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RELATÓRIO DE GESTÃO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO

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Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

RELATÓRIO DE GESTÃO

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS- SESCOOP/GO

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU n.º 119/2012 e 124/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010.

Goiânia (GO), fevereiro de 2013

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

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SUMÁRIO

SUMÁRIO EXECUTIVO...11

INTRODUÇÃO ...14

CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ...16

1.1 – Constituição e Natureza da Entidade ...16

1.2 - Finalidade e Competências Institucionais ...17

1.3 - Setores da Economia – Ramos do Cooperativismo ...18

1.4 - Organograma e Macroprocessos ...20

1.4.1 - Estrutura Organizacional ... 20

1.4.2 – Macroprocessos ... 27

2.1 – Construção do Plano Estratégico ...34

2.1.1 - Plano Estratégico SESCOOP/GO 2011-2013 ... 34

2.2 – Estratégias Adotadas ...41

2.3 - Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) ...42

2.3.1 - Atuação Finalística ... 43

2.3.1.1. Investimento em Formação e Capacitação Profissional ... 49

2.3.1.2. Investimento em Promoção Social ... 55

2.3.1.3. Investimento em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas ... 61

2.3.1.4 – Caracterização do Público Beneficiário do SESCOOP/GO ... 64

2.3.2 - Gestão do Sistema ... 66

2.3.2.1 - Gestão Interna ... 70

2.3.2.2 - Sistemas de Controle ... 72

2.3.2.3 - Gestão Patrimonial ... 73

2.3.2.4 - Gestão da Atividade Meio e Atividade Fim ... 73

2.3.2.5 - Divulgação/Comunicação ... 75

2.4 - Indicadores de Desempenho Operacional ...76

2.5 - Avaliação dos Resultados dos Indicadores ...91

CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ...93

3.1 - Relação de Dirigentes e Conselheiros ...94

3.2 - Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos ...97

3.3 - Estrutura de Controles Internos Administrativos ...98

3.4 - Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade ...99

3.5 - Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade ...99

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CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ... 101

4.1 - Receitas ... 101

4.2. Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira ... 104

4.3 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa ... 108

4.4 - Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos .. 108

CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ... 112

5.1 – Estrutura de Pessoal da Unidade ... 113

5.1.1 - Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal ... 115

5.1.2 - Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) ... 116

5.1.3 - Capacitações ... 117

5.1.4 - Custos associados à manutenção dos recursos humanos ... 118

5.2 - Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários ... 120

CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ... 122

6.1 - Gestão da Frota de Veículos ... 122

6.2 - Gestão do Patrimônio Imobiliário ... 123

CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ... 125

CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ... 128

8.1 - Critérios de Sustentabilidade Adotados ... 128

8.2 - Medidas para Uso Racional dos Recursos ... 128

CAPÍTULO 9 - CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ... 130

9.1 - Atendimento às Deliberações do TCU ... 130

9.2 - Estrutura da Área de Auditoria Interna ... 130

CAPÍTULO 10 - INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ... 132

10.1 - Critérios e Procedimentos Adotados ... 132

10.2 - Demonstrações Contábeis ... 132

10.3 - Parecer da Auditoria Independente ... 132

10.4 - Parecer do Conselho Estadual e Nacional ... 132

CAPÍTULO 11 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ... 133

CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 134

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ANEXOS

ANEXO I - DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR

REGIÃO/ESTADO ... 136

ANEXO II – PERCENTUAL DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR RAMO 137 ANEXO III - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP 2010-2013 ... 138

ANEXO IV - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/GO 2011-2013 ... 138

ANEXO V - ATIVIDADES PREVISTAS X REALIZADAS ... 140

ANEXO VI – INDICADORES POR OBJETIVO ESTRATÉGICO ... 152

ANEXO VII - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ... 154

ANEXO VIII - HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS - 2009 A 2012 ... 158

ANEXO IX - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ ... 159

ANEXO X – CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES UNIDADE DE CONTROLE INTERNO ... 160

ANEXO XI – INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ... 161

ANEXO XII - DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITO ORIGINÁRIO DA UJ ... 163

ANEXO XIII - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ... 164

ANEXO XIV - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE ... 166

ANEXO XV - ATENDIMENTO AO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO ... 182

ANEXO XVI - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ... 184

ANEXO XVII - PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ... 202

ANEXO XVIII - PARECER DO CONSELHO FISCAL ESTADUAL ... 204

ANEXO XIX - PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ESTADUAL ... 205

ANEXO XX - PARECER DO CONSELHO NACIONAL ... 206

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LISTA DE QUADROS, GRÁFICOS, TABELAS e FIGURAS

QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ... 16

QUADRO 2 – INDICATIVOS DA FUNÇÃO PROGRAMA – FORMAÇÃO PROFISSIONAL ... 52

QUADRO 3 - REALIZAÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL POR ELEMENTO DE DESPESA ... 54

