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2.2. As despesas decorrentes do objeto da presente Chamada Pública correrão por conta da seguinte dotação orçamentária:

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Edital de Chamada Pública n.º 015/2012 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, consoante Lei n.º 11.947 de 16/06/2009, Art. 14 e Resolução FNDE n.º 38 de 16/07/2009.

O ESTADO DE PERNAMBUCO, por meio da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, inscrita no CNPJ sob o nº 10.572.071/0001-12, representada neste ato pelo Secretário Anderson Stevens Leônidas Gomes, no uso de suas prerrogativas legais, e considerando o disposto no art. 14 da Lei 11.947/2009 e na Resolução FNDE/ CD n.º 38/2009, vem realizar Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural, destinado ao atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, durante o período de 12 meses. Os Grupos formais que estiverem de acordo com a Resolução FNDE/CD/nº38 art.22 deverão apresentar a documentação para habilitação e projeto de venda até às 9h00, 05/12/12 na sala da GMLD da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, localizada na Avenida Afonso Olindense, número 1513, Bloco “D”, bairro da Várzea, Recife-PE.

1. Objeto

O objeto da presente Chamada Pública é a aquisição de gênero alimentícioda Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural, nas quantidades abaixo especificadas e conforme especificação técnica constante no ANEXO 01, para o atendimento de alunos matriculados na rede estadual de ensino, jurisdicionadas na Gerência Regional de Educação MATA CENTRO - Vitória de Santo Antão com distribuição diretamente nas escolas nos termos do presente edital e conforme relação constante no ANEXO 02.

MATA CENTRO – Vitória de Santo Antão

Código

Produtos PRODUTOS UNID. PREÇO MÉDIO KG ANUAL TOTAL

347578-6 ALFACE CRESPA KG 3,22 13.720 44.178,40 257744-5 BANANA PACOVAN KG 1,67 137.080 228.580,90 347581-6 CEBOLINHA KG 3,61 6.400 23.104,00 14522-9 COENTRO KG 4,13 6.400 26.432,00 148523-7 INHAME KG 3,50 82.220 287.975,55 347592-1 IOGURTE KG 4,09 136.960 560.166,40 3950-0 MEL DE ABELHA KG 13,75 10.280 141.350 347583-2 CENOURA KG 2,30 20.560 47.185,20 347586-7 CEBOLA BRANCA KG 2,07 13.720 28.400,40 347593-0 MELÃO ESPANHOL KG 1,89 184.920 348.882,40 3721-4 MELANCIA KG 1,50 205.600 309.085,33 TOTAL GERAL 2.045.340,58

A quantidade de gêneros alimentícios a ser adquirido é estimada com base nos cardápios elaborados pela equipe de Nutricionistas da GMLD e executados pelas escolas.

2. Fonte de recurso

2.1. O valor global estimado para a presente contratação é R$ 2.045.340,58 (Dois milhões, quarenta e cinco mil, trezentos e quarenta reais e cinquenta e oito centavos).

2.2. As despesas decorrentes do objeto da presente Chamada Pública correrão por conta da seguinte dotação orçamentária:

CI Nº 314/2012 - GMLD Ação: 4072

Grupo: III

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3. RELAÇÃO DOS ANEXOS

ANEXO 01 Termo de Referência / Especificação do Produto ANEXO 02 Escolas para Distribuição

ANEXO 03 Modelo para Envelope

ANEXO 04 Modelo do Projeto de Venda (Proposta) ANEXO 05 Modelo do Contrato de Compra

4. Dos documentos de habilitação e projeto de venda

Os interessados deverão apresentar até as 09h00 do dia 05/12/12 um envelope lacrado, contendo os documentos necessários à habilitação e o Projeto de Venda que deverão ser entregues na sala GMLD da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, localizada na Avenida Afonso Olindense, número 1513, Bloco “D”, bairro da Várzea, Recife-PE, conforme orientações disponíveis no ANEXO 03.

4.1. – Habilitação do Grupo Formal

4.1.1. Considerando o valor estimado por esta Secretaria de Educação para aquisição dos gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural, em cumprimento ao disposto no Art. 23, §4º da Resolução FNDE nº 38/2009, será permitida a participação apenas de Grupos Formais, sendo vedada a participação de Grupos Informais.

4.1.2. O Grupo Formal deverá apresentar os documentos abaixo relacionados, sob pena de inabilitação e conseqüente não aceitação para contratação:

a) Prova de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ;

b) Copias da declaração de aptidão ao PRONAF- DAP jurídica para associações ou cooperativas com extrato e DAP de cada agricultor familiar participante (Art. 22 da Res. FNDE nº 38/2009). c) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social, através da apresentação de Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, expedida pela Receita Federal do Brasil (RFB)

d) Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, através da apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS (CRF), expedido pela Caixa Econômica Federal.

e) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), para comprovar a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho.

f) Prova de Regularidade para com a Fazenda Federal, através da Certidão conjunta negativa ou positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos Tributos Federais e a Divida Ativa da União.

g) Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede do licitante. h) Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do licitante.

i) Cópias do Estatuto e ata de posse da atual diretoria da entidade registrada na Junta Comercial, no caso de cooperativas, ou Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, no caso de associações. Em se tratando de empreendimentos familiares rurais, deverá ser apresentada cópia do Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;

j) Declaração de capacidade técnica para produção, beneficiamento e/ou transporte do produto, emitida por órgão competente.

k) Para produtos beneficiados de origem animal apresentar documentação comprobatória de Serviço de Inspeção por órgão competente, podendo ser municipal, estadual ou federal.

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4.1.3. A documentação que não possa ser autenticada pela internet deverá ser entregue em original ou cópia autenticada pelo cartório ou para autenticação pela Secretaria de Educação, mesmo durante a sessão, mediante apresentação do original.

4.2.- Projeto de Venda

a) Deverá ser entregue um Projeto de Venda conforme modelo disponível no ANEXO Nº 04. O valor ofertado deverá corresponder ao produto incluindo entrega diretamente nas escolas constantes no Termo de Referência (ANEXO 01), seguindo a distribuição de quantidade e prazo estabelecido pela Secretaria de Educação para cada escola, conforme disposto na cláusula 10 deste edital.

b) Em atendimento ao disposto no Art. 23, §6º da Res. FNDE 38/2009, não serão aceitos os preços inferiores aos estabelecidos para aqueles produtos que integram a lista dos produtos cobertos pelo Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar – PGPAF. c) Não serão aceitas as propostas com preços superiores ao praticado no mercado, conforme

pesquisa prévia realizada pela Secretaria de Educação e valor de referência obtido através da tabela CONAB.

d) No intuito de obter proposta aceitável, a Secretaria de Educação poderá negociar com o participante que ofertou o menor preço, o qual deverá entregar nova proposta com o valor negociado no prazo de 03 (três) dias úteis após a sessão de abertura dos envelopes. Tratando-se de remanescente, seguindo a ordem de classificação, o prazo iniciará a partir da convocação realizada pela Secretaria de Educação.

e) O participante deverá ofertar no seu Projeto de Venda a quantidade mínima de 50% da quantidade total que está sendo exigido no presente edital, sob pena de rejeição da proposta, observada a vantajosidade para a Administração.

f) Serão contratadas quantas propostas forem necessárias para atingir a quantidade total constante neste edital seguindo a ordem de classificação.

g) O Projeto de venda deverá ser apresentado em original e devidamente assinado pelo responsável demonstrado na habilitação jurídica ou mediante procuração.

h) Junto ao Projeto de Venda, o participante deverá informar seu endereço e fone para contato, além de fax e/ou e-mail.

