• Nenhum resultado encontrado

Degrau informacional

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Degrau informacional"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

D

e g r a u

INFORMACIONAL

J u s tin o A lv e s Lima

A Informação A lin h a d a (ou a em pulhação eletrônica)

I

eleição presidencial brasilei­ ra trouxe à tona um a questão apa­ rentem ente subliminar: a do anal­ fabetismo. E não há de se supor q ue neste caso o pior analfabetis­ mo seja o político. Não, no caso em questão fica evidente que é a fa lta d e in fo rm a ç ã o . Uma renovável verdade, sequer assumi­ da po r intelectuais que chegam ao poder. Posto está que mais uma vez a desinform ação foi a grande vencedora da recente eleição ma­ joritária nacional.

Q uando levantamos esta questão estam os m otivados p o r dois as­ pectos: 1) o suposto (grosseiro e levianam ente articulado) analfa­ betism o de um dos candidatos; e 2) o analfabetism o de 30 milhões de brasileiros. Ressalte-se que o prim eiro extrem am ente suscitado pela mídia, en quan to que o se g u n d o releg ad o a discussões acadêmicas.

A

nalisa a qualidade da infor­ mação que é concedida ao cidadão brasileiro. Esclare­ ce que o [K>der infortnacional está concentrado na mídia, especialmen­ te na televisiva, e que culmina numa informação massificada que tende à manipulação. Apresenta a teoria do degrau infortnacional, em que as peças institucionais (bibliotecas) não apresentam proporção de importância. Estabelece a necessi­ dade de um a nova ten d ên cia institucional que modifique a estru­ tura da concessão da informação, privilegiando a biblioteca escolar.

(o núm ero de eleitores qu e vota­ ram em Luís Inácio Lula da Silva no segundo turno da eleição p re ­ sidencial de 1989) o caso da edi­ ção g lo b a l d o ú ltim o d e b a te televisivo.

A edição tinha um objetivo: m os­ trar aos analfabetos e semi-analfa­ betos que o “d o u tor” era mais p re­ p arado, era o hom em in d icad o para tirá-los da situação de po bre­ za cm que estavam m ergulhados. Ainda está m uito vivo na lembran- Ao agir daquela forma, a emissora ça de 31,5 m ilhões de brasileiros considerou o coletivo de

(2)

tos c semi-analfabetos um a massa amorfa da sociedade brasileira, fa­ cilm ente manipulável. Ao tempo em que acenava para tem pos de bonança com as propostas do can­ didato escalado não acenava com m udanças estru turais na educa­ ção, mais de perto no quesito in­ form ação que, sendo honesta e confiável, daria subsídios ao elei­ tor, ainda que m ergulhado no seu isolam ento literário, para decidir livre de fisiologismos da troca ou da sociologia de currais eleitorais. Desrespeitou-se a concessão pú­ b lic a d e um c a n al q u e presum ivelm ente deve cuidar da educação e cultura dos cidadãos que indiretam ente outorgaram a concessão.

Nesta eleição, em bora não existin­ do o expediente da edição global, não só a tv palaciana fez a leitura d o can d id ato ideal para gerir a pobreza dos tupiniquins. Desta vez tod a a m ídia alinhou-se: da televisiva à impressa. A televisiva e a radiofônica para alcançarem a massa mais facilmente controlável; a impressa, com m enor poder de alcance, para referenciar um can­ didato aos quatro milhões de bra­ sileiros que consomem toda a li­ teratura do país. A esta última con­ vinha alertar que eles não pode­ riam enganar-se: o voto de intelec­ tual deveria ser dado a intelectu­ al; o d e escolarizado, em alguém mais sabido que ele.

