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Escola de Educação Física e Desportos UFRJ Tópicos Especiais. Prof. Igor Alexandre Fernandes

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(1)

Prof. Igor Alexandre Fernandes

1  

Escola de Educação Física e Desportos – UFRJ

Tópicos Especiais

(2)

2  

Graduação em Educação Física - Centro Universitário de Volta Redonda

Pós Graduação Lato Sensu – Fisiologia do Exercício e Avaliação Morfofuncional

Pós Graduação Stricto Sensu – Doutorado

Universidade Gama Filho

Estágio no Exterior - Doutorado Sanduíche – CAPES

Department of Rehabilitation Medicine

University of Alberta – Edmonton - Canadá

Pós – Doutorado – UFF - LACE

(3)

3  

ü

Identificar e descrever os Mecanismos fisiólogicos

responsáveis pela hipertrofia miofibrilar

ü

Manipulação de Variáveis de treinamento e seu impacto

sobre a força e hipertrofia muscular

ü

Intensidade – Número de repetições

ü

Volume – Intervalo entre séries

ü

Estabelecer recomendações e identificar, quando possível,

(4)

dos  estudos     de  treinamento  

Progresso  

Hipertrofia  

Neural  

Força  

Esteróides  

Tempo  

Maioria  

Sale, D.G. Med Sci Sports Exerc 1988;20(Supp.5):p.S142 4  

Maioria  dos  Treinadores     sérios  de  Força  

(5)

5   Wolfe, RR. J Nutr 2006, 136: 525S–528S

Síntese

Proteica

Degradação

Proteica

Fatores

(6)

6  

Phillips et al. Am J Physiol Endocrinol Metab 1997, 273:E99-E107

Repouso

3 horas 24 horas 48 horas

Fr

ão

d

e

pr

ot

na

sin

te

tiza

da

(

%.h

-1

)

0.15 0.10 *# 0.05 0.00 * *

* > Repouso

# > 24 e 48 h

(7)

7  

DeFreitas et al. Eur J Appl Physiol 2011; 111:2785–2790

Fo rç a Is omé tr ica M áx ima (Li br as ) 145.6 150 151.4 153.6 154.7 156.4 157.9 158.3 158.9

Área de Secção Transversa

Contração Voluntária Máxima

162.2 164.1 164.9

167.9

174.6

182 185.9

187.1

Tempo (T = teste – S = semanas)

Á rea d e Se cção Tr an sv er sa ( cm 2 ) T1 T2 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 165 160 155 150 145 140 135 0 220 210 190 200 230 180 170 0 160 145 194.9 201

**  

**  

***  

***   ***   ****  

*  

*  

*  

*  

**  

*  

*  

(8)

8  

Exercícios Contra-resistidos

SINALIZADORES

HIPERTROFIA

FINALMENTE, DEPOIS DE ANOS DE INTENSIVOS ESTUDOS, NÓS TEMOS UMA CLARA VISÃO DO

MECANISMO DE HIPETROFIA MUSCULAR

AINDA FALTA MUITO PARA DESVENDARMOS

O CONTEÚDO DESSA “BENDITA” CAIXA

(9)
(10)

10  

Fatores  modificáveis    

(ex.:  exercício,  nutrição  e  nível  de  treinamento)  

Adaptação  

Resposta  sistêmica  

(ex.:  endócrina,  imunológica,  muscular,  neural,  cardiovascular)  

Resposta  de  sinalização  

(ex.:  interações  de  receptores,  vias  de  sinalização  celular)  

EsVmulo  

(ex.:  genóXpo,  idade,  gênero)  

Fatores  não-­‐modificáveis    

Resposta  genéXca  

(ex.:  transcrição,  tradução)  

Metabolismo  da  proteína  

(ex.:  produção  da  proteína  miofibrilar,  biogênese  mitocondrial)  

Respostas  

Adaptação  funcional  

(ex.:  crescimento  muscular,  endurance  muscular)  

cas cata   de  re aç õe s  

(11)

11   Exercício contra-resistência célula satélite Diferenciação e fusão novo núcleo núcleo existente Aumento da transcrição Aumento da síntese protéica

Contração muscular

Célula muscular

Resposta hormonal Resposta imunológica Células imunológicas

- Resposta inibitória - Resposta estimulatória Hipertrofia

(12)

12  

Baar, K. Med Sci Sports Exerc 2006 38 (11): 1939–1944

Fatores de Crescimento

Ativo

Inativo

Atenuação

Da quebra de

proteína

Aumento

da síntese

Proteína

Biôgenese

Ribosomo

RhEB

GDP

RhEB

GTP

mTOR

(13)

