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NE I T E C. Programa Estratégico de Desenvolvimento com Base na Inovação. Relatório Geral

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Academic year: 2021

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(1)

UFSC

N E I

T E C

Programa Estratégico de Desenvolvimento

com Base na Inovação

Relatório Geral

Elaboração:

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Programa de Pós-graduação em Economia – PPGE Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia – NEITEC

(2)

Coordenação

Coordenação Administrativa Elizabete Simão Flausino

Coordenação Técnica Silvio Antonio Ferraz Cario Gilberto Montibeller Filho

Professores Pesquisadores Celso Leonardo Weydmann Fernando Seabra

Gilberto Montibeller Filho Hoyêdo Nunes Lins José Antonio Nicolau Laércio Barbosa Pereira

Luiz Carlos de Carvalho Júnior Renato Ramos Campos

Silvio Antonio Ferraz Cario

Pesquisadores Colaboradores Flávio José Simioni

Gabrielle Paes de Almeida Janaina Scheffer

Jeanine Batschauer

João Marcos de Souza Alves Júlia P. de Macedo Pinto Pablo Felipe Bittencourt Paula Alexandra Binotto Rogério Enderle

Auxiliares de Pesquisa

Carla Cristina Rosa de Almeida Débora de Paula

João Gustavo de Savignon Pereira Lenina Formaggi

Renato Perecin Calheiros

Secretária Michelle Mattos

Revisão Ortográfica e Gramatical Jussara Raitz

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1.1 - Municípios do estado Santa Catarina de acordo com o IDHM – 2000 ... 6

Figura 1.2 - Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional do estado de Santa Catarina – 2005 ... 7

Figura 1.3 - Unidades da ACAFE no estado de Santa Catarina – 2005 ... 30

Figura 1.4 - Unidades do SENAI no estado de Santa Catarina – 2004 ... 31

Figura 1.5 – Unidades da EPAGRI no estado de Santa Catarina – 2005 ... 33

Figura 1.6 - Complexos industriais do estado de Santa Catarina – 2004 ... 38

Figura 1.7 - Evolução do PIB do estado de Santa Catarina – 1950-2002 ... 40

Figura 1.8 – Evolução percentual do PIB do Brasil e do estado de Santa Catarina – 1950-2002. ... 41

Figura 1.9 – Composição do PIB do estado de Santa Catarina – 2002 ... 42

Figura 1.10 – Mercados consumidores dos produtos exportados pelo estado de Santa Catarina – 2004 ... 44

Figura 2.1 - Exportações vestuário – Santa Catarina, 1996-2004 ... 59

Figura 2.2 - Exportações têxteis – Santa Catarina, 1996-2004 ... 59

Figura 2.3 - Exportações motocompressores, refrigeradores e motores mecânicos – Santa Catarina, 1996-2004 ... 61

Figura 2.4 - Exportações máquinas, aparelhos e motores elétricos – Santa Catarina, 1996-2004. ... 62

Figura 2.5 - Exportações de veículos e suas partes – Santa Catarina, 1996-2004 ... 62

Figura 2.6 - Exportações de móveis de madeira – Santa Catarina, 1996-2004 ... 64

Figura 2.7 - Exportações de calçados – Santa Catarina, 1996-2004 ... 65

Figura 2.8 - Exportações de plásticos – Santa Catarina, 1996-2004 ... 66

Figura 2.9 - Exportações de produtos químicos – Santa Catarina, 1996-2004 ... 68

Figura 2.10 - Exportação de produtos cerâmicos – Santa Catarina, 1996 a 2004 ... 69

Figura 2.11 - Exportação de papel e celulose – Santa Catarina, 1996 a 2004 ... 71

Figura 2.12 - Exportação de carnes e miudezas, comestíveis – Santa Catarina, 1996 a 2004 .... 73

Figura 2.13 - Exportação do complexo soja (sementes e óleo de soja)–Santa Catarina, 1996 a 2004 ...74

Figura 2.14 - Exportação de derivados da pesca – Santa Catarina, 1996 a 2004 ... 74

Figura 2.15 - Exportação de fumo – Santa Catarina, 1996 a 2004 ... 76

Figura 3.1.1 - Localização das áreas de produção de calçados no estado de Santa Catarina – 2005 ... 99

Figura 3.1.2 – Destino das exportações de calçados do estado de Santa Catarina – 2004... 107

Figura 3.1.3 - Exportações de calçados do estado de Santa Catarina - 1989-2004 ... 107

Figura 3.2.1 - Cadeia produtiva de cerâmica de revestimento ... 137

Figura 3.2.2 - Esquema do ciclo tecnológico fundamental à fabricação de cerâmica de revestimento ... 138

Figura 3.2.3 – Produção e exportação da indústria de cerâmica de revestimento do Brasil - 1995-2005... 141

Figura 3.2.4 - Localização das áreas de produção de cerâmica de revestimento de Santa Catarina – 2005... 143

Figura 3.2.5 - Origem das exportações da indústria de cerâmica de revestimento do Brasil – 1999/2001 ... 144

(4)

Figura 3.2.6 – Origem das exportações da indústria de cerâmica de revestimento do Brasil –

2002/2004 ... 144

Figura 3.3.1 - Localização das áreas de produção de eletrometal-mecânico de Santa Catarina – 2005 ... 191

Figura 3.4.1 - Localização dos APLs de informática do estado de Santa Catarina – 2005 ... 236

Figura 3.5.1 - Localização das áreas de produção de móveis no estado de Santa Catarina – 2005 ... 267

Figura 3.5.2 - Mecanismos de crédito utilizados pelas empresas do APL de móveis de São Bento do Sul – 2003 ... 284

Figura 3.5.3 - Exportações de móveis de madeira de Santa Catarina e taxa de câmbio real – jan./1995 – mar./2005 ... 294

Figura 3.5.4 - Principais países de destino das exportações de móveis de madeira de Santa Catarina – 2004 ... 296

Figura 3.6.1 – Localização dos APLs de transformados plásticos de Santa Catarina – 2005... 298

Figura 3.6.2 - Cadeia produtiva de transformados plásticos ... 299

Figura 3.6.3 - Produção dos transformados plásticos no Brasil por segmento – 2003 ... 300

Figura 3.6.4 - Número de estabelecimentos na indústria de transformados plásticos no Brasil por Estado – 2000, 2003 ... 301

Figura 3.7.1 - Localização das áreas de produção têxtil-vestuário de Santa Catarina – 2005 .... 341

Figura 4.1.1 - Localização das áreas de produção avícola de Santa Catarina – 2005 ... 396

Figura 4.1.2 - Volumes, valores e destinos das exportações catarinenses, 1998 – 2004 ... 398

Figura 4.1.3 - Principais pólos geradores de inovações na cadeia da avicultura ... 407

Figura 4.2.1 - Localização geográfica dos municípios selecionados produtores de fumo no estado de Santa Catarina – 2005 ... 417

Figura 4.2.2 - Mercado total de cigarros no Brasil – 1993-2003 ... 442

Figura 4.3.1 - Localização dos municípios produtores de maçã no estado de Santa Catarina – 2005 ... 461

Figura 4.3.2 - Produtividade de maçã no estado de Santa Catarina e preço médio praticado no Brasil - 1994-2004 ... 467

Figura 4.3.3 - Consumo aparente, importações e participação das importações sobre o consumo aparente de maçã no Brasil – 1990-2004 ... 471

Figura 4.3.4 - Evolução da quantidade de maçã brasileira exportada e proporção desta em relação à produção – 1990-2004 ... 472

Figura 4.3.5 - Evolução sazonal do preço médio mensal da maçã nacional praticado no CEAGESP - 1987/90, 1991/94, 1995/99 ... 491

Figura 4.3.6 - Estratégias econômicas na produção de maçã, seus meios e métodos mais utilizados, 2005... 494

Figura 4.4.1 - Municípios selecionados produtores de papel e celulose no estado de Santa Catarina - 2005 ... 502

