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O jogo das relações ecológicas como estratégia metodológica no ensino da biologia / The game of ecological relationships as a methodological strategy in the teaching of biology

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 6, p. 35246-35254 jun. 2020. ISSN 2525-8761

O jogo das relações ecológicas como estratégia metodológica no ensino da

biologia

The game of ecological relationships as a methodological strategy in the

teaching of biology

DOI:10.34117/bjdv6n6-167

Recebimento dos originais: 08/05/2020 Aceitação para publicação: 07/06/2020

Thaís da Silva Santos

Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura Faculdade do Belo Jardim – AEB/FBJ

Rodoviaria PE-166, s/n - BR, Belo Jardim - PE, 55150-000 E-mail: thaiis.510.santos@gmail.com

Amanda Pereira dos Santos

Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura Faculdade do Belo Jardim – AEB/FBJ

Rodoviaria PE-166, s/n - BR, Belo Jardim - PE, 55150-000 E-mail: amandapesantos123@gmail.com

José Eudes da Silva Texeira de Carvalho

Graduando em Ciências Biológicas Licenciatura Faculdade do Belo Jardim – AEB/FBJ

Rodoviaria PE-166, s/n - BR, Belo Jardim - PE, 55150-000 E-mail: eudescarvalho782@gmail.com

Letícia Micheline Silva dos Santos

Graduanda em Ciências Biológicas Licenciatura Faculdade do Belo Jardim – AEB/FBJ

Rodoviaria PE-166, s/n - BR, Belo Jardim - PE, 55150-000 E-mail: leticiamsantoss@hotmail.com

Jefferson de Lira Barros

Graduando em Ciências Biológicas Licenciatura Faculdade do Belo Jardim – AEB/FBJ

Rodoviaria PE-166, s/n - BR, Belo Jardim - PE, 55150-000 E-mail: lira.jeffeson862@gmail.com

Mariama Cavalcanti de Almeida

Pós-graduação em Metodologia do Ensino de Biologia e Química EREM Agamenon Magalhães

Av. Antonia Lins Correia Araujo, BR 232, São Caitano – PE, 55130-000 E-mail: mariamacavalcanti@hotmail.com

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Eliézer Henrique Pires Aciole

Mestre em Saúde Humana e Meio Ambiente Faculdade do Belo Jardim – AEB/FBJ

Rodoviaria PE-166, s/n - BR, Belo Jardim - PE, 55150-000 E-mail: eliezerhenrique@yahoo.com

RESUMO

Em tempo de grandes avanços tecnológicos, há vários inumeráveis atrativos digitais, existe grande necessidade que os professores desenvolvam estratégias metodológicas capazes de despertar o interesse e atenção de estudantes nas disciplinas, porém sem perder a consistência dos conteúdos. Este artigo relata a experiência da aplicação de um jogo sobre Relações Ecológicas, desenvolvido pelos autores, para o ensino de Biologia. O objetivo foi verificar a validade da utilização de metodologias diferenciadas – neste caso específico, o jogo como método de construção na aprendizagem. Para analisar a eficácia do jogo, como reforço do conteúdo abordado, foi realizado um questionário pré-teste; seguido de aulas teóricopráticas e da aplicação do jogo com 1000 alunos da Rede Pública estadual. Um pós-teste foi utilizado com o intuito de comparar se houve um melhor entendimento do conteúdo. Foi possível observar, ao final da pesquisa, que o jogo auxiliou na compreensão e no reforço do conteúdo sobre relações ecológicas e que a dinâmica desenvolvida mostrou-se atraente e eficaz para os estudantes.

Palavras-chave: Estratégias metodológicas, lúdico, jogos didáticos, aprendizagem, Relações

ecológicas.

ABSTRACT

In times of great technological advances, there are innumerable digital attractions, there is a great need for teachers to develop methodological strategies capable of arousing the interest and attention of students in the disciplines, but without losing the consistency of the contents. This article reports the experience of applying a game on Ecological Relations, developed by the authors, for teaching Biology. The objective was to verify the validity of the use of differentiated methodologies - in this specific case, the game as a method of construction in learning. To analyze the effectiveness of the game, as a reinforcement of the content covered, a pre-test questionnaire was conducted; followed by theoretical-practical classes and the application of the game with 1000 students from the state public network. A post-test was used in order to compare whether there was a better understanding of the content. It was possible to observe, at the end of the research, that the game helped to understand and reinforce the content on ecological relationships and that the dynamics developed proved to be attractive and effective for students.

