DPOC sintomático:
relato de caso e
evidências clínicas
Dr. Adalberto Sperb Rubin
CRM-RS 15.842
Professor adjunto do Departamento de Clínica Médica da
Disciplina de Pneumologia da Universidade Federal de
Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)
Referências
Início
Referências
Bula
Relato de Caso
Identificação: Paciente do sexo masculino, de
67 anos de idade, funcionário público
aposenta-do, tabagista com 45 maços/ano, tendo parado
de fumar há um ano.
Queixa principal: Dispneia aos pequenos esforços.
História: O paciente refere ser portador de
do-ença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), em
acompanhamento com clínico geral, com
diag-nóstico há dois anos.
Há dois anos iniciou o uso de formoterol 12 mcg,
budesonida 400 mg duas vezes ao dia e fenoterol
spray conforme necessidade, com alívio parcial.
Nos últimos dois anos, apresentou apenas um
epi-sódio de exacerbação leve, tratada, depois de uma
consulta ambulatorial, apenas com antibiótico por
cinco dias (azitromicina). Tem como principais
sintomas dispneia e fadiga aos esforços,
principal-mente ao subir escadas e lombadas. Foi
conside-rado Medical Research Council (MRC) 3.
Negava outras comorbidades significativas.
Buscou atendimento pneumológico por
orien-tação de seu clínico. Havia realizado apenas
uma espirometria no momento do diagnóstico,
com volume expiratório forçado no primeiro
se-gundo (VEF
1
) de 2,25 litros (58% do previsto) e
relação VEF
1
/capacidade vital forçada (CVF) de
60%. Exames de imagens anteriores sem
parti-cularidades. Exame físico sem alterações
signi-ficativas.
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Bula
Evolução e
conduta
Foram solicitados espirometria com medida
de volume, teste de difusão e tomografia
computadorizada (TC) de tórax.
(Figura 1)
A prova funcional apresentou CVF de 3,4 L
(75%), VEF
1
de 2,0 L (52%), relação VEF
1
/CVF
58%, volume residual (VR) de 190% e difusão
pulmonar para o monóxido de carbono (DLCO)
de 64%.
(Tabela 1)
A TC de tórax apresentou alterações compatíveis
com DPOC, com fenótipo misto mais próximo
de enfisema. Adicionalmente, foi realizado
hemograma, que demonstrou medida normal de
Figura 1.
TC de tórax
Acervo do autor.
Tabela 1.
Prova de função pulmonar
CVF
VEF
1VEF
1/CVF
VR
DLCO
3,4 L (75%)
2,0 L (49%)
58%
1,1 L (190%)
13,3 mL/min/mmHg (64%)
Elaborada pelo autor.
CVF: capacidade vital forçada; VEF
1: volume expiratório forçado no
primeiro segundo; VR: volume residual; DLCO: difusão pulmonar
para o monóxido de carbono.
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Referências
Bula
eosinófilos (0,2% – 30 células). A classificação
final da severidade do paciente pela estratégia
GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive
Lung Disease)
1
foi de 2B.
Após revisão dos exames e tendo em vista
que o principal sintoma do paciente era a
dispneia, optou-se por modificar a estratégia
farmacológica deste caso. Foi prescrita a
combinação tiotrópio/olodaterol (Spiolto
®
) na
dose de duas inalações uma vez ao dia pela
manhã, sendo suspensa a administração de
formoterol/budesonida.
Em visita de revisão após 60 dias do início
do uso do Spiolto
®
, o paciente referiu melhora
significativa da dispneia e aumento da tolerância
aos esforços.
O Modified Medical Research Council (mMRC)
nesta última avaliação foi considerado 2. Foi
solicitada nova prova funcional ventilatória,
sendo demonstrada significativa melhora do
VEF
1
e redução do VR.
(Tabela 2)
Tabela 2.
Prova de função pulmonar comparativa
Teste inicial
CVF
VEF
1VEF
1/CVF
VR
DLCO
3,4 L (75%)
2,0 L (49%)
58%
1,1 L (190%)
13,3 mL/min/mmHg
3, 5 L (77%)
2,5 L (61%)
71%
0,8 L (138%)
(64%)
Teste após Spiolto®
Elaborada pelo autor.
CVF: capacidade vital forçada; VEF
1: volume expiratório forçado no
primeiro segundo; VR: volume residual; DLCO: difusão pulmonar
para o monóxido de carbono.