QUADRO 4 - INDICATIVOS DA FUNÇÃO PROGRAMA – PROMOÇÃO SOCIAL ... 59

QUADRO 5 - REALIZAÇÕES DE PROMOÇÃO SOCIAL POR ELEMENTO DE DESPESA ... 60

QUADRO 6 – INDICATIVOS DA SUB-FUNÇÃO PROGRAMA - MONITORAMENTO ... 62

QUADRO 7 - REALIZAÇÕES DE MONITORAMENTO POR ELEMENTO DE DESPESA ... 64

QUADRO 8 – INDICATIVOS DA SUB-FUNÇÃO PROGRAMA – ADMINISTRAÇÃO GERAL ... 74

QUADRO 9 – INDICATIVOS DA SUB-FUNÇÃO PROGRAMA – DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL .. 76

QUADRO 10 - INDICADORES POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ... 91

QUADRO 11 - RELAÇÃO DOS MEMBROS DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL .... 94

QUADRO 12 - COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A RECEITA ARRECADADA ... 104

QUADRO 13 - COMPARATIVO DE DESPESA AUTORIZADA COM A DESPESA REALIZADA ... 105

QUADRO 14 - FOLHA DE PAGAMENTO - EXERCÍCIO 2012 ... 118

QUADRO 15 – GASTOS COM VEÍCULOS PRÓPRIOS ... 122

QUADRO 16 - DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO/ESTADO EM 31.12.2012 ... 136

QUADRO 17 - PERCENTUAL COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR RAMO ... 137

QUADRO 18 - ATIVIDADES PREVISTAS X REALIZADAS 2012 ... 140

QUADRO 19 - INDICADORES POR OBJETIVO ESTRATÉGICO ... 152

QUADRO 20 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES EXERCÍCIO ... 154

QUADRO 21 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ... 155

QUADRO 22 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES ... 155

QUADRO 23 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO E DE CONTRATOS DE REPASSE ... 156

QUADRO 24 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE ... 157

QUADRO 25 - HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS - 2009 A 2012 ... 158

QUADRO 26 - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ 159 QUADRO 27 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES UNIDADE DE CONTROLE INTERNO ... 160

QUADRO 28 - INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ... 161

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QUADRO 29 - DESPESA POR MODALIDADE CONTRATAÇÃO – CRÉDITO ORIGINÁRIO UJ ... 163

QUADRO 30 – DESPESA POR MODALIDADE CONTRATAÇÃO – CRÉDITO RECEBIDO UJ ... 163

QUADRO 31 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ... 164

QUADRO 32 – EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ ... 175

QUADRO 33 - DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES ... 176

QUADRO 34 - DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL ... 176

QUADRO 35 - DEMONSTRATIVO DESP. CORRENTES REALIZ. POR GRUPO, ELEMENTO DESPESA ... 176

QUADRO 36 - DEMONSTRATIVO DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA ... 177

QUADRO 37 - DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DOS GASTOS GERAIS ... 178

QUADRO 38 - DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS POR NATUREZA ... 178

QUADRO 39 – RESUMO DAS PROGRAMAÇÕES DE DESPESAS ... 178

QUADRO 40 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA ... 178

QUADRO 41 – DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS RECEBIDOS DA UJ... 179

QUADRO 42 – DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL - GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ ... 180

QUADRO 43 – ATENDIMENTO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO (DN TCU Nº 108, DE 27/10/2010) ... 182

GRÁFICO 1 – MÉDIA DO IDH MUNICÍPIOS ... 19

GRÁFICO 2 – MÉDIA PIB PER CAPITA MUNICÍPIOS ... 19

GRÁFICO 3 – NÚMERO DE AÇÕES DO SESCOOP/GO ... 44

GRÁFICO 4 – EVOLUÇÃO DAS PESSOAS BENEFICIADAS PELO SESCOOP/GO ... 45

GRÁFICO 5 – PARTICIPAÇÃO DAS COOPERATIVAS NAS ATIVIDADES DO SESCOOP/GO ... 45

GRÁFICO 6 – QUANTIDADE DE HORAS/AULA DE ATIVIDADES DO SESCOOP/GO ... 46

GRÁFICO 7 – FAIXA ETÁRIA ... 65

GRÁFICO 8 – COR DA PELE ... 65

GRÁFICO 9 – ESCOLARIDADE ... 65

GRÁFICO 10 – SEXO ... 66

GRÁFICO 11– SITUAÇÃO DO TRABALHO ... 66

GRÁFICO 12 – FAIXA DE RENDA ... 66

GRÁFICO 13 – COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL ... 67

GRÁFICO 14 – IMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PRÓPRIOS ... 68

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GRÁFICO 15 – EVOLUÇÃO CAPITAL DE GIRO, NECESSIDADE CAPITAL DE GIRO E SALDO DE

TESOURARIA ... 69

GRÁFICO 16 – DISTRIBUIÇÃO DOS GASTOS DAS ATIVIDADES MEIO E FIM ... 74

GRÁFICO 17 – EVOLUÇÃO DAS RECEITAS ... 102

GRÁFICO 18 – EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ... 106

GRÁFICO 19 – PERCENTUAL DA FOLHA DE PAGAMENTO SOBRE AS DESPESAS TOTAIS ... 114

GRÁFICO 20 - PERCENTUAL DA FOLHA DE PAGAMENTO SOBRE A ARRECADAÇÃO ... 115

GRÁFICO 21 – PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR SEXO ... 116