Figura 4.4.2 - Cadeia produtiva do papel ... 508

(5)

Figura 4.4.4 - Destinos da produção catarinense de papel – 2004 ... 517

(6)

LISTA DE QUADROS

Quadro 1.1 – Instituições de ensino superior do Sistema ACAFE – 2005 ... 30 Quadro 1.2 - Centros nacionais de tecnologia do SENAI no estado de Santa Catarina – 2004 .. 32

Quadro 2.1 - Características da localização das principais atividades no estado de Santa Catarina ... 55 Quadro 2.2 - Características das bases produtivas para arranjos locais no setor têxtil-vestuário em Santa Catarina ... 79 Quadro 2.3 - Características das bases produtivas para arranjos no setor eletrometal-mecânico em Santa Catarina ... 81 Quadro 2.4 - Características das bases produtivas para arranjos locais no setor de móveis e madeira em Santa Catarina ... 85 Quadro 2.5 - Características das bases produtivas para arranjos locais no setor calçadista em Santa Catarina ... 86 Quadro 2.6 - Características das bases produtivas para arranjos locais no setor de borracha e plástico em Santa Catarina ... 87 Quadro 2.7 - Características das bases produtivas para arranjos locais no setor químico em Santa Catarina ... 89 Quadro 2.8 - Características das bases produtivas para arranjos locais no setor cerâmico em Santa Catarina ... 90 Quadro 2.9 - Características das bases produtivas para arranjos locais no setor de informática em Santa Catarina ... 92 Quadro 2.10 - Característica da base produtiva para arranjo local no setor de alimentos em Santa Catarina ... 93 Quadro 2.11 - Setores industriais catarinenses conforme seus VTI’s e as bases produtivas para Arranjos Produtivos Locais ... 96

Quadro 3.1.1 - Instituições de apoio do APL de calçados da região de Tijucas – 2002 ... 109 Quadro 3.1.2 - Principais fontes de informações mais importantes na inovação de processo, de produto ou organizacional no APL de calçados da região de Tijucas – 2002 ... 119 Quadro 3.1.3 - Principais mecanismos de aprendizagem tecnológica no APL de calçados da região de Tijucas – 2002 ... 119

Quadro 3.2.1- Identificação das empresas de cerâmica de revestimento da região Sul de Santa Catarina – 2004 ... 152 Quadro 3.2.2 - Caracterização das principais instituições presentes no arranjo produtivo de cerâmica de revestimento da região Sul de Santa Catarina – 2003 ... 159 Quadro 3.2.3 - Trajetória de evolução tecnológica do produto grês porcelanatto mundial 1980-2000 ... 163 Quadro 3.2.4 - Principais fontes de informações mais importantes na inovação de processo, de produto ou organizacional no arranjo produtivo de cerâmica de revestimento da região Sul de Santa Catarina – 2005 ... 169

Quadro 3.3.1 - Características das redes de cooperação tecno-produtivas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 204 Quadro 3.3.2 - Infra-estrutura científico-tecnológica do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2004 ... 210

(7)

Quadro 3.3.3 - Estrutura institucional do arranjo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2004 ... 221

Quadro 3.4.1 - Amostra de empresas de software do APL de Joinville, segundo ano de fundação, área de atuação e origem dos fundadores - 1999 ... 246 Quadro 3.4.2 - Percepção das empresas de software em relação a concorrentes nacionais e internacionais quanto ao padrão tecnológico na indústria de Software de Joinville - 1999 ... 247 Quadro 3.4.3- Principais incubadoras de empresas de base tecnológica dos APLs de Blumenau, Florianópolis e Joinville - 2005 ... 249 Quadro 3.4.4 – Empresas graduadas e incubadas e respectivos produtos na incubadora Celta – 2005 ... 264 Quadro 3.4.5 – Instituições de ensino e cursos de informática e similares – 2005 ... 265

Quadro 3.6.1 - Caracterização das principais instituições presentes no arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2005 ... 315 Quadro 3.6.2 - Caracterização das principais instituições presentes no APL de transformados plásticos da região Sul do estado de Santa Catarina – 2003 ... 329

Quadro 3.7.1 - Integrantes selecionados do tecido institucional e áreas de atuação respectivas 366

Quadro 4.1.1 - Empresas exportadoras de carne de aves no estado de Santa Catarina – 2004 ... 397 Quadro 4.1.2 - Exemplos de restrições às exportações avícolas brasileiras ... 400 Quadro 4.1.3 - Material genético utilizado pelas agroindústrias catarinenses e fornecedores de material genético (2004) ... 408

Quadro 4.2.1 - Principais empresas beneficiadoras de fumo no Brasil – 2005 ... 427 Quadro 4.2.2 - Agrotóxicos liberados para a cultura do fumo no Brasil - 2005 ... 438 Quadro 4.2.3 - Instituições que fazem parte da câmara setorial e outras que interferem na cadeia produtiva do fumo no Brasil e no estado de Santa Catarina– 2005 ... 440

Quadro 4.3.1 - Principais organizações de interesse público-privado atuantes na cadeia produtiva de maçã ... 476

Quadro 4.4.1 - Certificação das empresas do setor de papel e celulose no estado de Santa Catarina – 2005 ... 511 Quadro 4.4.2 - Principais fornecedores de equipamentos para o setor de papel e celulose no Brasil - 2001 ... 520 Quadro 4.4.3 - Área de atuação dos principais fornecedores de equipamentos do setor de papel e celulose no Brasil – 2000 ... 520 Quadro 4.4.4 - Projetos aprovados pelo PRODEC para empresas do setor de papel e papelão no estado de Santa Catarina – 1998-2004 ... 524

Quadro 4.5.1- Principais empresas produtoras de insumos nos setores de genética, nutrição e medicamentos na cadeia suinícola brasileira – 2004... 542 Quadro 4.5.2- Ações para a melhoria da cadeia suinícola, segundo Santini (2004) ... 563

Quadro 5.1.1 – Incidência espacial de setores selecionados da indústria de Santa Catarina – 2005 ... 568 Quadro 5.1.2 – Capacidade de agregação de valor à produção nos APLs e nas cadeias produtivas regionais estudados em Santa Catarina ... 572

(8)

Quadro 5.2.1 – Principais características de segmentos industriais com alto grau de atualização tecnológica presentes em arranjos e cadeias produtivas do estado de Santa Catarina – 2005 ... 574 Quadro 5.2.2 – Principais características de segmentos industriais com médio/baixo graus de atualização tecnológica presentes em arranjos e cadeias produtivas do estado de Santa Catarina – 2005 ... 576 Quadro 5.2.3 – Principais características de segmentos industriais com maiores esforços de capacitação tecnológica em arranjos e cadeias produtivas do estado de Santa Catarina – 2005 577 Quadro 5.2.4 – Principais características de segmentos industriais com menores esforços de capacitação tecnológica em arranjos e cadeias produtivas do estado de Santa Catarina – 2005 579

