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ESTUDO DOS CASOS NACIONAIS

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Academic year: 2019

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ESTUDO DOS CASOS NACIONAIS

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No Brasil, poucos planos de recuperação de rios urbanos são ou foram criados com a abrangência dos internacionais, apresentados anteriormente. E, quando elaborados, os pla-nos nacionais difi cilmente são executados devido à falta de investimentos nesse setor.

A atual situação das áreas periféricas das regiões metropo-litanas brasileiras, com demanda por habitações regulariza-das e acesso à infra-estrutura e a serviços, relaciona-se com o equacionamento dos problemas ambientais relativos aos cursos d’água urbanos. A questão ambiental se defronta, de início, com a necessidade de remoção da população para ou-tras áreas, de implantação de coleta de esgotos e respectivo tratamento, e de águas pluviais em galerias específi cas. Nas áreas mais centrais, defronta-se com o problema de confi na-mento das áreas de várzea em conseqüência da implantação de ferrovias e sistema viário junto ao leito do rio, geralmente retifi cado, além de sistemas de drenagem superfi cial e de tratamento de esgoto insufi cientes.

Resulta desse cenário que, apesar de apresentarem grande cobertura de abastecimento de água, os mananciais dos municípios brasileiros estão tomados por elevado índice de contaminação, e passam, em muitos casos, a importar água de mananciais mais distantes, como é o caso de São Paulo, que tem mais da metade do total de água de consumo abas-tecida pela bacia do Piracicaba (Tucci, 2006). Esse é um dos principais motivos para que os rios urbanos sejam recupera-dos, apesar de todas as difi culdades expostas no parágrafo acima.

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legal e institucional, estando mais relacionados ao descaso das administrações municipais e à omissão do poder público. Como bem situa Cardoso (2003 p.24), “setores infl uentes da sociedade são benefi ciados com essa estrutura casuística e inefi caz, porém esse tipo de de-senvolvimento compromete a qualidade e a disponibilidade dos recursos naturais.”

É necessário compreender, então, os aspectos da legislação brasileira que atuam sobre os fundos de vale, cursos d’água e recursos hídricos, constituindo-se em importante instru-mento de promoção dos recursos naturais, para se balizar os planos de recuperação dos rios urbanos.

Em 1965, o Código Florestal (Lei Federal 4.771) estabeleceu um padrão de proteção das nascentes, de corpos d’água e de sistemas frágeis, tais como mangues e restingas, denomi-nando-os Áreas de Preservação Permanente (APPs), e determinando a faixa de preservação da cobertura vegetal ao longo das faixas marginais aos corpos d’água.

Em 1986, a Lei Federal nº 7511 alterou as disposições do Código Florestal ampliando as faixas de proteção de 5m para 30m. A Lei Federal nº 7.803 de 1989 determinou a aplicação do Código Florestal também para as áreas urbanas, e, a partir de 2001, a Medida provisória M.P.2166/2001estabeleceu que as áreas a serem protegidas deveriam ser recobertas por ve-getação, não necessariamente nativa.

Já a lei que rege o parcelamento do solo no país, Lei Federal de Parcelamento e Uso do Solo ( lei 6766 de 19 de dezembro de 1979), estabeleceu, para as áreas urbanas, faixas non aedi-fi candi com largura de 15m e sem exigência de área verde.

A resolução CONAMA nº 3, de 2002, revogou a resolução anterior CONAMA 004/85 e restau-rou as disposições do Código Florestal (4.771/65), mantendo suas restrições originais. Essa resolução foi alterada pela resolução CONAMA 369 em março de 2006, com o intuito de permitir, em área urbana consolidada, a supressão da vegetação em casos excepcionais de utilidade pública e interesse social de baixo impacto ambiental.

Devido às discrepâncias constatadas entre as leis que tratam das áreas de preservação, a ten-dência de juristas e técnicos é aplicar as disposições mais restritivas, constantes do Código Florestal (id. ibid.).

Quanto aos recursos hídricos, o Código das Águas, sancionado em 1934, foi considerado como inovador na época por possuir uma visão integrada, mas desde então acaba enfa-tizando a exploração dos recursos hídricos para a seção de energia, viabilizando assim a industrialização no país.

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meramente econômico, não autorizando aos estados qualquer regulamentação. Ressalta essa autora que as constituições de 1967 e 1988 ainda mantinham a competência jurídica relativa às águas sob a jurisdição do âmbito federal. A Constituição Federal de 1988 abriu, então, a possibilidade de os estados legislarem em território próprio, brecha esta que ense-jou a articulação de técnicos e sociedade civil do âmbito dos recursos hídricos, ocasionando a inserção na Constituição do Estado de São Paulo de 1989 da temática da gestão integrada dos recursos hídricos no território paulista.