GRÁFICO 22 – PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR TEMPO DE CASA ... 116

GRÁFICO 23 – PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA ... 117

GRÁFICO 24 – PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR ESCOLARIDADE ... 117

GRÁFICO 25 – DISTRIBUIÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ... 119

GRÁFICO 26 – COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO ... 119

GRÁFICO 27 – COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO ... 119

GRÁFICO 28 – PERCENTUAL DE COOPERATIVAS POR RAMO ... 119

GRÁFICO 29 – PERCENTUAL DE COOPERADOS POR RAMO ... GRÁFICO 30 – COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO ... 119

TABELA 1 – NÚMEROS DO COOPERATIVISMO GOIANO ... 19

TABELA 2 – REALIZAÇÕES FINANCEIRAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO ... 43

TABELA 3 - DADOS EVOLUTIVOS DO SESCOOP/GO ... 44

TABELA 4 – CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL - 2012 ... 51

TABELA 5 - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM PROMOÇÃO SOCIAL - 2012 ... 59

TABELA 6 – CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM MONITORAMENTO – 2012 ... 62

TABELA 7 - REPRESENTAÇÃO DAS CONTAS DO ATIVO E PASSIVO ... 67

TABELA 8 – INDICADORES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS E SOLVÊNCIA... 69

TABELA 9 – INDICADORES DE LIQUIDEZ E CAPACIDADE DE PAGAMENTO ... 70

TABELA 10 - MATRIZ DE INFORMAÇÕES... 77

TABELA 11 – SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES ... 97

TABELA 12 - EVOLUÇÃO DAS RECEITAS ... 102

TABELA 13 – REALIZAÇÃO DAS DESPESAS 2011 X 2012 ... 106

TABELA 14 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS – EM 31/12/2012 ... 113

TABELA 15 – ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DE PESSOAL ... 114

TABELA 16 – MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL ... 116

TABELA 17 - CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA ... 128

137

137

137

(9)

Página 8 de 206

FIGURA 1 - SESCOOP/GO CUMPRINDO SUA MISSÃO ... 19

FIGURA 2 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/GO ... 20

FIGURA 3 - SESCOOP/GO E OS DESAFIOS DO COOPERATIVISMO ... 30

FIGURA 4 – FOTOS AÇÃO SOCIAL JUNTO À COMUNIDADE ... 47

FIGURA 5 – FOTOS AÇÃO SOCIAL JUNTO À COLABORADORES ... 47

FIGURA 6 – FOTO AÇÃO SOCIAL JUNTO À COMUNIDADE ... 48

FIGURA 7 – FOTO AÇÃO SOCIAL JUNTO À COMUNIDADE ... 48

FIGURA 8 – ILUSTRAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA ... 48

FIGURA 9 – FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO ... 50

FIGURA 10 – FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ... 50

FIGURA 11 – FOTOS ATIVIDADES VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA ... 51

FIGURA 12 – ILUSTRAÇÃO PROJETO DE LAZER ... 55

FIGURA 13 – FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS AO PROJETO SORRISO ... 56

FIGURA 14 – FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS JOVENS E MULHERES COOPERATIVISTAS ... 56

FIGURA 15 – FOTOS ATIVIDADES DO PROGRAMA COOPERJOVEM ... 57

FIGURA 16 – FOTOS ATIVIDADES DO DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO ... 58

FIGURA 17 – FOTOS ATIVIDADES DO GED ... 109

FIGURA 18 – ATIVIDADES DO PROGRAMA COOPERJOVEM ... 110

FIGURA 19 – FOTOS ATIVIDADES DO PROJETO DE REDES DE ABASTECIMENTO ... 110

FIGURA 20 – ATIVIDADES DA VIAGEM SISTEMA DESJARDINS ... 111

FIGURA 21 – ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP 2010-2013 ... 138

FIGURA 22 – ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/GO 2011-2013 ... 139

FIGURA 23 – MACROPROCESSO DO SESCOOP/GO ... 166

FIGURA 24 – MACROPROCESSOS DE GESTÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ... 167

FIGURA 25 – MACROPROCESSOS DE GESTÃO DA PROMOÇÃO SOCIAL ... 168

FIGURA 26 – MACROPROCESSOS DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) ... 168

FIGURA 27 – MACROPROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS ... 169

FIGURA 28 – MACROPROCESSOS DE GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA . 170 FIGURA 29 – MACROPROCESSOS DE GESTÃO DO MONITORAMENTO DAS COOPERATIVAS 170 FIGURA 30 – MACROPROCESSOS DE GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL ... 171

FIGURA 31 – MACROPROCESSOS DE GOVERNANÇA ... 172

FIGURA 32 – MACROPROCESSOS DE SUPORTE DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA ... 173

(10)

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações

Siglas

Descritivo

CGU Controladoria-Geral da União

DN Decisão Normativa

IN Instrução Normativa

TCU Tribunal de Contas da União

AT Ativo – Total de bens e direitos a curto e longo prazo mais imobilizado, intangível.