Início
Referências
Bula
Discussão
O caso apresentado representa uma boa parte
dos atendimentos de portadores de DPOC em
nossos consultórios. São pacientes com
diagnós-tico prévio, porém com persistência de sintomas
por longo tempo, sendo muitos tratados com a
combinação de corticosteroides inalatórios (CI)/
beta-agonistas de longa duração (LABA).
Ocorre que os principais sintomas apresentados
por este e outros pacientes – dispneia e
into-lerância aos esforços – requerem outro tipo de
combinação inalatória: o uso de dupla
bronco-dilatação.
Em boa parte dos casos, o emprego do CI
não seria necessário, seja pela ausência de
exacerbações frequentes ou pela baixa taxa
de eosinófilos séricos verificada no
hemogra-ma.
1
A opção para modificação da estratégia
terapêutica para a combinação
tiotrópio/olo-daterol (Spiolto®) foi baseada em experiência
prévia com o produto e com o suporte de um
grupo de estudo denominado TOVITO
®
.
Esse projeto avaliou os efeitos da
combi-nação tiotrópio/olodaterol 5/5 µg, reunindo
mais de 16 mil pacientes com DPOC, com
di-ferentes desfechos: função pulmonar,
qua-lidade de vida, exercício físico, atividades
diárias, dispneia e exacerbações. O primeiro
desfecho significativo foi do estudo
TONA-DO
2
1+2, que mostrou que a combinação
tio-trópio/olodaterol tem rápido início de ação
(5 minutos), comparada aos
monocompo-nentes.
(Figura 2)
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Referências
Bula
Adaptada de: Ferguson GT, et al. Eur Respir J. 2015 Sept;46:(suppl 59) PA2957.2
Figura 2.
Início de ação da combinação tiotrópio/olodaterol comparada aos monocomponentes
1,50 - 1,52 1,48 1,44 1,40 1,36 1,32 1,28 1,24 1,20 1,16 1,12 0,00 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 1,15 1,10 0,00 -0515 30
Tempo após dose (minutos) VEF1 nas 3 primeiras horas após a
dose inicial (dia 1) VEF1 nas 24 horas seguintes à dose (semana 24)
Média ajustada de VEF
1 (L) Tempo (horas) Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg Olodaterol 5 µg Tiotrópio 5 µg Linha de base comum
VEF 1 (L) 60 120 180 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Início de ação em 5 minutos
Adaptada de: Beeh KM, et al. Pulm Pharmacol Ther. 2015 Jun;32:53-9.3
Figura 3.
Vinte e quatro horas da ação pulmonar com a combinação tiotrópio/olodaterol versus monocomponentes
1,70 1,65 1,60 1,55 1,50 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 0,00 -0 2
Tempo desde a administração da droga (horas) Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg ∆ Pico 0-3 h339 mL*
∆VEF1 207 mL*
*Diferença entre tiotrópio/olodaterol 5/5 µg e placebo. Pico 0-3 h pico VEF1 de 0-3 horas
Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg (n=138) Tiotrópio 5 µg (n=135) Olodaterol 5 µg (n=136) Placebo (n=132) 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 110 mL
No estudo VIVACITO
®
,
3
a combinação tiotrópio/
olodaterol demonstrou melhora da função
pul-monar durante 24 horas versus os
monocompo-nentes após seis semanas, mostrando uma
dife-rença de até 339 mL nas duas primeiras horas, o
que configura um aumento de 110 mL em relação
ao tiotrópio isolado e de 200 mL ao final de 24
horas de tratamento.
(Figura 3) Na avaliação por
pletismografia, a combinação diminuiu a
capaci-dade residual funcional, o VR funcional e o VR de
maneira significativa em comparação com os
mo-nocomponentes, padrão esse que se manteve ao
longo do dia.
3
(Figura 4)
Adaptada de: Beeh KM, et al. Pulm Pharmacol Ther. 2015 Jun;32:53-9.3
Figura 4.