(9)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1.1 - IDHM nos Estados Federativos da região Sul e no Brasil – 1991, 2000 ... 8 Tabela 1.2 - Projeção populacional para os Estados Federativos da região Sul e para o Brasil – 2000, 2005, 2010, 2015, 2020 ... 9 Tabela 1.3 – Evolução do número de habitantes em municípios selecionados no estado de Santa Catarina – 1980, 1991, 2000... 9 Tabela 1.4 - Movimentação nos aeroportos do estado de Santa Catarina – 2004 ... 15 Tabela 1.5 - Consumo e número de consumidores de gás natural no estado de Santa Catarina – 2002, 2003 ... 18 Tabela 1.6 - Capacidade de geração de energia elétrica no estado de Santa Catarina – 2004 ... 18 Tabela 1.7 - Consumo de energia elétrica por classe na área de concessão da CELESC no estado de Santa Catarina – 2002, 2003... 19 Tabela 1.8 - Balanço anual de energia elétrica da CELESC – 2003 ... 20 Tabela 1.9 - Municípios com maior consumo de energia elétrica no estado de Santa Catarina – 2003 ... 21 Tabela 1.10 - Distribuição dos moradores em domicílios particulares permanentes segundo o tipo de esgotamento sanitário no estado de Santa Catarina – 2002... 22 Tabela 1.11 - Acesso a serviços básicos no estado de Santa Catarina – 1991, 2000 ... 23 Tabela 1.12 - Nível educacional da população jovem no estado de Santa Catarina – 1991-2000.26 Tabela 1.13 - Percentuais do acesso e da freqüência da população ao ensino superior no estado de Santa Catarina – 1991, 2000... 27 Tabela 1.14 - Instituições de ensino superior por organização acadêmica e categoria administrativa no estado de Santa Catarina – 2005... 28 Tabela 1.15 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preço básico no estado de Santa Catarina – 1999-2002 ... 39 Tabela 1.16 - Evolução do PIB do Brasil e do estado de Santa Catarina – 1950-2002... 40 Tabela 1.17 – PIB per capita do Brasil e dos Estados Federativos da região Sul – 1996, 1998, 2000, 2002 ... 42 Tabela 1.18 – Principais empresas exportadoras do estado de Santa Catarina – 2004 ... 43

Tabela 2.1 - Participação no VTI do total do estado de Santa Catarina e no total do país. 1996-2002 ... 50 Tabela 2.2 - Participação do emprego no total do Estado e no total do país – 1996-2002 – Santa Catarina ...51 Tabela 2.3 - Índices de especialização da indústria de transformação em Santa Catarina - 2002 53 Tabela 2.4 - QL, empresas e número de empregados da indústria têxtil-vestuário por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002... 58 Tabela 2.5 - QL, empresas e número de empregados da indústria eletrometal-mecânica por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002 ... 60 Tabela 2.6 - QL, empresas e número de empregados da indústria de móveis e produtos de madeira por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002 ... 63 Tabela 2.7 - QL, empresas e número de empregados da indústria de calçados por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002... 65 Tabela 2.8 - QL, empresas e número de empregados da indústria de plásticos por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002... 66 Tabela 2.9 - QL, empresas e número de empregados da indústria de produtos químicos por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002 ... 67

(10)

Tabela 2.10 - QL, empresas e número de empregados da indústria cerâmica por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002... 69 Tabela 2.11 - QL, empresas e número de empregados da indústria atividades de informática por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002... 70 Tabela 2.12 - QL, empresas e número de empregados da indústria de papel e celulose por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002 ... 71 Tabela 2.13 - QL, empresas e número de empregados da indústria de alimentos por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002... 72 Tabela 2.14 - QL, empresas e número de empregados para outras atividades industriais por divisão CNAE e por microrregião – Santa Catarina - 2002 ... 75

Tabela 3.1.1 - PIB de Santa Catarina e PIB per capita dos municípios do APL de calçados da região de Tijucas – 2000 ... 100 Tabela 3.1.2 - Indicadores sociais dos municípios do APL de calçados da região de Tijucas – 1991, 2000 ... 100 Tabela 3.1.3 - IDH-M e PIB per capita e do APL da região de Tijucas do estado de Santa Catarina – 1991, 2000 ... 101 Tabela 3.1.4 - Principais Estados produtores de calçados do Brasil –2004 ... 103 Tabela 3.1.5 – Tamanho e número de empresas do APL de calçados do Vale do Tijucas – 2002 ... 104 Tabela 3.1.6 - Nível de escolaridade média dos trabalhadores do APL de calçados da região de Tijucas – 2004 ... 104 Tabela 3.1.7 - Remuneração média do trabalhador por nível de escolaridade do APL de calçados da região de Tijucas – 2004 ... 105 Tabela 3.1.8 - Perfil do mercado consumidor interno do APL de calçados da região de Tijucas –2002 ... 105 Tabela 3.1.9 - Principais canais de comercialização utilizados pelas empresas do APL de calçados da região de Tijucas – 2002 ... 106 Tabela 3.1.10 - Exportações brasileiras de calçados por Estado produtor – 2004 ... 106 Tabela 3.1.11 - Evolução das interações entre fabricantes de calçados e fornecedores locais na segunda metade dos anos 90 no APL de calçados da região de Tijucas – 2002 ... 121 Tabela 3.1.12 - Aspectos da terceirização produtiva no APL de calçados da região de Tijucas – 2002 ... 122 Tabela 3.1.13 - Evolução das interações entre fabricantes de calçados na segunda metade dos anos 90 no APL de calçados da região de Tijucas – 2002 ... 123 Tabela 3.1.14 - Perfil das interações protagonizadas por um painel de empresas no APL de calçados na região de Tijucas – 2002 ... 126

Tabela 3.2.1 – Capacidade produtiva instalada da indústria de cerâmica de revestimento do Brasil – 1990/2003 ... 141 Tabela 3.2.2 - Destino das exportações da indústria de cerâmica de revestimento do Brasil por continente – 2002-2002 ... 142 Tabela 3.2.3 - Comportamento comparativo da produção de cerâmicos do sul catarinense com a nacional, 1995-2003 ... 143 Tabela 3.2.4 - Exportação de cerâmica de revestimento de Santa Catarina por blocos econômicos – 1999/2001 e 2002/2004 ... 145 Tabela 3.2.5 - População e PIB per capita do APL cerâmico da região Sul de Santa Catarina . 146 Tabela 3.2.6 - População das empresas do APL cerâmico da região Sul de Santa Catarina - 2002 ... 150

(11)

Tabela 3.2.7 - Número de empresas da indústria de produção cerâmica não-refratária para uso estrutural na construção civil na região Sul de Santa Catarina, 2003 ... 150 Tabela 3.2.8 - Número de empregados por grau de escolaridade na indústria de produção cerâmica não-refratária na região Sul de Santa Catarina, 2003 ... 151 Tabela 3.2.9 - Remuneração média mensal por grau de escolaridade dos empregados da indústria de produção cerâmica não-refratária na região Sul de Santa Catarina, 2003 ... 151 Tabela 3.2.10 – Capacidade de produção e volume produzido de cerâmica de revestimento do Sul de Santa Catarina e Brasil, 1995-2003 ... 153 Tabela 3.2.11 - Evolução do faturamento bruto nominal e real das empresas de cerâmica de revestimento do Sul do estado de Santa Catarina... 154 Tabela 3.2.12 - Vendas internas de cerâmica de revestimento do Sul do estado de Santa Catarina e do país, 1995-2003 ... 155 Tabela 3.2.13 - Exportações de revestimentos cerâmicos do Sul de Santa Catarina e do país, 1995-2003 ... 156

Tabela 3.3.1 - Balança comercial de máquinas e equipamentos do Brasil - 1997-2002 ... 187 Tabela 3.3.2 - Municípios do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2002 ... 192 Tabela 3.3.3 - Divisão de atividade econômica e porte das empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2002 ... 193 Tabela 3.3.4 - Indicadores dos PFT (Postos Formais de Trabalho) nos subsetores do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003... 196 Tabela 3.3.5 - Atividades de treinamento e capacitação de recursos humanos das empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 197 Tabela 3.3.6 - Avaliação da mão-de-obra local segundo as empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 197 Tabela 3.3.7 - Índice de importância das transações comerciais locais segundo tamanho do estabelecimento do arranjo produtivo eletrometal-mecânica da região de Joinville – 2003 ... 201 Tabela 3.3.8 - Empresas subcontratadas por porte e localização das empresas subcontratantes do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 202 Tabela 3.3.9 - Empresas subcontratantes por porte e localização das empresas subcontratadas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 203 Tabela 3.3.10 Destino das vendas das empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 206 Tabela 3.3.11 - Exportação dos principais produtos ligados a indústria eletrometal-mecânica – 2004 ... 207 Tabela 3.3.12 - Número de empresas exportadoras do setor eletrometal-mecânico - 2003... 208 Tabela 3.3.13 - As dez maiores empresas eletrometal-mecânicas exportadoras do estado de Santa Catarina – 2004... 209 Tabela 3.3.14 - Fontes de Informação para a aprendizagem das empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville - 2003... 213 Tabela 3.3.15 - Localização das fontes de informação das empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 215 Tabela 3.3.16 - Número de empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville que introduziram inovações – 2000-2002... 216 Tabela 3.3.17 - Constância da atividade inovativa nas micro e pequenas empresas do APL eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 219 Tabela 3.3.18 – Índice* de importância atribuída pelas empresas quanto à contribuição das organizações locais do arranjo produtivo eletrometal-mecânica da região de Joinville – 2003 .. 225

