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AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: ENTRE A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO E OS PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES - O CASO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP

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AVENIDAS DE FUNDO DE VALE: ENTRE A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO E OS PROBLEMAS AMBIENTAIS DECORRENTES - O CASO DE

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP

Graziela Thaís MENEGHETTI¹ Universidade Estadual Paulista ´Júlio de Mesquita Filho’ – UNESP Cx. Postal 178 – CEP: 13.506-900 – Rio Claro – SP, Brasil Graduanda em Geografia grazielatm@gmail.com

Cibele Marto de OLIVEIRA² Universidade Estadual Paulista ´Júlio de Mesquita Filho’ – UNESP Cx. Postal 178 – CEP: 13.506-900 – Rio Claro – SP, Brasil Graduanda em Geografia martocibele@yahoo.com.br

Tatiane MINATTI³ Universidade Estadual Paulista ´Júlio de Mesquita Filho’ – UNESP Cx. Postal 178 – CEP: 13.506-900 – Rio Claro – SP, Brasil Graduanda em Geografia tatianeminatti@yahoo.com.br

Resumo

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Palavras-chave alagamento de vias públicas, área de fundo de vale, gestão ambiental, impacto ambiental.

Introdução

O processo de urbanização e o conseqüente crescimento das cidades culminaram numa nova dinâmica de ocupação do território. A década de 30 marcou um período de grandes transformações intra-urbanas, onde os enfoques dos planos elaborados nessa época foram voltados para o sistema viário.

Com a industrialização e o inchaço populacional das cidades, novas alternativas foram necessárias para facilitar a circulação de veículos. Dessa forma, instaurou-se o Plano de Avenida de Prestes Maia como medida de reestruturação da malha viária do município de São Paulo.

Na busca de um sistema viário ideal, que resultou na criação das avenidas de fundo de vale, o modelo urbanístico inicialmente proposto para o município de São Paulo, aos poucos se repetiu em cidades de médio e grande porte. Foi a primeira vez que a cidade foi pensada como um todo, num projeto de intervenção e de organização espacial. As cidades se aproveitaram das características geográficas dos fundos de vale para a construção dessas avenidas, de forma a economizar em obras de engenharia. Estas permitiam rápido acesso a diversas partes da cidade tornando o escoamento viário dinâmico e articulado.

O município de São José do Rio Preto também sofreu grandes alterações devido à expansão urbana. A década de 50 trouxe intensa ocupação e transformações nas áreas de fundo de vale que incluíram os córregos Canela e Borá, os quais tiveram suas várzeas transformadas em avenidas.

Nessa época, que antecede a elaboração do Código Florestal, não houve preocupação com a derrubada da mata ciliar, o que efetivamente evitaria problemas como aumento do escoamento superficial, diminuição da infiltração, assoreamento e enchentes que constantemente impactam o espaço urbano.

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Alberto Andaló) e Borá (sob a Avenida Dr. Bady Bassitt) são exemplos que os problemas persistem.

Metodologia

De maneira a compreender a área de estudo, foi realizada uma caracterização da cidade de São José do Rio Preto referente aos aspectos geográficos tais como: localização, bacia hidrográfica, população, clima, entre outros.

Para melhor entendimento da problemática inerente à ocupação de fundo de vale da cidade, foram efetuadas duas visitas de campo a fim de reconhecer a área urbana e mais especificamente a região dos córregos pesquisados.

As referências consultadas para compor este artigo foram intrínsecas à mata ciliar, legislação e gestão ambiental, que permitiram uma análise dos problemas identificados no município. Tais estudos facilitaram a compreensão do processo histórico de ocupação das áreas de fundo de vale, que culminaram com a construção de avenidas de rápida circulação, canalização e retilinização dos corpos d água por meio de obras de engenharia.

Caracterização da área

O município de São José do Rio Preto está localizado na região noroeste do Estado de São Paulo, sede da 8ª Região Administrativa. Dista da capital em 452 km, estando inserido na Bacia Hidrográfica do Turvo-Grande, além de compor a Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos 15 (UGRHI 15).

A cidade acabou sendo responsável pelo aumento das concentrações populacionais na Bacia, em parte devido às disponibilidades de águas subterrâneas, uma vez que a maioria dos municípios circundantes utiliza poços tubulares para atender parcial ou totalmente as demandas públicas de água.

O clima de São José do Rio Preto é Tropical de Altitude com temperatura média de 25.4ºC. A precipitação média do mês mais seco é inferior a 60 mm, sendo a pluviosidade no período de outubro a março de 200 mm.

