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PROJETO DE PESQUISA PARA O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

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Academic year: 2021

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PROJETO DE PESQUISA PARA O PROGRAMA DE

INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2010-2011

A CONSTRUÇÃO DA POÉTICA DE VINÍCIUS DE MORAIS

A PARTIR DO ESTUDO DE ARQUIVOS LITERÁRIOS

I. PROJETO

1. OBJETO DA PESQUISA

Estudo sobre a construção da poética de Vinícius de Morais.

2. OBJETIVO

No Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa, 5.086 documentos formam o acervo de Vinícius de Morais. Também existem, em arquivos de outros titulares, correspondências e crônicas, além de versões de poemas de sua autoria. Trata-se portanto de um conjunto documental valiosíssimo, capaz de esclarecer muitos aspectos da obra do compositor de música popular brasileira, cronista e poeta Vinícius de Morais, personagem notável não só pela diversidade de sua atuação artística, mas sobretudo pela qualidade de seu trabalho em todos os campos da criação em que se aventurou.

Nascido a 19 de outubro de 1913 e morto a 9 de julho de 1980, Vinícius de Morais é referência incontornável para a história da literatura brasileira, da música e do teatro brasileiro, embora não se tenha consolidado, em torno de sua poética, uma fortuna crítica a garantir-lhe reconhecimento similar ao de grandes escritores do século XX, como Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto. É um fato inconteste: curiosos e leitores esporádicos de poesia voltam-se mais para a obra viniciana do que a crítica especializada. Basta examinar, para

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tal constatação, a escassez de estudos sobre essa lírica nos bancos de dissertações e teses das universidades do Brasil ou nos catálogos das editoras universitárias.

Nesse sentido, a poesia do autor em questão fica marginalizada por não corresponder, de certa maneira, a juízos de valor arquetípicos da crítica da literatura brasileira, que no decurso do século passado dedicou-se principalmente a obras que “admitem” leituras de caráter marxista e/ou respondem às questões de interesse das vanguardas. Se não bastasse sua poética de consagrado fervor amoroso e de entrega a anseios pessoais – tão ligada ao romantismo e à tradição da lírica –, Vinícius de Morais ainda foi um dos protagonistas da bossa nova, levando-o à condição de artista popular (pop mesmo), o que também favoreceu, por conservadorismo de certas áreas acadêmicas, a consolidação de um menosprezo para com as obras desse autor.

É bom esclarecer que aqui não se pretende sugerir qualquer ataque contra as orientações crítico-teóricas mais aplicadas nos estudos da literatura brasileira. São exemplo notáveis de sua qualidade diversos artigos dos irmãos Augusto e Haroldo de Campos, Roberto Schwarcz e Silviano Santiago, que amadureceram e aprofundaram, criticamente, a recepção de muitos aspectos relacionados sobretudoc com a literatura do século XX. Busca-se sinalizar, apenas, que a definição dessas orientações como linhas de força da crítica brasileira lançou a poesia de Vinícius de Morais – entre outras, como a de Cecília Meireles – a um lugar de menor importância, pois ela não pode ser classificada sob o crivo do engajamento político-social, apesar de poemas como “O operário em construção”, nem como vanguardista, ainda que tenha produzido versos do caráter de “Azul e branco”.

Por outro lado, a reunião da poética viniciana revela muitas facetas criativas, o que talvez represente um ponto de desinteresse pela sua falta de unidade formal. Do sentimento de culpa e da religiosidade típicas de seus primeiros livros, que seguem um tom elevado e grandiloquente, com versos livres e enjambements fortemente marcados pelo tom melódico, como é o caso dos livros Caminho para a distância (1933) e Forma e exegese (1935), ele volta-se depois para as experimentações formais de Cinco elegias (1935) e por fim se lança à atualização de formas tradicionais da lírica, trabalhando então com métricas regulares e rimas, como nos excelentes Poemas, sonetos e baladas (1946) e Livro de sonetos (1957), quando desponta o erotismo cotidiano que tanto o caracterizou.

Por fim, é necessário não esquecer o protagonismo de nada mais nada menos que João Cabral de Melo Neto como opositor da inspiração e do cancioneiro nacional, tendo, portanto,

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como um de seus principais alvos, a poesia de Vinícius de Morais, apesar de reconhecê-lo como um dos mais hábeis poetas brasileiros, conforme entrevista a José Geraldo Couto, no caderno Mais! da Folha de S. Paulo, a 22 de maio de 1994:

Vinicius fez a poesia que ele queria. Ele era capaz de fazer as poesias mais sofisticadas, se quisesse, como também era capaz de compor samba. Ele era um poeta de uma habilidade como não conheci outro igual. De forma que, se ele entrou por esse caminho do samba, foi porque ele quis. Porque antes ele tinha feito coisas da maior sofisticação.