(12)

Tabela 3.3.19 - Participação em atividades cooperativas em 2002 das empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003... 226 Tabela 3.3.20 - Índice de importância atribuído pelas empresas às relações de cooperação com outros agentes produtivos no arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 227 Tabela 3.3.21 - Índice de importância atribuído pelas empresas às relações de cooperação com organizações do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 227 Tabela 3.3.22 - Índice de importância da finalidade das atividades cooperativas atribuído pelas empresas do arranjo produtivo eletrometal-mecânico da região de Joinville – 2003 ... 228

Tabela 3.4.1 - Dados gerais sobre atividade de informática e população residente nos APLs de Blumenau, Florianópolis e Joinville - 2003 ... 242 Tabela 3.4.2 - Maiores empresas catarinenses na indústria de tecnologia de informação e comunicação - 2003... 243 Tabela 3.4.3 - Número de empresas de software dos APLs de Blumenau, Florianópolis e Joinville, segundo classes de tamanho - 2005 ... 244 Tabela 3.4.4 - Número de empresas de software dos APLs de Blumenau, Florianópolis e Joinville, segundo a data de fundação - 2005... 244 Tabela 3.4.5 - Número de empresas de software dos APLs de Blumenau, Florianópolis e Joinville, conforme a finalidade do software desenvolvido - 2005... 245 Tabela 3.4.6 - Número de empresas de software dos APLs de Blumenau, Florianópolis e Joinville, segundo a ocupação anterior do empresário - 2005... 246 Tabela 3.4.7 - Número de empresas de software dos APLs de Blumenau, Florianópolis e Joinville, segundo a situação quanto à exportação - 2005... 247 Tabela 3.4.8 - Mercado e exportação de software por países selecionados - 2001 ... 254

Tabela 3.5.1 - PIB e PIB per capita da região de São Bento do Sul do estado de Santa Catarina – 2000 ... 268 Tabela 3.5.2 - IDH-M e PIB per capita da região de São Bento do Sul e do estado de Santa Catarina – 1991, 2000... 268 Tabela 3.5.3 - Indicadores sociais selecionados do estado de Santa Catarina e da região de São Bento do Sul – 1991, 2000 ... 268 Tabela 3.5.4 – Tamanho e número de empresas do APL de móveis de São Bento do Sul – 2004 ... 271 Tabela 3.5.5 - Nível de escolaridade média dos trabalhadores do APL de São Bento do Sul – 2004 ... 272 Tabela 3.5.6 - Remuneração média do trabalhador, por nível de escolaridade do APL de móveis de São Bento do Sul – 2004 ... 272 Tabela 3.5.7 - Principais canais de comercialização por tamanho de empresa do APL de móveis de São Bento do Sul – 2002 ... 274 Tabela 3.5.8 - Relações inter-firmas para troca de informações no APL de móveis da região de São Bento do Sul – 2002 ... 278 Tabela 3.5.9 - Situação das tecnologias de gestão do APL de móveis da região de São Bento do Sul – 2002... 280 Tabela 3.5.10 – Fontes de informações para inovações técnicas do APL de móveis da região de São Bento do Sul – 2002 ... 281 Tabela 3.5.11 – Origem do design utilizado pelas empresas do APL da região de São Bento do Sul – 2002... 282 Tabela 3.5.12 - Decisões políticas para apoio no desenvolvimento da indústria moveleira no APL de São Bento do Sul – 2002 ... 284

(13)

Tabela 3.5.13 - Grau de importância das entidades de apoio no APL de móveis da região de São Bento do Sul – 2003 ... 288 Tabela 3.5.14 - Tipos de cooperação dos fornecedores com as empresas moveleiras do APL da região de São Bento do Sul – 2002... 289 Tabela 3.5.15 - Relações inter-firmas para troca de informações dos fornecedores do APL da região de São Bento do Sul – 2002 ... 289 Tabela 3.5.16 - Características positivas na visão das instituições de apoio do APL de móveis da região de São Bento do Sul – 2002... 290 Tabela 3.5.17 - Características negativas na visão das instituições de apoio do APL de móveis de São Bento do Sul – 2002 ... 293 Tabela 3.5.18 - Obstáculos externos à exportação no APL de móveis de São Bento do Sul – 2003 ... 293

Tabela 3.6.1 – Comparação de indicadores econômicos entre a indústria de transformados plásticos e a indústria de transformação do Brasil – 1995-2004 ... 302 Tabela 3.6.2 - Faturamento, custos com pessoal, salário e arrecadação de ICMS da indústria de transformados plásticos do estado de Santa Catarina – 2002, 2003 ... 303 Tabela 3.6.3 - Evolução da produção física e utilização da capacidade instalada da indústria de transformados plásticos no Brasil e no estado de Santa Catarina - 1994 - 2003 ... 303 Tabela 3.6.4 - Consumo de matérias-primas da indústria de transformados plásticos no estado de Santa Catarina – 1999 ... 304 Tabela 3.6.5 - Índices do valor da produção, emprego e consumo de matérias-primas da indústria de transformados plásticos no estado de Santa Catarina, por segmento produtivo – 1999 ... 305 Tabela 3.6.6 - Destino das vendas da indústria de transformados plásticos do estado de Santa Catarina – 1994-2003 ... 306 Tabela 3.6.7 – Importações e exportações para o MERCOSUL de plásticos e suas obras do estado de Santa Catarina – 2002-2003 ... 306 Tabela 3.6.8 - Número de estabelecimentos conforme atividade e tamanho da empresa no arranjo produtivo de transformados de plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2003... 309 Tabela 3.6.9 - Número de empregados conforme atividade e tamanho da empresa no arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2003 .. 310 Tabela 3.6.10 - Grau de instrução médio por empregado conforme atividade no arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2003 .. 311 Tabela 3.6.11 - Faixa de remuneração média por empregado conforme no arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2003... 312 Tabela 3.6.12 - Faixa de remuneração média por empregado conforme tamanho da empresa no arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2003... 313 Tabela 3.6.13 - Faixa de remuneração média por empregado conforme atividade no arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2003 .. 314 Tabela 3.6.14 - Principais empresas do arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina – 2003 ... 314 Tabela 3.6.15 - Principais empresas do arranjo produtivo de transformados plásticos da região Nordeste do estado de Santa Catarina beneficiadas pelo financiamento PRODEC - 1998 – 2004 ... 318 Tabela 3.6.16 - Número de estabelecimentos por município produtor do arranjo produtivo de transformados plásticos do estado de Santa Catarina – 2001... 327

(14)

Tabela 3.6.17 - Escolaridade do pessoal ocupado nas empresas do arranjo produtivo de transformados plásticos da região Sul do estado de Santa Catarina – 2002... 327 Tabela 3.6.18 - Destino das vendas das empresas do arranjo produtivo de transformados plásticos da região Sul do estado de Santa Catarina – 1990, 1995, 2000, 2002... 328 Tabela 3.6.19 - Produtores locais do arranjo produtivo de transformados plásticos da região Sul do estado de Santa Catarina – 2002 ... 331 Tabela 3.6.20 - Principais empresas do arranjo produtivo de transformados plásticos da região Sul do estado de Santa Catarina beneficiadas pelo financiamento PRODEC – 1998-2004... 332