5. Sessão de Abertura dos Envelopes

5.1. Os envelopes apresentados serão abertos em sessão pública no dia 05/12/12 às 09h10 na sala de reunião da GMLD (Gerência de Merenda Escolar e Livros Didáticos) desta Secretaria de Educação localizada na Av. Afonso Olindense, 1513, Bloco “D”, Várzea, Recife-PE.

5.2. A Comissão Julgadora fará o julgamento das propostas de comercialização dos produtos provenientes da Agricultura Familiar.

5.3. Na ocasião será lavrada a Ata da Sessão e assinada pelos presentes.

5.4. Consagrados os vencedores a documentação será encaminhada as Comissões de Licitação para a formalização da dispensa, conforme anexo da CI nº 816/2012 – GMLD de 09.08.12

6. Das Amostras

6.1. O participante da Chamada Pública que propôs o menor preço e com documentação de habilitação aceita, bem como os demais participantes necessários para atingir a quantidade total do produto exigida neste edital, deverá apresentar amostra do produto ofertado na quantidade exigida no Termo de Referência no que diz respeito a amostra para avaliação de conformidade

6.2. A amostra deverá ser entregue na Gerência de Merenda Escolar e Livro Didático - GMLD, localizada na Sede da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco (BLOCO “D”), no prazo de 03(três) dias úteis após a data da sessão de abertura dos envelopes (proposta e habilitação) ou a partir da convocação quando se tratar de remanescente seguindo a ordem de classificação.

6.3. A amostra deverá ser identificada com o número do Edital de chamada pública, o nome do fornecedor e produto.

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6.4. O produto deverá estar em conformidade com a especificação técnica exigida (ANEXO 01).

6.5. As amostras serão analisadas pela Equipe de Nutrição da GMLD e Comissão Julgadora constituída através da Portaria SE nº 604 de 09/02/2011, observando-se as características organolépticas (sensorial) através de degustação e comparação, bem como as características próprias do produto, como a cor, o sabor, o odor e a textura do alimento, além de testes laboratoriais nos casos que julgar necessário. 6.6. A rotulagem, inclusive nutricional, do produto a ser fornecido, bem como a amostra, quando beneficiado, deverá estar em conformidade com a legislação em vigor.

6.7. A equipe de nutrição e Comissão Julgadora emitirão um parecer técnico sobre a aprovação ou reprovação do produto devidamente assinado e identificado.

6.8. A não apresentação da amostra ou a apresentação de amostra que seja reprovada pela equipe de análise responsável da Secretaria de Educação implicará a desclassificação do item (produto), podendo a Administração convocar o próximo colocado de menor preço para apresentar a amostra em igual prazo.

7. Declaração do Vencedor

7.1. Conforme disposto no Art. 23, §3º da Resolução FNDE nº 38/2009 será dado preferência de contratação a grupos do município, região, estado ou país, nessa ordem de prioridade, desde que o preço ofertado seja o mais vantajoso para a Administração. Com essa finalidade a Administração poderá negociar com o participante da região de prioridade, seguindo a ordem de classificação, para que esse reduza o valor de modo a, pelo menos, igualar ao participante que ofertou, inicialmente, o menor preço. 7.2. O participante da presente chamada pública que tiver sua proposta aceita, atender as exigências de habilitação e apresentar o menor preço com amostra devidamente aprovada nos termos da cláusula 6 deste edital será declarado vencedor pela autoridade competente e o resultado publicado no Diário Oficial do Estado.

8. Das Consultas, Impugnações e Recursos

8.1. No prazo de até 3 (três) dias úteis anteriores a data da sessão de abertura dos envelopes qualquer interessado poderá formular questionamento direcionado a GMLD –Gerência de Merenda Escolar através de fax ou e-mail ou entregue por escrito na GMLD conforme contatos e endereço constantes neste edital. O esclarecimento ficará disponível no site da Secretaria de Educação (www.educacao.pe.gov.br).

8.2. O prazo de impugnação do presente Edital será de até 02 (dois) dias úteis antes da data fixada para a disputa, a qual deverá ser protocolada na GMLD desta Secretaria de Educação, podendo a resposta ser fornecida até o momento da sessão, sem prejuízo da participação do interessado.

8.3. No prazo de 05 (cinco) dias corridos após a publicação do vencedor qualquer interessado poderá interpor recurso administrativo, o qual deverá ser protocolado na GMLD desta Secretaria de Educação. 8.4. Havendo recurso administrativo todos os interessados serão comunicados através de telefone, fax e/ou e-mail informado no projeto de venda.

8.5. Havendo recurso administrativo o interessado que se sentir prejudicado terá o mesmo prazo, contado a partir do término do prazo do recorrente, para apresentação das contra-razões na GMLD

8.6. Decidido o Recurso Administrativo pela Autoridade competente, o resultado será publicado no Diário Oficial do Estado.

9. Contatos e Endereço

Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

Endereço: Av. Afonso Olindense, 1513, Bloco “D” (GMLD) Várzea, Recife-PE CEP: 50.810-000

Fone/Fax: (81) 3183-9020 / (81) 3183-9048 E-Mail: agriculturafamiliar.seepe@yahoo.com.br 10. Local e Periodicidade do produto a ser entregue

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10.1. Os gêneros alimentícios deverão ser entregues diretamente nas escolas obedecendo todos os padrões necessários de qualidade.

10.2. A entrega do produto deverá ser realizada no prazo de 20 (vinte) dias após a solicitação de fornecimento emitida pela GMLD desta Secretaria de Educação, onde será indicada a quantidade e respectivas escolas para entrega.

10.3. O contrato terá vigência de 12 meses a partir da data de assinatura.

10.4. O recebimento dos produtos será atestado através de termo de recebimento firmado pelo diretor da respectiva escola e fornecedor, conforme Resolução FNDE nº 38/2009, Anexo IV.