13  

Junção das

subunidades

ribossômicas

Iniciação

alongamento

p70S6k

mTOR PKB/AKT PI3K PGF2a

West. The International Journal of Biochemistry & Cell Biology 42 (2010) 1371–1375 2006

Ca

2+

Ácido Fosfatídico

Ácido Fosfatídico Ácido Aracnóide

(14)

14   Exercício contra-resistência célula satélite Diferenciação e fusão novo núcleo núcleo existente Aumento da transcrição Aumento da síntese protéica

Contração muscular

Célula muscular

Resposta hormonal Resposta imunológica Células imunológicas

- Resposta inibitória - Resposta estimulatória Hipertrofia

Adaptado de Spiering et al. Sports Med 2008;38(7):527-540

(15)

15  

é

Iniciação e alongamento

da Translação

Atherton et al. FASEB J 2005, 19 (7): 786-8 é AMP   êGlicogênio  

é

Biogênese

(16)

16  

Wilson et al. Concurrent Training: A Meta Analysis Examining Interference of Aerobic and Resistance Exercise. J Strength Cond Res, Ahead of Print, 2011.

Ta

ma

nh

o d

o

Ef

ei

to

0

1

2

3

Hipertrofia de

Membros inferiores Força de Membros inferiores Membros inferioresPotência de VO

(17)

17   Exercício contra-resistência célula satélite Diferenciação e fusão novo núcleo núcleo existente Aumento da transcrição Aumento da síntese protéica

Contração muscular

Célula muscular

Resposta hormonal Resposta imunológica Células imunológicas

- Resposta inibitória - Resposta estimulatória Hipertrofia

Adaptado de Spiering et al. Sports Med 2008;38(7):527-540

Aumento e eficiência Da Tradução

(18)

18  

(19)

19  

Hawke e Gary. J Appl Physiol 2001; 91:534-551.

Resposta Imunológicas Outros Fatores Motoneurônios

Fatores Autócrinos Vasculatura Neurotransmissores Fatores Neurotróficos Testosterona Óxido Nítrico IGF – I IGF – II FGF HGF TGB - B EGF PDGF IGF – I IGF – 2 FGF HGF Macrófagos Neutrófilos Células T Plaquetas LIF IL – 6 PDGF Citocinas

(20)

20  

Petrella et al. J Appl Physiol 104: 1736–1742, 2008.

Fibra Muscular intacta

Célula satélite quisciente Núcleo

Microtrauma induzido pelo TCR

Ativação e proliferação das células satélite

Quimiotaxia para fibra lesada

Fusão com a fibra muscular (início da adição de núcleos) Fibra regenarada com

(21)

21   Á rea d e Fib ra ( μm 2 ) po r nú cl eo s NON

(N = 17) (N = 32)MOD (N = 32)EXT (N = 17)NON (N = 32)MOD (N = 32)EXT

Nú m er o de N úc leo s po r fibr a

(22)

22  

Petrella et al. J Appl Physiol 104: 1736–1742, 2008.

21 Células satélites para cada 100 fibras

30 Células satélites para cada 100 fibras

54% na área média da Fibra

(23)

23  

Petrella et al. J Appl Physiol 104: 1736–1742, 2008.

m

er

o

de

cél

ul

as

S

at

él

ite

s

(%

do

v

al

or

d

e

pr

é)

Tempo - Biópsia

160  

140  

120  

100  

80  

0  

Pré  

24  h  

3  dias  

8  dias  

Placebo  

AnX-­‐Inflamatório  

(24)

24  

Hawke e Gary. J Appl Physiol 2001; 91:534-551.

Resposta Imunológicas Outros Fatores Motoneurônios

Fatores Autócrinos Vasculatura Neurotransmissores Fatores Neurotróficos Testosterona Óxido Nítrico IGF – I IGF – II FGF HGF TGB - B EGF PDGF IGF – I IGF – 2 FGF HGF Macrófagos Neutrófilos Células T Plaquetas LIF IL – 6 PDGF Citocinas

(25)

25  

ü

Fator-8 de crescimento e diferenciação

ü

Proteína sintetizada pelo músculo na sua forma latente associada a

um propeptídeo

ü

Regula de maneira negativa a massa muscular esquelética

McPherron et al. Proc Natl Acad Sci USA 1997;94(23):12457-12461 McPherron et al. Nature 1997;387(6628):83-90