Resposta média ajustada após 6 semanas de tratamento, avaliada por pletismografia 22h30 após a dose
0,2
-*p<0,05 versus placebo **p<0,0001 versus placebo
(A) 22h30 após a administração da droga (B) 22h30 após a administração da droga
†p<0,05 versus todas as monoterapias Placebo
Volume residual (L)
Capacidade residual pulmonar (L)
Olodaterol 5µg Tiotrópio 2,5 µg Tiotrópio 5 µg Tiotrópio + Olodaterol 2,5/5µg Tiotrópio + Olodaterol 5/5µg 0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,2 0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 -** **† * * Placebo Olodaterol 5µg Tiotrópio 2,5 µg Tiotrópio 5 µg Tiotrópio + Olodaterol 2,5/5µg Tiotrópio + Olodaterol 5/5µg **† **† **
Início
Referências
Bula
O VEF
1
em área sob a curva de 3 horas (AUC
0-3h
)
foi significativamente melhorado com a
combi-nação tiotrópio/olodaterol 5/5 µg em
compara-ção com os monocomponentes, com aumento
médio de 110 mL em relação ao tiotrópio isolado.
4
(Figura 5)
A dupla broncodilatação é efetiva na DPOC,
re-duzindo sintomas, melhorando a qualidade de
vida e reduzindo exacerbações. A diretriz da
GOLD recomenda essa estratégia em pacientes
sintomáticos e também naqueles que
necessi-tam ajustar o tranecessi-tamento, por meio da troca de
dispositivos ou moléculas.
1
Adaptada de: Buhl R, et al. Eur Respir J. 2015 Apr;45(4):969-79.4
Figura 5.Melhorias significativas no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) com a combinação tiotrópio/olodaterol versus monocomponentes
0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 -VEF 1 AUC 0-3h de resposta (L) 0 50 100 150 200 Dia de teste 250 300 350 400 Dia 169 110 mL vs. tio* Tiotrópio 5 µg (n=1.018) Olodaterol 5 µg (n=1.022) Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg (n=1.017) Dados combinados da TONADO® 1+2 (segmento da análise total); p<0,01 para todas as comparações *tiotrópio
Adaptada de: Ferguson GT, et al. Adv Ther. 2015 Jun;32(6):523-36.5
Figura 6.Melhora da função pulmonar em pacientes novos comparados a tratados previamente com beta-agonistas de longa duração (LABA)
68 n=237 n=226 n=275 n=270 n=206 n=193 n=299 n=328 146 * 95 156 79 148 76 118 *p<0,0001
LABD = broncodilatadores de longa duração Tiotrópio 5 µg Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg Com LABD prévio LABD-naive Com LABD prévio VEF1 de vale semana 24
LABD-naive
GOLD 2 GOLD 3 - GOLD 4
200 150 -Mudança no VEF 1 a partir do valor basal (mL) 100 50 0
-A combinação de tiotrópio/olodaterol também
melhorou a função pulmonar, principalmente
em pacientes sem tratamento prévio, ou seja,
que não iniciaram o tratamento com LABA e
que apresentavam estágio GOLD 2.
5
(Figura 6)
Início
Referências
Bula
• A associação tiotrópio/olodaterol é eficaz
na melhora da função pulmonar, redução da
dispneia e aumento da tolerância ao
exercí-cio, com algum impacto na redução de
exa-cerbações.
• A associação tiotrópio/olodaterol tem
per-fil de segurança adequado para emprego em
portadores de DPOC, mesmo com outras
co-morbidades comuns em idade avançada.
• O dispositivo Respimat
®
apresenta
resistên-cia intrínseca muito baixa, o que facilita a
de-posição pulmonar das drogas.
O portador de DPOC também apresenta
difi-culdade de inalação, por isso é necessário que
o dispositivo possua um bom gradiente de
pressão para que se tenha um fluxo
inspirató-rio adequado. Isso se traduz em um termo
de-nominado “resistência intrínseca”, que é o que
cada dispositivo necessita para disponibilizar
o tratamento ao paciente.
6
O Respimat
®
tem uma das menores
resistên-cias intrínsecas em comparação com outros
dispositivos. Isso significa que, mesmo que o
paciente apresente um fluxo respiratório
pe-queno, vai conseguir absorver quase a
totali-dade das moléculas com o uso do Respimat
®
.
6
O Spiolto
®
é uma medicação efetiva e segura,
tendo papel fundamental na estratégia
farma-cológica para o manejo da DPOC.
7,8
Início
Referências
Bula
1. Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease.
Global strategy for the diagnosis, management, and
prevention of chronic obstructive pulmonary disease
(2020 report). Disponível em: https://goldcopd.org/
wp-content/uploads/2019/11/GOLD-2020-REPORT-ver1.0wms.pdf. Acesso em: 2 mar. 2020
2. Ferguson GT, Pizzichini E, Flezar M, Grönke L, Korducki L.
The fixed-dose combination of tiotropium + olodaterol has
a rapid onset of action in patients with COPD. Eur Respir
J. 2015 Sept;46 (suppl 59):PA2957.
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Hamilton A, et al. The 24-h lung-function profile of
once-daily tiotropium and olodaterol fixed-dose combination in
chronic obstructive pulmonary disease. Pulm Pharmacol
Ther. 2015 Jun;32:53-9.
