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OCORRÊNCIA DE Hydromedusa tectifera (TESTUDINES, CHELIDAE) NA REGIÃO DE LAVRAS, MG

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OCORRÊNCIA DE Hydromedusa tectifera (TESTUDINES, CHELIDAE)

NA REGIÃO DE LAVRAS, MG

Aline Saturnino Costa1; Júlio César dos Santos Lima2; Alex Bager3

1- Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Lavras – MG e bolsista de Iniciação Científica pelo CNPq na Universidade Federal de Lavras – MG.

2- Graduando em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Lavras - MG

3- Professor Doutor na Universidade Federal de Lavras – MG, Laboratório de Manejo e Conservação Ambiental, Departamento de Biologia, Setor de Ecologia.

RESUMO

No Brasil, Hydromedusa tectifera está registrada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi ampliar a área de ocorrência da espécie, apresentando novos registros na cidade de Lavras no estado de Minas Gerais. Os métodos utilizados foram de busca visual e armadilhas tipo covo. Dos indivíduos capturados, obteve-se a posição geográfica com GPS, os dados morfométricos com paquímetro, identificação do sexo e informações complementares sobre variações no número de escudos e ausência de membros. Os animais foram marcados com um corte nos escudos marginais e liberados no mesmo ponto de captura. Foram encontrados sete indivíduos, seis no Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito e um na Cachoeira das Aranhas. Destes são três machos e três fêmeas adultos e um juvenil, além de duas recapturas. O valor médio do CMC para os machos foi de 216,33 mm e para as fêmeas de 204,33 mm, a LMC apresentou uma média de 146,33 mm para machos e 133,67 mm para fêmeas, a média do CMP para machos foi 179,67 mm e para fêmeas foi 169,33 mm e peso médio dos indivíduos foi 943,33 g nos machos e 683,33 g nas fêmeas. O individuo juvenil apresentou CMC igual a 145 mm, LMC de 106 mm, CMP de 121 mm e 275 g de peso.

PALAVRAS-CHAVE: Morfologia; distribuição; quelônios INTRODUÇÃO

Aproximadamente 20% das 278 espécies de quelônios do mundo ocorrem na América do Sul e são divididos em oito famílias (Iverson, 1992). Dentre elas está Chelidae cujos gêneros habitam somente o continente Sul-Americano e a Australásia (Greer, 2003). No Brasil representa a família mais rica, incluindo 20 espécies (Souza, 2005). Consiste predominantemente de espécies aquáticas, saindo da águas somente para assoalhar e nidificar (Souza, 2005).

O gênero Hydromedusa é encontrado somente na América do Sul e composto por duas espécies, Hydromedusa maximiliani (Mikan 1820) e Hydromedusa tectifera (Cope, 1869). H.

tectifera está distribuída no Brasil meridional, Paraguai, Uruguai, Argentina e extremo

sudeste da Bolívia (Lema e Ferreira 1990, Fritz e Havas 2007).

No país, o registro dessa espécie esta restrito aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais (Pritchard 1979; Ernst e Barbour 1989; Lema et al. 2002; Ribas e Monteiro Filho 2002; Rocha et al. 2004; Souza, 2005; Noleto et al. 2006; Pontes et al. 2006; Quintela et al. 2006; Fagundes e Bager 2007; Fritz e Havas 2007; Sousa e Novelli, 2009). De acordo com Souza (2005) todos os registros desta espécie são do bioma de Floresta Atlântica. Entretanto, ela foi encontrada nos Pampas (Fagundes e Bager, 2007) e no Cerrado (Sousa e Novelli, 2009).

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O objetivo deste trabalho foi identificar novos locais de ocorrência da espécie a fim de ampliar sua área de ocorrência, com novos registros na cidade de Lavras – MG.

METODOLOGIA 1. Área de estudo

A região do Alto Rio Grande está localizada no sul do estado de Minas Gerais e compreende um mosaico composto de manchas de floresta, cerrado, campo de altitude e campo rupestre (Eiten, 1982). Esta variação da vegetação deve-se principalmente à região estar em uma área de transição entre o Cerrado e Floresta Atlântica e por esta ocorrer na serra da Mantiqueira, cujo relevo acidentado promove grande variação ambiental e de vegetação, com fisionomias peculiares nas altitudes maiores (Oliveira-Filho et al. 1994).

Cachoeira das Aranhas – Localiza-se a 14 km do município de Itumirim, no sentido para Carrancas, Minas Gerais. É constituído por duas microbacias demograficamente paralelas e distantes uma da outra aproximadamente 1,5 km, o córrego Batatal e o córrego Farias, situadas entre as coordenadas geográficas 21°21’42” S - 44°46’ 05’’ W. Nas duas ocorrem interrupções naturais da vegetação devido a afloramentos rochosos. Sua fisionomia é de mata de galeria e campo rupestre com altitude média de 1200m (Souza, 2006).

Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito – Localiza-se a 13 km do município de Lavras, próximo a divisa com o município de Ingaí, Minas Gerais, entre as coordenadas geográficas de 21º19’45’’S e 44º59’24’’ WGW. É um parque particular, pertencente à Fundação Abraham Kasinski (FAK), possui uma área de 209,7 ha com altitude variando entre 1.000 a 1.3000 m. Sua área está compreendida na microbacia do córrego dos Vilas Boas. Sua vegetação é classificada como Floresta Semidecidual Montana de acordo com o IBGE (Veloso et al. 1991). Os solos predominantes são os Litólicos álicos e Cambissolos, com quartzitos e mica xisto como rochas principais nas partes mais altas e nas partes mais baixas gnaisses graníticos e quartzitos. O PEQRB contém quatro tipos fisionômicos principais, floresta, cerrado, campo de altitude e campo rupestre, que se encontram bem representados e razoavelmente preservados (Curi et al. 1990).

2. Coleta de dados

Um dos métodos utilizados para captura dos animais foi o de busca visual (Costa, 2009) realizado sempre nos trechos mais rasos de rios de águas transparentes. Cada rio selecionado teve dois trechos de 0,5km monitorados por dois pesquisadores. No outro método foram utilizadas quatro armadilhas tipo covo (Bager, 2003), iscadas com sardinha, ração de cachorro e fígado de galinha. As armadilhas foram colocadas as margens da lagoa no PEQRB com até 1,5m de profundidade, eqüidistantes entre si e revisadas todas as manhãs.

As capturas foram realizadas de janeiro a agosto de 2010. Foram obtidos dados morfométricos de todos os indivíduos capturados. Até 29 medidas foram feitas em cada um, além do peso, identificação do sexo e informações complementares sobre variações no número de escudos da carapaça e do plastrão e ausência de membros. Neste trabalho foram consideradas quatro medidas: comprimento máximo da carapaça (CMP), largura máxima da carapaça (LMC), comprimento máximo do plastrão (CMP) e peso.

As medidas foram tomadas com um paquímetro (precisão de 0.1mm) e os pesos com balanças Pesolas de diferentes cargas. A sexagem de adultos foi através de caracteres sexuais secundários, considerando-se que machos apresentam cauda mais longa do que fêmeas, com o mesmo comprimento máximo da carapaça, e a concavidade do plastrão mais acentuada (Bager, 1997).

Todo indivíduo capturado foi georeferenciado com GPS e marcado com um corte nos escudos marginais (Gibbons, 1987). Este método foi idealizado por Cagle (1939) sendo ainda

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utilizado, com variações quanto à escolha dos escudos a serem marcados e os valores a serem recebidos (Bager, 1997).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram encontrados sete indivíduos, seis no Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito, com comportamento de submersão, e uma fêmea morta na Cachoeira das Aranhas. Três indivíduos foram capturados através das armadilhas e o restante por busca ativa.

No PEQRB, a proporção dos indivíduos adultos foi de 1,5:1 (três machos e duas fêmeas) e um juvenil,. O valor médio do CMC para os machos foi de 216,33 mm e para as fêmeas de 204,33 mm, variando entre 181 mm e 244 mm, a LMC apresentou uma média de 146,33 mm para machos e 133,67 mm para fêmeas, com um mínimo de 122 mm e máximo de 163 mm. A média do CMP para machos foi 179,67 mm e para fêmeas foi 169,33 mm, variando de 153 mm a 202 mm. O peso médio dos indivíduos foi 943,33 g nos machos e 683,33 g nas fêmeas variando de 540 g a 1270 g. O individuo juvenil apresentou CMC igual a 145 mm, LMC de 106 mm, CMP de 121 mm e 275 g de peso.

Ocorreram também duas recapturas no PEQRB, ambas através das armadilhas. A primeira foi de um macho que havia sido capturado por busca ativa e apresentava CMC de 181 mm, LMC de 126 mm, CMP de 153 mm e peso de 560 g, após 158 dias houve sua recaptura com CMC de 185 mm, LMC de 127 mm, CMP de 157 mm e peso de 630 g. A segunda foi de uma fêmea que havia sido capturada em uma armadilha com CMC de 186 mm, LMC de 122 mm, CMP de 153 mm e peso de 570 g, após 41 dias foi recapturada em outra armadilha não apresentando diferenças quanto às medidas.

CONCLUSÕES

Este trabalho mostra a falta de estudo com o grupo na região, pois são raros os registros da espécie no bioma cerrado e em Minas Gerais. Além disso, em apenas oito meses este estudo apresenta sete registros da espécie, mostrando a importância de novos estudos para o aumento da área de ocorrência desta e outras espécies.

AGRADECIMENTOS

Ao apoio cedido pelo Parque Ecológico Quedas do Rio Bonito – Fundação Abraham Kasinski, onde foi realizado grande parte do trabalho. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG pelo apoio financeiro e aos colegas de laboratório pelo auxilio em campo.

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