AC Ativo Circulante – bens e direitos em curto prazo.

ANC Ativo Não Circulante – bens e direitos em longo prazo.

PC Passivo Circulante – Obrigações em curto prazo.

PNC Passivo Não Circulante – Obrigações em longo prazo.

PL Patrimônio líquido – Capital próprio (capital social, reservas, sobras líquidas).

CDG Capital de Giro – Fontes de natureza estratégica.

NCG Necessidade de Capital de Giro – Aplicações de natureza operacional.

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Programas

- Cooperjovem - Jovens Lideranças

- Programa Orientação Cooperativa - - - Programa Acompanhamento Gestão - Outros

Atuação em 2012:

128 cooperativas atendidas envolvendo 13.763 pessoas beneficiadas em ações de

formação profissional 19.127 pessoas beneficiadas em

ações de promoção social.

97 cooperativas monitoradas.

Força do cooperativismo goiano em 2012:

219 cooperativas, 157.556 associados e 8.466

empregados.

...respeitando sua diversidade, contribuindo para sua

competitividade e melhorando a qualidade de vida dos

cooperados, empregados e

familiares.

...por meio da formação profissional, da promoção social e do

monitoramento das cooperativas...

Promover o desenvolvimento do

cooperativismo de forma integrada e

sustentável...

MISSÃO DO

SESCOOP

CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP

Figura 1– SESCOOP/GO cumprindo sua Missão

(12)

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SUMÁRIO EXECUTIVO

O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos.

A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 01 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 07 (sete) pessoas no mundo, 01 (uma) está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo.

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver- se em conformidade com um mercado altamente competitivo.

O segmento cooperativista, público-alvo do SESCOOP/GO, abrange, em Goiás 11 dos 13 ramos econômicos, fechando 2012 com um universo de 219 cooperativas, que somaram mais de 150 mil associados, superando o número de 8 mil empregados.

Cumpre ressaltar que conseguimos finalizar 2012 com um saldo bastante positivo, talvez pelas peculiaridades constitutivas de nossas organizações cooperativistas, em que pese as complicações pontuais da economia, na escalada dos custos de insumos e do chamado “Custo Brasil”.

Internamente, o SESCOOP/GO teve um ano costumeiramente movimentado em 2012, onde várias atividades foram realizadas, dando continuidade ao processo de formação e capacitação de dirigentes e gestores cooperativistas. Eventos que contribuem significativamente do ponto de vista da disseminação de conhecimentos e funcionam sempre como agregador do espírito cooperativista, promovendo a intercooperação.

Fizemos um estudo minucioso do tamanho e importância do cooperativismo em Goiás a partir do nosso Programa de Visitas, que bate à porta de todas as cooperativas registradas na OCB-GO, num périplo de quase12 mil quilômetros rodados no primeiro semestre do ano.

Reduzimos, um pouco, o número de participantes nos cursos e atividades de capacitação e promoção social em 2012, devido à reformulação e transferência de 10 atividades do Programa Cooperjovem, para 2013, porém, aumentamos em 46,5% o número de ações nesse exercício, fechando o ano com 32.987 pessoas atendidas, em 573 atividades, ou seja, foram centenas de cursos, palestras e encontros específicos para as necessidades profissionais de cooperados e colaboradores.

Colhemos bons indicadores em 2012, fruto de um trabalho que se mantém competente e bem

executado ao longo dos anos. Como já mencionado e poderá ser verificado em diversos itens deste

documento, o SESCOOP/GO, em 2012, voltou a realizar 100% de seu planejamento no que se

refere às metas previstas de formação profissional, tendo, apenas, prorrogado para 2013, algumas

poucas atividades de promoção social, ligadas ao Programa Cooperjovem, fato que consolida o

trabalho sério e de qualidade que cresce inclusive para fora dos circuitos cooperativistas, atendendo

também às comunidades vizinhas de nossas cooperativas. Cabe ressaltar aqui, por exemplo, os

números dos projetos Cooperjovem e Sorriso, frutos de nossa preocupação para com as próximas

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gerações. O Cooperjovem é o excelente trabalho realizado em parceria com cooperativas e escolas públicas do ensino fundamental que leva ensinamentos de cidadania cooperativista para as salas de aula. Em Goiás, trabalhamos em 2012, com 5.557 pessoas.

Já o projeto Sorriso é a parceria celebrada entre o SESCOOP/GO e a Cooperativa de Trabalho Odontológico de Goiânia (Uniodonto Goiânia) para levar ensinamentos de saúde bucal a crianças e adultos às regiões mais necessitadas da região Metropolitana de Goiânia. Por essa parceria foram beneficiadas no ano passado 10.063 pessoas. De nossa parte, recebemos essa demanda crescente primeiro como um indicador de que trilhamos o caminho certo e segundo como um desafio para continuarmos aprimorando cada vez mais os serviços prestados pelo SESCOOP/GO para fazer jus à sua importância institucional em Goiás.