A aversão de João Cabral pela música popular brasileira já havia se revelado 26 anos antes, em entrevista cedida a Carlos Alberto, na Tribuna da Imprensa, a 10 de abril de 1968: “O poeta Vinicius de Moraes seria um grande poeta ou maior se não escrevesse musiquinha popular.” De certo modo, o autor de A educação pela pedra foi muito responsável, em função do respeito que sempre lhe dedicou a crítica, pela “marginalização” da lírica viniciana, somando-se também a esse fator o próprio personagem insensato e desleixado que Vinícius criou para si.

Embora apresente muitas lacunas em torno de sua fortuna crítica, a poética de Vinícius de Morais tem ganhado mais atenção desde as reedições de seus livros pela editora Companhia das Letras, sob coordenação do professor de literatura brasileira Eucanaã Ferraz, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os livros reeditados reúnem cadernos de imagens e aparato crítico, trazendo novas perspectivas a respeito dessas obras, com colaborações inéditas de Alcides Villaça, Antonio Carlos Secchin, Beatriz Rezende, José Miguel Wisnik, entre outros. Tal iniciativa tem reparado essa baixa recepção crítica de que se tratou aqui.

É bom salientar que a reedição desses livros resulta indiretamente do trabalho desenvolvido pela equipe do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa, que organizou os 5.086 documentos do arquivo de Vinícius de Morais e o disponibilizou para a consulta de pesquisadores. Alguns desses documentos – cartas, fotografias, poemas inéditos – serviram e ainda estão servindo à reavaliação crítica acerca da poesia viniciana, além de trazer aos leitores textos até então inéditos, como os reunidos em Poemas esparsos (2009), organizado por Eucanaã Ferraz.

Contudo, durante a organização desse acervo, constatou-se um dado da maior relevância, ainda não levado a exame crítico mais atento: a existência de diversas versões de alguns de seus

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poemas, as quais talvez possibilitem o desenvolvimento de uma avaliação mais voltada aos aspectos formais dessa poética consagradamente associada à inspiração. Eucanaã Ferraz, no posfácio de Poemas esparsos, já indicou a necessidade desse estudo: “[...] o espólio do poeta guarda um número bastante expressivo de esboços de poemas e textos em prosa, nos quais podemos acompanhar as muitas versões, os ajustes, as soluções e desistência de certos impasses”.

Desse modo, este projeto de pesquisa destina-se ao estudo crítico de versões de poemas manuscritos e/ou datiloscritos de Vinícius de Morais junto a suas formas definitivas, publicadas em livro, bem como de cartas do autor, desde que elas revelem observações a respeito de seus procedimentos criativos e/ou transcrição de versos de sua autoria. Há o intuito final, portanto, de examinar a técnica de composição desse autor, recorrendo, para isso, a versões de Antologia poética (1954), Orfeu da Conceição (1956), Roteiro lírico e sentimental da cidade do Rio de Janeiro (1992), Poemas esparsos (2009), além de poemas escritos no corpo de cartas a Manuel Bandeira e Ribeiro Couto que se encontram depositados no Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa. Será possível então, por meio desses espólio, acompanhar, conforme Eucanaã Ferraz, as muitas versões, ajustes, emendas, soluções e desistências de certos impasses da poesia de Vinícius de Morais.

3. JUSTIFICATIVA

A pesquisa sobre versões de poemas de Vinícius de Morais promoverá a organização das variações que seus versos sofreram ao longo de um processo criativo. Consequentemente, mediante a perspectiva diacrônica, tornar-se-ão mais claros as técnicas de composição desse autor, bem como suas escolhas de natureza estilística.

Trata-se de um trabalho de extrema relevância tanto para o Arquivo-Museu de Literatura Brasileira, que poderá se integrar à reavaliação a que a poesia viniciana está sendo submetida, quanto para a fortuna crítico do autor, que contará com uma pesquisa a desenvolver-se por meio de um foco crítico-teórico ainda inédito em relação à obra em questão.

