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Spiolto em DPOC sintomático: relato de caso e evidências clínicas

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DPOC sintomático:

relato de caso e

evidências clínicas

Dr. Adalberto Sperb Rubin

CRM-RS 15.842

Professor adjunto do Departamento de Clínica Médica da

Disciplina de Pneumologia da Universidade Federal de

Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)

Referências

(2)

Início

Referências

Bula

Relato de Caso

Identificação: Paciente do sexo masculino, de

67 anos de idade, funcionário público

aposenta-do, tabagista com 45 maços/ano, tendo parado

de fumar há um ano.

Queixa principal: Dispneia aos pequenos esforços.

História: O paciente refere ser portador de

do-ença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), em

acompanhamento com clínico geral, com

diag-nóstico há dois anos.

Há dois anos iniciou o uso de formoterol 12 mcg,

budesonida 400 mg duas vezes ao dia e fenoterol

spray conforme necessidade, com alívio parcial.

Nos últimos dois anos, apresentou apenas um

epi-sódio de exacerbação leve, tratada, depois de uma

consulta ambulatorial, apenas com antibiótico por

cinco dias (azitromicina). Tem como principais

sintomas dispneia e fadiga aos esforços,

principal-mente ao subir escadas e lombadas. Foi

conside-rado Medical Research Council (MRC) 3.

Negava outras comorbidades significativas.

Buscou atendimento pneumológico por

orien-tação de seu clínico. Havia realizado apenas

uma espirometria no momento do diagnóstico,

com volume expiratório forçado no primeiro

se-gundo (VEF

1

) de 2,25 litros (58% do previsto) e

relação VEF

1

/capacidade vital forçada (CVF) de

60%. Exames de imagens anteriores sem

parti-cularidades. Exame físico sem alterações

signi-ficativas.

(3)

Início

Referências

Bula

Evolução e

conduta

Foram solicitados espirometria com medida

de volume, teste de difusão e tomografia

computadorizada (TC) de tórax.

(Figura 1)

A prova funcional apresentou CVF de 3,4 L

(75%), VEF

1

de 2,0 L (52%), relação VEF

1

/CVF

58%, volume residual (VR) de 190% e difusão

pulmonar para o monóxido de carbono (DLCO)

de 64%.

(Tabela 1)

A TC de tórax apresentou alterações compatíveis

com DPOC, com fenótipo misto mais próximo

de enfisema. Adicionalmente, foi realizado

hemograma, que demonstrou medida normal de

Figura 1.

TC de tórax

Acervo do autor.

Tabela 1.

Prova de função pulmonar

CVF

VEF

1

VEF

1

/CVF

VR

DLCO

3,4 L (75%)

2,0 L (49%)

58%

1,1 L (190%)

13,3 mL/min/mmHg (64%)

Elaborada pelo autor.

CVF: capacidade vital forçada; VEF

1

: volume expiratório forçado no

primeiro segundo; VR: volume residual; DLCO: difusão pulmonar

para o monóxido de carbono.

(4)

Início

Referências

Bula

eosinófilos (0,2% – 30 células). A classificação

final da severidade do paciente pela estratégia

GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive

Lung Disease)

1

foi de 2B.

Após revisão dos exames e tendo em vista

que o principal sintoma do paciente era a

dispneia, optou-se por modificar a estratégia

farmacológica deste caso. Foi prescrita a

combinação tiotrópio/olodaterol (Spiolto

®

) na

dose de duas inalações uma vez ao dia pela

manhã, sendo suspensa a administração de

formoterol/budesonida.

Em visita de revisão após 60 dias do início

do uso do Spiolto

®

, o paciente referiu melhora

significativa da dispneia e aumento da tolerância

aos esforços.

O Modified Medical Research Council (mMRC)

nesta última avaliação foi considerado 2. Foi

solicitada nova prova funcional ventilatória,

sendo demonstrada significativa melhora do

VEF

1

e redução do VR.

(Tabela 2)

Tabela 2.

Prova de função pulmonar comparativa

Teste inicial

CVF

VEF

1

VEF

1

/CVF

VR

DLCO

3,4 L (75%)

2,0 L (49%)

58%

1,1 L (190%)

13,3 mL/min/mmHg

3, 5 L (77%)

2,5 L (61%)

71%

0,8 L (138%)

(64%)

Teste após Spiolto®

Elaborada pelo autor.

CVF: capacidade vital forçada; VEF

1

: volume expiratório forçado no

primeiro segundo; VR: volume residual; DLCO: difusão pulmonar

para o monóxido de carbono.

(5)

Início

Referências

Bula

Discussão

O caso apresentado representa uma boa parte

dos atendimentos de portadores de DPOC em

nossos consultórios. São pacientes com

diagnós-tico prévio, porém com persistência de sintomas

por longo tempo, sendo muitos tratados com a

combinação de corticosteroides inalatórios (CI)/

beta-agonistas de longa duração (LABA).