11. Controle de qualidade na entrega dos produtos

11.1. O produto que não corresponder às exigências deste edital será devolvido, ficando o fornecedor obrigado a substituir o produto diretamente na Unidade Escolar, no prazo máximo de 02(dois) dias úteis, após a notificação da GMLD e/ou GRE.

11.2. Ficará reservado à GMLD o direito de visitar a área de produção dos gêneros alimentícios adquiridos através da Agricultura Familiar, sempre que julgar necessário.

12. Penalidades

12.1. O proponente que não cumprir as obrigações assumidas ou os preceitos legais estará sujeito às seguintes penalidades:

12.1.1. advertência;

12.1.2. suspensão do direito de licitar e contratar com a Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco;

12.1.3. pagamento de multa:

a) Multa moratória de 0,2% (zero vírgula dois por cento), por dia de atraso, sobre o valor global do contrato ou documento equivalente, quando a contratada, sem justa causa, deixar de cumprir, dentro do prazo estabelecido, as obrigações assumidas, contado da emissão da ordem de fornecimento.

b) A partir do 10º (décimo) dia corrido de atraso, será aplicada a multa compensatória de 5% (cinco por cento) sobre o valor global do contrato, acrescido da multa moratória prevista na letra “a”.

c) A partir do 30º (trigésimo) dia corrido, será aplicada a multa compensatória de 10% (dez por cento) sobre o valor global do contrato, acrescido de multa de mora previsto na letra “a”, limitada a 20% (vinte por cento) do valor total atualizado do contrato, sem prejuízo das medidas legais cabíveis por perdas e danos, podendo haver rescisão unilateral do contrato com base no art. 77 e ss. da Lei nº 8.666/93.

d) Em razão de inexecução parcial do contrato, da entrega do objeto em desacordo com a amostra que foi previamente aprovada, no curso do cumprimento da obrigação, poderão ser aplicadas as penas de multas já previstas, cumulativamente à pena de suspensão, declaração de inidoneidade e rescisão contratual.

e) Em razão da inexecução total da entrega do objeto ou da entrega do objeto em desacordo com a amostra que foi previamente aprovada, poderá ser aplicada pena de multa de 20% (vinte por cento) do valor total atualizado do contrato, cumulativamente à pena de suspensão, declaração de inidoneidade e rescisão contratual.

e.1)Considera-se inexecução total quando a execução do contrato for inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do total, quando houver, na execução do contrato, reiterado descumprimento das obrigações assumidas, ou

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quando o atraso na execução ultrapassar o prazo limite de 30 (trinta) dias corridos.

12.1.4. Declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

12.2. A aplicação da sanção de multa não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique outras sanções previstas em Lei.

12.3. Os atrasos por problemas técnicos que perdurarem por mais de 10 (dez) dias serão considerados inexecução parcial para os efeitos das aplicações das penalidades, salvo em caso de frustração de safra com laudo comprobatório de empresa credenciada no SIBRATER (Sistema Brasileiro de Assistência e Extensão Rural).

12.4. Os demais casos poderão ser julgados pela Comissão Julgadora constituída através da Portaria SE nº 604 de 09/02/2011.

12.5. Será garantido o direito à prévia e ampla defesa, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal, ressalvados os casos devidamente justificados e comprovados. Sujeitam-se ainda os licitantes, no que couber, às demais sanções referidas no Capítulo IV da Lei Federal nº 8.666/93 e posteriores alterações.

12.5.1. Na ocasião da apresentação da defesa prévia deverá ser apresentada a documentação relativa à habilitação jurídica e procuração com firma reconhecida no caso de representante legal. 12.6. As multas e outras sanções de natureza pecuniária resultante de processos administrativos

instaurados deverão ser recolhidas no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da data da notificação, sob pena de encaminhamento para a inscrição na Dívida Ativa do Estado de Pernambuco e posterior cobrança judicial.

13. Pagamento

O pagamento será efetuado no prazo de até 30 (trinta) dias, após o recebimento definitivo do objeto e mediante a apresentação pela contratada da respectiva nota fiscal – fatura devidamente certificada pela Secretaria de Educação.

14. Disposições Gerais

14.1. O atendimento ao público será realizado na GMLD da Secretaria de Educação, conforme informações constantes neste edital, no horário de 8h às 12h, de segunda a sexta-feira. 14.2. Para definição dos preços de referência, observar-se-á o artigo 23 da Resolução do FNDE Nº

38/2009.

14.3. Os gêneros alimentícios que integram a lista dos produtos cobertos pelo Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF) não poderão ter preços inferiores a esses (Art. 23 § 6º da Resolução nº 38/2009).

14.4. Os produtos alimentícios deverão atender ao disposto na legislação de alimentos, estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Ministério da Saúde e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

14.5. O fornecedor é responsável pela qualidade físico-química e sanitária dos produtos a serem fornecidos.

14.6. O limite individual de venda do Agricultor Familiar e do Empreendedor Familiar Rural para a alimentação escolar deverá respeitar o valor máximo de até R$ 20.000,00 (vinte mil reais), por DAP (Declaração de Aptidão ao PRONAF- Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), por ano civil (Art. 24 da Res. FNDE nº 38/2009).

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14.7. O desatendimento de exigências formais, não essenciais, não importará no afastamento do participante, bem como nos casos que sejam possíveis a aferição da sua qualificação, com exata compreensão da sua proposta e que não prejudique o devido andamento do processo em atendimento ao interesse público. Nesse intuito, eventuais omissões e/ou falhas que possam ser sanadas durante a sessão de abertura dos envelopes, inclusive mediante consulta e emissão de documentos pela internet, serão admitidas em busca da melhor proposta para a Administração, desde que aceito pelos integrantes da Comissão Julgadora presentes.

14.8. A aquisição dos gêneros alimentícios será formalizada através de um Contrato de Compra, conforme modelo disponível no ANEXO 05.

14.9. O prazo para assinatura do contrato será de 5 (cinco) dias úteis contados a partir da convocação, sob pena de desclassificação e convocação do remanescente, seguindo a ordem de classificação.

14.10. O edital e seus anexos são complementares entre si, considerando-se partes integrantes e indivisíveis deste instrumento quaisquer condições que estiverem inclusas em seus anexos, gerando as obrigações constantes nos mesmos, inclusive, na execução do contrato.

14.11. Os produtores fornecedores para a Merenda Escolar estarão sujeitos a fiscalização e/ou visita da ADAGRO (Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco) durante o período do contrato.

14.12. O participante vencedor deverá efetuar seu cadastro na Secretaria de Educação no prazo de 03 (três) dias úteis após publicação do resultado, mediante comprovação de conta corrente em nome do mesmo.