Mas adultos não se deixam condu­ zir, conduzem . Assim deveria ser na política. Os eleitores precisam

atestar a m aioridade para p o d e r votar, portanto a eles deve com pe­ tir a condução dos projetos globais da sociedade via políticos eleitos. O eleitor, ao confessar-se subm is­ so, atesta que qu er ser conduzido, não restando a ele exigir m udan­ ças estruturais da sua realidade. O que termina por convencionar que sem pre procu rará votar em um político mais sabido que ele. Em tese se existe tal convenção, confi­ gura-se a total falta de informação. A informação que prevalece para vários milhões de eleitores brasi­ leiros é a televisiva que, num bem articulado alinham ento, não pas­ sa de um a em pulhação eletrônica com o objetivo d e (re)cleger os d e te n to re s d o p o d e r, nu m a se­ qüência interminável de posse do listado e renovação de concessões.

A Informação Configurada (ou a inutilidade corrente)

av an ço n a in fo rm a ç ã o é prevalente em grupos d etentores do po der - seja político, seja eco­ nômico. Reside aí um o u tro p o n ­ to nodal: até que ponto a inform a­ ção pontual tem servido ao brasi­ leiro, ao coletivo nacional? Não se discute a im portância da inform a­ ção tecnólogica, que deve continu­ ar sendo aprim orada para trazer soluções à hum anidade. O que deve se discutir enq uan to projeto nacional em ergente é qual a infor­ mação d o cotidiano, a informação básica necessária para o en te n d i­ m ento das informações pontuais.

(3)

A

informação d o cotidiano está restrita às televisões. Deve u rgente e emergen- cialm ente fazer parte da institui­ ção biblioteca. Assim urgem no­ vas tendências informacionais via bibliotecas públicas, comunitárias c escolares.

É com um nos encontros e deba­ tes d e b ib lio tecário s em q u e o tema é a biblioteca escòlar se di­ z e r q u e e s te s e g m e n to da b ib lio te c o n o m ia está em crise. Falácia tam anha só comparável ao “Brasil, país em desenvolvimento” ou a “criança esperança”. (Passa- ram-se décadas e nem atingimos o desenvolvim ento nem a realida­ de esperada). O segm ento biblio­ teca escolar não está em crise por­ que ele ainda não existe. O que não acontece com o segm ento das bibliotecas públicas, já centenário po r leis e decretos, e quase que em crise p e rm a n en te , excluindo-se raras ilhas de excelências pontua­ dos p o r alguns sistemas de biblio­ tecas públicas que deram certo. Q uanto à biblioteca escolar, em ­ bora tenham os alguns órgãos da biblioteconom ia q u e se p reocu­ pam com o assunto, ainda não te­ mos leis que formatem a ação; e p o r isso m esm o seja elevada a matéria institucional. As ações são isoladas, portanto não atingindo um coletivo e não firmando juris­ prudência na ação bibliotecária e pedagógica.

A presença do Estado enqu an to agente financiador da informação

pública se restringe, na sua gran ­ de maioria, à prática corrente da doação d e livros, lugar com um cm m unicípios atingidos ou não pela esfera federal (os estados e m unícipios se esmeram em co­ piar maus exemplos). O Instituto Nacional do Livro - INI. criou vín­ culos e vícios ao distribuir paco­ tes bibliográficos qu e destoavam das realidades em que eram inse­ ridos. Verdadeira pantom im a ar­ mada em palácios. Os prefeitos convidados para os g ran d io so s atos de entrega d e livros, eram chamados, recebiam a caixa con­ tendo livros, e sorridentes e agra­ decidos retiravam-se. Uma soleni­ d a d e in ú til q u e s e rv iria p a ra dormitação bovina dos munícipios agraciados. Os munícipios, então, recebiam seus pacotes de livros isentos d e outras preo cup ações como:

1) a quem serviria?;

2) qual o destino a ser d ad o ao pacote?;

3) como seria processado, contro­ lado e m antido tal material?; 4) quais as condições am bientais de preservação?;

5) quem seria responsável adm i­ nistrativamente pelo material. En­ fim, na fogueira das vaidades (doar e fazer marketing) não cabiam tais preocupações. Isso ficaria para m ortais com uns: b ib lio te c á rio s ideólogos culturais ou que estives­ sem em corporações profissionais.

(4)

I

sto posto, está claro que não saímos do início, ou seja bi­ blioteca escolar ainda é um p ro jeto nacional não proposto, m esm o assim supostam ente está na fase do “desenvolvimento” e é a “esperança”.