Ocorre que os principais sintomas apresentados

por este e outros pacientes – dispneia e

into-lerância aos esforços – requerem outro tipo de

combinação inalatória: o uso de dupla

bronco-dilatação.

Em boa parte dos casos, o emprego do CI

não seria necessário, seja pela ausência de

exacerbações frequentes ou pela baixa taxa

de eosinófilos séricos verificada no

hemogra-ma.

1

A opção para modificação da estratégia

terapêutica para a combinação

tiotrópio/olo-daterol (Spiolto®) foi baseada em experiência

prévia com o produto e com o suporte de um

grupo de estudo denominado TOVITO

®

.

Esse projeto avaliou os efeitos da

combi-nação tiotrópio/olodaterol 5/5 µg, reunindo

mais de 16 mil pacientes com DPOC, com

di-ferentes desfechos: função pulmonar,

qua-lidade de vida, exercício físico, atividades

diárias, dispneia e exacerbações. O primeiro

desfecho significativo foi do estudo

TONA-DO

2

1+2, que mostrou que a combinação

tio-trópio/olodaterol tem rápido início de ação

(5 minutos), comparada aos

monocompo-nentes.

(Figura 2)

(6)

Início

Referências

Bula

Adaptada de: Ferguson GT, et al. Eur Respir J. 2015 Sept;46:(suppl 59) PA2957.2

Figura 2.

Início de ação da combinação tiotrópio/olodaterol comparada aos monocomponentes

1,50 - 1,52 1,48 1,44 1,40 1,36 1,32 1,28 1,24 1,20 1,16 1,12 0,00 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 1,15 1,10 0,00 -0515 30

Tempo após dose (minutos) VEF1 nas 3 primeiras horas após a

dose inicial (dia 1) VEF1 nas 24 horas seguintes à dose (semana 24)

Média ajustada de VEF

1 (L) Tempo (horas) Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg Olodaterol 5 µg Tiotrópio 5 µg Linha de base comum

VEF 1 (L) 60 120 180 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 Início de ação em 5 minutos

Adaptada de: Beeh KM, et al. Pulm Pharmacol Ther. 2015 Jun;32:53-9.3

Figura 3.

Vinte e quatro horas da ação pulmonar com a combinação tiotrópio/olodaterol versus monocomponentes

1,70 1,65 1,60 1,55 1,50 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 0,00 -0 2

Tempo desde a administração da droga (horas) Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg ∆ Pico 0-3 h339 mL*

∆VEF1 207 mL*

*Diferença entre tiotrópio/olodaterol 5/5 µg e placebo. Pico 0-3 h pico VEF1 de 0-3 horas

Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg (n=138) Tiotrópio 5 µg (n=135) Olodaterol 5 µg (n=136) Placebo (n=132) 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 110 mL

No estudo VIVACITO

®

,

3

a combinação tiotrópio/

olodaterol demonstrou melhora da função

pul-monar durante 24 horas versus os

monocompo-nentes após seis semanas, mostrando uma

dife-rença de até 339 mL nas duas primeiras horas, o

que configura um aumento de 110 mL em relação

ao tiotrópio isolado e de 200 mL ao final de 24

horas de tratamento.

(Figura 3) Na avaliação por

pletismografia, a combinação diminuiu a

capaci-dade residual funcional, o VR funcional e o VR de

maneira significativa em comparação com os

mo-nocomponentes, padrão esse que se manteve ao

longo do dia.

3

(Figura 4)

Adaptada de: Beeh KM, et al. Pulm Pharmacol Ther. 2015 Jun;32:53-9.3

Figura 4.

Resposta média ajustada após 6 semanas de tratamento, avaliada por pletismografia 22h30 após a dose

0,2

-*p<0,05 versus placebo **p<0,0001 versus placebo

(A) 22h30 após a administração da droga (B) 22h30 após a administração da droga

p<0,05 versus todas as monoterapias Placebo

Volume residual (L)

Capacidade residual pulmonar (L)

Olodaterol 5µg Tiotrópio 2,5 µg Tiotrópio 5 µg Tiotrópio + Olodaterol 2,5/5µg Tiotrópio + Olodaterol 5/5µg 0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,2 0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 -** **† * * Placebo Olodaterol 5µg Tiotrópio 2,5 µg Tiotrópio 5 µg Tiotrópio + Olodaterol 2,5/5µg Tiotrópio + Olodaterol 5/5µg **† **† **

(7)

Início

Referências

Bula

O VEF

1

em área sob a curva de 3 horas (AUC

0-3h

)

foi significativamente melhorado com a

combi-nação tiotrópio/olodaterol 5/5 µg em

compara-ção com os monocomponentes, com aumento

médio de 110 mL em relação ao tiotrópio isolado.

4

(Figura 5)

A dupla broncodilatação é efetiva na DPOC,

re-duzindo sintomas, melhorando a qualidade de

vida e reduzindo exacerbações. A diretriz da

GOLD recomenda essa estratégia em pacientes

sintomáticos e também naqueles que

necessi-tam ajustar o tranecessi-tamento, por meio da troca de

dispositivos ou moléculas.