14.13. Aplicam-se ao presente procedimento as legislações cabíveis e princípios que norteiam a Administração Pública em prol do Interesse Público.

14.14. Casos omissos neste edital serão resolvidos pela Comissão Julgadora constituída pela Portaria SE nº 604 de 09 de fevereiro de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado na edição do dia 10/02/2011.

Recife, 17 de maio de 2012

____________________________________ Anderson Stevens Leônidas Gomes

Secretário de Educação

____________________________________ Marieta Pinho Barros

Gerente do Programa de Alimentação Escolar de Pernambuco VISTO

Conforme o que prevê o art. 38, parágrafo único, da Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores.

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ANEXO 01

Da Descrição e Especificação do produto

A empresa deverá fornecer os produtos, conforme as seguintes especificações técnicas: ITEM 01 – Inhame da costa

7.1. Especificações técnicas do inhame 7.1.1 Descrição do objeto

Raízes, tubérculos e rizomas são as partes subterrâneas desenvolvidas de determinadas plantas, utilizadas como alimento. Deverão seguir a classificação “de primeira”: quando constituída por espécimens vegetais genuínos de boa qualidade, compactos e firmes. As raízes, tubérculos e rizomas devem apresentar suficiente evolução de tamanho, cor e sabor típicos da espécie. São tolerados ligeiros defeitos, desde que não alterem a sua conformação e aparência. (Resolução CNNPA Nº 12- 1978). 7.1.2 Características gerais do produto

As raízes, tubérculos e rizomas próprios para o consumo devem proceder de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazer as seguintes condições mínimas:

a)serem de colheita recente, feita pela manhã. A secagem será ao sol ou protegida dos raios solares, conforme o caso, em lugares secos, ventilados e limpos;

b) serem suficientemente desenvolvidos, com o tamanho, aroma, sabor e cor próprios da espécie;

c) não estarem danificados por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência;

d) estarem livres de enfermidades;

e) estarem livres da maior parte possível de terra aderente à casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, odor e sabor estranhos; g) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

h) não apresentarem rachaduras ou cortes na casca; a polpa deverá estar intacta e limpa;

i) não poderem ser dados ao consumo ou exposto à venda, as raízes, tubérculos e rizomas capazes de produzir ácido clorídrico, salvo quando para fins industriais e depois de desnaturados, de acordo com o fim a que se destina.

7.1.3 Características organolépticas

-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade

7.1.4 Características microbiológicas

As raízes, tubérculos e rizomas, devem obedecer ao seguinte padrão: Bactérias do grupo coliforme de origem fecal: máximo, 2x102/g.

Salmonelas: ausência de 25 g.

Deverão ser efetuadas determinações de outros microrganismos e/ou de substâncias tóxicas de origem microbiana, sempre que as tornar necessária a obtenção de dados sobre o estado higiênico-sanitário dessa classe de alimento, ou quando toxiinfecções alimentares ocorrerem.

7.1.5 Características microscópicas Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.2 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

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7.3 Veículos de entrega

7.3.1. Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.3.2 É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito da escola (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.3.3 A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú, contendo balança para pesagem do produto; 7.3.4 Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento

ITEM 02 – Alface Crespa

7.4. Especificações técnicas da Alface Crespa 7.4.1 Descrição do objeto

As hortaliças deverão ser apresentadas dentro dos padrões especificados na resolução CNNPA nº12, 1978.

7.4.2 Características gerais do produto

Alimento obtido geralmente da parte verde das hortaliças, utilizadas como alimento no seu estado natural. As verduras devem ser procedentes de espécies vegetais genuínas e sadias.

As hortaliças próprias para o consumo devem ser procedentes de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazerem as especificações:

a) serem frescas, apresentando folhas brilhantes e sem pontos escuros;

b) terem atingido o grau máximo ao tamanho, aroma, cor e sabor próprios da espécie e variedades; c) apresentarem grau de maturação tal que lhes permita suportar a manipulação, o transporte e a conservação em condições adequadas para o consumo mediato e imediato.

d) serem colhidas cuidadosamente e não estarem golpeadas ou danificadas por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência; a polpa e o pedúnculo, quando os houver, devem se apresentar intactos e firme;

e) não conterem substâncias terrosa, sujidades ou corpos estranhos aderentes à superfície da casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, aroma e sabor estranhos;

g) estarem livres de resíduos de fertilizantes; 7.4.3 Características organolépticas

-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade. 7.4.4 Características físico-químicas

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- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.4.5 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.5 Embalagem e Rotulagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.6 Veículos de entrega

7.6.1 Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.6.2 É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.6.3 A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú refrigerado para garantir a qualidade do produto, contendo balança para pesagens do produto;

7.6.4. Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 03 – Coentro

7.7. Especificações técnicas do Coentro 7.7.1 Descrição do objeto

As hortaliças deverão ser apresentadas dentro dos padrões especificados na resolução CNNPA nº12, 1978.

7.7.2 Características gerais do produto

Alimento obtido geralmente da parte verde das hortaliças, utilizadas como alimento no seu estado natural.

As hortaliças próprias para o consumo devem ser procedentes de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazerem as especificações:

a) serem frescas;

b) terem atingido o grau máximo ao tamanho, aroma, cor e sabor próprios da espécie e variedades; c) apresentarem grau de maturação tal que lhes permita suportar a manipulação, o transporte e a conservação em condições adequadas para o consumo mediato e imediato.

d) serem colhidas cuidadosamente e não estarem golpeadas ou danificadas por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência; a polpa e o pedúnculo, quando os houver, devem se apresentar intactos e firme;

e) não conterem substâncias terrosa, sujidades ou corpos estranhos aderentes à superfície da casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, aroma e sabor estranhos;

g) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

7.7.3 Características organolépticas

(11)

7.7.4 Características físico-químicas

- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.7.5 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.8 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.9. Veículos de entrega

7.9.1. Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.9.2. É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.9.3. A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú refrigerado para manter a qualidade do produto, contendo balança para pesagens do produto;

7.9.4. Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 04 – Cebolinha

7.10 Especificações técnicas da cebolinha 7.10.1 Descrição do objeto

As hortaliças deverão ser apresentadas dentro dos padrões especificados na resolução CNNPA nº12, 1978.

7.10.2 Características gerais do produto

Alimento obtido geralmente da parte verde das hortaliças, utilizadas como alimento no seu estado natural.