Tanto na Constituição Federal de 1988 quanto na Constituição Estadual de 1989, a água foi considerada um bem público e a bacia hidrográfi ca, uma unidade de planejamento e gestão.

Regulamentada a Constituição de 1989, o governo instituiu pioneiramente no Estado de São Paulo, por meio da Lei Estadual 7.633/91, a Política Estadual de Recursos Hídricos e o Sistema Integrado de Recursos Hídricos em São Paulo – SIGRH – composto pelos Comitês de Bacia, Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CRH) e Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO.

Os Comitês de Bacia Hidrográfi ca foram defi nidos como as instâncias descentralizadas de gestão das bacias hidrográfi cas nas 22 Unidades de Gerenciamento dos Recursos Hídricos (UGRHIs) em que foi dividido o território paulista, sendo constituídos de forma tripartite – isto é, com a participação eqüitativa de representantes do Estado, dos municípios e da sociedade civil. O CRH é a instância central deliberativa de recursos hídricos em causas que ultrapassem os limites das UGRHIs ou sejam de interesse do Estado. O FEHIDRO constitui-se em suporte fi nanceiro do sistema de gestão das águas com caráter descentralizado no âm-bito de cada Comitê de Bacia (ibid.).

No âmbito brasileiro, após anos de tramitação, em 1997, ainda sob infl uência dos princípios preconizados nos eventos mundiais Conferência de Dublin e Eco 92 (ver capítulo 2), foi sancionada a Lei Federal 9433 (Lei das Águas), que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos – SINGREH, vi-sando equacionar a demanda múltipla do uso da água e coibir a degradação ambiental dos corpos d’água. Uma vez sancionada a Lei das Águas, os estados que não tinham legislação própria passaram a elaborá-la tendo como base essa lei federal.

Para operacionalizar os desígnios do SINGREH1, foi montada uma estrutura, nos moldes da

política paulista, composta pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), pela Secre-taria de Recursos Hídricos (SRH), pela Agência Nacional das Águas (ANA), pelos Conselhos

1 Desígnios do SINGREH – coordenar a gestão integrada das águas; arbitrar administrativamente os confl itos

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Estaduais de Recursos Hídricos (CERH), pelo Comitê de Bacia Hidrográfi ca (CBH), pelas agên-cias de água e entidades delegatárias e pelos demais órgãos federais e estaduais do âmbito ambiental e de recursos hídricos2.

No âmbito dos municípios, de acordo com a Constituição Federal de 1988, quando ex-trapolam um ou mais estados, ou o próprio território nacional, os rios são de domínio da União; e, quando inseridos no território estadual, são do domínio do Estado. Os municípios não possuem domínio sobre os seus rios. Por outro lado, na mesma Constituição Federal, é dedicado todo um capítulo à política municipal (artigos 182 e 183), estabelecendo a respon-sabilidade do planejamento e da gestão de uso do solo para o município, assim defi nindo-o como o principal responsável pelas terras que circundam os cursos d’água. Esse capítulo foi regulamentado em 2001 pela Lei nº 10257, conhecida como Estatuto da Cidade, estabele-cendo parâmetros e diretrizes da política urbana e instrumentos de planejamento territorial e gestão urbana para todos os municípios brasileiros, possibilitando a gestão dos fundos de vale, considerados, de acordo com Cardoso (2003), unidades de conservação contempladas desde1934 pelo Código das Águas, e desde 1965, pela legislação do Código Florestal.

O autor argumenta que a constituição de 1988 atribuiu sufi cientes competências à esfera municipal para que esta pudesse articular ações de regulamentação, investimento e gestão em relação aos fundos de vale, e entende que o Estatuto da Cidade abre perspectivas para a política urbana de âmbito municipal. Ressalta que o Plano Diretor teve sua importância reforçada pelo Estatuto da Cidade pelos instrumentos de política urbana passíveis de serem aplicados na gestão de fundos de vale.

No âmbito da recuperação dos fundos de vale, a implantação de parques lineares tem sido incorporada às agendas de alguns municípios, principalmente quando se trata de remover populações em áreas de risco.

Moretti (2002, apud Cardoso, 2003) sugere que as ações de recuperação se iniciem pelas microbacias urbanas, argumentando que, enquanto os rios de pequena escala ou tributários estiverem contribuindo para a poluição, é difícil resgatar a qualidade dos grandes cursos d’água.