ü

Primeiro caso de mutação em humanos descrito em 2004

(26)
(27)

27  

(28)

28  

Schuelke et al. N Engl J Med 2004;350(26):2682-2688

Neonatal   7  meses  

Paciente  

Σ  =  6.7  cm

2  

Controle  

Σ  =  3.1  cm

2  

(29)

29  

ü

 

TCR (3x/sem – cadeira extensora) durante 9 semanas gerou

redução significativa (37%) da expressão gênica da miostatina

                           Roth et al. Exp Biol Med (Maywood) 2003;228(6):706-709

 

ü

≈40% no conteúdo de RNAm de miostatina, em homens 24 horas

após uma sessão aguda de TCR (3 x 8–12 repetições de

agachamento, Leg press e Extensão de joelhos)

                             Kim et al. Am J Physiol Endocrinol Metab 2005;288(6):E1110-E1119

ü

 

Aumento na expressão da miostatina no grupo treinado (12 sem.,

3x/sem., 3 x 6–8 repetições com 85 – 90% 1RM)*

(30)

30  

Exercício contra-resistência

Contração  

muscular

 

Respostas  

hormonais

 

Vias  de  sinalização  celular

 

A8vação  de  células  satélite

 

Respostas  

imunológicas

 

Transcrição

 

Tradução

 

Síntese  protéica

 

HIPERTROFIA

(31)

31  

Como Maximizar a Hipertrofia induzida

(32)

32  

Nº  de  

séries  

Velocidade  

do  

movimento  

Intervalo  de  

recuperação  

Modo  de  

contração  

Seleção  e  

ordem  dos  

exercícios  

Nº  de  

repeXções  

(33)

33  

32  H  Jovens  (22  ±  5  anos)  Destreinados    

 

ü

Grupo  “Low”  (n=9)  → 4  x  3  –  5  RM  

ü

Grupo  “Int”  (n=11)  → 3  x  9  –  11  RM  

ü

Grupo  “High”  (n=7)  → 2  x  20  –  28    RM  

ü

Controle  (n=5)  

 

8  semanas  (quatro  1

as

:  2x/sem;  demais:  3x/sem)    

 

Agachamento,  Leg  press  e  Extensão  de  Joelho  

(34)

34  

*  Sig.  >  condição  pré  (P  <  0,05)  

¥  Sig.  >  todas  as  condições  pós  (P  <  0,05)   #  Sig.  >  High  pós  e  Control  pós  (P  <  0,05)   +  Sig.  >  Control  pós  (P  <  0,05)  

 

1  RM  Extensão  de  Joelho   1  RM  Leg  press  

1RM  Agachamento  

Pós  

Pré  

(35)

35  

Treinamento  

Área  de  Secçao  tranversa  (µm

2

)  

Tipo  de  Unidade  Motora  

Ia  

IIa  

IIb  

Controle  

                       Pré  

                       Pós  

 

5208  ±  1494  

5155  ±  1239  

 

6070  ±  1944  

5982  ±  1547  

 

4648  ±  1043  

4813  ±  672  

Low  

                       Pré  

                       Pós  

 

4869  ±  1178  

5475  ±  1425*  

 

5615  ±  1042  

6903  ±  1442*  

 

4926  ±  942  

6171  ±  1436  *  

Int  

                       Pré  

                       Pós  

 

4155  ±  893  

4701  ±  809  *  

 

5238  ±  787  

6090  ±  1421*  

 

4556  ±  877  

5798  ±  1899*  

High  

                       Pré  

                       Pós  

 

3894  ±  1085  

4297  ±  1203  

 

5217  ±  1009  

5633  ±  596  

 

4564  ±  1179  

5181  ±  714  

*  >  Condição  pré  (P  <  0,05)  

(36)

36  

31  H  Jovens  (22  ±  5  anos)  Altamente  Treinados  

 

ü

  G90  (n  =  9)  → 90%  1  RM  –  2  repeXções  

ü

  G35  (n  =  11)  → 35%  1  RM  –  7  repeXções  

ü

  G15  (n  =  10)  → 15%  1  RM  –  10  repeXções  

 

 

9  semanas  (3x/sem.  3  –  5  séries)  

 

Agachamento,  Leg  press  e  Extensão  de  Joelho  

 

(37)

37  

15  

17  

19  

21  

23  

25  

Pré  

4  semanas  

9  semanas  

G90  

G35  

G15  

1  

RM  

–  

Fl

ex

ão

 de

 c

oto

ve

lo

 (k

g)

 

*  

***  

G90  =  ↑  15,2%  

 