Keywords: Methodological strategies, playful, didactic games, learning, ecological relations.

1 INTRODUÇÃO

Foi-se o tempo em que uma das poucas – se não a única – metodologia de ensino era utilizar o discurso, lousa e giz sem grandes problemas para obter a atenção dos estudantes. Com os avanços tecnológicos, onde há inúmeros atrativos digitais e comunicativos, há necessidade de que os professores desenvolvam estratégias metodológicas para incentivar e lapidar o desenvolvimento do

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aluno, bem como, despertar o interesse e atenção dos estudantes na disciplina de Biologia, porém sem perder a consistência dos conteúdos.

Os jogos são instrumentos lúdicos de aprendizagem que de forma agradável e eficaz proporcionam velocidade no processo de mudança de comportamento e aquisição de novos conhecimentos. Aprender jogando é a maneira mais prazerosa, segura e atualizada de ensinar. Desta forma os alunos da sala de recursos estão, de maneira lúdica, através de jogos em sala de aula aprendendo de forma satisfatória (MARCONDES, 1994).

O jogo pode ser considerado um instrumento auxiliar educativo e uma forma de motivar os alunos à aprendizagem. Nesse prisma, não se deve considerar apenas como um divertimento ou prazer. Deverá ser associado com determinados objetivos a atingir. O jogo implica que haja esforço, trabalho, disciplina, originalidade e respeitos entre os “jogadores”. “Além disso, o jogo faz com que as crianças compreendam que conhecer é um jogo de investigação e de produção de conhecimento – em que se pode ganhar, perder tentar novamente, ter esperanças, sofrer com paixão, conhecer com amor; amor pelo conhecimento do qual as situações de aprendizagem são tratadas de forma mais digna, filosófica e espiritual. Enfim superior” (RITZMANN, 2009). É através do jogo que o aluno encontra uma forma de alcançar objetivos traçados de forma motivadora.

O assunto “Relações Ecológicas” é observado pelos estudantes como complicado de se compreender porque para muitos ter que memorizar conhecimentos, acaba por desestimulá-los quanto à aprendizagem. Manzanal e Jiménez (1995), escrevem que para o ensino, o valor da Ecologia se apoia na ideia de que essa ciência abarca elementos básicos para a compreensão das relações da espécie humana com seu entorno. Além disso, ensinar ecologia passa a ter um sentido mais amplo quando a humanidade compreende a sua relação com a biosfera e começa a questionar se quanto ao seu papel na conservação e degradação do entorno. Portanto, aprender/ensinar Ecologia é um tema de grande importância.

Os cidadãos têm poucas ferramentas que permitam exercer um verdadeiro controle no cuidado do ambiente. Se não conhecemos a profundidade das relações na natureza, se não compreendemos até que ponto os diversos fatores integram entre si, jamais as decisões relevantes passarão por nossas mãos e sempre haverá aqueles que pretendem vender “espelhinhos ecológicos” enquanto são responsáveis pelos maiores desastres ecológicos do planeta (LACREU, 1998).

Mas porque investigar o ensino e aprendizagem de Ecologia?

Como os estudos de Ecologia estão diretamente ligados às questões de funcionamento do ecossistema, é de grande importância que os jovens aprendam nas escolas seus princípios básicos e suas fundamentações teóricas para que esse tema transversal seja trabalhado de maneira eficaz. Para

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Jacobi (2003) a escola como educadora tem um papel fundamental de conscientização dos futuros cidadãos.

O grande desafio do professor é possibilitar ao aluno desenvolver as habilidades necessárias para a compreensão do papel do homem na natureza (BRASIL, 1996). No entanto, ao tentar formar cidadãos ecologicamente corretos, alguns professores encontram algumas dificuldades como, por exemplo, na abordagem dos temas científicos no ensino, assim como a sua aplicação na vida cotidiana do aluno. Outros, porém, diante das dificuldades que surgem no dia-a-dia, acabam por decidir seguir apenas a orientação didática proposta nos livros didáticos e que lhes são disponíveis, e que, geralmente, não possuem ligação com a realidade local (BRANDO et al., 2009).