Tabela 3.7.1 - População dos municípios do APL têxtil-vestuarista do Vale do Itajaí e no estado de Santa Catarina – 2000... 342 Tabela 3.7.2 - Produto Interno Bruto e Produto Interno Bruto per capita dos municípios do APL têxtil-vestuarista do Vale do Itajaí e no estado de Santa Catarina – 2002 (1) ... 343 Tabela 3.7.3 - Indicadores de desempenho das indústrias têxteis e vestuaristas do Vale do Itajaí – 1990, 1993, 1995, 1997, 1999, 2001 ... 345 Tabela 3.7.4 - A Região de Blumenau na produção têxtil-vestuarista do estado de Santa Catarina – 2002... 346 Tabela 3.7.5 - Atividades têxteis e vestuaristas na região de Blumenau – 2002... 347 Tabela 3.7.6 - Produção têxtil-vestuarista na região de Blumenau de acordo o tamanho das firmas, no emprego e nos estabelecimentos e comportamento - 1994-2002... 348 Tabela 3.7.7 - Postos de trabalho formal na mesorregião do Vale do Itajaí – 2002... 349 Tabela 3.7.8 - Nível educacional no APL têxtil-vestuarista do Vale do Itajaí e no estado de Santa Catarina – 2000... 350 Tabela 3.7.9 – Níveis de remuneração da produção têxtil e vestuarista na Região de Blumenau – 2002 ... 350 Tabela 3.7.10 - Participação das exportações nas vendas totais das principais empresas têxteis-vestuaristas do Vale do Itajaí - 1997-2001 ... 351 Tabela 3.7.11 – Destino das exportações de produtos têxteis do estado de Santa Catarina – 2000 ... 352 Tabela 3.7.12 - Principais fontes de financiamento utilizadas pelas empresas têxteis e vestuaristas do Vale do Itajaí - 2000 ... 361 Tabela 3.7.13 - Principais empresas do APL têxtil vestuário beneficiadas pelo financiamento PRODEC no estado de Santa Catarina - 1998 – 2004... 362 Tabela 3.7.14 - Situação dos gastos em P&D das grandes e médias empresas têxteis e vestuaristas do Vale do Itajaí, conforme percentual captado – 2000 ... 363 Tabela 3.7.15 - Interações de grandes e médias empresas têxteis-vestuaristas do Vale do Itajaí na segunda metade dos anos 1990... 368 Tabela 3.7.16 - Subcontratação envolvendo PMEs têxteis-vestuaristas de Blumenau, Brusque e Jaraguá do Sul na segunda metade dos anos 1990... 372

Tabela 4.1.1 - Evolução da distribuição dos plantéis de aves por mesorregiões geográficas no estado de Santa Catarina, 1998 – 2003 ... 395 Tabela 4.1.2 - Carne de aves - oferta e demanda catarinense - 2002-2004 ... 399 Tabela 4.1.3 - Principais empresas da cadeia regional de aves do estado de Santa Catarina beneficiadas pelo financiamento PRODEC - 1998 – 2004 ... 405

Tabela 4.2.1 - População e PIB per capita dos municípios selecionados produtores de fumo do estado de Santa Catarina – 2002 ... 418 Tabela 4.2.2 - Número de produtores por tipo de fumo produzido nos municípios selecionados no estado de Santa Catarina – 2004 ... 419

(15)

Tabela 4.2.3 - Área plantada de fumo e quantidade produzida nos municípios selecionados

produtores no estado de Santa Catarina – 2004 ... 420

Tabela 4.2.4 - IDHM, taxa de alfabetização e taxa bruta de freqüência à escola nos municípios selecionados produtores de fumo no estado de Santa Catarina – 2000 ... 422

Tabela 4.2.5 - Número e porte das empresas beneficiadoras de fumo no estado de Santa Catarina – 2003 ... 429

Tabela 4.2.6 – Perfil da propriedade de produção do fumo no Brasil – 2003... 430

Tabela 4.2.7 - Rendimento médio de culturas agrícolas selecionadas no Brasil – 2002/03 ... 430

Tabela 4.2.8 – Trabalhadores no setor de fumo de acordo com o grau de escolaridade no estado de Santa Catarina – 2005... 431

Tabela 4.2.9 - Faturamento e distribuição de renda no setor fumageiro no Brasil – 2003 ... 433

Tabela 4.2.10 - Exportações brasileiras de fumo – 2000-2004 ... 434

Tabela 4.2.11 - Produção e comércio mundial de fumo – 2000-2004 ... 435

Tabela 4.2.12 - Exportações de fumo em folha no estado de Santa Catarina – 1992-2003 ... 436

Tabela 4.2.13 - Mercado total de cigarros no Brasil – 1993-2003 ... 442

Tabela 4.3.1 - Produção de maçã de acordo com as regiões e municípios selecionados no estado de Santa Catarina – 2004... 461

Tabela 4.3.2 - População dos municípios selecionados produtores de maçã no estado de Santa Catarina – 2000... 462

Tabela 4.3.3 - Valor bruto da produção de maçã no estado de Santa Catarina - 1996-2004 ... 463

Tabela 4.3.4 - Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios selecionados produtores de maçã no estado de Santa Catarina – 1991 e 2000... 463

Tabela 4.3.5 - Número de produtores, área colhida e produção obtida por grupos de área da colheita de maçã do estado de Santa Catarina - 1985 - 1995/96 ... 465

Tabela 4.3.6 - Produção de maçã absoluta e relativa no estado de Santa Catarina, outros Estados e no Brasil e participação percentual do estado de Santa Catarina na produção total – 1990-2004 ... 466

Tabela 4.3.7 - Índice de concentração da cadeia brasileira de maçã – 1994/95, 1998/99... 468

Tabela 4.3.8 - Ranking das maiores empresas produtoras de maçã no Brasil – 2003... 468

Tabela 4.3.9 - Produtividade da cultura da maçã de acordo com a densidade de plantio, Brasil, 2000... ... 479

Tabela 4.3.10 - Capacidade de armazenagem de maçãs sob o sistema convencional e atmosfera controlada, nos três estados do Sul – 2003 ... 483

Tabela 4.3.11 - Classificação da maçã, variedade Gala, e seu respectivo preço - 1997/98 ... 493

Tabela 4.4.1 - População e PIB per capita em municípios selecionados produtores de papel e celulose no estado de Santa Catarina – 2003 ... 503

Tabela 4.4.2 - Número e porte das empresas da indústria de papel e celulose nas principais microrregiões produtoras no estado de Santa Catarina – 2003 ... 504

Tabela 4.4.3 - Evolução da produção de papéis no estado de Santa Catarina – 1991-2003 ... 507

Tabela 4.4.4 - Principais produtoras de papel de embalagem no estado de Santa Catarina – 2000, 2002, 2003 ... 507

Tabela 4.4.5 - Número de empregados por grau de escolaridade das empresas produtoras de papel e celulose em municípios selecionados no estado de Santa Catarina – 2003 ... 514

Tabela 4.4.6 - Remuneração média mensal por grau de escolaridade dos empregados das empresas produtoras de papel e celulose no estado de Santa Catarina – 2003 ... 516

Tabela 4.5.1- Exportações de carne suína por tipo de produto do Estado de Santa Catarina, 2003-2004... 537

(16)

Tabela 4.5.2- Exportações catarinenses de carne suína nos quatro principais portos em Santa Catarina e Paraná – US$ FOB, 2002-2004... 538 Tabela 4.5.3- Número de estabelecimentos informantes e efetivo de suínos nos estabelecimentos agropecuários no Estado de Santa Catarina - 31/08/2003... 540 Tabela 4.5.4- Número de empresas produtoras de insumos para a suinocultura por estado cadastradas no Guia Gessuli. 2005 ... 543 Tabela 4.5.5- Indicadores de eficiência da suinocultura tecnificada em relação à média da suinocultura industrial brasileira – 2000 ... 547 Tabela 4.5.6- Número médio de produtores de suínos segundo sistemas de produção nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul – 1999... 551 Tabela 4.5.7- Principais empresas da cadeia regional de suínos do estado de Santa Catarina beneficiadas pelo financiamento PRODEC - 1998 – 2004 ... 553