G35  =  ↑  10,1%  

 

G15  =  ↑  6,6%  

***  

*  

*  

(38)

38  

Área  de  Secçao  tranversa  (cm

2

)  

Pré  

Média   DP  

Pós  

Média   DP  

%  aumento  

Braço  treinado  

G90  

G35  

G15  

20,0  

20,6  

19,5  

2,5  

3,9  

3,7  

2,3  

4,0  *  

3,9  

20,4  

21,2  

20,0  

2,1%  

2,8%  

2,1%  

(39)

39  

Hulmi et al. Molecular signaling in muscle is affected by the specificity of resistance exercise protocol. Scand J Med Sci Sports 2010 Ahead of Print

Antes

Após 30 min

Un

id

ad

e

Ar

bi

tr

ár

ia

1200

1000

800

600

400

200

0

15 x 1 RM

Fosfo – p70S6K

ser421/Thr424

5 x 10 RM

Controle

(40)

40  

Estudo  

Amostra  

Grupos  

Duração  

Força  

Hipertrofia  

Chesnut e Docherty (JSCR, 1999)

*

24 H Dest

(24 ± 2) 10 RM4 RM 10 semanas(3x/sem) ↑4 RM =↑10 RM1 RM (MS) ↑4RM =↑10RMAST

Hisaeda et al.

(Ergonomics, 1996) 11 M Dest 4-6 RM15 RM 5 semanas(3x/sem) Pico de Torque

↑15 RM = ↑4-6 RM AST (Ultra-som) ↑15 RM =↑4–6 RM Weiss et al. (JOSPT, 2000) 44 H Dest(21 ± 2) 13-15 RM3-5 RM 23-25 RM 7 semanas

(3x/sem) ___ Espessura (MI)(Ultra-som)

3-5 RM =↑13-15

RM = ↑23-25 RM Taaffe et al.

(Clin Physiol, 1996) ? M Idosas Dest 3 x 14 (40%)3 x 7 (85%) 52 semanas(3x/sem) ↑3x7 > ↑3x141 RM AST (biópsia)

(41)

41  

Iniciantes

60% 70%

80% 90%

1 RM

8 – 12 RM

Treinados

(42)

42  

ü

Homens/Mulheres  Treinados  parecem  se  beneficiar  da  

aplicação  de  cargas  moderadas  (hipertrofia)  

ü

Homens/Mulheres   Destreinados?   –   Ganhos   de   força   parecem  

ser  alcançados  em  uma  amplitude  razoável  de  repeXções  (3  -­‐  22  

RM)   enquanto   cargas   altas/moderadas   (3   –   12   RM)   parecem  

induzir  maiores  ganhos  hipertróficos  a  curto  prazo  

ü

E  a  longo  prazo?  

ü

Prescrição  baseada  em  valores  percentuais  de  1RM?  

ü

 Outras  possibilidades  de  intervenção  ?  

(43)
(44)

44  

4)  TCR  ≈  20-­‐50%  de  1  RM;  

Takarada  et  al.  J  Appl  Physiol  2000;  88:2097-­‐16  

Moore  et  al.  Eur  J  Appl  Physiol  2004;92:399-­‐406  

 

1)  Origem    e  Patente;  

         Yoshiaki  Sato,  Ph.D  -­‐  1980  

3)  Espécie  de  Manguito  ou  torniquete  –    

Pressão   ↑   30   –   50%   PAS   na   porção  

proximal  de  um  grupo  muscular  

                           

2)  Método  uXlizado  em  diferentes  condições  

               TCR  de  baixa  intensidade;  

               Exercícios  de  alongamento;  

               Exercícios  aeróbios  de  baixa  intensidade  

Nakagima  et  al.  Int  J  Kaatsu  Training  Res  2006;2:5-­‐13  

(45)

45  

%  

Mu

da

a  

 AS

T  

Bíceps  Braquial   Braquial   Tríceps  Braquial   30  –  50%  1RM   (Kaatsu≈110  mmHg  )   80  –  50  %1RM     30  –  50%  1RM    

(46)

46  

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Pi

co

 d

e  

To

rq

ue

 -­‐  

%  

Isom

étr

ic

o  -­‐  

Pré

 

Velocidade  (rpm)  

       Pré  -­‐  Treinamento   Pós  -­‐  Treinamento  

30  –  50%  1RM  (Kaatsu)  

80  –  50  %1RM  

 

(47)

47  

(48)

48  

18  H  AXvos  –  3  semanas  (6  x  semana  –  2  x  ao  dia)  –  Caminhada  

 