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Ferguson G, et al. Tiotropium and olodaterol fixed-dose
Referências
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combination versus mono-components in COPD (GOLD
2-4). Eur Respir J. 2015 Apr;45(4):969-79.
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Abrahams R, et al. Efficacy of tiotropium + olodaterol
in patients with chronic obstructive pulmonary
disease by initial disease severity and treatment
intensity: a post hoc analysis. Adv Ther. 2015
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6. Hira D, Koide H, Nakamura S, Okada T, Ishizeki K,
Yamaguchi M, et al. Assessment of inhalation flow patterns
of soft mist inhaler co-prescribed with dry powder inhaler
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7. Derom E, Brusselle GG, Joos GF. The once-daily
fixed-dose combination of olodaterol and tiotropium
in the management of COPD: current evidence and
future prospects. Ther Adv Respir Dis. 2019
Jan-Dec;13:1753466619843426.
8. Calverley PMA, Anzueto AR, Carter K, Grönke L, Hallmann
C, Jenkins C, et al. Tiotropium and olodaterol in the
prevention of chronic obstructive pulmonary disease
exacerbations (DYNAGITO): a double-blind, randomised,
parallel-group, active-controlled trial. Lancet Respir Med.
2018 May;6(5):337-44.
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Referências
Bula
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de pacientes com DPOC (incluindo bronquite crônica e enfisema) e tratamento adidonal de manutenção de pacientes a partir de 06 anos de idade com asma moderada tratados com pelo menos corticoide inalatório ou asma grave tratados com corticoides inalatórios e agonistas beta adrenergicos que permanecem sintomáticos. Contraindicações: contraindicado
em pacientes com histórico de hipersensibilidade conhecida à atropina ou aos seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio, ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
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hipersensibilidade, rash, urticária, broncespasmo, edema angioneurótico, glaucoma, visão embaçada, infecção e úlcera de pele, retenção e infecção urinária, disúria, desidratação, insônia, sinusite, constipação, obstrução intestinal, íleo paralítico, edema articular. Precauções: não deve ser utilizado para o tratamento inicial de episódios agudos de broncospasmo, nem como
primeira linha para o tratamento da asma. Assim como outros fármacos anucolinérgicos deve ser utilizado com cuidado em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática ou obstrução do colo vesical, não deve ser usado em gestantes (categoria C), ou lactantes a menos que a relação risco/benefício previstos compense qualquer possível risco para o feto ou bebê. É recomendado para crianças a partir de 06 anos de idade. Interações: outras medicações anticolinérgicas. Posologia: inalar 2 doses liberadas (2 puffs) consecutivas,
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SPIOLTO® também é contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade à atropina ou seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio. Advertências e precauções:
foram notificados efeitos cardiovasculares clinicamente significativos e fatalidades associadas ao uso excessivo de medicamentos simpaticomiméticos inalados; SPIOLTO® não é indicado
para o tratamento de episódios agudos de broncoespasmo, ou seja, como terapia de resgate; podem ocorrer reações de hipersensibilidade imediata após a administração de SPIOLTO®, da mesma forma que ocorre com outros medicamentos; como em outros medicamentos inalatórios, SPIOLTO® pode provocar broncoespasmo paradoxal com risco de vida, neste caso deve ser descontinuado imediatamente e substituído por terapia alternativa; SPIOLTO® deve ser usado com precaução em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática
ou obstrução do colo da bexiga; o uso de SPIOLTO® deve ser cuidadosamente monitorado em pacientes com insuficiência renal moderada a grave (depuração de creatinina < 50 mL/
min); agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração devem ser administrados com precaução em pacientes com distúrbios cardiovasculares, especialmente insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e hipertensão; em pacientes com distúrbios convulsivos ou tireotoxicose; em pacientes com prolongamento do intervalo QT conhecido ou suspeito e em pacientes que são muito sensíveis às aminas simpaticomiméticas. Foi relatado que doses de albuterol (medicamento da mesma classe), quando administradas por via intravenosa, podem agravar diabetes mellitus e cetoacidose pré-existente; o olodaterol pode produzir efeitos cardiovasculares clinicamente significativos em alguns pacientes. Se ocorrerem tais efeitos, pode ser necessário descontinuar o tratamento; agonistas beta2-adrenérgicos podem produzir hipocalemia significativa em alguns pacientes, o que pode potencialmente levar a efeitos adversos cardiovasculares. A inalação de doses elevadas de agonistas beta2-adrenérgicos pode aumentar a glicemia; morte relacionada com asma: o risco aumentado de morte relacionada com a asma é considerado um efeito de classe de agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração, incluindo o olodaterol, um dos componentes ativos do SPIOLTO®. A segurança e a eficácia de SPIOLTO® em pacientes com asma não foram estabelecidas. SPIOLTO® não é indicado para o tratamento da asma; este medicamento pode causar
doping; SPIOLTO® não deve ser usado em conjunto com outro medicamento contendo agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração; SPIOLTO® está classificado na categoria C de risco
na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. SPIOLTO® não deve ser utilizado em mulheres que estejam
amamentando a menos que o benefício esperado supere qualquer possível risco para o bebê. Interações medicamentosas: cetoconazol: a coadministração de 400 mg de cetoconazol
uma vez ao dia durante 14 dias aumentou a Cmax do olodaterol em 66% e a ASC0-1 em 68%. Reações adversas: reações comuns (≥ 1/100 < 1/10): boca seca (geralmente leve);
reações incomuns (≥1/1.000 e <1/100): tontura, insônia, fibrilação atrial, palpitações, taquicardia, hipertensão, tosse, constipação; reações raras (≥ 1/10.000 < 1/1.000): nasofaringite, visão turva, taquicardia supraventricular, disfonia, epistaxe, laringite, faringite, gengivite, candidíase orofaríngea, edema angioneurótico, urticária, hipersensibilidade (incluindo reações imediatas), prurido, dor nas costas, artralgia, retenção urinária (normalmente em homens com fatores predisponentes), disúria; reação com frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): desidratação, glaucoma, pressão intraocular aumentada, broncoespasmo, sinusite, obstrução intestinal incluindo íleo paralítico, disfagia, doença do refluxo gastroesofágico, glossite, estomatite, rash, pele seca, infecção e úlcera na pele, inchaço das articulações, infecção do trato urinário. Nº de registro: MS 1.0367.0177.001-1.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. SAC 0800 701 6633.
CONTRAINDICAÇÕES: TODOS OS LABAS SÃO CONTRAINDICADOS EM PACIENTES COM ASMA SEM O USO DE UMA MEDICAÇÃO DE CONTROLE
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HIPERSENSIBILIDADE AO TIOTRÓPIO OU AO OLODATEROL, OU A QUALQUER UM DOS EXCIPIENTES. SPIOLTO
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INTERAÇÕES
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CMAX DO OLODATEROL EM 66% E A ASC0-1 EM 68%.
Referências Bibliográfi cas: 1. Bula profi ssional de SPIOLTO® (brometo de tiotrópio+cloridrato de olodaterol). Versão aprovada pela ANVISA em 09 Set 2019. 2. Derom E, Brusselle GG, Joos GF.
The once-daily fi xed-dose combination of olodaterol and tiotropium in the management of COPD: current evidence and future prospects. The Adv Respir Dis. 2019 Jan-Dec; 13:1753466619843426.
3. Calverley PMA, Anzueto AR, Carter K, et al. Tiotropium and olodaterol in the prevention of chronic obstructive pulmonar disease exacerbations (DYNAGITO): a double-blind, randomised,
parallel-group, active-controlled trial. Lancet Respir Med 2018, 6:337-44.