1

Adaptada de: Buhl R, et al. Eur Respir J. 2015 Apr;45(4):969-79.4

Figura 5.Melhorias significativas no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) com a combinação tiotrópio/olodaterol versus monocomponentes

0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 -VEF 1 AUC 0-3h de resposta (L) 0 50 100 150 200 Dia de teste 250 300 350 400 Dia 169 110 mL vs. tio* Tiotrópio 5 µg (n=1.018) Olodaterol 5 µg (n=1.022) Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg (n=1.017) Dados combinados da TONADO® 1+2 (segmento da análise total); p<0,01 para todas as comparações *tiotrópio

Adaptada de: Ferguson GT, et al. Adv Ther. 2015 Jun;32(6):523-36.5

Figura 6.Melhora da função pulmonar em pacientes novos comparados a tratados previamente com beta-agonistas de longa duração (LABA)

68 n=237 n=226 n=275 n=270 n=206 n=193 n=299 n=328 146 * 95 156 79 148 76 118 *p<0,0001

LABD = broncodilatadores de longa duração Tiotrópio 5 µg Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg Com LABD prévio LABD-naive Com LABD prévio VEF1 de vale semana 24

LABD-naive

GOLD 2 GOLD 3 - GOLD 4

200 150 -Mudança no VEF 1 a partir do valor basal (mL) 100 50 0

-A combinação de tiotrópio/olodaterol também

melhorou a função pulmonar, principalmente

em pacientes sem tratamento prévio, ou seja,

que não iniciaram o tratamento com LABA e

que apresentavam estágio GOLD 2.

5

(Figura 6)

(8)

Início

Referências

Bula

• A associação tiotrópio/olodaterol é eficaz

na melhora da função pulmonar, redução da

dispneia e aumento da tolerância ao

exercí-cio, com algum impacto na redução de

exa-cerbações.

• A associação tiotrópio/olodaterol tem

per-fil de segurança adequado para emprego em

portadores de DPOC, mesmo com outras

co-morbidades comuns em idade avançada.

• O dispositivo Respimat

®

apresenta

resistên-cia intrínseca muito baixa, o que facilita a

de-posição pulmonar das drogas.

O portador de DPOC também apresenta

difi-culdade de inalação, por isso é necessário que

o dispositivo possua um bom gradiente de

pressão para que se tenha um fluxo

inspirató-rio adequado. Isso se traduz em um termo

de-nominado “resistência intrínseca”, que é o que

cada dispositivo necessita para disponibilizar

o tratamento ao paciente.

6

O Respimat

®

tem uma das menores

resistên-cias intrínsecas em comparação com outros

dispositivos. Isso significa que, mesmo que o

paciente apresente um fluxo respiratório

pe-queno, vai conseguir absorver quase a

totali-dade das moléculas com o uso do Respimat

®

.

6

O Spiolto

®

é uma medicação efetiva e segura,

tendo papel fundamental na estratégia

farma-cológica para o manejo da DPOC.

7,8

(9)

Início

Referências

Bula

1. Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease.

Global strategy for the diagnosis, management, and

prevention of chronic obstructive pulmonary disease

(2020 report). Disponível em: https://goldcopd.org/

wp-content/uploads/2019/11/GOLD-2020-REPORT-ver1.0wms.pdf. Acesso em: 2 mar. 2020

2. Ferguson GT, Pizzichini E, Flezar M, Grönke L, Korducki L.

The fixed-dose combination of tiotropium + olodaterol has

a rapid onset of action in patients with COPD. Eur Respir

J. 2015 Sept;46 (suppl 59):PA2957.

3. Beeh KM, Westerman J, Kirsten AM, Hébert J, Grönke L,

Hamilton A, et al. The 24-h lung-function profile of

once-daily tiotropium and olodaterol fixed-dose combination in

chronic obstructive pulmonary disease. Pulm Pharmacol

Ther. 2015 Jun;32:53-9.

4. Buhl R, Maltais F, Abrahams R, Bjermer L, Derom E,

Ferguson G, et al. Tiotropium and olodaterol fixed-dose

Referências

bibliográficas

combination versus mono-components in COPD (GOLD

2-4). Eur Respir J. 2015 Apr;45(4):969-79.

5. Ferguson GT, Fležar M, Korn S, Korducki L, Grönke L,

Abrahams R, et al. Efficacy of tiotropium + olodaterol

in patients with chronic obstructive pulmonary

disease by initial disease severity and treatment

intensity: a post hoc analysis. Adv Ther. 2015

Jun;32(6):523-36.

6. Hira D, Koide H, Nakamura S, Okada T, Ishizeki K,

Yamaguchi M, et al. Assessment of inhalation flow patterns

of soft mist inhaler co-prescribed with dry powder inhaler

using inspiratory flow meter for multi inhalation devices.