Como este trabalho tem a finalidade de identificar questões relacionadas com a análise de aprendizagem e a dificuldade assimilar os conteúdos transmitidos sobre interações ecológicas, pode-se questionar o pode-seguinte:

O jogo como ferramenta no processo de ensino aprendizagem, pode contribuir de forma significativa auxiliando os alunos a obterem melhores resultados?

Diante da importância do tema o jogo das relações ecológicas como estratégia metodológica no ensino da Biologia, torna-se possível apresentar algumas problemáticas para a tal temática em questão, tais como: quais são as metodologias utilizadas para inserção de jogos? De que forma a realidade é levada para dentro da sala de aula, trabalhando com o lúdico?

Tendo como objetivo demostrar a importância da inserção de jogos lúdicos, como um modelo prático de assimilação do conteúdo, visando uma melhor pratica na aprendizagem do aluno.

2 METODOLOGIA

A presente pesquisa foi realizada na escola pública, da rede estadual e com alunos do 3º ano do ensino médio; situada no espaço urbano do município de São Caetano localizada no estado de Pernambuco. O jogo chamado de Releco foi elaborado pelos bolsistas pibidianos do curso de graduação em Ciências Biológicas pela Faculdade do Belo Jardim e como atividade complementar da disciplina de Biologia na escola EREM Agamenon Magalhães. Para a coleta de dados foram aplicados questionários a 100 alunos.

O jogo é composto de 48 cartas onde os participantes foram divididos em grupos de 5 pessoas, para formarem 4 colunas de 12 cartas (combinações) com as informações corretas sobre a interação ecológica. Esse grupo de cartas contém, o nome da relação ecológica, a descrição, exemplos dos seres vivos e a foto de dois animais envolvidos na interação. Seguem as Figuras 1a, 1b, 1c e 1d que representa um exemplo do jogo montado corretamente.

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Foi elaborado e aplicado dois questionários para os participantes responderem em dois momentos da pesquisa. O primeiro, pré-teste, para levantamento de conhecimentos prévios sobre Relações Ecológicas; e o segundo, pós-teste, após a aplicação do recurso. O objetivo foi verificar como os alunos haviam se apropriado dos conhecimentos sobre o assunto após terem jogado o Releco. O pré-teste foi aplicado antes da intervenção do jogo, mas o conteúdo sobre ecologia já havia sido ensinado. A finalidade desse pré-teste foi apontar o nível de conhecimento dos estudantes a respeito do conteúdo que havia sido trabalhado sobre as interações ecológicas. O pós-teste, com as mesmas questões do pré-teste, foi empregado após a intervenção metodológica com o intuito de analisar por comparação o número de acertos antes e depois da intervenção (jogo Releco) a fim de verificar se a compreensão do conteúdo foi alcançada, Figuras 2a, 2b e 2c.

Figura 2a, 2b e 2c – Fotos da equipe de alunos da educação básica, montagem do recurso didático e o resultado do

material didático finalizado.

O questionário pré e pós-testes foi composto por 10 questões. As perguntas passaram por uma análise quali-quantitativa e buscou-se nas respostas dos estudantes identificar dificuldades, problemas e soluções para o jogo em questão, assim como verificar a aplicabilidade e importância do mesmo para o processo de ensino-aprendizagem.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Figura 3. Análise de dados comparativos sobre os resultados pré e pós-teste.

A partir dos resultados obtidos pode-se verificar que houve um melhor aproveitamento e assimilação dos conteúdos transmitidos após a utilização do jogo. Como pode-se observar na figura 3, pois dentre 1000 respostas consideradas, foram obtidas 397 acertos pré-jogo e 653 acertos pós-jogo.

Toda atividade aplicada na prática deve ser clara para que não deixe dúvidas aos estudantes, para não dificultar ao invés de ajudar na aprendizagem. De acordo com Gouveia (2008), todo jogo bem formulado e direcionado tem uma finalidade educativa e auxilia na interação do estudante com o mundo ao redor. O jogo deve ter uma intencionalidade e objetivos claros, devendo estar adequado ao conteúdo trabalhado.

Ficou comprovado que o número maior de acertos esteve no pós-teste. Para observar de forma mais detalhada foi feito um levantamento dos acertos para cada quesito no intuito de avaliar se houve algum acréscimo de acertos em comparação entre o pré e o pós-teste. Os resultados desta análise encontram-se na Figura 4:

Figura 4. Dados comparativos sobre os resultados pré e pós-jogo de cada questão.