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SPIRIVA® RESPIMAT® (BROMETO DE TIOTRÓPIO) - uso adulto e pediátrico a partir de 06 anos de idade. Apresentação: frasco com 4 mL. Indicação: tratamento de manutenção
de pacientes com DPOC (incluindo bronquite crônica e enfisema) e tratamento adidonal de manutenção de pacientes a partir de 06 anos de idade com asma moderada tratados com pelo menos corticoide inalatório ou asma grave tratados com corticoides inalatórios e agonistas beta adrenergicos que permanecem sintomáticos. Contraindicações: contraindicado
em pacientes com histórico de hipersensibilidade conhecida à atropina ou aos seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio, ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
Reações adversas: boca ou pele seca, tontura, arritmias, disfonia, epistaxe, tosse, faringite, laringite, gengivite, glossite, estomatite, candidíase orofaríngea, disfagia, dispepsia, prurido,
hipersensibilidade, rash, urticária, broncespasmo, edema angioneurótico, glaucoma, visão embaçada, infecção e úlcera de pele, retenção e infecção urinária, disúria, desidratação, insônia, sinusite, constipação, obstrução intestinal, íleo paralítico, edema articular. Precauções: não deve ser utilizado para o tratamento inicial de episódios agudos de broncospasmo, nem como
primeira linha para o tratamento da asma. Assim como outros fármacos anucolinérgicos deve ser utilizado com cuidado em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática ou obstrução do colo vesical, não deve ser usado em gestantes (categoria C), ou lactantes a menos que a relação risco/benefício previstos compense qualquer possível risco para o feto ou bebê. É recomendado para crianças a partir de 06 anos de idade. Interações: outras medicações anticolinérgicas. Posologia: inalar 2 doses liberadas (2 puffs) consecutivas,
uma vez ao dia. SEM NECESSIDADE DE REFRIGERAÇÃO. Bula aprovada pela Anvisa em 26/03/2018. VENDA SOB PRESCRlÇÃO MÉDICA. MS-1.0367.0137. Boehringer Ingelheim do
Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Rod. Regis Bittencourt (BR116), km 286. ltapecerica da Serra - SP. CNPJ/MF: 60.831.658/0021-10, Indústria Brasileira. SAC 0800 701 6633. Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado.
CONTRAINDICAÇÕES: EM PACIENTES COM HISTÓRIA DE HIPERSENSIBILIDADE À ATROPINA OU A SEUS DERIVADOS. INTERAÇÕES: A
ADMINISTRAÇÃO CRÔNICA DE OUTROS FÁRMACOS ANTICOLINÉRGICOS COM SPIRIVA
®NÃO FOI ESTUDADA E, PORTANTO, NÃO É RECOMENDADA.
SPIOLTO®: solução para inalação de 2,5 mcg + 2,5 mcg por acionamento: frasco de 4 mL contendo 60 acionamentos, equivalentes a um mês de tratamento, acompanhado do inalador
RESPIMAT®. Indicações: SPIOLTO® é indicado para o tratamento de manutenção de longa duração de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC moderada, grave e muito grave (incluindo bronquite crônica e enfisema pulmonar), para reduzir a obstrução do fluxo de ar, melhorar a qualidade de vida, reduzir a dispneia associada e melhorar a tolerância ao exercício. Posologia: a dose recomendada para adultos é a inalação oral de 2 acionamentos consecutivos (5 mcg de tiotrópio e 5 mcg de olodaterol) pelo inalador RESPIMAT®, uma
vez ao dia, no mesmo horário. Contraindicações: todos os LABAs são contraindicados em pacientes com asma sem o uso de uma medicação de controle de asma a longo prazo.
SPIOLTO® não é indicado para o tratamento da asma. SPIOLTO® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao tiotrópio ou ao olodaterol, ou a qualquer um dos excipientes.
SPIOLTO® também é contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade à atropina ou seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio. Advertências e precauções:
foram notificados efeitos cardiovasculares clinicamente significativos e fatalidades associadas ao uso excessivo de medicamentos simpaticomiméticos inalados; SPIOLTO® não é indicado
para o tratamento de episódios agudos de broncoespasmo, ou seja, como terapia de resgate; podem ocorrer reações de hipersensibilidade imediata após a administração de SPIOLTO®, da mesma forma que ocorre com outros medicamentos; como em outros medicamentos inalatórios, SPIOLTO® pode provocar broncoespasmo paradoxal com risco de vida, neste caso deve ser descontinuado imediatamente e substituído por terapia alternativa; SPIOLTO® deve ser usado com precaução em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática
ou obstrução do colo da bexiga; o uso de SPIOLTO® deve ser cuidadosamente monitorado em pacientes com insuficiência renal moderada a grave (depuração de creatinina < 50 mL/
min); agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração devem ser administrados com precaução em pacientes com distúrbios cardiovasculares, especialmente insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e hipertensão; em pacientes com distúrbios convulsivos ou tireotoxicose; em pacientes com prolongamento do intervalo QT conhecido ou suspeito e em pacientes que são muito sensíveis às aminas simpaticomiméticas. Foi relatado que doses de albuterol (medicamento da mesma classe), quando administradas por via intravenosa, podem agravar diabetes mellitus e cetoacidose pré-existente; o olodaterol pode produzir efeitos cardiovasculares clinicamente significativos em alguns pacientes. Se ocorrerem tais efeitos, pode ser necessário descontinuar o tratamento; agonistas beta2-adrenérgicos podem produzir hipocalemia significativa em alguns pacientes, o que pode potencialmente levar a efeitos adversos cardiovasculares. A inalação de doses elevadas de agonistas beta2-adrenérgicos pode aumentar a glicemia; morte relacionada com asma: o risco aumentado de morte relacionada com a asma é considerado um efeito de classe de agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração, incluindo o olodaterol, um dos componentes ativos do SPIOLTO®. A segurança e a eficácia de SPIOLTO® em pacientes com asma não foram estabelecidas. SPIOLTO® não é indicado para o tratamento da asma; este medicamento pode causar
doping; SPIOLTO® não deve ser usado em conjunto com outro medicamento contendo agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração; SPIOLTO® está classificado na categoria C de risco
na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. SPIOLTO® não deve ser utilizado em mulheres que estejam
amamentando a menos que o benefício esperado supere qualquer possível risco para o bebê. Interações medicamentosas: cetoconazol: a coadministração de 400 mg de cetoconazol
uma vez ao dia durante 14 dias aumentou a Cmax do olodaterol em 66% e a ASC0-1 em 68%. Reações adversas: reações comuns (≥ 1/100 < 1/10): boca seca (geralmente leve);
reações incomuns (≥1/1.000 e <1/100): tontura, insônia, fibrilação atrial, palpitações, taquicardia, hipertensão, tosse, constipação; reações raras (≥ 1/10.000 < 1/1.000): nasofaringite, visão turva, taquicardia supraventricular, disfonia, epistaxe, laringite, faringite, gengivite, candidíase orofaríngea, edema angioneurótico, urticária, hipersensibilidade (incluindo reações imediatas), prurido, dor nas costas, artralgia, retenção urinária (normalmente em homens com fatores predisponentes), disúria; reação com frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): desidratação, glaucoma, pressão intraocular aumentada, broncoespasmo, sinusite, obstrução intestinal incluindo íleo paralítico, disfagia, doença do refluxo gastroesofágico, glossite, estomatite, rash, pele seca, infecção e úlcera na pele, inchaço das articulações, infecção do trato urinário. Nº de registro: MS 1.0367.0177.001-1.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. SAC 0800 701 6633.
CONTRAINDICAÇÕES: TODOS OS LABAS SÃO CONTRAINDICADOS EM PACIENTES COM ASMA SEM O USO DE UMA MEDICAÇÃO DE CONTROLE
DE ASMA A LONGO PRAZO. SPIOLTO
®NÃO É INDICADO PARA O TRATAMENTO DA ASMA. SPIOLTO
®É CONTRAINDICADO EM PACIENTES COM
HIPERSENSIBILIDADE AO TIOTRÓPIO OU AO OLODATEROL, OU A QUALQUER UM DOS EXCIPIENTES. SPIOLTO
®TAMBÉM É CONTRAINDICADO EM
PACIENTES COM HISTÓRICO DE HIPERSENSIBILIDADE À ATROPINA OU SEUS DERIVADOS, POR EXEMPLO, IPRATRÓPIO OU OXITRÓPIO.
INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS: CETOCONAZOL: A COADMINISTRAÇÃO DE 400 MG DE CETOCONAZOL UMA VEZ AO DIA DURANTE 14 DIAS AUMENTOU A
CMAX DO OLODATEROL EM 66% E A ASC0-1 EM 68%.
Referências Bibliográfi cas: 1. Bula profi ssional de SPIOLTO® (brometo de tiotrópio+cloridrato de olodaterol). Versão aprovada pela ANVISA em 09 Set 2019. 2. Derom E, Brusselle GG, Joos GF.
The once-daily fi xed-dose combination of olodaterol and tiotropium in the management of COPD: current evidence and future prospects. The Adv Respir Dis. 2019 Jan-Dec; 13:1753466619843426.
3. Calverley PMA, Anzueto AR, Carter K, et al. Tiotropium and olodaterol in the prevention of chronic obstructive pulmonar disease exacerbations (DYNAGITO): a double-blind, randomised,
parallel-group, active-controlled trial. Lancet Respir Med 2018, 6:337-44.