Tabela 5.1.1 – Participação de setores selecionados no VTI e nas exportações do estado de Santa Catarina – 2002, 2004 ... 567

Tabela 5.3.1 – Composição das exportações do estado de Santa Catarina – 1996-2005 ... 581 Tabela 5.3.2 – Participação do estado de Santa Catarina nas exportações brasileiras de acordo com os principais setores – 1996-2005 ... 582

(17)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ... 1

1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ECONOMIA REGIONAL ... 4

1.1 Superfície, grau de urbanização e principais cidades – Uma rede urbana equilibrada, sem grandes aglomerações ... 5

1.1.1 Superfície ... 5

1.1.2 Grau de urbanização e desenvolvimento humano ... 5

1.1.3 As Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional ... 7

1.2 Tendências demográficas – crescimento vegetativo e saldo migratório ... 8

1.2.1 Crescimento continuado, não explosivo da população ... 8

1.3 Indicadores de infra-estrutura do estado e das principais cidades ... 10

1.3.1 Transportes ... 11

1.3.2 Portos ... 13

1.3.3 Aeroportos ... 15

1.3.3.1 Aeroporto Internacional Hercílio Luz ... 16

1.3.3.2 Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola ... 16

1.3.3.3 Aeroporto Internacional Ministro Victor Konder ... 17

1.3.4 Energia ... 17

1.3.5 Saneamento básico ... 21

1.3.6 Telecomunicações ... 24

1.3.7 Serviços financeiros ... 24

1.4 Infra-estrutura de educação, pesquisa e desenvolvimento e capacidade inovativa ... 26

1.4.1 Educação ... 26

1.4.1.1 Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC ... 28

1.4.1.2 Outras instituições de ensino superior ... 29

1.4.1.2.1 Associação Catarinense das Fundações Educacionais – ACAFE ... 29

1.4.1.2.2 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI ... 30

1.4.2 Pesquisa e desenvolvimento ... 32

1.4.2.1 Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. – EPAGRI ... 32

1.4.2.2 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA ... 34

1.4.2.3 Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC ... 35

1.4.2.4 Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC ... 36

1.5 Indicadores econômicos de Santa Catarina ... 37

1.5.1 Composição do PIB estadual por setores ... 37

1.5.2 Evolução do PIB estadual ... 39

1.6 Principais políticas públicas estaduais e municipais ... 44

1.6.1 Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental ... 44

1.6.2 Educação ... 42

1.6.3 Saneamento básico e meio ambiente ... 46

1.6.4 Energia ... 46

1.6.5 Desenvolvimento tecnológico ... 46

(18)

2 PADRÃO DE ESPECIALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA CATARINENSE E LOCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS PARA IDENTIFICAÇÃO DE

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS ... 49

2.1 O padrão de especialização da indústria catarinense ... 49

2.2 Localização da indústria em Santa Catarina ... 54

2.3 Características dos setores industriais: concentração espacial e exportações ... 57

2.3.1 A indústria têxtil-vestuário ... 58

2.3.2 A indústria eletrometal-mecânica ... 60

2.3.3 Móveis e produtos de madeira ... 62

2.3.4 A indústria de calçados ... 64

2.3.5 A indústria de plásticos ... 65

2.3.6 Indústria de produtos químicos ... 67

2.3.7 Indústria cerâmica ... 68

2.3.8 Atividades de informática ... 70

2.3.9 Indústria de papel e celulose ... 70

2.3.10 Indústria de alimentos ... 72

2.3.11 Outras atividades industriais ... 75

2.4 Características das estruturas produtivas setoriais aglomeradas em Santa Catarina ... 76

2.4.1 Setor têxtil-confecções ... 77

2.4.2 Setor eletrometal- mecânico ... 79

2.4.3 Setor de móveis e madeira ... 81

2.4.4 Setor couro-calçados ... 86

2.4.5 Setor de borracha e plástico ... 86

2.4.6 Setor químico ... 88

2.4.7 O setor cerâmico ... 89

2.4.8 Setor de atividades de informática ... 91

2.4.9 Setor alimentício ... 92

2.5 Síntese conclusiva ... 93

3 ANÁLISE DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS SELECIONADOS ... 97

3.1 ARRANJO PRODUTIVO DE CALÇADOS DA REGIÃO DO VALE DE TIJUCAS ... 98

3.1.1 Localização e caracterização produtivo-institucional ... 99

3.1.1.1 Configuração e trajetória de constituição ... 99

3.1.1.1.1 Composição do arranjo e população total e da região ... 99

3.1.1.1.2 Elementos históricos de constituição ... 101

3.1.1.2 Especialização produtiva e número e porte das empresas ... 102

3.1.1.3 Emprego: qualificação, escolaridade e remuneração ... 104

3.1.1.4 Mercados de destino das vendas e canais de comercialização ... 105

3.1.1.5 Fornecedores dos insumos e de máquinas e equipamentos ... 108

3.1.1.6 Caracterização do arcabouço institucional público e privado ... 108

3.1.1.7 Nível tecnológico ... 110

3.1.1.8 Impactos ambientais ... 111

3.1.2 Capacitação tecnológica e para a inovação ... 111

3.1.2.1 Fontes e formas de capacitação internas ... 112

3.1.2.2 Fontes e formas de capacitação externas ao arranjo ... 115

3.1.3 Cooperação e governança ... 120

3.1.3.1 Principais atores em coordenação e mobilização coletiva ... 120

3.1.3.2 Caracterização e alcance das ações coletivas realizadas ... 126

3.1.4 Principais vantagens competitivas, entraves ao desenvolvimento e políticas de desenvolvimento ... 131

(19)

3.1.4.1 Vantagens competitivas ... 131

3.1.4.2 Carências e limitações ... 132

3.1.4.3 Políticas de desenvolvimento ... 134

3.2 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO DA REGIÃO SUL ... 136

3.2.1 Localização e caracterização produtivo-institucional ... 136

3.2.1.1 Elementos da estrutura da indústria de cerâmica de revestimento: Brasil e Santa Catarina ... 136

3.2.1.2 Configuração e trajetória de constituição do APL cerâmico da região Sul de SC ... 145

3.2.1.3 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização ... 148

3.2.1.3.1 Estrutura produtiva e comercial ... 148

3.2.1.3.2 Fornecedores de máquinas e equipamentos e insumos ... 157

3.2.1.4 Caracterização do arcabouço institucional público e privado ... 159

3.2.1.5 Nível tecnológico ... 161

3.2.1.6 Impactos ambientais ... 165

3.2.1.7 Incentivos públicos incidentes no arranjo ... 165

3.2.2 Capacitação tecnológica e para a inovação ... 165

3.2.2.1 Fontes e formas de capacitação internas ao arranjo ... 165

3.2.2.2 Fontes e formas de capacitação externas ao arranjo ... 167

3.2.3 Cooperação e governança ... 170

3.2.3.1 Principais agentes participantes e atividades de cooperação desenvolvidas ... 170

3.2.4 Principais vantagens competitivas, limites à expansão e políticas de desenvolvimento local ... 174

3.2.4.1 Principais vantagens ... 174

3.2.4.2 Problemas relevantes ... 178

3.2.4.3 Sugestões de política de desenvolvimento ... 179

3.3 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL ELETROMETAL-MECÂNICO DA REGIÃO DE JOINVILLE ... 183

3.3.1 A reestruturação produtiva do setor eletrometal-mecânico brasileiro nos anos 90 ... 184

3.3.2 Trajetória da constituição da indústria eletrometal-mecânica em Santa Catarina ... 188

3.3.3 Localização, caracterização produtiva e mercados ... 191

3.3.3.1 A localização da região de Joinville ... 191

3.3.3.2 Estrutura produtiva ... 193 3.3.3.3 Características da mão-de-obra ... 195 3.3.3.4 Empresas líderes ... 198 3.3.3.5 A dinâmica interindustrial ... 200 3.3.3.6 As redes tecno-produtivas ... 203 3.3.3.7 Mercados ... 205