Números de acertos 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral

Quesito 1 Quesito 3 Quesito 5 Quesito 7 Quesito 9

Acertos pré-teste Acertos pós-teste

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Foi visto que o jogo auxiliou, principalmente, nos quesitos que possuem termos e conteúdos que não são tão vivenciados no cotidiano do estudante. No quesito número 6 que tratava do (amensalismo), por exemplo, não houve grandes variações referente a quantidade de acertos, o que mostra o provável conhecimento inicial do aluno em relação ao tema abordado na questão 6. Tal questão demandava que o aluno relacionasse a palavra “amensalismo” com a descrição “tipo de relação ecológica entre duas espécies em que uma inibe ou impede o desenvolvimento da outra; (antibiose) ”. A definição estava presente na questão 10. O conceito de amensalismo foi “relação ecológica de caráter interespecífico (entre espécies diferentes) e desarmônico (uma espécie sai favorecida da relação em relação a outra). ” O número de acertos aumentou consideravelmente nessa questão no pós-teste (50%) porque esse conceito foi pouco assimilado por eles inicialmente. No entanto, mesmo sendo esse tipo de interação comum e fácil de observar no cotidiano dos alunos, a relação entre a descrição do conceito e o termo não era tão bem compreendida, logo o jogo auxiliou tanto nessa assimilação como nas outras.

O jogo apresentou algumas características que atraiu os estudantes. Primeiro ele se mostrou interessante, interativo e com desafios para que o estudante consiga desenvolver mais conhecimentos sobre o assunto. Segundo Grando (2014), “É preciso que a atividade de jogo proposta represente um verdadeiro desafio ao sujeito despertando-o para a ação, para o envolvimento com a atividade, motivando-o ainda mais”.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com essa pesquisa foi observado que o uso dos jogos como recurso didático é de grande importância, pois favoreceu o processo de ensino-aprendizagem de um conteúdo relevante para a Biologia. Pois a Ecologia é um dos assuntos propostos pela BNCC do ensino médio. Através desse método para se transmitir o conhecimento, os estudantes adquirem habilidades que são essenciais para toda a vida, como atenção, raciocínio, observação, cooperação e outras. Espera-se que o presente estudo possa contribuir para que a utilização dos jogos nas escolas seja mais frequente e para que o desenvolvimento destes favoreça o crescimento integrado dos alunos.

AGRADECIMENTOS

A CAPES pelo incentivo financeiro, a escola EREM por sua receptividade e aos alunos pela total colaboração na participação desta pesquisa.

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REFERÊNCIAS

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BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros

Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.

CHARLOT, B. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria

da educação. Rio de janeiro: editora Guanabara, 1976.

GOUVEIA, S. C. G. C. (2008). O jogo digit@l: Um estudo de caso com clãs do Funchal e do

Faial. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pedagogia do E-learning, Universidade Aberta, Lisboa.

GRANDO, R. C. O jogo na educação: aspectos didático-metodológicos do jogo na educação

matemática. Campinas: UNICAMP, 2014. Acesso em: 05 de Out. de 2018.

JACOBI, P. Educação Ambiental, Cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, 2003.

LACREU, L. I. Ecologia, Ecologismo e Abordagem Ecológica no Ensino das Ciências Naturais: Variações sobre um Tema. In: WEISSMANN, H. (org.) - Didática das Ciências Naturais -

contribuições e reflexões. Porto Alegre: Ed. Artmed. Cap. 5, p 127-151, 1998.

MANANZAL,R.F. ; JIMÉNEZ,M.C. La enseñanza de la ecología. Un objetivo de la educacion

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MARCONDES, M. M. : Brinquedo-sucata e a criança: a importância do brincar: atividades e

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PEDROSO, C.V. Jogos didáticos no ensino de biologia: uma proposta metodológica baseada

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RITZMANN, C. D. S. O Jogo na atividade de ensino. Dissertação de Mestrado, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-26012011-141257/ptbr.php> Acesso em: 30 de out. de 2018.

VERRI, J. B. A utilização de jogos aplicados no ensino da Geografia, “Revista Percurso – NEMO”, Maringá, nº 1, 2009.

Imagem

Figura 4. Dados comparativos sobre os resultados pré e pós-jogo de cada questão.

Referências

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