No fundo, números são apenas o lado mais visível de um trabalho maior e de um desejo profundo que move os verdadeiros espíritos do desenvolvimento. É como nos lembra, o escritor carioca Paulo Coelho, acerca dos sonhos, que a possibilidade de o realizarmos é o que torna a vida interessante.

Nosso intuito à frente do cooperativismo goiano segue sendo mais do que liderar sonhos, conclamar a todos para que este sonho possa se tornar peça de uma realidade palpável a um maior número possível de pessoas. Daí o Sescoop se constituir num instrumento fundamental e de incontestável importância para a capacitação e qualificação profissional dos empregados das cooperativas, cooperados e seus familiares, para que surjam novas lideranças preparadas para assumirem, verdadeiramente, seus negócios.

Por tudo isso, o SESCOOP/GO entende que o cooperativismo é uma ferramenta eficiente e eficaz que oferece oportunidades para que cada ser humano possa mudar a própria vida e, em consequência, o cenário econômico e social do mundo.

Falar em cooperativismo é tratar de inclusão social, já que este é, na verdade, seu grande diferencial e porque não dizer vocação. De forma particular, a prática cooperativista desperta o espírito empreendedor e tem capacidade impar de integrar pessoas ao mercado de trabalho e à própria sociedade.

No universo do cooperativismo estão homens e mulheres de todas as idades, raças e credos e, com certeza, as novas gerações, que se unem em grupos de no mínimo 20 pessoas para formar uma cooperativa que, com recursos individuais, constituirão um capital coletivo, que dará condições para o desenvolvimento de suas atividades.

Importante destacar que “cooperativa” é uma associação autônoma de pessoas que se unem voluntariamente, para satisfazer aspirações econômicas, sociais e culturais comuns, por meio da criação de uma sociedade democrática e coletiva. Baseia-se em valores de ajuda mútua, solidariedade, democracia e participação. Tradicionalmente, os cooperados acreditam nos valores éticos de honestidade, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante.

Sabemos que da mesma forma que uma empresa mercantil, as cooperativas que querem se perenizar, participar do crescimento brasileiro e se inserir no mercado global, têm que aderir cada vez mais aos conceitos e práticas de excelência em gestão e de sustentabilidade, pois somente desta forma terão condições de obter o retorno sobre seu investimento, gerar resultados aos seus associados e garantir condições futuras de mercado. Para tanto, é necessário o envolvimento e comprometimento dos seus empregados e cooperados com a finalidade de otimizar o desempenho e, ao mesmo tempo, proteger todas as partes relacionadas à cooperativa.

Somente com uma boa estrutura de gestão ajuda a cooperativa a conquistar essa vantagem

competitiva em um ambiente com muitos e complexos desafios, como manter o crescimento e

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melhorar a rentabilidade; otimizar a estrutura e o custo de capital; promover as capacitações necessárias para enfrentar a concorrência; aumentar os ativos intangíveis e o estoque de capital humano; identificar novas oportunidades de atuação no mercado e incentivar a inovação e estratégias de competição, sem nunca deixar de lado, os pilares da sustentabilidade socio-ambiental.

Diante disso, o SESCOOP/GO desde o início de suas atividades, em 1999, vem buscando executar as ações de qualificação profissional e promoção social para os cooperados e empregados das cooperativas goianas, com o máximo de personalização e qualidade possíveis; e sempre com a preocupação de que os Planos de Trabalho, que direcionam a utilização dos seus recursos, contemplem as reais necessidades das cooperativas, observando os princípios da economicidade, eficiência e eficácia da gestão, bem como a preservação da legitimidade e legalidade de todos os atos praticados.

É certo que a satisfação pelos êxitos alcançados não nos permite adotar uma postura de tranquilidade. Antes, nos inquieta quanto às posições conquistadas, pois estas necessitam ser mantidas, além de outras que precisam ser alcançadas.

O SESCOOP/GO tem orgulho de dizer que o cooperativismo goiano fez dele um instrumento de promoção da sustentabilidade técnica e gerencial de nossas cooperativas. Podemos dizer hoje, sem medo de errar, que o cooperativismo goiano, como de resto em todo o país, é melhor por causa do compromisso que assumimos na gestão do SESCOOP/GO de elevar o nível de qualificação de todos os colaboradores cooperativistas, do mais simples funcionário ao alto executivo. Aqui, mostramos o trabalho desenvolvido em 2012, com números, imagens e histórico, que, com certeza, serão a base de um futuro ainda melhor.

Enfim, mostramos aqui resultados que nos orgulham, mas não sem o sentimento de que o caminho

ainda é longo para ampliarmos cada vez mais na sociedade o alcance de nossos ideais.

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INTRODUÇÃO

Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás – SESCOOP/GO relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo, prestando serviços de formação e capacitação profissional, promoção social e monitoramento ao longo dos seus 12 anos de existência.