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Nos meses de chuva, algumas avenidas que margeiam os córregos sofrem intensos alagamentos. Em 1957 foi traçada a ocupação das margens do Borá e do Canela, com a construção de avenidas marginais e canalização desses córregos. Dessa forma, os mesmos tornaram-se responsáveis pelo transporte do esgoto para o Rio Preto (AZEVEDO, 2004 apud ROCHA, 2009).

A rodovia SP-310 - Washington Luis - é a principal ligação com São Paulo e estabelece um marco divisor da cidade devido aos tratamentos das margens dos referidos córregos. De um lado da rodovia, os córregos foram canalizados e suas margens ocupadas pelas avenidas, restando um pequeno canteiro central gramado; do lado oposto, o córrego permaneceu a céu aberto e suas margens foram conservadas com a presença de vegetação de médio e grande porte em alguns trechos. Além dessas características, as avenidas receberam nomes diferentes: Córrego Canela - Avenida Alberto Andaló (canalizado) e Avenida José Munia (descoberto).

Figura 1: À esquerda Avenida Alberto Andaló, à direita Av. José Munia. Foto: Tatiane Scarpel.

Áreas de Fundo de Vale e dinâmica fluvial

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As áreas de fundo de vale são de grande importância para os sistemas hidrográficos uma vez que concentram o escoamento superficial e subsuperficial. Nesse processo, o rio recebe o escoamento extra, resultante de picos de precipitação, fazendo com que a várzea funcione como uma ampliação do leito para possibilitar o escoamento adicional de água.

Além da área de várzea, um rio em sua condição natural deve possuir uma faixa de vegetação ciliar ao longo de seu curso. Essa vegetação intercepta a precipitação amenizando o impacto das gotas no solo. Segundo Coelho Neto (2001) apud Trentin (2009), o obstáculo à precipitação ocorre inicialmente pelas copas das árvores, posteriormente as gotas são direcionadas por meio dos troncos e levadas até o solo forrado por serrapilheira. Essa faixa de vegetação é muito importante para amenizar os processos de erosão, pois retarda a velocidade do escoamento superficial, aumenta a infiltração e diminui os sedimentos levados para os cursos d água evitando o assoreamento dos mesmos. Segundo Christofoletti (1980), os fundos de vale podem ser interpretados de acordo com os tipos de leito, canal e rede de drenagem.

As águas presentes nos canais dos rios são alimentadas por águas superficiais e subterrâneas. Essas fontes dependem do clima, do solo, da rocha, declividade e cobertura vegetal. A velocidade das águas de um rio depende de fatores como declividade do perfil longitudinal, volume, forma da secção transversal, coeficiente de rugosidade do leito e viscosidade. A velocidade também é passível de alterações de acordo com o aumento de declividade do perfil e diminuição da rugosidade do leito (CUNHA, 2007).

Sendo assim, pode-se observar que a dinâmica fluvial envolve diversos fatores e quando a apropriação dos fundos de vale pelos homens ocorre de forma inadequada, as características morfohidrodinâmicas podem ser alteradas causando efeitos irreversíveis. Com o crescimento das cidades e ocupação dos fundos de vale, os rios passaram por grandes obras de engenharia que realizaram canalização e retilinização dos mesmos. Tais obras causaram a remoção da cobertura vegetal das vertentes que dinamizou os processos erosivos, agravados pela pavimentação da várzea, o que impossibilitou a percolação da água.

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retificação do canal, construção de canais artificiais, proteção das margens e remoção dos obstáculos. Diante dessa situação, uma manutenção constante é exigida nesses ambientes uma vez que há deposição de sedimentos.

Os canais, uma vez retificados, têm seu padrão de drenagem alterado culminando com sua redução, perda de meandramento, processo deposicional intenso à jusante e a impossibilidade de alteração natural de aprofundamento ou alargamento do mesmo.

Legislação Ambiental

As áreas de vale ocupadas por águas fazem parte das denominadas APPs (Áreas de Proteção Permanente), protegidas nos termos dos arts. 2º e 3º da Lei Federal nº. 4.771/65 – Código Florestal (alterados pela Lei Federal n.º7.803/89), coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas. São faixas de território ao longo dos rios, em tornos de lagos, etc., que devem ser mantidas no seu estado natural, sem nenhum tipo de intervenção, a não ser aquelas amparadas pelas autorizações legais. (BRASIL, 2006).

Com o intuito de resguardar ou recompor a vegetação existente em áreas urbanas, ações civis públicas são ajuizadas com base no art. 2º do Código Florestal (Lei 4.771/65), visando proteger as matas ciliares. Dessa forma é considerada a faixa marginal dos rios como área de preservação permanente (BRASIL, 1965).