5  x  2  min  → 3  km/h  +  oclusão  (≈  160  mm  Hg  toda  a  sessão)    

 

5  x  2  min  → 3  km/h  

 

Área  de  secção  Transversa    músculo  -­‐  osso  (AST)    

 

1  RM  –  Extensão  e  Flexão  de  Joelho  

 

 

%  

m

ud

an

ças

 na

 A

ST  

sc

ul

o  

–  

osso

(D

iár

ia

)  

Dias  de  Treinamento  

Domingo  

Domingo  

Caminhada  +  Oclusão  

Caminhada  

P  <  0,05  

(49)

49  

Oclusão   Controle   Oclusão   Controle  

Leg  Press  

Flexão  de  joelho  

1RM   –   For ça    (K g)  

(50)

50  

Loenneke et al. Eur J Appl Physiol 2011

Ta

ma

nh

o d

o

ef

ei

to

Semanas de Treinamento

≤  4  

5 - 8

9 - 10

1.50   1.30   1.10   0.90   0.70   0.50   0.30   0.10   -­‐0.10   -­‐0.30  

*  

(51)

51  

Pr

og

re

ss

o

Força - TCR

Tempo  

Força - Kaatsu

Adaptações Neurais – Kaatsu Adaptações Neurais - TCR Hipertrofia - Kaatsu

Hipertrofia - TCR

(52)

52  

ü

E  os  grupos  musculares  do  tronco  (distais)  ao  manguito?  

(53)

53  

%

Mu

dan

ça

s

na

Es

pe

ss

ur

a M

us

cu

la

r

30   25   20   5  

Treinamento  

(N=5,  30%  1RM,  2x  sem,  6  sem)  

 

10  

Treinamento  com  100  –  160  mmHg    

(N=5,  30%  1RM,  2x  sem,  6  sem)  

Peitoral Maior

Yasuda et al. Clin Physiol Funct Imaging 2010 30, 338–343 15  

(54)

54  

ü

E  os  grupos  musculares  do  tronco  (distais)  ao  manguito?  

ü

 E  a  aplicação  de  cargas  elevadas  junto  ao  manguito?  

(55)

55  

Laurentino et al. Int J Sports Med 2008 29, 664–667

0 50 100 150

Kaatsu - 6RM Controle - 6RM Kaatsu - 12RM Controle - 12RM

1 RM

(K

g)

Extensão de Joelho

(56)

56  

Laurentino et al. Int J Sports Med 2008 29, 664–667

0 50 60 70 80 90 100 110

Kaatsu - 6RM Controle - 6RM Kaatsu - 12RM Controle - 12RM

Á

rea

d

e

Se

cção

Tr

an

ve

rs

a (

cm

2

)

Quadríceps

*  

*  

*  

*  

(57)

57  

ü

E  os  grupos  musculares  do  tronco  (distais)  ao  manguito?  

ü

 E  a  aplicação  de  cargas  elevadas  junto  ao  manguito?  

ü

Influência  do  Estado  de  Treinamento  sobre  a  respostas  induzidas?  

(58)

58  

12 H Jogadores de Rugby – TCR por pelo menos 5 anos

8 sem. (2 x/sem.) – Cadeira extensora

50% 1 RM + oclusão (≈ 110 mmHg toda a sessão) → 4 x até a

Fadiga

50% 1 RM → 4 x mesmo número de repetições

Variáveis dependentes → Área de secção Transversa (Resonância

magnética) e Pico de torque isocinético 30°, 90° e 180°. s

-1

(59)

59  

Pi

co

 d

e  

To

rq

ue

 –  

Ex

te

ns

ão

 de

 Jo

el

ho

 

50%  1  RM  (Kaatsu)  

50  %  1  RM  

*P  <  0,05;    Diferença  para  condição  pré  treinamento;   ┼  p  <  0,01  –  Diferença  para  condição  sem  oclusão.  

(60)

60  

Takarada  et  al.  Eur  J  Appl  Physiol  2002;86:308-­‐314  

Ár

ea

 d

e  

Se

ão

 Tran

svresa

 (cm

2

)  

Pré  -­‐  Treinamento   Pós  -­‐  Treinamento   AS T    T otal   Ex te ns or es   Fle xor es   Fe m ur  

(61)

61  

ü

E  os  grupos  musculares  do  tronco  (distais)  ao  manguito?  

ü

 E  a  aplicação  de  cargas  elevadas  junto  ao  manguito?  