O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do SESCOOP/GO, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.sescoopgo.org.br.

Os capítulos do relatório estão estruturados segundo os normativos publicados pelos Órgãos de Controle, em tópicos conforme abaixo:

Cumprindo a missão: apresentação resumida das realizações do Sescoop frente a sua missão.

Sumário Executivo e Introdução: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício.

Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Capítulo 2 - Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade;

Capítulo 3 - Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade;

Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos;

Capítulo 5 - Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados.

Capítulo 6 - Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade.

Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação;

Capítulo 8 - Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental.

Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos;

Capítulo 9 – Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas.

Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna;

Capítulo 10 – Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos adotados, além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria;

Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.

Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos

traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos

e as propostas de solução.

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Cumpre ressaltar que, de acordo com o Anexo II do normativo mencionado, anteriormente, não se aplicam ao SESCOOP, tendo em vista que tais itens não estão previstos para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciam contribuições parafiscais, que é o caso do SESCOOP:

a) "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores",

b) "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art.19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010",

c) "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008" e

d) "Informações sobre Renúncia Tributária ".

Existem outros itens, também, da mesma norma que, embora sejam aplicáveis à natureza da entidade, não houve ocorrências em 2012, para o SESCOOP/GO, como é o caso de insuficiência de créditos ou recursos; deliberações dos órgãos de controle CGU e TCU; Tomadas de Contas Especiais e, ainda, a unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros. Já com relação à Parte B, da Portaria 108/2010 – Informações Contábeis da Gestão, este SESCOOP/GO adota o previsto no item

“3” Demonstrações contábeis prevista na Lei 6.404/76.

A elaboração desse Relatório de Gestão do Exercício 2012 contempla as soluções implantadas e os avanços e resultados conseguidos nesse ano que se encerrou. Aqui estão demonstradas as dimensões institucionais, estratégicas e gerenciais, servindo não só como um registro de seus resultados, refletido na participação dos nossos colaboradores, como também de seus marcos conceituais relativos à sua identidade (missão, visão e valores) diretrizes, objetivos e metas, fundamentais para o seu desenvolvimento institucional.

O ano de 2012, para o SESCOOP/GO e para o cooperativismo como um todo, foi marcado pelo reconhecimento da ONU como sendo o “Ano Internacional do Cooperativismo”, o que nos levou a investir em atividades que viessem reforçar a importância desse segmento junto a comunidade em que atua. O último ano foi marcado pela expansão do número de ações junto às cooperativas, cumprindo 100% das metas previstas no campo da formação profissional. Destacamos, ainda, como uma de nossas principais realizações, o desenvolvimento de projetos de estudos internacionais que permitiram aprimorar o conhecimento de diversos dirigentes, indicando uma postura promissora para o futuro de nossas organizações cooperativas no âmbito da gestão e inovação.

Por outro lado, o ano de 2012 mostrou-se atípico devido a alta rotatividade funcional e a morosidade dos processos seletivos para recolocação de colaboradores, representando um dos pontos de maior dificuldade enfrentados pela Entidade, o que, consequentemente, tornou o desenvolvimento das atividades mais árduo e fatigante.

O resultado, no entanto, é favorável e demonstra, neste documento, o comprometimento e a

seriedade na consecução dos objetivos propostos no Plano de Trabalho, pelo SESCOOP/GO.

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CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

1.1 – Constituição e Natureza da Entidade

A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação do SESCOOP.

O SESCOOP/GO - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás é um órgão descentralizado, criado pelo Conselho Nacional, e vinculado ao Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás – OCB-GO, nos termos da Medida Provisória 8º 1.715, de 03 de setembro de 1998, e suas edições, e do Decreto nº 3.017, de 07 de abril de 1999, tendo sido instalado efetivamente em 28 de outubro 1999.

Quadro 1 – Identificação da Unidade

Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 002844 Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Denominação abreviada: SESCOOP/GO

Número do CNPJ/MF: 07.012.268/0001-92 Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo

Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento

/Denvolvimento de Cooperativas

Código CNAE: 85.99-6-99 Telefones/Fax de contato: (062) 3240-8900 (062) 3240-2610 (062) 3240-8902 Endereço eletrônico: sescoopgo@sescoopgo.org.br

Página da Internet: http://www.sescoopgo.org.br

Endereço Postal: Av. H, esq. Rua 14, nº 550, Jardim Goiás – CEP 74.810-070 – Goiânia/GO

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Foi instituído nos termos da Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999; Lei 11.524/2007 de 23/11/2007, tendo sido instalado efetivamente, em Goiás, em 28 de outubro 1999.

Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada A Entidade segue as determinações do seu Regimento Interno, registrado no Cartório de registro de Títulos e Documentos W.SAMPAIO.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

O SESCOOP/GO está sujeito à Resolução nº 850, de 28 de fevereiro de 2012, publicada no DOU de 26/03/2012, que

regulamenta seus Processos de Licitações e Contratos. Segue, ainda, as determinações de Portarias e Resoluções Normativas

expedidas, pelo presidente, por deliberação de seu Conselho Administrativo e, também, as Normas, Portarias e Resoluções

expedidas pelo Sescoop Nacional.