As hortaliças próprias para o consumo devem ser procedentes de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazerem as especificações:

a) serem frescas;

b) terem atingido o grau máximo ao tamanho, aroma, cor e sabor próprios da espécie e variedades; c) apresentarem grau de maturação tal que lhes permita suportar a manipulação, o transporte e a conservação em condições adequadas para o consumo mediato e imediato.

d) serem colhidas cuidadosamente e não estarem golpeadas ou danificadas por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência; a polpa e o pedúnculo, quando os houver, devem se apresentar intactos e firme;

e) não conterem substâncias terrosa, sujidades ou corpos estranhos aderentes à superfície da casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, aroma e sabor estranhos;

g) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

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-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade.

7.10.4 Características físico-químicas

- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.10.5 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.11 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.12 Veículos de entrega

7.12.1 Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.12.2 É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.12.3 A entrega deverá ser efetuado em caminhão baú refrigerado para manter a qualidade do produto, contendo balança para pesagens do produto;

7.12.3. Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 05 – Cenoura de primeira

7.13 Especificações técnicas da cenoura 7.13.1 Descrição do objeto

Raízes, tubérculos e rizomas são as partes subterrâneas desenvolvidas de determinadas plantas, utilizadas como alimento. Deverão seguir a classificação “de primeira”: quando constituída por espécimens vegetais genuínos de boa qualidade, compactos e firmes. As raízes, tubérculos e rizomas devem apresentar suficiente evolução de tamanho, cor e sabor típicos da espécie. São tolerados ligeiros defeitos, desde que não alterem a sua conformação e aparência. (Resolução CNNPA Nº 12- 1978).

7.13.2 Características do produto

As raízes, tubérculos e rizomas próprios para o consumo devem proceder de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazer as seguintes condições mínimas:

a)serem de colheita recente, feita pela manhã. A secagem será ao sol ou protegida dos raios solares, conforme o caso, em lugares secos, ventilados e limpos;

b) serem suficientemente desenvolvidos, com o tamanho, aroma, sabor e cor próprios da espécie; c) não estarem danificados por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência;

d) estarem livres de enfermidades;

e) estarem livres da maior parte possível de terra aderente à casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, odor e sabor estranhos; g) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

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h) não apresentarem rachaduras ou cortes na casca; a polpa deverá estar intacta e limpa;

i) não poderem ser dados ao consumo ou exposto à venda, as raízes, tubérculos e rizomas capazes de produzir ácido clorídrico, salvo quando para fins industriais e depois de desnaturados, de acordo com o fim a que se destina.

7.13.3 Características organolépticas

-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade.

7.13.4 Características físico-químicas

- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.13.5 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.14 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.15 Veículos de entrega

7.15.1 Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.15.2 É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.15.3 A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú contendo balança para pesagens do produto;

7.15.4 Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 06 – Cebola Branca

7.16 Especificações técnicas da cebola

7.16.1 Descrição do objeto

A cebola é descrita como uma planta herbácea, cuja parte comercial é um bulbo tunicado, que apresenta variação em formato, cor, pungência, tamanho e conservação pós-colheita. (Resolução CNNPA Nº 12- 1978).

7.16.2 Características do produto

Os bulbos próprios para o consumo devem proceder de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazer as seguintes condições mínimas:

a)serem de colheita recente. A secagem será ao sol ou protegida dos raios solares, conforme o caso, em lugares secos, ventilados e limpos;

(14)

c) não estarem danificados por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência;

d) estarem livres de enfermidades;

e) estarem livres da maior parte possível de terra aderente à casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, odor e sabor estranhos; f) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

g) não apresentarem rachaduras ou cortes na casca; a polpa deverá estar intacta e limpa;

7.16.3 Características organolépticas

-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade.

7.17.4 Características físico-químicas

- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.17.5 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.17 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.17 Veículos de entrega

7.17.1 Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.17.2 É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.17.3 A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú contendo balança para pesagens do produto; 7.17.4 Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 07 – Banana Pacovan

7.18 Especificações técnicas da banana pacovan 7.18.1 Descrição do objeto

As frutas deverão ser apresentadas dentro dos padrões especificados na resolução CNNPA nº12, 1978. 7.18.2 Características do produto

As frutas próprias para o consumo devem ser procedentes de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazerem as especificações:

a) serem frescas;

b) terem atingido o grau máximo ao tamanho, aroma, cor e sabor próprios da espécie e variedades; c) apresentarem grau de maturação tal que lhes permita suportar a manipulação, o transporte e a conservação em condições adequadas para o consumo mediato e imediato.

(15)

d) serem colhidas cuidadosamente e não estarem golpeadas ou danificadas por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência; a polpa e o pedúnculo, quando os houver, devem se apresentar intactos e firme;

e) não conterem substâncias terrosa, sujidades ou corpos estranhos aderentes à superfície da casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, aroma e sabor estranhos;

g) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

7.18.3 Características organolépticas

-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade.

7.18.4 Características físico-químicas

- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.18.5 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.19 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.20 Veículos de entrega

7.20.1 Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.20.2 É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.20.3 A entrega deverá ser efetuada em caminhão carroceria contendo balança para pesagens do produto;

7.20.11 Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 08 – Melão Espanhol

7.21 Especificações técnicas do melão espanhol 7.21.1 Descrição do objeto

As frutas deverão ser apresentadas dentro dos padrões especificados na resolução CNNPA nº12, 1978. 7.21.2 Características do produto

O melão é uma fruta de formato oval com casca de cor amarela. A polpa do melão é verde clara e na parte oca encontram-se muitas sementes achatadas de cor clara. As frutas próprias para o consumo devem ser procedentes de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazerem as especificações: a) serem frescas;

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c) apresentarem grau de maturação tal que lhes permita suportar a manipulação, o transporte e a conservação em condições adequadas para o consumo mediato e imediato.

d) serem colhidas cuidadosamente e não estarem golpeadas ou danificadas por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência; a polpa e o pedúnculo, quando os houver, devem se apresentar intactos e firme;

e) não conterem substâncias terrosa, sujidades ou corpos estranhos aderentes à superfície da casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, aroma e sabor estranhos;

g) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

7.21.2 Características organolépticas

-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade.

7.21.3 Características físico-químicas

- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.21.4 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.22 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.23 Veículos de entrega

7.23.1. Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.23.2 É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.23.3. A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú contendo balança para pesagens do produto; 7.23.4. Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 09– Melancia

7.24 Especificações técnicas da melancia 7.24.1 Descrição do objeto

As frutas deverão ser apresentadas dentro dos padrões especificados na resolução CNNPA nº12, 1978. 7.24.2 Características do produto

A Melancia é o produto da frutificação de uma planta sã, destinada ao consumo “in natura’”. Arredondada ou alongada, de casca lisa, verde ou rajada por manchas amareladas. Polpa abundante que varia de cor: branco-rósea, amarelada, avermelhada ou purpúrea, com as sementes avermelhadas ou pretas.