A Informação Necessária (ou a democratização da inform ação)

jperar a fase do desenvolvimen­ to e passar da esperança à realida­ de depende da capacidade de mu­ danças estruturais do listado. Re­ pensar o listado é um desafio que deve culminar em práticas que tor­ nem emergentes as mudanças es­ truturais necessárias. Buscar uma relação social mais democrática, flexibilizando a informação de tal forma que todos os segmentos da cidadania possam ter acesso a este bem educacional e cultural. Assim, no Brasil em que convivem a diárreia e as mais sofisticadas ci­ rurgias do coração; em que o povo m orre de fome mas o governo dei­ xa apodrecer grãos em seus d epó­ sitos; cm q ue a indústria ainda precisa de incentivos mas usa-se a tecnologia de ponta na constru­ ção de aviões, a informação tam­ bém se divide e doa-se generosa­ m en te p ara u ns e n q u a n to não chega para outros.

Se, por um lado, as universidades brasileiras (há exceções) aprim o­ ram a cada dia as suas ferram entas tecnológicas informacionais, o p e­ rando em redes nacionais e inter­ nacionais, as escolas públicas ain­ da não possuem bibliotecas. Se, por um lado, as bibliotecas ou centros de informação de em pre­ sas de pesquisas abarrotam -se de suportes informacionais, as escolas públicas quando contam com bi­ bliotecas não contam com livros, suporte m ínimo exigível.

Reside aí um a desigualdade longe de ser equacionada. Isto porque na escola pública não existem pes­ quisadores (função que no Brasil com pu lsoriam ente passou a ser privilégio da universidade). Assim, não existindo a dem anda p o r pes­ quisa, não existe a pressão po r in­ formação, não existido conseqüen­ tem ente bibliotecas. Os professo­ res não se atualizam e os alunos não ficam informados.

No Brasil, o cem c do problema está no nascedouro, ou seja, a prática da biblioteca (leitura, informação e pesquisa) não começa com a en­ trada da criança na escola. A es­ trutura da prática da biblioteca está dem onstrada no gráfico abaixo:

BIBLIOTECA INFANTIL BIBLIOTECA ESCOLAR BIBLIOTECA PÚBLICA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA BIBLIOTECA ESPECIALIZADA

(5)

N

o gráfico procuram os es­ tabelecer a importância da instituição biblioteca en ­ q uanto órgão disscm inador de in­ formação na rotina educacional e cultural do brasileiro. O degrau informacional é diretam ente pro­ porcional à im portância dada ao segm ento. Cada passo dado na escalada da formação profissional sobe o grau da importância. Um erro tão grave quanto o descuido com o ensino de prim eiro e segun­ d o graus.

Da biblioteca infantil, prim eiro d e g ra u da escalad a in fo rm a­ cional, quase não se tem notícias. A criança entra na escola c d u ran­ te os seus prim eiros contatos com as letras, não fica gravado no seu subconsciente a palavra bibliote­ ca. Logo depois, ao assumir com­ prom isso com o curso de primei­ ro grau m enor a lacuna perm ane­ ce. Ao ad en trar o prim eiro grau m aior, surgem as prim eiras pes­ quisas e a noção de qu e precisa de um local para buscar as informa­ ções requeridas. Como não existe biblioteca na sua escola, procura tim idam ente a biblioteca pública, e só d u rante o segundo grau, já adolescente, adm ite um contato m aior com a biblioteca, ainda que d en tro d e um processo traum áti­ co de pesquisa/cópia. Ao assumir um a vaga na escola su p erio ra ne­ cessidade faz com que estreite o uso da biblioteca, mas não tendo conhecim ento das potencialidades da mesma m antem com esta um relacio nam ento â distância, e a transform a apenas cm um banco

de empréstimo de livros ou local para estudo. Somente após forma­ do, o profissional que vai se dedi­ car à pesquisa ou aprofundar suas informações em busca de aprimo­ ramento passa a usar a biblioteca com mais disposição e a buscar a informação com mais determinação. Da ilu s tra ç ã o d o d e g ra u informacional resta a lição pouco dem ocrática d o pouco caso que esta nação tem feito com a infor­ mação, um dos princípios básico do convívio democrático.