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1.2 - Finalidade e Competências Institucionais

O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.

Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento.

Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais, é considerado uma entidade

"paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União.

Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.

Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região.

Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999:

a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional;

b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB;

c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;

d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares;

e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares;

f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas;

g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas;

h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento

humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das

sociedades cooperativas e de seus integrantes.

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1.3 - Setores da Economia – Ramos do Cooperativismo

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios.

O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal).

O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira os Ramos do Cooperativismo:

Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização.

Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.

Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.

Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola.

Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.

Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social.

Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia.

Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.

Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção.

Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos.

Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros.

Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros.

Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria.

Atendem direta e prioritariamente o seu

quadro social nestas áreas.

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No estado de Goiás, âmbito de atuação do SESCOOP/GO, atuamos com 11 (onze) dos 13 (treze) ramos do cooperativismo (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho e Transporte), conforme detalhado a seguir.

Tabela 1 – Números do Cooperativismo Goiano

Apenas a título de curiosidade, mostrando a importância do cooperativismo para o nosso Estado, baseado na pesquisa realizada pelo Sistema OCB/SESCOOP-GO, verificou-se que municípios que têm cooperativas apresentam um Índice de Desenvolvimento Humano - IDH superior aos demais.

Enquanto numa cidade sem cooperativa a média do IDH é de 0,728, com uma ou mais cooperativas o indicador sobe para 0,747. O IDH Brasil é de 0,718. Da mesma forma, onde há cooperativas, o PIB Per capita é de R$14.613,00 e onde não há, o índice cai para R$11.713,00.

Esta diferença pode ser explicada porque os resultados gerados pelos empreendimentos cooperativos ficam na região, o que faz girar a economia local e traz mais renda e qualidade de vida para as pessoas.

Gráfico 1 – Média do IDH Municípios Gráfico 2 – Média PIB Per Capita Municípios

0,728

0,747

Municípios que não possuem Cooperativas Municípios que possuem Cooperativas

11.713

14.613

Municípios que não possuem Cooperativas Municípios que possuem Cooperativas Cooperativas Registradas OCB-GO

Ramos Cooperativas Cooperados Empregados

Agropecuário 74 29.987 4.628

Consumo 3 44.844 14

Crédito 39 61.601 1.182

Educacional 9 4.616 297

Habitacional 5 580 153

Infraestrutura 1 3.294 0

Mineral 1 33 0

Produção 8 154 37

Saúde 30 7.773 1.372

Trabalho 11 344 26

Transporte 38 4.330 757

Total 219 157.556 8.466 Fonte: OCB-GO/Departamento Fomento

Fonte: OCB-GO/Departamento Fomento

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Página 20 de 206 Conselho Administrativo

do SESCOOP/GO

Diretoria Executiva

Presidência

Superintendência Gerência Contábil,

Monit. e Desenv.

Administrativo Financeiro

Monitoramento Pessoal Contábil Orçamentário

Gerência Capacitação e Processos

Capacitação Promoção Social

Processos Licitações Gerência TI

Administ. Rede Suporte usuário Man. Preventiva Cons. Tecnologia

Assessoria Jurídica Conselho Fiscal

Considerando a diversidade dos ramos, existem no país, cerca de 6 mil cooperativas, com mais de 10 milhões de cooperados e em torno de 300 mil empregados, números que demonstram a complexidade e dificuldades enfrentadas pelo Sescoop. Para uma melhor contextualização, apresentamos, ao final do Relatório, no Anexo I, os referidos números por região e estado e, no Anexo II, o número de cooperativas por ramo do cooperativismo e por região do Brasil.

1.4 - Organograma e Macroprocessos

1.4.1 - Estrutura Organizacional

Em razão, principalmente do Plano Estratégico 2011-2013 aprovado e em execução, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos.

Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional do SESCOOP/GO, ressaltando que toda estrutura está sendo revista.

Figura 2 – Organograma funcional do SESCOOP/GO

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A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas funcionais do SESCOOP/GO:

Superintendência

 Organizar, administrar e executar no âmbito do seu Estado ou Região, com apoio ou cooperação da OCB-GO, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e promoção social dos trabalhadores em cooperativas e dos cooperados e familiares, o cadastro, monitoramento, controle, consultoria e auditoria e supervisão em cooperativas;

 Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e de promoção social do Estado;

 Articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas, estabelecendo instrumentos de cooperação;

 Encaminhar ao Conselho Administrativo Estadual relatórios trimestrais e anuais de execução de atividades, com base no orçamento e Plano anual de Trabalho;

 Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da Administração Estadual, praticando os atos pertinentes de sua gestão;

 Assinar juntamente com o Presidente do Conselho Administrativo, ou seus procuradores devidamente constituídos, cheques, documentos de abertura e movimentação de contas bancárias e outros correlatos;

 Cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno do SESCOOP/GO e as deliberações do Conselho Nacional, Conselho Estadual e de seu Presidente;

 Praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do Presidente do Conselho Administrativo;

 Encaminhar ao Conselho Administrativo, através do Presidente as propostas de Planos de Trabalho, dos orçamentos anuais e plurianuais, balanço patrimonial, demais demonstrações financeiras e contábeis, o parecer do Conselho Fiscal e os relatórios semestral e anual de atividades e outros decorrentes de obrigação legal;

 Secretariar as reuniões do Conselho Administrativo;

 Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo os projetos de atos e normas cuja decisão escape à sua competência;

 Expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos objetivos do SESCOOP/GO e das normas editadas pelo Conselho Administrativo;

 Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e promoção social do trabalhador nas sociedades cooperativas.