Inseridos no contexto de transformações político-institucional no Brasil, defl agradas pós Constituição Federal de 1988, os rios têm sido entendidos como parte de um território mais amplo – a bacia hidrográfi ca. O planejamento e a gestão dos recursos hídricos, dentro de uma perspectiva de gestão integrada das bacias, de certa forma, busca integrar-se às outras políticas que atuam no território, especialmente como as de uso e ocupação do solo em áreas urbanizadas. Nesse contexto, iniciativas integradas de recuperação de rios e cursos

2 As informações contidas nos dois últimos parágrafos foram extraídas do Plano Nacional de Recursos Hídricos –

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d’água vêm cada vez mais sendo implementadas, ainda que de maneira lenta e com várias limitações específi cas para cada caso. Nessas novas iniciativas, como parte de um processo de planejamento e projeto integrados, prevalece uma visão abrangente que objetiva articu-lar as então medidas estruturais às medidas mitigadoras.

Em geral, municípios que vêm implementando parques lineares e remanejando populações de áreas de várzea têm contado com fi nanciamentos, principalmente do Plano de Acelera-ção do Crescimento (PAC)3 ou do programa Habitar Brasil BID4.

A título de exemplifi cação, o Plano Diretor Estratégico de São Paulo PDE:2002-2012, Lei 13.430/2002) determinou a criação de Parques Lineares ao longo dos córregos, como medi-da de proteção dos fundos de vale e dos cursos d’água, assim justifi cando em nota publicamedi-da em 2 de abril de 2007:

Os parques lineares expandem a área verde e melhoram a permeabilidade do solo, con-tribuindo para controlar as enchentes. Eles também reduzem áreas de risco e protegem os córregos, pois evitam a construção de habitações irregulares nas áreas de várzea (Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo disponível em www.prefeitura.sp.gov.br, acesso em abril de 2008).

Durante o ano de 2007, oito deles já se encontravam em andamento, sendo que, segundo informações da própria prefeitura, os recursos para implementação dos parques são prove-nientes do Fundo de Urbanização (Fundurb)5 e de compensações ambientais6.

Outro mecanismo de busca de recursos para fi nanciar projetos e implantar parques lineares e espaços verdes urbanos é a geração de verbas pela captação de créditos de carbono. Em setembro de 2007, foi realizado o primeiro leilão de créditos de carbono por um órgão

pú-3 PAC: programa do governo federal previsto para ser implantado entre 2007 e 2010 e que visa promover o

crescimen-to econômico, geração de emprego e melhoria das condições de vida da população brasileira, por meio de incentivo ao investimento privado, aumento do investimento público em infra-estrutura, desoneração e aperfeiçoamento do sistema tributário, melhora do ambiente de investimento e medidas fi scais de longo prazo. Fonte portal do Ministério da Fazenda disponível em www.fazenda.gov.br - acesso em abril de 2008.

4 Habitar Brasil BID destina recursos para o fortalecimento institucional de municípios e para execução de obras e

servi-ços de infra-estrutura urbana e de ações de intervenção social e ambiental, por meio, respectivamente, do Subprogra-ma de Desenvolvimento Institucional (DI) e do SubprograSubprogra-ma de Urbanização de Assentamentos SubnorSubprogra-mais (UAS).

5 Esse fundo é resultado de uma operação especial que estabelece valores a serem pagos por empresas que desejam

construir uma área maior do que a legislação permite, em espaços determinados. É gerido pelas Secretarias de Infra-estrutura Urbana e Obras, de Habitação, de Cultura e do Verde e do Meio Ambiente e sua verba é investida em regularização fundiária, urbanização de favelas e criação de parques lineares.

6 A compensação ambiental é um termo de licenciamento de obras que envolvem remoção de árvores e, a título de

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blico brasileiro7. Nesse caso, o Aterro Sanitário Bandeirantes, localizado em Perus, instalou um sistema de captação de gases provenientes da decomposição do lixo, que, absorvidos, são transformados em matéria prima geradora de energia elétrica8.

A perspectiva é, pelo que tudo indica, de se ampliar os exemplos pelo território brasileiro, de intervenções signifi cativas, tais como parques lineares ao longo de cursos d’água e projetos de recuperação de rios urbanos.

A seguir são apresentados, então, os estudos dos casos nacionais anteriormente menciona-dos.