PLoS One. 2018 Feb;13(2):e0193082.

7. Derom E, Brusselle GG, Joos GF. The once-daily

fixed-dose combination of olodaterol and tiotropium

in the management of COPD: current evidence and

future prospects. Ther Adv Respir Dis. 2019

Jan-Dec;13:1753466619843426.

8. Calverley PMA, Anzueto AR, Carter K, Grönke L, Hallmann

C, Jenkins C, et al. Tiotropium and olodaterol in the

prevention of chronic obstructive pulmonary disease

exacerbations (DYNAGITO): a double-blind, randomised,

parallel-group, active-controlled trial. Lancet Respir Med.

2018 May;6(5):337-44.

(10)

Início

Referências

Bula

SPIRIVA® RESPIMAT® (BROMETO DE TIOTRÓPIO) - uso adulto e pediátrico a partir de 06 anos de idade. Apresentação: frasco com 4 mL. Indicação: tratamento de manutenção

de pacientes com DPOC (incluindo bronquite crônica e enfisema) e tratamento adidonal de manutenção de pacientes a partir de 06 anos de idade com asma moderada tratados com pelo menos corticoide inalatório ou asma grave tratados com corticoides inalatórios e agonistas beta adrenergicos que permanecem sintomáticos. Contraindicações: contraindicado

em pacientes com histórico de hipersensibilidade conhecida à atropina ou aos seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio, ou a qualquer um dos componentes da fórmula.

Reações adversas: boca ou pele seca, tontura, arritmias, disfonia, epistaxe, tosse, faringite, laringite, gengivite, glossite, estomatite, candidíase orofaríngea, disfagia, dispepsia, prurido,

hipersensibilidade, rash, urticária, broncespasmo, edema angioneurótico, glaucoma, visão embaçada, infecção e úlcera de pele, retenção e infecção urinária, disúria, desidratação, insônia, sinusite, constipação, obstrução intestinal, íleo paralítico, edema articular. Precauções: não deve ser utilizado para o tratamento inicial de episódios agudos de broncospasmo, nem como

primeira linha para o tratamento da asma. Assim como outros fármacos anucolinérgicos deve ser utilizado com cuidado em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática ou obstrução do colo vesical, não deve ser usado em gestantes (categoria C), ou lactantes a menos que a relação risco/benefício previstos compense qualquer possível risco para o feto ou bebê. É recomendado para crianças a partir de 06 anos de idade. Interações: outras medicações anticolinérgicas. Posologia: inalar 2 doses liberadas (2 puffs) consecutivas,

uma vez ao dia. SEM NECESSIDADE DE REFRIGERAÇÃO. Bula aprovada pela Anvisa em 26/03/2018. VENDA SOB PRESCRlÇÃO MÉDICA. MS-1.0367.0137. Boehringer Ingelheim do

Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Rod. Regis Bittencourt (BR116), km 286. ltapecerica da Serra - SP. CNPJ/MF: 60.831.658/0021-10, Indústria Brasileira. SAC 0800 701 6633. Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado.

CONTRAINDICAÇÕES: EM PACIENTES COM HISTÓRIA DE HIPERSENSIBILIDADE À ATROPINA OU A SEUS DERIVADOS. INTERAÇÕES: A

ADMINISTRAÇÃO CRÔNICA DE OUTROS FÁRMACOS ANTICOLINÉRGICOS COM SPIRIVA

®

NÃO FOI ESTUDADA E, PORTANTO, NÃO É RECOMENDADA.

SPIOLTO®: solução para inalação de 2,5 mcg + 2,5 mcg por acionamento: frasco de 4 mL contendo 60 acionamentos, equivalentes a um mês de tratamento, acompanhado do inalador

RESPIMAT®. Indicações: SPIOLTO® é indicado para o tratamento de manutenção de longa duração de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC moderada, grave e muito grave (incluindo bronquite crônica e enfisema pulmonar), para reduzir a obstrução do fluxo de ar, melhorar a qualidade de vida, reduzir a dispneia associada e melhorar a tolerância ao exercício. Posologia: a dose recomendada para adultos é a inalação oral de 2 acionamentos consecutivos (5 mcg de tiotrópio e 5 mcg de olodaterol) pelo inalador RESPIMAT®, uma

vez ao dia, no mesmo horário. Contraindicações: todos os LABAs são contraindicados em pacientes com asma sem o uso de uma medicação de controle de asma a longo prazo.

SPIOLTO® não é indicado para o tratamento da asma. SPIOLTO® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao tiotrópio ou ao olodaterol, ou a qualquer um dos excipientes.