As frutas próprias para o consumo devem ser procedentes de espécimens vegetais genuínos e sãos, e satisfazerem as especificações:

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b) terem atingido o grau máximo ao tamanho, aroma, cor e sabor próprios da espécie e variedades; c) apresentarem grau de maturação tal que lhes permita suportar a manipulação, o transporte e a conservação em condições adequadas para o consumo mediato e imediato.

d) serem colhidas cuidadosamente e não estarem golpeadas ou danificadas por quaisquer lesões de origem física ou mecânica que afetem a sua aparência; a polpa e o pedúnculo, quando os houver, devem se apresentar intactos e firme;

e) não conterem substâncias terrosa, sujidades ou corpos estranhos aderentes à superfície da casca; f) estarem isentos de umidade externa anormal, aroma e sabor estranhos;

g) estarem livres de resíduos de fertilizantes;

7.24.3 Características organolépticas

-Cor, Odor e Sabor: próprio, conforme espécie e variedade.

7.24.4 Características físico-químicas

- Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.24.5 Características microscópicas

- Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.25 Embalagem

O produto deverá ser transportado em caixas de polipropileno de alta densidade para garantir a qualidade do produto.

7.26 Veículos de entrega

7.26.1. Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.26.2. É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.26.3 A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú contendo balança para pesagens do produto; 7.26.4 Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 10 – Mel de Abelha

7.27 Especificações técnicas do mel de abelha: 7.27.1 Descrição do objeto

Mel é o produto elaborado por abelhas a partir de néctar de flores e/ou exsudatos sacaríneos de plantas. Não deve conter a adição de açucares e ou outras substancias que alterem sua composição original, não contem aditivos, contaminantes orgânicos ou inorgânicos, indícios de fermentação ou efervescência. (Resolução - CNNPA nº 12, de 1978).

7.27.2 Características do produto

O mel não poderá conter substâncias estranhas à sua composição normal, nem ser adicionado de corretivos de acidez. Poderá se apresentar parcialmente cristalizado e não apresentar caramelização nem

(18)

espuma superficial. É permitido o aquecimento do mel até o máximo de 70° graus, desde que seja mantida a sua atividade enzimática. É proibida a adição de corantes, aromatizantes, espessantes, conservantes e edulcorantes de qualquer natureza, naturais ou sintéticos.

7.27.3 Características organolépticas

- Aspecto: líquido denso, viscoso, translúcido ou parcialmente cristalizado. - Cor: levemente amarelada a castanho escuro

- Odor: característico - Sabor: característico

7.27.4 Características microbiológicas

O mel de abelha deve obedecer ao seguinte padrão: 1- Salmonella: ausência em 25 gramas

2- Apresentar ligeira caramelização

3- Apresentar poder distásico baixo ou nulo, como conseqüência do aquecimento a 70º C. 7.27.5 Características microscópicas

Ausência de sujidades, parasitos e larvas. 7.27.6 Características físico-químicas

Deverá estar de acordo com a legislação vigente. 7.28 Higiene

7.28.1 Condições Gerais

7.28.1.1 As práticas de higiene para a elaboração do produto estão de acordo com a Regulamento Técnico sobre as condições Higiênica – Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializados de Alimentos- Ministério da Agricultura e do Abastecimento do Brasil.

7.28.2 Prazo de fabricação

O produto deverá ser entregue com prazo máximo de 30(trinta) dias de fabricação. 7.28.3 Prazo de Validade

O produto deverá ter validade mínima de 12(doze) meses, como validade máxima de 24 meses. 7.29 Embalagem

7.29.1 Embalagem Primária

A embalagem primaria deverá ser de garrafa tipo PET, feita de material atóxico para o acondicionamento de 500 a 750 gramas do produto.

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A embalagem secundaria deverá ser em caixas de papelão reforçada, adequada ao empilhamento recomendado, lacrada e identificada com o nome da empresa, resistente a danos durante ao transporte e armazenamento, garantindo a integridade do produto durante todo o seu período de validade e contendo 10 embalagens primarias do produto, contendo peso liquido de aproximadamente de 5(cinco) a 7,5Kg(sete quilos e meio). Será considerada imprópria e será recusada a embalagem defeituosa ou inadequada, que exponha o produto à contaminação e/ou deterioração.

7.30 Rotulagem

O produto deverá ser rotulado de acordo com as legislações vigentes, especialmente a Resolução RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003 da ANVISA/MS, Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003 da ANVISA/MS e Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002 da ANVISA/MS.

No rótulo da embalagem primária e secundária deverão constar principalmente, de forma clara e indelével, as seguintes informações:

1. Identificação do produto, inclusive a marca; 2. Nome e endereço do fabricante;

3. Lista de ingredientes; 4. Conteúdos líquidos; 5. Data de fabricação;

6. Data de validade ou prazo máximo para consumo; 7. Número do lote.

No rótulo da embalagem primária, para evitar a sua venda irregular, deverá ser impressa pelo mesmo processo de impressão das demais informações do conteúdo da embalagem, em área não inferior a 15% (quinze por cento) da área total na cor vermelho fogo a seguinte expressão:

ESTE PRODUTO É DE UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO ESTADO DE PERNAMBUCO SENDO EXPRESSAMENTE PROIBIDA A SUA COMERCIALIZAÇÃO A QUALQUER TÍTULO.

7.31 Veículos de entrega

7.31.1 Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.31.2. É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.31.3 A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú;

7.31.4. Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

ITEM 11– Iogurte integral adoçado sabor morango

7.32 Especificações Técnicas Iogurte Integral Adoçado sabor morango 7.32.1 Descrição do Objeto

Produto resultante da fermentação do leite pasteurizado ou esterilizado, por fermentos lácticos próprios, cuja fermentação se realiza com cultivos protosimbióticos de Steptococcus salivarius subsp. thermophilus e Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus aos quais podem-se acompanhar, de forma complementar, outras bactérias ácido-lácticas que, por sua atividade contribuem para a determinação das características do produto final. O produto deverá estar de acordo com a legislação vigente,

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especialmente a Resolução nº 05, de 13/11/2000. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

7.32.2 Características do produto 7.32.2.1 Gerais

O produto deve ser fabricado com matérias-primas sãs e limpas, isentas de matéria terrosa, parasitas e em perfeito estado de conservação. A base Láctea deve apresentar em conteúdo de matéria gorda mínimo de 3,0g/100g o que classifica o produto como integral. O prazo de validade do produto não deve exceder 45 dias, devendo ser conservado à temperatura não superior a 10ºC.