3.3.3.7.1 Destino das vendas ... 205

3.3.3.7.2 Mercado externo ... 207

3.3.4 Capacitação tecnológica e para a inovação ... 210

3.3.4.1 A estrutura tecnológica local ... 210

3.3.4.2 Fontes de informação para a aprendizagem das empresas ... 211

3.3.4.3 Taxa de inovação no APL da região de Joinville ... 216

3.3.4.4 Formas de capacitação das empresas do APL ... 218

3.3.5 Caracterização da estrutura institucional e aspectos da cooperação no local ... 220

3.3.5.1 Estrutura institucional ... 220

(20)

3.3.6 Vantagens, desvantagens e políticas de desenvolvimento industrial ... 229

3.3.6.1 Vantagens competitivas ... 229

3.3.6.2 Obstáculos ... 231

3.3.6.3 Políticas de desenvolvimento ... 233

3.4 ARRANJOS PRODUTIVOS DE INFORMÁTICA: BLUMENAU, FLORIANÓPOLIS E JOINVILLE ... 236

3.4.1 Formação e estrutura atual dos APLs catarinenses ... 237

3.4.1.1 Contexto internacional ... 237

3.4.1.2 Surgimento e trajetória dos APLs catarinenses ... 239

3.4.1.2.1 APL de Blumenau ... 239

3.4.1.2.2 APL de Florianópolis ... 240

3.4.1.2.3 APL de Joinville ... 241

3.4.1.3 Estrutura de produção ... 242

3.4.1.4 Incubadoras, instituições de ensino e base de recursos humanos ... 248

3.4.2 Padrão de concorrência setorial e as possibilidades competitivas dos APLs catarinenses . 251 3.4.2.1 Padrão de concorrência da indústria de software ... 251

3.4.2.2 Mercado mundial e posicionamento do Brasil ... 254

3.4.2.3 Possibilidades competitivas e barreiras ao desenvolvimento dos APLs catarinenses ...257

3.4.2.3.1 Capacitação tecnológica ... 258

3.4.2.3.2 Principais mercados ... 259

3.4.2.3.3 Formas de cooperação ... 260

3.4.2.3.4 Vantagens competitivas que sustentam os APLs ... 261

3.4.2.3.5 Obstáculos estruturais e conjunturais que limitam o desenvolvimento dos APLs ... 262

3.4.2.3.6 Políticas para o crescimento dos APLs ... 262

3.5 ARRANJO PRODUTIVO DE MÓVEIS DA REGIÃO DE SÃO BENTO DO SUL ... 266

3.5.1 Localização e caracterização produtivo-institucional ... 267

3.5.1.1 Configuração e trajetória de constituição ... 267

3.5.1.1.1 Composição do arranjo e população total e da região ... 267

3.5.1.1.2 Elementos históricos de constituição ... 269

3.5.1.2 Especialização produtiva e número e porte das empresas ... 271

3.5.1.3 Emprego: qualificação, escolaridade e remuneração ... 271

3.5.1.4 Mercados de destino das vendas e canais de comercialização ... 273

3.5.1.5 Fornecedores dos insumos e de máquinas e equipamentos ... 274

3.5.1.6 Caracterização do arcabouço institucional público e privado ... 276

3.5.1.7 Nível tecnológico ... 279

3.5.1.8 Impactos ambientais ... 283

3.5.1.9 Incentivos públicos incidentes no arranjo ... 284

3.5.2 Capacitação tecnológica e inovação ... 285

3.5.2.1 Fontes e formas de capacitação internas ao arranjo ... 285

3.5.2.2 Fontes e formas de capacitação externas ao arranjo ... 286

3.5.3 Cooperação e governança ... 287

3.5.3.1 Atores participantes em atividades de coordenação e mobilização coletiva ... 287

3.5.4 Principais vantagens competitivas e entraves ao desenvolvimento ... 290

3.5.4.1 Vantagens ... 290

3.5.4.2 Desvantagens ... 292

(21)

3.6 ARRANJOS PRODUTIVOS DE TRANSFORMADOS PLÁSTICOS DAS REGIÕES

NORDESTES E SUL ... 297

3.6.1 A indústria de transformados plásticos no Brasil e em Santa Catarina ... 298

3.6.2 APL DE TRANSFORMADOS PLÁSTICOS DA REGIÃO NORDESTE ... 306

3.6.2.1 Configuração e trajetória de constituição do APL ... 306

3.6.2.2 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização ... 309

3.6.2.3 Arcabouço institucional público e privado ... 315

3.6.2.4 Fornecedores de máquinas e equipamentos e insumos ... 316

3.6.2.5 Incentivos públicos ... 317

3.6.2.6 Nível e capacitação tecnológica ... 318

3.6.2.7 Cooperação e governança ... 320

3.6.2.8 Vantagens, dificuldades e políticas de desenvolvimento ... 321

3.6.2.8.1 Vantagens ... 321

3.6.2.8.2 Obstáculos ... 322

3.6.2.8.3 Políticas de desenvolvimento ... 324

3.6.3 APL DE TRANSFORMADOS PLÁSTICOS DA REGIÃO SUL ... 325

3.6.3.1 Configuração e trajetória de constituição do APL ... 325

3.6.3.2 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização ... 327

3.6.3.3 Arcabouço institucional público e privado ... 329

3.6.3.4 Fornecedores de insumos e de máquinas e equipamentos ... 330

3.6.3.5 Incentivos públicos ... 331

3.6.3.6 Nível e capacitação tecnológica e para a inovação ... 332

3.6.3.7 Cooperação e governança ... 335

3.6.3.8 Vantagens competitivas, obstáculos e políticas de desenvolvimento ... 336

3.6.3.8.1 Vantagens ... 336

3.6.3.8.2 Obstáculos ... 337

3.6.3.8.3 Políticas de desenvolvimento ... 338

3.7 ARRANJO PRODUTIVO TÊXTIL-VESTUARISTA DA REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ ... 340

3.7.1 Localização e caracterização produtivo-institucional ... 341

3.7.1.1 Configuração e trajetória de constituição ... 341

3.7.1.2 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização ... 346

3.7.1.3 Caracterização do arcabouço institucional público e privado ... 355

3.7.1.4 Nível tecnológico ... 356

3.7.1.5 Impactos ambientais ... 358

3.7.1.6 Incentivos públicos incidentes no arranjo ... 360

3.7.2 Capacitação tecnológica e para a inovação ... 362

3.7.2.1 Fontes e formas de capacitação interna ... 363

3.7.2.2 Fontes e formas de capacitação externas ao arranjo ... 367

3.7.3 Cooperação e governança ... 369

3.7.3.1 Principais atores participantes em atividades de coordenação e mobilização coletiva ... 369

3.7.3.2 Caracterização das ações coletivas protagonizadas ... 377

3.7.4 Principais vantagens competitivas e entraves ao desenvolvimento ... 382

3.7.4.1 Vantagens competitivas ... 383

3.7.4.2 Carências e limitações ... 384

3.7.4.3 Políticas de desenvolvimento ... 388

4 ANÁLISE DAS CADEIAS PRODUTIVAS REGIONAIS SELECIONADAS... 392

4.1 CADEIA PRODUTIVA AVÍCOLA ... 393

(22)

4.1.1.1Configuração e trajetória de constituição ... 393

4.1.1.2 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização da cadeia industrial avícola catarinense ... 395