SPIOLTO® também é contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade à atropina ou seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio. Advertências e precauções:

foram notificados efeitos cardiovasculares clinicamente significativos e fatalidades associadas ao uso excessivo de medicamentos simpaticomiméticos inalados; SPIOLTO® não é indicado

para o tratamento de episódios agudos de broncoespasmo, ou seja, como terapia de resgate; podem ocorrer reações de hipersensibilidade imediata após a administração de SPIOLTO®, da mesma forma que ocorre com outros medicamentos; como em outros medicamentos inalatórios, SPIOLTO® pode provocar broncoespasmo paradoxal com risco de vida, neste caso deve ser descontinuado imediatamente e substituído por terapia alternativa; SPIOLTO® deve ser usado com precaução em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática

ou obstrução do colo da bexiga; o uso de SPIOLTO® deve ser cuidadosamente monitorado em pacientes com insuficiência renal moderada a grave (depuração de creatinina < 50 mL/

min); agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração devem ser administrados com precaução em pacientes com distúrbios cardiovasculares, especialmente insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e hipertensão; em pacientes com distúrbios convulsivos ou tireotoxicose; em pacientes com prolongamento do intervalo QT conhecido ou suspeito e em pacientes que são muito sensíveis às aminas simpaticomiméticas. Foi relatado que doses de albuterol (medicamento da mesma classe), quando administradas por via intravenosa, podem agravar diabetes mellitus e cetoacidose pré-existente; o olodaterol pode produzir efeitos cardiovasculares clinicamente significativos em alguns pacientes. Se ocorrerem tais efeitos, pode ser necessário descontinuar o tratamento; agonistas beta2-adrenérgicos podem produzir hipocalemia significativa em alguns pacientes, o que pode potencialmente levar a efeitos adversos cardiovasculares. A inalação de doses elevadas de agonistas beta2-adrenérgicos pode aumentar a glicemia; morte relacionada com asma: o risco aumentado de morte relacionada com a asma é considerado um efeito de classe de agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração, incluindo o olodaterol, um dos componentes ativos do SPIOLTO®. A segurança e a eficácia de SPIOLTO® em pacientes com asma não foram estabelecidas. SPIOLTO® não é indicado para o tratamento da asma; este medicamento pode causar

doping; SPIOLTO® não deve ser usado em conjunto com outro medicamento contendo agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração; SPIOLTO® está classificado na categoria C de risco

na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. SPIOLTO® não deve ser utilizado em mulheres que estejam

amamentando a menos que o benefício esperado supere qualquer possível risco para o bebê. Interações medicamentosas: cetoconazol: a coadministração de 400 mg de cetoconazol

uma vez ao dia durante 14 dias aumentou a Cmax do olodaterol em 66% e a ASC0-1 em 68%. Reações adversas: reações comuns (≥ 1/100 < 1/10): boca seca (geralmente leve);

reações incomuns (≥1/1.000 e <1/100): tontura, insônia, fibrilação atrial, palpitações, taquicardia, hipertensão, tosse, constipação; reações raras (≥ 1/10.000 < 1/1.000): nasofaringite, visão turva, taquicardia supraventricular, disfonia, epistaxe, laringite, faringite, gengivite, candidíase orofaríngea, edema angioneurótico, urticária, hipersensibilidade (incluindo reações imediatas), prurido, dor nas costas, artralgia, retenção urinária (normalmente em homens com fatores predisponentes), disúria; reação com frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): desidratação, glaucoma, pressão intraocular aumentada, broncoespasmo, sinusite, obstrução intestinal incluindo íleo paralítico, disfagia, doença do refluxo gastroesofágico, glossite, estomatite, rash, pele seca, infecção e úlcera na pele, inchaço das articulações, infecção do trato urinário. Nº de registro: MS 1.0367.0177.001-1.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. SAC 0800 701 6633.

CONTRAINDICAÇÕES: TODOS OS LABAS SÃO CONTRAINDICADOS EM PACIENTES COM ASMA SEM O USO DE UMA MEDICAÇÃO DE CONTROLE

DE ASMA A LONGO PRAZO. SPIOLTO

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NÃO É INDICADO PARA O TRATAMENTO DA ASMA. SPIOLTO

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É CONTRAINDICADO EM PACIENTES COM

HIPERSENSIBILIDADE AO TIOTRÓPIO OU AO OLODATEROL, OU A QUALQUER UM DOS EXCIPIENTES. SPIOLTO

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TAMBÉM É CONTRAINDICADO EM

PACIENTES COM HISTÓRICO DE HIPERSENSIBILIDADE À ATROPINA OU SEUS DERIVADOS, POR EXEMPLO, IPRATRÓPIO OU OXITRÓPIO.

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MEDICAMENTOSAS: CETOCONAZOL: A COADMINISTRAÇÃO DE 400 MG DE CETOCONAZOL UMA VEZ AO DIA DURANTE 14 DIAS AUMENTOU A

CMAX DO OLODATEROL EM 66% E A ASC0-1 EM 68%.

Referências Bibliográfi cas: 1. Bula profi ssional de SPIOLTO® (brometo de tiotrópio+cloridrato de olodaterol). Versão aprovada pela ANVISA em 09 Set 2019. 2. Derom E, Brusselle GG, Joos GF.