4.1 O Plano de Ação Estruturador de Piracicaba: Projeto Beira-Rio

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O Projeto Beira-Rio, inserido dentro do Plano de Ação Estruturador (PAE) do Município de Piracicaba, é um exemplo pioneiro de recuperação de rio urbano no Brasil. Iniciado em 2001, o plano encontra-se em implementação, especifi camente da segunda fase, após o sucesso da intervenção do primeiro trecho estabelecido pelo projeto Beira-Rio, que, ampliado, resul-tou no PAE. O Plano é viabilizado por meio de parcerias do poder municipal com a iniciativa privada, instituições de ensino e da ONG Piracicaba 2010.

Apesar de o rio Piracicaba ter um importante valor simbólico para a cidade, suas águas não se prestam ao abastecimento hídrico, sendo, para isso, utilizadas as águas captadas do rio Corumbataí, tributário do rio Piracicaba.

Um alerta foi dado pelo professor Júlio Cerqueira César Neto, quando diretor de Planeja-mento do DAEE (DepartaPlaneja-mento de Águas, Energia e Elétrica do estado de São Paulo), ao manifestar sua preocupação quanto ao desenvolvimento intenso como ameaça às bacias hidrográfi cas.

O comitê do Piracicaba, Jundiaí e Capivari, desde então, vem tendo uma atuação signifi ca-tiva em prol da melhoria da qualidade ambiental dos rios dessa bacia. É nesse contexto que se insere o caso aqui estudado, a ser apresentado em seguida.

7 Esse projeto se insere no programa Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) estabelecido pelo Protocolo de

Quioto, em 1997, por meio do qual os países em desenvolvimento podem vender créditos para países desenvolvidos, que, além de reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa, podem se benefi ciar de ações de seqüestro de carbono, praticadas por países em desenvolvimento.

8 Fonte: Portal da Prefeitura de São Paulo.

9 O Projeto Beira-Rio foi analisado com base no Plano de Ação Estruturador, cedido pelo Instituto de Pesquisas e

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Pode-se considerar que a água já se constitui num bem escasso a nível do Estado e ex-tremamente escasso em algumas bacias hidrográfi cas congestionadas como as do Alto Tietê – Baixada Santista, Piracicaba, Paraíba do Sul, Jundiaí e Capivari. Nessas bacias, esse importante recurso natural já deixou de ser um vetor , tornando-se um fator de restrição ao processo de desenvolvimento (Cesar Neto, 1988).

É importante citar que as questões sobre a poluição do rio Piracicaba e afl uentes remontam aos anos de 1980, quando os municípios se agruparam no Consórcio Intermunicipal dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari, implantado em 1985, para encaminhar soluções conjuntas sobre o assunto e outros temas intermunicipais. O modelo do arranjo institucional previsto no consórcio foi considerado referência para a implantação da política de recursos hídricos do Estado de São Paulo no fi nal da década de 1980. O comitê da Bacia Hidrográfi ca dos rios Piracicaba, Jundiaí e Capivari foi um dos primeiros a ser instituído no estado de São Paulo, juntamente com o Comitê da Bacia Hidrográfi ca do Alto Tietê, no início da década de 1990. Isso se deve ao fato de esta bacia ser considerada uma das mais críticas do Estado (ALVIM, op. cit.).

4.1.1 Contextualização

Caracterização do sítio

O município de Piracicaba, localizado no estado de São Paulo, encontra-se na Depressão Periférica, entre duas regiões serranas: Planalto Atlântico e Planalto Ocidental, conhecido como Planalto Arenítico - Basáltico, a 600 metros acima do nível do mar.

A cidade formou-se entre as colinas circundantes do cordão meândrico do Rio Piracicaba, na altura do salto de Piracicaba. O Rio Piracicaba possui uma extensão de, aproximadamente, 100 km. Nasce em Americana e percorre o território da bacia no sentido Leste-Oeste, abran-gendo uma área de 11.320 km². (Figura 97).

Os solos existentes no município de Piracicaba são considerados muito propícios para a agri-cultura, classifi cados como de média fertilidade (48,7%) e de alta fertilidade (15,5%). Isso se deve aos componentes rochosos derivados de rochas sedimentares com algumas intrusões de rochas basálticas, estas últimas dando origem às chamadas “terras roxas”, muito impor-tantes para a economia regional.

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Figura 98: Foto aérea do trecho urbano do rio Piracicaba e entorno em 2000

Fonte: PAE (2003, p.100)

Figura 97: Bacias Hidrográfi cas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí

Imagem

Figura 98: Foto aérea  do trecho urbano do rio  Piracicaba e entorno em  2000

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