4.1.2 Caracterização do ambiente institucional público e privado ... 399

4.1.2.1 Comércio internacional ... 399

4.1.2.2 Legislação sanitária, ambiental e biossegurança ... 401

4.1.2.3 Rastreabilidade ... 402

4.1.2.4 A questão ambiental ... 402

4.1.2.5 Condições no Estado ... 403

4.1.2.6 Canais de distribuição ... 403

4.1.2.7 Apoio institucional e incentivos públicos ... 404

4.1.3 Nível e capacitação tecnológicos ... 405

4.1.3.1 Nível tecnológico ... 405

4.1.3.2 Capacitação tecnológica ... 410

4.1.4 Governança e coordenação ... 411

4.1.5 Principais vantagens competitivas e entraves ao desenvolvimento ... 412

4.1.5.1 Vantagens ... 412

4.1.5.2 Obstáculos estruturais ... 413

4.1.5.3 Políticas de desenvolvimento ... 414

4.2 CADEIA PRODUTIVA DE FUMO ... 415

4.2.1 Configuração e trajetória de constituição do setor de fumo ... 416

4.2.1.1 Método de seleção dos municípios ... 416

4.2.1.2 Elementos históricos de constituição ... 421

4.2.1.3 Indicadores sociais dos municípios selecionados produtores de fumo no estado de Santa Catarina ... 421

4.2.2. Caracterização sócio-produtiva e perfil de comercialização ... 423

4.2.2.1 O processo produtivo do fumo ... 423

4.2.2.2 Especialização produtiva, número e porte das empresas, histórico e papel da empresa âncora ... 426

4.2.2.3 Emprego ... 429

4.2.2.4 Faturamento, mercados e canais de comercialização ... 433

4.2.2.5 Fornecedores de insumos ... 438

4.2.3 Caracterização do arcabouço institucional público e privado ... 439

4.2.3.1 Principais atores pertencentes à esfera pública ... 441

4.2.3.2 Principais atores pertencentes à esfera privada ... 443

4.2.4 Nível tecnológico ... 444

4.2.4.1 Principais tecnologias utilizadas ... 444

4.2.4.2 Comparação com a situação tecnológica de outras localidades, no Brasil e no exterior 448 4.2.4.3 Grau de heterogeneidade das empresas em termos de capacitação tecnológica ... 449

4.2.5 Impactos ambientais ... 449

4.2.6 Capacitação tecnológica e para a inovação ... 451

4.2.7 Cooperação e governança ... 452

4.2.8 Aspectos positivos, carências e limitações identificados na cadeia produtiva do fumo no estado de Santa Catarina ... 454

4.2.8.1 Aspectos positivos ... 454

4.2.8.2 Aspectos negativos ... 455

(23)

4.3 CADEIA PRODUTIVA DA MAÇÃ ... 457

4.3.1 Histórico, distribuição geográfica e população dos municípios constituintes ... 457

4.3.2 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização ... 464

4.3.3 Mercado ... 470

4.3.4 Caracterização do ambiente organizacional público e privado ... 474

4.3.5 Nível tecnológico ... 477

4.3.5.1 Cultivares, mudas e porta-enxertos ... 477

4.3.5.2 Máquinas e equipamentos ... 478

4.3.5.3 Manejo de pomares ... 479

4.3.5.4 Produção Integrada de Frutas (PIF) e Produção Integrada de Maçã (PIM) ... 479

4.3.5.5 Colheita, classificação e conservação ... 481

4.3.6 Caracterização das estruturas de governança e análise da coordenação ... 483

4.3.6.1 Mapeamento das estruturas de governança ... ... 484

4.3.6.1.1 Governança entre empresas de classificação e distribuidores ... 484

4.3.6.1.2 Governança entre empresas de classificação e indústrias de processamento ... 485

4.3.6.1.3 Governança entre a produção agrícola e as empresas de classificação ... 485

4.3.6.1.4 Governança entre produtores e indústria de insumos ... 487

4.3.7 O ambiente competitivo e as estratégias de crescimento ... 488

4.3.7.1 O ambiente competitivo ... 488

4.3.7.2 Análise das estratégias ... 492

4.3.8 Vantagens, desvantagens e políticas de desenvolvimento ... 496

4.3.8.1 Vantagens ... 496

4.3.8.2 Desvantagens ... 497

4.3.8.3 Políticas de desenvolvimento ... 497

4.4 CADEIA PRODUTIVA DE PAPEL E CELULOSE ... 501

4.4.1 Configuração e trajetória de constituição da cadeia produtiva de papel e celulose em Santa Catarina ... 502

4.4.2 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização ... 508

4.4.2.1 Breves informações sobre importantes empresas do setor de papel e celulose no estado de Santa Catarina ... 512

4.4.2.1.1 Klabin S.A. ... 512

4.4.2.1.2 Rigesa Celulose, Papel e Embalagens Ltda. ... 512

4.4.2.1.3 Celulose Irani ... 513

4.4.2.1.4 Adami S.A. Madeiras ... 513

4.4.2.1.5 Indústria Novacki S.A. ... 513

4.4.2.2 Emprego ... 514

4.4.2.3 Mercados ... 516

4.4.3 Caracterização do arcabouço institucional público e privado ... 518

4.4.3.1 Fornecedores de insumos e equipamentos ... 519

4.4.4 Nível tecnológico ... 521

4.4.4.1 Impactos ambientais ... 522

4.4.5 Incentivos públicos incidentes na cadeia ... 523

4.4.6 Capacitação tecnológica e para a inovação ... 524

4.4.7 Cooperação e governança... 527

4.4.7.1 Caracterização das ações coletivas ... 527

4.4.8 Aspectos positivos e negativos e políticas de desenvolvimento ... 528

4.4.8.1 Aspectos positivos ... 528

4.4.8.2 Aspectos negativos ... 529

(24)

4.5 CADEIA PRODUTIVA SUINÍCOLA ... 532

4.5.1 Localização ... 532

4.5.1.1 A trajetória de constituição da cadeia suinícola ... 532

4.5.1.2 Caracterização sócio-produtiva e perfil da comercialização da cadeia suinícola catarinense ... 533 4.5.1.2.1 Consumo ... 534 4.5.1.2.2 Processamento ... 535 4.5.1.2.3 Exportações ... 536 4.5.1.2.4 Produção ... 539 4.5.1.2.5 Insumos ... 541 4.5.1.2.6 Distribuição e varejo ... 544

4.5.1.3 Caracterização do ambiente institucional público e privado ... 544

4.5.1.4 Nível tecnológico ... 546

4.5.1.4.1 Principais tecnologias no segmento de insumos ... 547

4.5.1.5 Impactos ambientais ... 551

4.5.1.6 Incentivos públicos incidentes no arranjo ... 552

4.5.2 Capacitação tecnológica para a inovação ... 553

4.5.2.1 Capacitação interna das empresas ... 553

4.5.2.2 Capacitação vinculada ao arcabouço institucional ... 555

4.5.2.3 Interações diversas ... 555

4.5.2.4 Feiras e outros eventos ... 556

4.5.3 Cooperação e governança ... 557

4.5.3.1 Ações coletivas protagonizadas ... 559

4.5.4 Principais vantagens competitivas, barreiras e desafios para o desenvolvimento da cadeia suinícola ... 560

4.5.4.1 Vantagens ... 560

4.5.4.2 Entraves ... 560

4.5.4.3 Desafios e políticas de desenvolvimento ... 562

5 AVALIAÇÃO GERAL ... 565

5.1 DINÂMICA PRODUTIVA E CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE VALOR AGREGADO ... 566

5.2 ESFORÇOS E CAPACIDADES TECNOLÓGICAS E INOVATIVAS ... 573

5.3. EXPORTAÇÃO: ESTRUTURA E DESEMPENHO RECENTE ... 580

5.3.1 Carnes de aves e suínos ... 582

5.3.2 Produtos da eletrometal-mecânica ... 583 5.3.3 Têxtil-vestuário ... 584 5.3.4 Móveis de madeira ... 584 5.3.5 Cerâmica de revestimento ... 585 5.3.6 Papel e celulose ... 586 REFERÊNCIAS ... 587

Referências

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