O parágrafo único do referido código descreve os planos e leis que devem ser acatados independente da esfera de governo que esteja legislando. Qualquer avenida na margem de um curso d água deve respeitar a faixa destinada de mata ciliar, porém em áreas urbanas estas medidas dificilmente são seguidas, acarretando uma série de impactações negativas.

De acordo com Cabral (2008), a conservação das APPs em zona urbana é importante porque representam mais áreas verdes contribuindo com a diminuição dos problemas de drenagem superficial, o que amenizaria ou até mesmo impediria inundações de áreas livres, não ocasionando excessivos transtornos na ocorrência de fortes e constantes precipitações.

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de 10 metros de largura, seria necessário um faixa de mata ciliar conservada de 30 metros. No estudo de caso, são evidentes os problemas decorrentes devido ao não cumprimento da lei, tais como enchentes periódicas que causam sérios transtornos e prejuízos de ordem ambiental e social.

“Uma das primeiras degradações verificadas no meio ambiente urbano rio-pretense estão ligados ao fato de que a cidade foi fundada sobre uma rica rede de drenagem. A malha urbana se expandiu para vários fundos de vale e acarretou em inúmeras conseqüências para a sociedade.” (CASTILHO, 2006, p.67).

Além da Constituição Federal de 1988, o Brasil possui a Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9433 - 08/01/1997) e o Estatuto da Cidade (Lei 10257/01). Dessa forma, pode-se dizer que a questão jurídica abrange as três esferas de poder, o que não ocorre na prática é a efetivação e cumprimento dessas leis.

O não cumprimento das leis de proteção ao meio ambiente, principalmente recorrente do crescimento urbano desordenado, é uma das esferas que mais causa problemas aos governos locais. A principal preocupação de tutela jurídica é relacionada com a questão da prevenção de degradação evitando assim o desequilíbrio ambiental. (MOREIRA; GUIMARÃES, 2004).

Os projetos para o futuro estiveram em pauta durante muitos anos no Brasil. O crescimento era priorizado e suas conseqüências em relação aos fenômenos da natureza foram deixados em segundo plano, não havendo um desenvolvimento de maneira ordenada. Nessa linha de pensamento a água era tida como objeto de serviço e utilização, foi somente por meio da Constituição de 1988 e da criação do Código de Defesa do Consumidor que a água passou a ser reconhecida como bem jurídico. (MUSETTI, 2001).

Mata Ciliar

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dos rios; formação alongada existente nos fundos de vale com ampla composição de biodiversidade. (AB´SABER, 2001)

Seus limites não são facilmente delimitados, devido à diversidade de clima, geologia e solos. Há também a delimitação de acordo com o ponto de vista ecológico (LIMA; ZAKIA, 2001).

De acordo com Simões (2004), as matas ciliares desempenham função estratégica no equilíbrio de uma bacia hidrográfica, influenciando diretamente na quantidade e qualidade das águas dos rios, funcionam ainda como habitat para a vida silvestre. A Mata Ciliar deposita material orgânico nos corpos hídricos, cumprindo a função adicional de alimentar a biota aquática. Galhos e troncos retidos nas margens rugosas da mata ciliar criam zonas com mais e menos velocidade, o que permite o processo de deposição favorecendo habitats para organismos aquáticos (LIMA; ZAKIA, 2001). Os diques marginais possuem diferentes alturas e são revestidos ou não de vegetação, são neles que ocorrem os depósitos biológicos sucedidos por períodos de estiagem, cheias e pelas águas correntes a montante que carregam sementes. O adensamento vegetal também ocorre por meio das atividades biológicas dos animais que vivem na mata ciliar e pelo vento (RODRIGUES; NAVE, 2001).

[...] a retirada ou soterramento periódico da serrapilheira que ocorre na faixa imediatamente ciliar, com conseqüente retirada ou soterramento do banco de sementes, em função da elevação periódica do nível do rio, exerce grande influência no recrutamento de indivíduos nessa faixa e, portanto na dinâmica

dessas formações florestais ciliares (RODRIGUES;

SHEPHERD, 2001, p. 102)

As matas ciliares são valoradas ou não conforme o interesse dos setores do uso da terra nas quais elas estão inseridas. Em relação à questão ecológica a mesma é tida como de extrema importância para o movimento da fauna e dispersão vegetal ao longo de seus corredores (LIMA; ZAKIA, 2001).

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Com a diminuição ou retirada total da vegetação, a água deixa de infiltrar no solo e escoa sobre a superfície formando enormes enxurradas que não permitem o abastecimento do lençol freático. Dessa forma, há a diminuição da água armazenada e a redução das nascentes. (BARRELA, 2001).