Repensar o listado é priorizar a biblioteca escolar en q uan to local da prática da informação, deixan- do-a cm condições de estreitar o relacionam ento entre estudantes e informação, para q u e tenham condições de exercerem suas cida­ danias.

Informação na Escola (ou a Legislação Acum u la d a)

S e considerarm os a educação um dos mais im portantes investi­ m entos no campo social (junte-se aí saúde e habitação), há que se le­ var em conta os indicadores da área para p oderm os rep e n sa r o listado. É impossível a continui­ dade da convivência com a situa­ ção de penúria da área educa­ cional com um ensino público d e­ ficiente e de má qualidade e com p ro fis s io n a is ( p ro f e s s o r e s , pedagogos, bibliotecários, e n tre outros) entre os mais mal rem u­ nerados servidores públicos.

(6)

E

m Sergipe, a informação pú­ blica passou a ser preocupa­ ção no final da década de 80. A preocupação d e bibliotecários da Associação Profissional dos Bi­ bliotecários de Sergipe para com a área informacional pública che­ gou à Assembléia Legislativa do Es­ tado. Convocado pela Mesa Dire­ tora daquela Casa, o presidente da Associação dos Bibliotecários ex­ pôs a situação caótica da informa­ ção pública em Sergipe. (Anote- se com o inform ação pública no contexto citado as situações das bi­ bliotecas públicas e da ausência de bibliotecas escolares.)

Do discurso e do debate com os parlam entares surgiu a necessida­ d e da iniciativa de se propor uma m udança na estrutura da informa­ ção pública em Sergipe. A m udan­ ça, embora em cárater teórico, con- cretizou-se através da Lei 2.824, de 18 de julho de 1990. No entorno da informação escolar a Lei “dis­ põ e sob re a obrigatoriedade de construção e manutenção de bibli­ otecas e a admissão de bibliotecá­ rios em estabelecim entos d e ensi­ n o pertencentes à rede estadual”. Com a Lei, em Sergipe passou a ser de natureza obrigatória a im­ plantação e funcionam ento de bi­ bliotecas em todos os estabeleci­ m entos de ensino de prim eiro e s e g u n d o g rau s, a d m in istra d o s pela Secretaria de Estado da Edu­ cação, assim como seriam adminis­ tra d a s p o r p ro fis s io n a is de biblioteconom ia, sendo as admis­ sões procedidas m ediante concur­

so público de provas e títulos. A Lei ampara todas as unidades es­ colares cm fu n cio nam ento e as doravante construídas.

O Legislativo determ ina ao Execu­ tivo que, através da Secretaria de Estado da E ducação p ro c e d a à dotação orçam entária para aquisi­ ção bibliográfica e atualização anu­ al obedecendo padrões estabele­ cidos pela Unesco.

Embora votada po r unanim idade e san cio n ad a pelo G overno d e Sergipe em 1990, quando determ i­ nou, na própria Lei, providências por parte do Executivo para o seu cum prim ento d en tro do prazo de um ano, decorridos pouco mais de quatro anos a Lei ainda não está sendo cumprida.

O não cu m prim ento da Lei p ro ­ va que ela é letra m orta q u a n d o o Executivo não se dá a resp e ita r com prom issos assum idos na casa do povo, e que provoquem m u ­ danças estru tu rais na sociedade. Com o sen tim en to de q u e o Le­ gislativo cum priu a sua p arte, le­ gislando em defesa da inform a­ ção pública, e qu e ao Executivo faltou vontade política para avan­ ç a ra questão, o segm ento d o s bi­ bliotecários voltou a trib u n a da Assembléia Legislativa para d e ­ nunciar o não c u m p rim en to da Lei. Solicitou então, n o q u e foi aten d ido , que a Assembléia d e ­ fen desse ju n to ao T rib u n a l d e Justiça o cum prim ento da Lei p o r

(7)