7.32.2.2 Características Organolépticas

Aspecto: consistência semi-sólida (líquida cremosa)

Cor: característicos da fruta

Odor: característicos da fruta

Sabor: característicos da fruta

7.32.2.3 Características Físico-químicas

Produto Matéria gorda Láctea (g/100g) para iogurte integral

Acidez (g de ácido lático/100g) Norma FIL 150:1991

Proteínas lácteas (g/100g)

Etanol (% vm)

Iogurte 3,0 a 5,9 0,6 a 2,0 Min. 2,9 -

Resolução nº 05, de 13/11/2000. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 7.32.2.4 Características microbiológicas

Produto Contagem de bactérias láticas totais (ufc/g) Norma FIL 117 A: 1988

Contagem de leveduras específicas (ufc/g) Norma FIL B: 1990

Iogurte Min. 107 (*) Ausente

Resolução nº 05, de 13/11/2000. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

7. No caso em que se mencione o uso de bifidobactérias, a contagem será de no mínimo 106 UFC de bifidobactérias/g.

8. Os iogurtes não deverão ter sido submetidos a nenhum tratamento térmico após a fermentação. Os microorganismos dos cultivos utilizados devem ser viáveis e ativos e estar em concentração igual ou superior àquela citada no item 7.32.2.4, no produto final e durante seu prazo de validade.

Microrganismos Critério de aceitação Situação Norma

Coliformes/g (30ºC) n=5 c=2 m=10 M=100 4 FIL 73A: 1985

Coliformes/g (45ºC) n=5 c=2 m < 3 M= 10 4 APHA 1992c. 24(1)

Bolores e leveduras/g n=5 c=2 m = 50 M= 200 2 FIL94B: 1990

Resolução nº 05, de 13/11/2000. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Ausência de qualquer tipo de impurezas e elementos estranhos. 7.33 Toxicologia

Os contaminantes orgânicos e inorgânicos presentes não devem superar os limites estabelecidos pela legislação específica.

7.34 Prazo de Fabricação

O produto deverá ser entregue com prazo máximo de 05 (cinco) dias da data de fabricação. 7.35 Prazo de Validade

O produto deverá ter validade de 45 dias. 7.36 Embalagem

7.36.1 Embalagem Primaria

A embalagem primária do produto deverá ser do tipo saco plástico de polietileno, resistente. Cada embalagem deverá apresentar peso líquido de 1 litro.

7.37 Rotulagem

O produto deverá ser rotulado de acordo com a Resolução RDC Nº 359, de 23 de dezembro de 2003 da ANVISA/MS, Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003 da ANVISA/MS e Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002 da ANVISA/MS.

No rótulo da embalagem primária e secundária deverão constar principalmente, de forma clara e indelével, as seguintes informações:

1. Identificação do produto, inclusive a marca; 2. Nome e endereço do fabricante;

3. Lista de ingredientes; 4. Conteúdos líquidos; 5. Data de fabricação;

6. Data de validade ou prazo máximo para consumo; 7. Número do lote.

No rótulo da embalagem primária, para evitar a sua venda irregular, deverá ser impressa pelo mesmo processo de impressão das demais informações do conteúdo da embalagem, em área não inferior a 15% (quinze por cento) da área total na cor vermelho fogo a seguinte expressão:

ESTE PRODUTO É DE UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO ESTADO DE PERNAMBUCO SENDO EXPRESSAMENTE PROIBIDA A SUA COMERCIALIZAÇÃO A QUALQUER TÍTULO.

7.38 Acondicionamento e Transporte

A expedição do Iogurte será conduzida sob temperatura máxima de 4°C, mediante seu acondicionamento em cestas plásticas rigorosamente higienizadas, ou sob outra forma de transporte coletivo, que serão levadas as escolas através de veículos com carroçarias providas de isolamento térmico e dotadas de unidade frigorífica, para alcançar os pontos de entrega com temperatura não superior a 7°C.

7.39 Veiculo de Entrega

7.39.1 Os veículos para transporte e entrega dos gêneros alimentícios deverão apresentar CERTIFICADO DE VISTORIA, que deverá ser emitido no município ou Estado que o veículo esteja cadastrado, sendo o mesmo expedido pela respectiva autoridade da área de vigilância sanitária a nível municipal ou a nível estadual, em atendimento a Lei 6.437/77 e o Decreto Estadual nº 20.786, de 10/08/98, que aprova o

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regulamento do código sanitário do Estado de Pernambuco em seus dispositivos nos Art. 275 caput, § 1º e Art. 277;

7.39.2. É de responsabilidade da empresa fornecedora ter um acompanhante devidamente uniformizado (sapatos fechados e boné) para o transporte dos produtos até o depósito (Portaria CVS 6/99 de 10/03/99 – Vigilância Sanitária);

7.39.3. A entrega deverá ser efetuada em caminhão baú refrigerado;

7.39.4 Os produtos deverão ser pesados na presença do responsável pelo recebimento.

__________________________________________ Marieta Pinho Barros

Gerente de Merenda Escolar

JULIANA OLIVEIRA DE SOBRAL Mª CAROLINA TENÓRIO V. ROCHA Nutricionista Nutricionista CRN 6329 - 6ª Região CRN 6 - 5625 MAGDA D. B. L. DE OLIVEIRA Nutricionista RT CRN 4766 – 6ª Região

(23)