Por outro lado, é de extrema importância que o centro gestor do espólio de Vinícius de Morais, o Arquivo-Museu de Literatura Brasileira, esteja incluído, com produção científica de alto rigor e qualidade, no percurso de novas formulações por que passa a poesia do autor do Livro de sonetos. Tal empreendimento talvez apresente significativas contribuições inclusive para que

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se reconheça a autoria de documentos da produção intelectual não-identificada desse acervo, favorecendo, portanto, a prática cotidiana do tratamento dos documentos da referida série.

Há que se destacar ainda que uma pesquisa desse caráter, cuja base metodológica está relacionada com a crítica genética, representará a difusão dos estudos sobre arquivos literários entre os alunos dos cursos de gradução em letras, que estão quase sempre muito distantes desse tipo de abordagem crítico-teórica.

4. METAS

Bolsista 1

Anos de 2010-2011

Agosto: Leitura da poesia de Vinícius de Morais, seguida de discussão com o orientador.

Setembro: Leitura da fortuna crítica sobre Vinícius de Morais, seguida de discussão com o orientador.

Novembro: Leitura das versões dos poemas de Vinícius de Morais que se encontram em seu arquivo e no arquivo de outros titulares.

Dezembro: Leitura de cartas de Vinícius de Morais. Janeiro: Seleção de corpus da pesquisa.

Fevereiro-março: Levantamento das variações dos versos dos poemas selecionados. Abril-maio: Estudo das variações relevantes identificadas no corpus.

Junho-julho: Redação dos resultados da pesquisa e discussão com o orientador. Agosto: Apresentação dos resultados da pesquisa.

Bolsista 2 Anos de 2010

Agosto: Leitura da poesia de Vinícius de Morais, seguida de discussão com o orientador.

Setembro: Leitura da fortuna crítica sobre Vinícius de Morais, seguida de discussão com o orientador. Outubro: Leitura da bibliografia sobre a crítica genética, seguida de discussão com o orientador.

Novembro-dezembro: Pesquisa bibliográfica em periódicos onde se publicaram poemas de Vinícius de Morais.

Janeiro: Seleção do corpus da pesquisa.

Fevereiro-março: Levantamento das variações dos versos dos poemas selecionados. Abril-maio: Estudo das variações relevantes identificadas no corpus.

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Junho-julho: Redação dos resultados da pesquisa e discussão com o orientador. Agosto: Apresentação dos resultados da pesquisa.

5. METODOLOGIA

O projeto está fundamentado basicamente nos estudos de crítica genética. Acredita-se, portanto, que o resultado de uma obra literária esteja relacionado com um processo de criação desenvolvido a longo prazo, a partir do qual os textos são esboçados, rasurados, reescritos, sofrendo emendas de ordem diversa e com distintas finalidades, embora o que se busque seja sempre o aperfeiçoamento da obra.

A natureza laboriosa desse trabalho criativo costuma gerar a sensação, nos leitores, de que o poema nasce pronto, pois o que vem à publicação é costumeiramente o produto final desse processo. Trata-se de uma sensação que os leitores podem ter e que, no caso de Vinícius de Morais, o próprio poeta estimulou. Nesse sentido, a crítica genética pode auxiliar na desconstrução de um personagem que lhe desfavorece a recepção e cria equívocos interpretativos sobre a sua obra.

Buscar-se-á examinar textos básicos acerca da crítica genética e da pesquisa em arquivos literários, de modo que os bolsistas possam estabelecer o primeiro contato com trabalhos desse gênero. O mais importante, posteriormente, será o estudo de trabalhos crítico-teóricos em que se possa observar o desenvolvimento do levantamento de variações e da consequente análise delas, aspectos que poderão ser constatados em estudos de Cristiane Grando, Júlio Castañon Guimarães, Rachel Valença, Telê Ancona Lopes, entre outros.

Serão analisados também os estudos já clássicos da fortuna crítica sobre a poesia de Vinícius de Morais, mas se dará maior importância aos posfácios das reedições de suas obras pela Companhia das Letras, os quais trazem novas perspectivas a respeito da poética viniciana, bem como corrigem alguns equívocos sobre a lírica viniciana.

Por fim, dar-se-á atenção aos recentes estudos de Alfonso Berardinelli e Michael Hamburguer, que propõem uma revisão dos parâmetros consagrados da poesia moderna. Estes se constituíram, segundo os dois críticos, principalmente através do excelente livro de Hugo Friedrich, A estrutura da lírica moderna. Berardinelli e Michael Hamburguer consideram então que a poesia moderna deve ser constituída de muitas formas de expressão da modernidade e não

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apenas da lírica autossuficiente, autônoma, contrário ao trabalho poético que estabelece relações com a biografia do autor e/ou o circunstancial.