O rebaixamento do lençol freático não se limita apenas as nascentes, mas também aos córregos, rios e riachos abastecidos por ela. As enxurradas por sua vez carregam partículas do solo iniciando o processo de erosão, que quando não controladas evoluem facilmente para a formação de ravinamento e voçorocas.

Considerações finais

O município de São José do Rio Preto é caracterizado por rios tamponados, canalizados e impermeabilizados, possuindo poucas áreas verdes como o Parque Municipal da Represa do Rio Preto. O estudo desenvolvido neste trabalho permitiu verificar o Córrego Canela em sua parte não tamponada, localizado na Avenida José Munia. Tanto a Avenida Alberto Andaló, quanto a José Munia concentram hoje o terciário moderno da cidade de São José do Rio Preto, com redes bancárias, restaurantes, hotéis, etc. Uma região bastante valorizada economicamente e com problemas decorrentes de freqüentes alagamentos das vias públicas, que causam inúmeros transtornos e suscitam cobranças de resolução.

Não é possível dimensionar as impactações e estragos causados quando ocorrem chuvas intensas. Somente entendendo a dinâmica fluvial, identificando corretamente a composição geomorfológica do canal e a necessidade da existência da mata ciliar para constatar que a construção de avenidas na área de várzea é um erro de difícil e custosa solução.

O planejamento das áreas de fundo de vale deve estar aliado ao planejamento de toda a bacia hidrográfica na qual o rio está inserido. Toda a modificação do curso natural d’água resulta em impactos negativos tais como: aumento de sedimentos e velocidade das águas, diminuição da infiltração do solo, aumento do escoamento superficial, poluição das águas superficiais e subterrâneas, diminuição da recarga dos aqüíferos e eliminação da mata ciliar, entre outros.

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etc. Os solos sem cobertura florestal reduzem drasticamente sua capacidade de reter água da chuva, causando conseqüências gravíssimas além de alterar o microclima, o ecossistema e a biodiversidade.

As áreas de várzea dos córregos transformados em avenidas são também um problema inerente a várias outras cidades brasileiras, e tendo como único benefício a facilidade para a circulação de veículos.

A conservação da área de fundo de vale é atualmente pautada na legislação com códigos pertinentes à gestão ambiental, sustentável nas três esferas de poderes públicos. Mesmo que não consolidadas em sua totalidade, a existência dessas leis podem contribuir para que novos casos como o encontrado na cidade de São José do Rio Preto não aconteça em outros municípios brasileiros.

Dessa forma, conclui-se que o aumento das áreas verdes no município poderia colaborar de forma a amenizar os problemas citados anteriormente, além de melhorar a qualidade de vida da população ao reduzir as elevadas temperaturas do município.

Referências Bibliográficas

AB´SABER, A. N. O Suporte Geoecológico das Florestas Beiradeiras (Ciliares). In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. de F. (Ed.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 15-26.

BARRELLA, W. et al. As Relações entre as Matas Ciliares, os Rios e Peixes. In:

RODRIGUES, R.; LEITÃO FILHO, H. de F. (Ed.). Matas Ciliares: Conservação e

Recuperação. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 187-208.

________. Lei nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965. – que institui o Código Florestal Brasileiro. Brasília: DOU, 1965.

BRASIL. Resolução CONAMA nº. 369, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre os

casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP. Brasília: DOU, 2006.

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CASTILHO, F. J. V. Abordagem Geográfica do Clima Urbano e das Enfermidades em São José do Rio Preto/SP. 2006. 212 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – IGCE, Rio Claro, 2006.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgar Blücher, 1980.

CUNHA, S.B. Geomorfolofia Fluvial. In: GUERRA, A.T; CUNHA, S.B.(orgs)

Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2007.

GUERRA, A. T. Dicionário Geológico-Geomorfológico. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1975. 443 p. (A).

LIMA, W. de P. e ZAKIA, M. J. B. Hidrologia de Matas Ciliares. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. de F. (Ed.). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 33-44.

MOREIRA, D. de A. e GUIMARÃES, V. T. As regiões Metropolitanas e o Licenciamento Ambiental. In: COUTINHO, R. e ROCCO, R. O direito Ambiental das cidades. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. p. 85 – 101.

MUSETTI, R. A. Da Proteção Jurídico-Ambiental dos Recursos Hídricos

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ROCHA, L.M.V. ; SOUZA, L. C. L. . Desenho urbano, clima e saúde em São José de Rio Preto. In: II SIMPGEU, 2009, Maringá. Anais do II SIMPGEU. Maringá : SIMPGEU, 2009.

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Figura 1: À esquerda Avenida Alberto Andaló, à direita Av. José Munia. Foto: Tatiane  Scarpel

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