The once-daily fi xed-dose combination of olodaterol and tiotropium in the management of COPD: current evidence and future prospects. The Adv Respir Dis. 2019 Jan-Dec; 13:1753466619843426.

3. Calverley PMA, Anzueto AR, Carter K, et al. Tiotropium and olodaterol in the prevention of chronic obstructive pulmonar disease exacerbations (DYNAGITO): a double-blind, randomised,

parallel-group, active-controlled trial. Lancet Respir Med 2018, 6:337-44.

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0800 701 6633

SPIOLTO®

É O ÚNICO LAMA/LABA

QUE CONTÉM

SPIRIVA® (TIOTRÓPIO)

E VAI ALÉM:

SPIRIVA® RESPIMAT® (BROMETO DE TIOTRÓPIO) - uso adulto e pediátrico a partir de 06 anos de idade. Apresentação: frasco com 4 mL. Indicação: tratamento de manutenção

de pacientes com DPOC (incluindo bronquite crônica e enfisema) e tratamento adidonal de manutenção de pacientes a partir de 06 anos de idade com asma moderada tratados com pelo menos corticoide inalatório ou asma grave tratados com corticoides inalatórios e agonistas beta adrenergicos que permanecem sintomáticos. Contraindicações: contraindicado

em pacientes com histórico de hipersensibilidade conhecida à atropina ou aos seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio, ou a qualquer um dos componentes da fórmula.

Reações adversas: boca ou pele seca, tontura, arritmias, disfonia, epistaxe, tosse, faringite, laringite, gengivite, glossite, estomatite, candidíase orofaríngea, disfagia, dispepsia, prurido,

hipersensibilidade, rash, urticária, broncespasmo, edema angioneurótico, glaucoma, visão embaçada, infecção e úlcera de pele, retenção e infecção urinária, disúria, desidratação, insônia, sinusite, constipação, obstrução intestinal, íleo paralítico, edema articular. Precauções: não deve ser utilizado para o tratamento inicial de episódios agudos de broncospasmo, nem como

primeira linha para o tratamento da asma. Assim como outros fármacos anucolinérgicos deve ser utilizado com cuidado em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática ou obstrução do colo vesical, não deve ser usado em gestantes (categoria C), ou lactantes a menos que a relação risco/benefício previstos compense qualquer possível risco para o feto ou bebê. É recomendado para crianças a partir de 06 anos de idade. Interações: outras medicações anticolinérgicas. Posologia: inalar 2 doses liberadas (2 puffs) consecutivas,

uma vez ao dia. SEM NECESSIDADE DE REFRIGERAÇÃO. Bula aprovada pela Anvisa em 26/03/2018. VENDA SOB PRESCRlÇÃO MÉDICA. MS-1.0367.0137. Boehringer Ingelheim do

Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Rod. Regis Bittencourt (BR116), km 286. ltapecerica da Serra - SP. CNPJ/MF: 60.831.658/0021-10, Indústria Brasileira. SAC 0800 701 6633. Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado.

CONTRAINDICAÇÕES: EM PACIENTES COM HISTÓRIA DE HIPERSENSIBILIDADE À ATROPINA OU A SEUS DERIVADOS. INTERAÇÕES: A

ADMINISTRAÇÃO CRÔNICA DE OUTROS FÁRMACOS ANTICOLINÉRGICOS COM SPIRIVA

®

NÃO FOI ESTUDADA E, PORTANTO, NÃO É RECOMENDADA.

SPIOLTO®: solução para inalação de 2,5 mcg + 2,5 mcg por acionamento: frasco de 4 mL contendo 60 acionamentos, equivalentes a um mês de tratamento, acompanhado do inalador

RESPIMAT®. Indicações: SPIOLTO® é indicado para o tratamento de manutenção de longa duração de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica – DPOC moderada, grave e muito grave (incluindo bronquite crônica e enfisema pulmonar), para reduzir a obstrução do fluxo de ar, melhorar a qualidade de vida, reduzir a dispneia associada e melhorar a tolerância ao exercício. Posologia: a dose recomendada para adultos é a inalação oral de 2 acionamentos consecutivos (5 mcg de tiotrópio e 5 mcg de olodaterol) pelo inalador RESPIMAT®, uma

vez ao dia, no mesmo horário. Contraindicações: todos os LABAs são contraindicados em pacientes com asma sem o uso de uma medicação de controle de asma a longo prazo.

SPIOLTO® não é indicado para o tratamento da asma. SPIOLTO® é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao tiotrópio ou ao olodaterol, ou a qualquer um dos excipientes.