ANEXO 02

RELAÇÃO ESCOLAS VITÓRIA SANTO ANTÃO

Unidade Escolar Cidade Bairro Endereço Número

1 ESCOLA LEOBALDO SOARES DA SILVA BARRA DE GUABIRABA NOVA ESPERANÇA AVENIDA JOÃO FERREIRA JÚNIOR S/N

2 ESCOLA EURICO QUEIROZ BEZERROS NOVO AVENIDA FRANCISCO DE MORAIS LEMOS 332

3 ESCOLA DOM JOSÉ LAMARTINE SOARES BEZERROS COHAB RUA 16 S/N

4 ESCOLA PROFESSORA MARIA ANA BEZERROS SÃO SEBASTIÃO RUA DRº PAULO VIANA DE QUEIROZ S/N

5 ESCOLA CÔNEGO ALEXANDRE CAVALCANTE BEZERROS

IMACULADA

CONCEIÇÃO AVENIDA AGAMENON MAGALHÃES S/N

6 ESCOLA GETÚLIO DE ANDRADE LIMA - Esc. Mun. Desm. Felismino Guedes BEZERROS SÃO SEBASTIÃO AVENIDA PROFESSOR AMARAL S/N

7 ESCOLA PADRE JOSÉ AUGUSTO BONITO CACHOEIRINHA AVENIDA CÂNDIDO VIANA 175

8 ESCOLA QUINTINO BOCAIUVA CAMOCIM DE SÃO FÉLIX CENTRO RUA OSCAR EUGENIO 57

9 ESCOLA PRESIDENTE COSTA E SILVA CHÃ DE ALEGRIA CENTRO RUA BARBOSA LIMA S/N

10 ESCOLA JOÃO BATISTA DE VASCONCELOS CHÃ GRANDE CENTRO RUA FREI CAETANO DE MESSINA S/N

11 ESCOLA TÉCNICA E. LUIZ DIAS LINS ESCADA RIACHO DO NAVIO BR101 KM 124 SUL S/N

12 ESCOLA DOUTOR FERNANDO CAMPÊLO ESCADA RIACHO DO NAVIO RUA 07 DE SETEMBRO 104

13 ESCOLA DE REF. E.M. MONSENHOR JOÃO RODRIGUES DE CARVALHO ESCADA CENTRO PRAÇA DA BANDEIRA 23

14 ESCOLA VIGÁRIO PEDROSA ESCADA ATALAIA RUA DOUTOR ALFREDO CORREIA S/N

15 ESCOLA PROFESSOR ERALDO CAMPOS ESCADA SANTO ANTÔNIO AVENIDA 24 DE MAIO S/N

16 ESCOLA PAROQUIAL DE MENORES GLÓRIA DO GOITÁ CENTRO RUA CAPITÃO JOSÉ DA PENHA S/N

17 ESCOLA ARÃO LINS DE ANDRADE GRAVATÁ CENTRO RUA MAL. DEODORO DA FONSECA S/N

18 ESCOLA CLETO CAMPÊLO GRAVATÁ PRADO

RUA GOVERNADOR AGAMENON

MAGALHÃES S/N

19 ESCOLA ESTADUAL DEVALDO BORGES GRAVATÁ CENTRO AVENIDA JOAQUIM DIDIER 153

20 ESCOLA GRAVATÁ GRAVATÁ BAIRRO NOVO RUA SÃO CAETANO S/N

21 ESCOLA MONSENHOR JOSÉ ELIAS DE ALMEIDA GRAVATÁ COHAB I RUA B 5 S/N

(24)

23 ESCOLA FREI EPIFÂNIO SÃO JOAQUIM DO MONTE CENTRO AVENIDA MANOEL QUINTINO 30

24 ESCOLA ANTÔNIO DIAS CARDOSO VITÓRIA DE SANTO ANTÃO MATRIZ RUA DOUTOR JOSÉ AUGUSTO S/N

25 ESCOLA GUIOMAR KRAUSE GONÇALVES VITÓRIA DE SANTO ANTÃO JARDIM IPIRANGA RUA PROFESSOR ADÃO BARNABÉ S/N

26 ESCOLA MADRE LUCILA MAGALHÃES VITÓRIA DE SANTO ANTÃO VILA DA COHAB RUA 03 S/N

27 ESCOLA PROFESSORA AMÉLIA COELHO VITÓRIA DE SANTO ANTÃO MATADOURO RUA JORNALISTA JOSÉ MIRANDA 20

28 ESCOLA DE NATUBA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO CENTRO POVOADO DE NATUBA S/N

29 ESCOLA SENADOR JOÃO CLEOFAS DE OLIVEIRA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO LIVRAMENTO AVENIDA DOM JOÃO COSTA S/N

30 ESCOLA CARDEAL RONCALLI VITÓRIA DE SANTO ANTÃO MATRIZ PRAÇA 13 DE MAIO S/N

31 ESCOLA CÔNEGO PEDRO DE SOUZA LEÃO VITÓRIA DE SANTO ANTÃO CENTRO PROPRIEDADE DE PACAS - FEBEM S/N

32 ESCOLA PROFESSORA EUDÓXIA ALCÂNTARA FERREIRA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO LIVRAMENTO RUA EURICO VALOIS S/N 33 ESCOLA OLÍVIA CARNEIRO DE CARVALHO (ESCOLA CIDADE DE DEUS) VITÓRIA DE SANTO ANTÃO CIDADE DE DEUS RUA JORNALISTA D. VERÇOSA FILHO 115

34 ESCOLA ROTARY VITÓRIA DE SANTO ANTÃO LIVRAMENTO JARDIM NOSSA SENHORA DO AMPARO S/N

35 Escola Dr. Alexandrino da Rocha Bonito Avenida Agamenon Magalhães 301

36 Escola Professor Antonio Farias Gravatá Rua Quintino Bocaiúva S/N

37 Escola João Pessoa Souto Maior Sairé Rua Coronel José Pessoa S/N

(25)

ANEXO 3

ENVELOPE CONTENDO PROJETO DE VENDA E HABILITAÇÃO

O participante deverá explicitar na parte externa do envelope a ser entregue as informações a seguir.

PROJETO DE VENDA E DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ATT: GMLD – Gerência de Merenda Escolar – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PERNAMBUCO CHAMADA PÚBLICA N.º ____/2012 - Aq. de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural.

PROPONENTE: (Razão Social da licitante). CNPJ nº: (da licitante)

(26)

ANEXO 04

MODELO DO PROJETO DE VENDA (PROPOSTA)

III – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE EXECUTORA DO PNAE/FNDE/MEC

1. Nome da Entidade 2.CNPJ 3.Município

4. Endereço 5.DDD/Fone

6. Nome do representante e e-mail 7.CPF

IV – RELAÇÃO DE FORNECEDORES E PRODUTOS

De acordo com o art. 24 da Resolução 38 do FNDE/2009, o limite individual de venda de gêneros alimentícios do Agricultor Familiar e do Empreendedor Familiar Rural será de até R$ 20..000,00 (vinte mil reais) por Declaração de Aptidão ao PRONAF - DAP por ano civil.

1. Identificação do Agricultor Familiar 2. Produto 3.Unidade 4.Quantidade 5.Preço/Unidade 6.Valor Total

1 Nome Nº DAP Total agricultor 2 Nome Nº DAP Total agricultor 3 Nome Nº DAP Total agricultor 4 Nome Nº DAP Total agricultor 5 Nome

(27)

Nº DAP Total agricultor 6 Nome Nº DAP Total agricultor 7 Nome Nº DAP Total agricultor 8 Nome Nº DAP Total agricultor 9 Nome Nº DAP Total agricultor 10 Nome Nº DAP Total agricultor Total do projeto

V – TOTALIZAÇÃO POR PRODUTO

1. Produto 2.Unidade 3.Quantidade 4.Preço/Unidade 5.Valor Total por Produto

Total do projeto:

(28)

Declaro estar de acordo com as condições estabelecidas neste projeto e que as informações acima conferem com as condições de fornecimento.

A - Grupo Formal

Local e Data: Assinatura do Representante do Grupo Formal

B - Grupo Informal Local e Data:

Agricultores Fornecedores do Grupo Informal Assinatura

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