ü

Influência  do  Estado  de  Treinamento  sobre  a  respostas  induzidas?  

ü

Mecanismos  responsáveis  por  alterações  na  força  e  Hipertrofia?  

(62)

62  

↑Aferentes  III  e  IV  

↑AXvidade  de  UM  

Torniquete  

(63)

63  

Núm

er

o  de

 unidade

s  m

otor

as  a8

vas

 

Intensidade  do  Esforço  

Leve   Moderado   Intenso  

Tipo  I  

Tipo  IIa  

Tipo  IIb  

Ad patad o  de  Mc Ar dl e   et   al .,  1 99 6,  p.3 32  

(64)

Tempo  (min)  

64  

Torniquete  

Exercício  de  Baixa  Intensidade   Kaatsu  

Lac

tato

 (mmo

l/L)  

8   6   4   2   0   Início   0   20   40   60   120   180  

Manini TM e Clark BC. Exerc Sports Sci Rev 2009;37(2):78-85 Fujita et al. J Appl Physiol 2007; 103: 903-910.

(65)

65  

Co

nc

en

tr

ão

 méd

ia

 d

e  

G

H  

g/

L)

 

Tempo  (min)  

Co nc en tr aç ão  in te gr ad a   de  G H   (m in *μ g/ L)   Control   Isquemia   +   Exercício   Isquemia   Control   Isquemia   Isquemia   +   Exercício  

(66)

66  

(67)

67  

Fujita et al. J Appl Physiol 2007; 103: 903-910.

IGF

– 1 (

ng

/ml

)

Início

0

20

40

60

120

180

Exercício  de  Baixa  Intensidade   Kaatsu  

(68)

68  

Loenneke et al. The anabolic benefits of venous blood flow restriction training may be induced by muscle cell swelling, Medical Hypotheses 2011;In Press.

Exercício Com oclusão

Água

Água

Água

Sensores de volume Metabólitos

Intracelulares

mTOR

Síntese de

Proteína

Expressão de

genes

MAPK

(69)

69  

Re

duç

ão

na

S

T

(%)

Isquemia

5 x 5min

(180 – 230 mm Hg)

Controle

ST - Total da coxa

ST - Extensores

ST - Flexores

30   25   20   15   10   5   0  

(70)

70   Exercício contra-resistência célula satélite Diferenciação e fusão novo núcleo núcleo existente Aumento da transcrição Aumento da síntese protéica

Contração muscular

Célula muscular

Resposta hormonal Resposta imunológica Células imunológicas

- Resposta inibitória - Resposta estimulatória Hipertrofia

(71)
(72)

72  

Fujita et al. J Appl Physiol 2007; 103: 903-910.

Fo sf or ila çã o de mT OR em S er 2448 (% Me di da in ici al )

Início

3 horas após

Controle   Kaatsu   Fo sf or ila çã o de A KT em S er 473 (% Me di da in ici al ) Controle   Kaatsu  

Início

3 horas após

(73)

73  

Fujita et al. J Appl Physiol 2007; 103: 903-910.

Fo sf or ila çã o de S6K 1 em T hr 389 (% Me di da in ici al ) Controle   Kaatsu  

Início Controle Kaatsu

Início

3 horas após

Fo sf or ila çã o de eEF 2 em T hr 56 (% Me di da in ici al )

Início Controle Kaatsu

Início

3 horas após

Controle   Kaatsu  

(74)

74  

Fujita et al. J Appl Physiol 2007; 103: 903-910. Controle  

Kaatsu  

Início

3 horas após

Sín te se d e Pr ot eí na M us cu la r (%/ h)

(75)

75   Contração muscular Exercício contra-resistência Ingestão dietética Proteínas Iniciação da tradução

Síntese protéica Degradação protéicaUbiquitina ligase

- Resposta inibitória - Resposta estimulatória

Insulina AAEs

(76)

76  

(77)

77   20% 1 RM (N = 10) 20% 1 RMKaatsu 80% 1 RM(N = 9) (N = 10) 20% 1 RM (N = 10) 20% 1 RMKaatsu 80% 1 RM(N = 9) (N = 10)

Pré

Pós 8 semanas de TCR

RNAm d a Mio st at in a (Un id ad e ar bi tr ár ia ) RNAm d a ac ti vi na IIB (Un id ad e ar bi tr ár ia )

(78)

78  

Laurentino et al. Med Sci Sports Exerc 2011; in Press

1 RM d e ex ten sã o de Jo el ho (K g) 20% 1 RM (N = 10) 80% 1 RM(N = 9) 20% 1 RM Kaatsu (N = 10) Se cção Tr an sv er sa (m m 2 )

(79)

79  

ü

E  os  grupos  musculares  do  tronco  (distais)  ao  manguito?  