Acredita-se que tal aparato crítico, reavaliador de aspectos da poesia moderna, possa representar uma colaboração significativa para a identificação de procedimentos da lírica viniciana que fazem parte de uma modernidade que caminha separadamente à ideia de poesia pura.

6. BIBLIOGRAFIA

De Vinícius de Morais:

O caminho para a distância. Rio de Janeiro: Schimdt Editora, 1933. Forma e exegese. Rio de Janeiro: Pongetti, 1935.

Ariana, a mulher. Rio de Janeiro: Pongetti, 1936. Novos poemas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1938. Cinco elegias. Rio de Janeiro: Pongetti, 1943.

Poemas, sonetos e baladas. São Paulo: Gaveta, 1946. Pátria minha. Barcelona: O Livro Inconsútil, 1949.

Antologia poética. Rio de Janeiro: Editora A Noite, 1954. (2a edição aumentada, Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960).

Livro de sonetos. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1957. (2a edição aumentada, Rio de Janeiro: Sabiá, 1967).

Novos poemas (II). Rio de Janeiro: São José, 1959.

Orfeu da Conceição; tragédia carioca. Rio de Janeiro: s/e., 1956.

Para viver um grande amor (crônicas e poemas). Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. Para uma menina com uma flor (crônicas). Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1966. A história natural de Pablo Neruda. Salvador: Edições Macunaíma, 1974.

Livro de letras. Organização de José Castello. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

Roteiro lírico e sentimental da cidade do Rio de Janeiro (poesia e prosa). São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

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Sobre Vinícius de Morais:

AFONSO, Carlos Alberto. ABC Vinicius de Moraes. Rio de Janeiro: Novo Quadro, 1991.

ANDRADE, Mário de. Belo, forte, jovem. O empalhador de passarinho. São Paulo: Martins, 1946.

BANDEIRA, Manuel. Orfeu do carnaval; Vinicius em Paris. Andorinha, andorinha. Rio de Janeiro: José Olympio, 1966.

______. Cinco elegias, Ensaios literários. Poesia e prosa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1958. v. II.

BRITO, Mário da Silva. Panorama da poesia brasileira. O modernismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959.

CARNEIRO, Geraldo. Vinicius de Moraes. São Paulo: Brasiliense, 1984.

CASTELLO, José. Vinicius de Moraes, o poeta da paixão. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

FARIA, Otávio de. Dois poetas: Augusto Frederico Schmidt e Vinicius de Moraes. Rio de Janeiro: Ariel, 1935.

FERRAZ, Eucanaã. Vinicius de Moraes. São Paulo: PubliFolha, 2006.

______. Posfácio. Poemas esparsos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

FERREIRA, David Mourão. A descoberta do amor. In MORAES, Vinicius de. Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1987.

GUEDES, Maria Elinete Taurino. A última elegia by Vinicius de Moraes: a linguistic analysis of a bilingual poem. Universidade Federal da Paraíba: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (dissertação de mestrado), 1983.

______. Novos poemas de Vinicius de Moraes. In Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1987.

GUSMÃO, Almir Oliveira de. Vida, paixão e morte de Vinicius de Moraes. Rio de Janeiro: GED, 1981.

SILVA, Dora Ferreira da. A temática da poesia de Vinicius de Moraes. Diálogo, agosto, 1959. MILLIET, Sérgio. Diário crítico: São Paulo: Martins, 1948. v. V.

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OLIVER, Maria Rosa. A dimensão da ternura. In Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1987.

PALLOTTINI, Renata. Vinicius de Moraes: aproximação. In Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1987.

PECCI, João Carlos. Vinicius sem ponto final. São Paulo: Saraiva, 1994.

PORTELLA, Eduardo. Do verso solitário ao canto coletivo. In Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1987.

RESENDE, Beatriz. Posfácio. Para uma menina com uma flor. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

RESENDE, Oto Lara. O caminho para o soneto. In Vinicius de Moraes: poesia completa e prosa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1987.

RIBEIRO, João. O caminho para a distância, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, novembro, 1933. VIEIRA, José Geraldo. O caminho para a distância, Boletim de Ariel, Rio de Janeiro, novembro, 1933.

VILAÇA, Alcides. Posfácio. O caminho para a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

WISNICK, José Miguel. Posfácio. Poemas, sonetos e baladas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Referências

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