SPIOLTO® também é contraindicado em pacientes com histórico de hipersensibilidade à atropina ou seus derivados, por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio. Advertências e precauções:

foram notificados efeitos cardiovasculares clinicamente significativos e fatalidades associadas ao uso excessivo de medicamentos simpaticomiméticos inalados; SPIOLTO® não é indicado

para o tratamento de episódios agudos de broncoespasmo, ou seja, como terapia de resgate; podem ocorrer reações de hipersensibilidade imediata após a administração de SPIOLTO®, da mesma forma que ocorre com outros medicamentos; como em outros medicamentos inalatórios, SPIOLTO® pode provocar broncoespasmo paradoxal com risco de vida, neste caso deve ser descontinuado imediatamente e substituído por terapia alternativa; SPIOLTO® deve ser usado com precaução em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática

ou obstrução do colo da bexiga; o uso de SPIOLTO® deve ser cuidadosamente monitorado em pacientes com insuficiência renal moderada a grave (depuração de creatinina < 50 mL/

min); agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração devem ser administrados com precaução em pacientes com distúrbios cardiovasculares, especialmente insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e hipertensão; em pacientes com distúrbios convulsivos ou tireotoxicose; em pacientes com prolongamento do intervalo QT conhecido ou suspeito e em pacientes que são muito sensíveis às aminas simpaticomiméticas. Foi relatado que doses de albuterol (medicamento da mesma classe), quando administradas por via intravenosa, podem agravar diabetes mellitus e cetoacidose pré-existente; o olodaterol pode produzir efeitos cardiovasculares clinicamente significativos em alguns pacientes. Se ocorrerem tais efeitos, pode ser necessário descontinuar o tratamento; agonistas beta2-adrenérgicos podem produzir hipocalemia significativa em alguns pacientes, o que pode potencialmente levar a efeitos adversos cardiovasculares. A inalação de doses elevadas de agonistas beta2-adrenérgicos pode aumentar a glicemia; morte relacionada com asma: o risco aumentado de morte relacionada com a asma é considerado um efeito de classe de agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração, incluindo o olodaterol, um dos componentes ativos do SPIOLTO®. A segurança e a eficácia de SPIOLTO® em pacientes com asma não foram estabelecidas. SPIOLTO® não é indicado para o tratamento da asma; este medicamento pode causar

doping; SPIOLTO® não deve ser usado em conjunto com outro medicamento contendo agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração; SPIOLTO® está classificado na categoria C de risco

na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. SPIOLTO® não deve ser utilizado em mulheres que estejam

amamentando a menos que o benefício esperado supere qualquer possível risco para o bebê. Interações medicamentosas: cetoconazol: a coadministração de 400 mg de cetoconazol

uma vez ao dia durante 14 dias aumentou a Cmax do olodaterol em 66% e a ASC0-1 em 68%. Reações adversas: reações comuns (≥ 1/100 < 1/10): boca seca (geralmente leve);

reações incomuns (≥1/1.000 e <1/100): tontura, insônia, fibrilação atrial, palpitações, taquicardia, hipertensão, tosse, constipação; reações raras (≥ 1/10.000 < 1/1.000): nasofaringite, visão turva, taquicardia supraventricular, disfonia, epistaxe, laringite, faringite, gengivite, candidíase orofaríngea, edema angioneurótico, urticária, hipersensibilidade (incluindo reações imediatas), prurido, dor nas costas, artralgia, retenção urinária (normalmente em homens com fatores predisponentes), disúria; reação com frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): desidratação, glaucoma, pressão intraocular aumentada, broncoespasmo, sinusite, obstrução intestinal incluindo íleo paralítico, disfagia, doença do refluxo gastroesofágico, glossite, estomatite, rash, pele seca, infecção e úlcera na pele, inchaço das articulações, infecção do trato urinário. Nº de registro: MS 1.0367.0177.001-1.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. SAC 0800 701 6633.

CONTRAINDICAÇÕES: TODOS OS LABAS SÃO CONTRAINDICADOS EM PACIENTES COM ASMA SEM O USO DE UMA MEDICAÇÃO DE CONTROLE

DE ASMA A LONGO PRAZO. SPIOLTO

®

NÃO É INDICADO PARA O TRATAMENTO DA ASMA. SPIOLTO

®

É CONTRAINDICADO EM PACIENTES COM

HIPERSENSIBILIDADE AO TIOTRÓPIO OU AO OLODATEROL, OU A QUALQUER UM DOS EXCIPIENTES. SPIOLTO

®

TAMBÉM É CONTRAINDICADO EM

PACIENTES COM HISTÓRICO DE HIPERSENSIBILIDADE À ATROPINA OU SEUS DERIVADOS, POR EXEMPLO, IPRATRÓPIO OU OXITRÓPIO.

INTERAÇÕES

MEDICAMENTOSAS: CETOCONAZOL: A COADMINISTRAÇÃO DE 400 MG DE CETOCONAZOL UMA VEZ AO DIA DURANTE 14 DIAS AUMENTOU A

CMAX DO OLODATEROL EM 66% E A ASC0-1 EM 68%.

Referências Bibliográfi cas: 1. Bula profi ssional de SPIOLTO® (brometo de tiotrópio+cloridrato de olodaterol). Versão aprovada pela ANVISA em 09 Set 2019. 2. Derom E, Brusselle GG, Joos GF.