Conclusão (ou à espera de um Estado democrático)

cjuc se propôs em Sergipe não foi a corporação pura e simples com o pode parecer num primeiro m om ento. Acima da abertura do m ercado de trabalho está a aber­ tura da informação para um seg­ m ento da sociedade. Na verdade, a lei cria o cargo de bibliotecário para evitar a prática com um de alocar professores, quase sempre incompatíveis com as salas de aula, nas bibliotecas escolares - uma si­ tuação e um erro nacionais. A reform a do Estado passa pelo equilíbrio harm ônico da distribui­ ção da informação, prim eiro pas­ so para o entendim ento da misé­ ria coletiva social, política e cultu­ ral do país. Se não é possível ofe­ recer im ediatam ente um ambien­ te cultural distinto a todos, que a informação justa e verdadeira seja o início do processo para o enten ­ dim ento da nação.

Inserir a informação na escola p ú ­ blica deve, nesta nova gestão fede­ ral fazer parte das suas formula­ ções políticas, co m p ro m eten d o estado s (e estes os m unicípios) com sua execução. A sociedade politicam en te organizada (Esta­ d o e seus aparatos ad m in istrati­ vos) deve rep en sar o Estado in­ c o rp o r a n d o n ovas te n d ê n c ia s institucionais, buscando a socia­ lização da informação. Neste sen­ tido, é necessário um a cruzada pró-inform ação escolar estabele­

cendo um a proposta que, além da informação que m elhore a quali­ dade d o ensino, seja necessário buscar a informação para subsidi­ ar o processo do conhecimento, da pesquisa e da prática da cidadania. Q uanto m enor for o acesso do ci­ dadão à informação, m enor será o dom ínio do entendim ento políti­ co e consequentem ente m aior a distância na busca de um Estado democrático que pregue igualda­ de de oportunidades, liberdades de opções e fraternidade de ações.

Resumen

ESCALÕN INFORMACIONAL A naliza la c a lid a d d e la información q ue es concedida ai ciudadano brasileno. Aclara que cl poder de información está concen­ trado en los medios, cn especial la televisión, y que culmina en una información masificada que tiende a la m a n ip u la c ió n . P re s e n ta , ad e m á s, la te o ria d e i e sc a ló n informacional, cn que las piezas in s titu c io n a le s n o p r e s e n ta n p ro p o rc ió n d e im p o rta n c ia . Y propone, finalm ente, una nueva tendencia institucional que m odi­ fique la estruetura de la concesión de la información, privilegiando el sistem a educacional básico p o r medio de las bibliotecas escolares.

(8)

Abstract

INFORMATION STEP

The article analyscs the quality of in fo rm a tio n given to Brazilian

C i t i z e n . C la rif ic s th a t th c

i n f o r m a tio n p o w e r is c o n c c n t r a t e d in th c m id ia , cspecially telcvision, and has it high p o in t in a mass inform ation th a t lca d s to m a n ip u la tio n . It p r e s e n t s , f u r t h c r m o r c , th c inform ation stcp thcory, in which thc in stitu tio n s d o no t have vcry much im portancc. Finally, it has a proporsal o f a ncw institutional tcndency that is ablc to modify th c s tr u c tu r c o f in fo rm a tio n co n ccssio n , giving privilcgc to th c b a s ic c d u c a tio n a l systcm th rough thc school librarics.

Justino Alves Lima é bibliotecá­ rio da Universidade Federal de Sergipe.

Referências

Documentos relacionados

A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se A espectrofotometria é uma técnica quantitativa e qualitativa, a qual se baseia no fato de que uma

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

Mova a alavanca de acionamento para frente para elevação e depois para traz para descida do garfo certificando se o mesmo encontrasse normal.. Depois desta inspeção, se não

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO.. DIRETORIA DE MATERIAL

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

O jacarandá (Dalbergia brasiliensis) mostrou crescimento em altura próximo à altura média entre as espécies ensaiadas (1,23m), destacando-se também como espécie alternativa para

Para realizar esse software primeiramente foi necessário realizar estudos para uma melhor compreensão a respeito da recuperação de poços de petróleo MEOR, como