ü

 E  a  aplicação  de  cargas  elevadas  junto  ao  manguito?  

ü

Influência  do  Estado  de  Treinamento  sobre  a  respostas  induzidas?  

ü

Mecanismos  responsáveis  por  alterações  na  força  e  Hipertrofia?  

ü

 Existe  algum  risco  associado  a  está  práXca?  

(80)

80  

Nakagima et al. Int J Kaatsu Training Res 2006;2:5-13

Hemorragia  subcutânea  

Dormência  

Anemia  Cerebral  

Sensação  de  Frio  

Trombose  Venosa  

Dor  

Coceira  

Deterioração  da  isquemia  cardíaca  

Sensação  de  doença  

Aumento  da  pressão  arterial  

(81)
(82)

82   Fr ag em en to d e Pr o-tr omb in a (p mo l/l ) D-di m er (μ g/ ml )

Marcador de geração de Trombina

Marcador de geração de Coágulo

(83)

83  

Loenneke et al. Scand J Med Sci Sports 2011; 21:510-518 Volume  Sistólico   ê  TOV ê  TCRAI   Pressão Arterial éTOV éTCRAI Frequência Cardíaca éTOV éTCRAI

Fluxo Sanguíneo pós-sessão

éTOV éTCRAI Stress Oxidativo çè TOV éTCRAI Pontencial Fibrinolítico éTOV éTCRAI Atividade Coagulante çè TOV çè TCRAI Dano muscular çèTOV éTCRAI

Velocidade de Condução do nervo

çèTOV

(84)

84  

ü

Eficiência para induzir rápidos e significativos ganhos de força e

Hipertrofia muscular

ü

Necessidade de investigar ainda mais os mecanismos associados a

hipóxia e ao treinamento simultâneo

À considerar:

ü

Uso em reabilitação com pessoas com restrições à cargas altas?

#

#

#

#Otha et al. Acta Orthop Scand 2003; 74 (1): 62–68

ü

Necessidade de investigar ainda mais os riscos associados a

(85)
(86)

86  

Nº  de  

séries  

Velocidade  

do  

movimento  

Intervalo  de  

recuperação  

Modo  de  

contração  

Seleção  e  

ordem  dos  

exercícios  

Nº  de  

repeXções  

(87)

87  

Volume  total    –  A  manipulação  da  

variável,  através  do  tempo  de  

intervalo  de  recuperação,  exerceria  

efeitos  sobre  os  ganhos  de  força  e  

(88)

88  

Estudo   Amostra   Exercícios  Série   Intervalo  (min)   ou  repeXções  Volume  total   Respostas  Hormonais  

Willardson  e  Burke†  

(JSCR,  2005)   15  H  T  (20±2)   Agachamento  Supino   4  x  8  RM  

1,2  e  5   5  min  >  2  min  >  1  min  

1  min  =  2  min  (VT)   ___   Richmond  e  Godard  

(JSCR,  2004)   28  H  T  (21±3)   2  x  75%  1  RM  Supino   1,2  e  3   3  min  =  2  min  >  1  min  (VT)  3  min  >2  min  >1  min  (rep)   ___   Willardson  e  Burke†  

(JSCR,  2006)   16  H  T  (27±6)   5  x  80%  1  RM  Supino   5  x  50%  1  RM  

1,2  e  3   3  min  >  2  min>  1  min  (rep)   ___  

Bo†aro  et  al.    

(JSMS,  2009)   12  M  T  (27±4)   Agachamento  Extensora   3  x  10  RM  

30s,  1e  2   30  s  <  1  min  =  2  min  (VT)   GH  -­‐  ↑30  s  >  1  min  >  ↑2   min  

CorXsol  –  s/  diferença    

McCaulley  et  al.  