The once-daily fi xed-dose combination of olodaterol and tiotropium in the management of COPD: current evidence and future prospects. The Adv Respir Dis. 2019 Jan-Dec; 13:1753466619843426.

3. Calverley PMA, Anzueto AR, Carter K, et al. Tiotropium and olodaterol in the prevention of chronic obstructive pulmonar disease exacerbations (DYNAGITO): a double-blind, randomised,

parallel-group, active-controlled trial. Lancet Respir Med 2018, 6:337-44.

(11)
(12)

CVF

VEF

1

VEF

1

/CVF

VR

DLCO

3,4 L (75%)

2,0 L (49%)

58%

1,1 L (190%)

13,3 mL/min/mmHg (64%)

Elaborada pelo autor.

CVF: capacidade vital forçada; VEF

1

: volume expiratório forçado no

primeiro segundo; VR: volume residual; DLCO: difusão pulmonar

para o monóxido de carbono.

(13)

CVF

VEF

1

VEF

1

/CVF

VR

DLCO

3,4 L (75%)

2,0 L (49%)

58%

1,1 L (190%)

13,3 mL/min/mmHg

3, 5 L (77%)

2,5 L (61%)

71%

0,8 L (138%)

(64%)

Elaborada pelo autor.

CVF: capacidade vital forçada; VEF

1

: volume expiratório forçado no

primeiro segundo; VR: volume residual; DLCO: difusão pulmonar

para o monóxido de carbono.

(14)

Adaptada de: Ferguson GT, et al. Eur Respir J. 2015 Sept;46:(suppl 59) PA2957.

2

1,50 -

1,52

1,48

1,44

1,40

1,36

1,32

1,28

1,24

1,20

1,16

1,12

0,00

1,45

1,40

1,35

1,30

1,25

1,20

1,15

1,10

0,00

-0515 30

Tempo após dose (minutos)

Média ajustada de VEF

1

(L)

Tempo (horas)

Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg

Olodaterol 5 µg

Tiotrópio 5 µg

Linha de base comum

VEF

1

(L)

60

120

180

-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24

Início de ação

em 5 minutos

(15)

Adaptada de: Beeh KM, et al. Pulm Pharmacol Ther. 2015 Jun;32:53-9.

3

1,70

1,65

1,60

1,55

1,50

1,45

1,40

1,35

1,30

1,25

1,20

0,00

-0

2

Tempo desde a administração da droga (horas)

∆VEF

1

207 mL*

*Diferença entre tiotrópio/olodaterol 5/5 µg

e placebo. Pico 0-3 h pico VEF

1

de 0-3 horas

Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg (n=138)

Tiotrópio 5 µg (n=135)

Olodaterol 5 µg (n=136)

Placebo (n=132)

4

6

8

10 12 14

16 18

20

22 24

110 mL

(16)

Adaptada de: Beeh KM, et al. Pulm Pharmacol Ther. 2015 Jun;32:53-9.

3

*p<0,05 versus placebo

**p<0,0001 versus placebo

p<0,05 versus todas as monoterapias

Placebo

Volume residual (L)

Capacidade residual pulmonar (L)

Olodaterol 5µg

Tiotrópio 2,5 µg

Tiotrópio 5 µg

Tiotrópio + Olodaterol 2,5/5µg

Tiotrópio + Olodaterol 5/5µg

0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

-**

**†

*

*

Placebo

Olodaterol 5µg

Tiotrópio 2,5 µg

Tiotrópio 5 µg

Tiotrópio + Olodaterol 2,5/5µg

Tiotrópio + Olodaterol 5/5µg

**†

**†

**

(17)

Adaptada de: Buhl R, et al. Eur Respir J. 2015 Apr;45(4):969-79.

4

0,30

0,25

0,20

0,15

0,10

0,05

0,00

-VEF

1

AUC

0-3h

de resposta

(L)

0

50

100

150

200

Dia de teste

250

300

350

400

Dia 169

110 mL

vs. tio*

Tiotrópio 5 µg (n=1.018)

Olodaterol 5 µg (n=1.022)

Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg (n=1.017)

Dados combinados da TONADO® 1+2 (segmento

da análise total); p<0,01 para todas as comparações

*tiotrópio

(18)

Adaptada de: Ferguson GT, et al. Adv Ther. 2015 Jun;32(6):523-36.

5

68

n=237

n=226

n=275

n=270

n=206

n=193

n=299

n=328

146

*

95

156

79

148

76

118

*p<0,0001

LABD = broncodilatadores de longa duração

Tiotrópio 5 µg

Tiotrópio/olodaterol 5/5 µg

Com LABD

prévio

LABD-naive

Com LABD

prévio

LABD-naive

GOLD 2

GOLD 3 - GOLD 4

150

-Mudança no VEF

1

a partir

do valor basal (mL)

100

50

0

Referências

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