(EJAP,  2009)   10  H  T  (22±2)   Agachamento  4  x  10  (75%)   11  x  3  (90%)  

90s  -­‐  75%  

5  -­‐  90%   75%  >  90%  (rep)  75%  =  90%  (VT)   Testosterona  75%  >  Pré  Lactato  75%  >  90%  

(89)

89  

Estudo   Amostra   Exercícios  Série   Intervalo  (min)   ou  repeXções  Volume  total   Respostas  Hormonais  

Willardson  e  Burke†  

(JSCR,  2005)   15  H  T  (20±2)   Agachamento  Supino   4  x  8  RM  

1,2  e  5   5  min  >  2  min  >  1  min  

1  min  =  2  min  (VT)   ___   Richmond  e  Godard  

(JSCR,  2004)   28  H  T  (21±3)   2  x  75%  1  RM  Supino   1,2  e  3   3  min  =  2  min  >  1  min  (VT)  3  min  >2  min  >1  min  (rep)   ___   Willardson  e  Burke†  

(JSCR,  2006)   16  H  T  (27±6)   5  x  80%  1  RM  Supino   5  x  50%  1  RM  

1,2  e  3   3  min  >  2  min>  1  min  (rep)   ___  

Bo†aro  et  al.    

(JSMS,  2009)   12  M  T  (27±4)   Agachamento  Extensora   3  x  10  RM  

30s,  1e  2   30  s  <  1  min  =  2  min  (VT)   GH  -­‐  ↑30  s  >  1  min  >  ↑2   min  

CorXsol  –  s/  diferença    

McCaulley  et  al.  

(EJAP,  2009)   10  H  T  (22±2)   Agachamento  4  x  10  (75%)   11  x  3  (90%)  

90s  -­‐  75%  

5  -­‐  90%   75%  >  90%  (rep)  75%  =  90%  (VT)   Testosterona  75%  >  Pré  Lactato  75%  >  90%  

(90)

90   Exercício contra-resistência célula satélite Diferenciação e fusão novo núcleo núcleo existente Aumento da transcrição Aumento da síntese protéica

Contração muscular

Célula muscular

Resposta hormonal Resposta imunológica Células imunológicas

- Resposta inibitória - Resposta estimulatória Hipertrofia

(91)

91  

Duração do intervalo (min)

5

4

3

2

1

Iniciantes

Treinados

Evidências com base nos efeitos agudos (tabela anterior)...

Evidências com base em estudos longitudinais

#Pincivero et al. Br J Sports Med 1997;31:229-234 #Robinson et al. J Strength Cond Res 1995;9(4):216-221

Força – grandes grupamentos e Hipertrofia para treinados

Força – grupamentos acessórios e Hipertrofia para iniciantes e

intermediários

(92)

92  

Ahtiainen et al. J Strength Cond Res 2005;19(3):572-582

Treinamento  de  Força  

 6  meses  

3  

0  

Grupo  I:  Intervalo  curto  (n=5)  

Grupo  I:  Intervalo  longo  (n=5)  

Grupo  II:  Intervalo  longo  (n=8)  

Grupo  II:  Intervalo  curto  (n=8)  

Protocolo  experimental  

(93)

93  

Protocolos  de  TCR  nos  meses  0,  3  e  6:    

TCR  intervalo  Curto:  

 5  x  Leg  press  

 4  x  agachamento  

 10  RM  

 2  minutos  de  repouso  

TCR  intervalo  Longo:  

 4  x  Leg  press  

 3  x  agachamento  

 10  RM  

 5  minutos  de  repouso  

Volume  total  (carga  x  séries  x  repeXções)  foram  similares  

(94)

94  

1 RM Leg Press

Intervalo longo Intervalo curto Intervalo curto Intervalo longo

Meses

AhXainen  et  al.  J  Strength  Cond  Res  2005;19(3):572-­‐582   *  Sig.  diferente  da  condição  pré  correspondente  

(*    P  <  0,05;  **    P  <  0,01;  ***    P  <  0,001)   0 3 6 0 100 Grupo I Grupo II 110 120 130 140 Kg 25 20 15 10 5 0 % I + II 6 M 3 MIC 3 MIL

(95)

95   Intervalo longo Intervalo curto Intervalo curto Intervalo longo

Meses

0 3 6 2500 3000 Grupo I Grupo II 3500 4000 4500 5000 N 10 8 6 4 2 0 % I + II 6 M 3 MIC 3 MIL

(96)

96  

Área de Secção Tranversa Quadríceps

Intervalo  longo  

Intervalo  curto  

Intervalo  longo  

Intervalo  curto  

Meses  de  Treinamento  

Ahtiainen et al. J Strength Cond Res 2005;19(3):572-582 80 90 100 110 120 130 70

Meses

0 3 6 Grupo I Grupo II cm2 6 3 2 1 0 I + II 6 M IL 3 M IC 3 M 4 5 %

(97)

97  

ü

Duração necessária para recuperação e manutenção do volume

total, de acordo com a metas estabelecidas

ü

Manipular o intervalo entre séries e o programa de treinamento no

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