 Outras atividades correlatas Assessoria Jurídica

 Emitir pareceres e orientações a respeito da lei cooperativista e regulamento e outras legislações correlatas;

 Realizar visitas e atender demandas das cooperativas;

 Acompanhar editais, diário oficial e legislação em geral, emitindo pareceres e elaborando artigos para os jornais cooperativistas;

 Acompanhar o programa de autogestão nos aspectos que se fizerem necessários;

 Prestar assistência jurídica preventiva e corretiva ao SESCOOP/GO.

 Representar o SESCOOP/GO em atos processuais: audiências e julgamentos.

 Prestar serviços jurídicos, principalmente, em questões voltadas aos assuntos de Contencioso Cível, Administrativo, Previdenciário, Tributário e Trabalhista.

 Elaborar pareceres e outros instrumentos jurídicos, tais como contratos, convênios, termos

de referência, cooperação, contestações, declarações, petições, procurações, aditivos e

outros, para assessorar e viabilizar as atividades das áreas internas do SESCOOP/GO.

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 Acompanhar, analisar e orientar juridicamente os procedimentos licitatórios realizados SESCOOP/GO.

 Elaborar relatórios, contendo informações sobre andamento de processos envolvendo o SESCOOP/GO.

 Manter relacionamento e trânsito junto aos Tribunais de Justiça, Tribunais Superiores, Tribunal de Contas, órgãos da Administração Pública Federal e demais Serviços Sociais Autônomos.

 Promover e/ou participar de eventos jurídicos, visando ao alinhamento institucional.

 Outras atividades correlatas Administrativo

 Coordenar as atividades administrativas do SESCOOP/GO.

 Elaborar orçamento anual e realizar seu acompanhamento permanente, apontando desvios quando necessário.

 Zelar pelo cumprimento das normas internas da entidade.

 Distribuir as tarefas e acompanhar sua execução e resultados.

 Controlar convênios e contratos da organização;

 Assessorar a diretoria e conselhos quando necessário;

 Implantar os programas sob sua responsabilidade;

 Prestar serviços junto ao programa de monitoramento e autogestão;

 Executar e acompanhar o plano de benefícios e o processo de frequência, avaliando procedimentos e propondo melhorias.

 Participar das negociações, assembleias e outras atividades relacionadas aos acordos e dissídios coletivos, garantindo a implementação dos acordos realizados.

 Apoiar na realização de processos administrativos para compra de materiais.

 Disponibilizar, para cada área, a relação de bens e materiais de sua responsabilidade.

 Contatar e cadastrar fornecedores no sistema informatizado.

 Receber e conferir materiais com a nota fiscal.

 Armazenar, controlar estoque e entregar materiais.

 Adotar providências diante das necessidades de reposição de materiais, conserto e reforma e baixa de bens.

 Acompanhar as alterações da Legislação Previdenciária no que se refere à arrecadação de terceiros e também à adaptação do Sistema de Arrecadação do Sescoop.

 Consolidar as informações referentes à arrecadação do Sescoop para subsidiar relatórios gerenciais.

 Participar da elaboração de manuais informativos, e outros documentos referentes à arrecadação do Sescoop.

 Receber e analisar dados da arrecadação e alimentar relatórios gerenciais mensais com as informações de arrecadação encaminhadas pelas cooperativas e/ou Sescoop Nacional.

 Participar de Grupos Técnicos junto ao Sescoop.

 Calcular os valores de recursos repassados ao SESCOOP/GO, elaborando relatórios, tabelas e gráficos pertinentes.

 Orientar os técnicos responsáveis pelo recolhimento nas cooperativas.

 Outras tarefas correlatas.

Financeiro

 Realizar pagamentos e recebimentos da entidade;

 Preparar e acompanhar fluxo de caixa;

 Realizar serviços de cobrança;

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 Controlar a movimentação bancaria e realizar as conciliações pertinentes;

 Manter guarda de documentos necessários;

 Manter permanente acompanhamento das contas a receber, emitindo relatórios de inadimplência;

 Receber e analisar documentação fiscal, contratos, boletos bancários e outros documentos de natureza contábil e financeira, verificando sua regularidade.

 Elaborar e inserir no sistema eletrônico de informações as autorizações de pagamentos, definindo-as para a Contabilidade, observando a legislação tributária e provisionando os impostos para recolhimento.

 Gerar Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, Guia da Previdência Social - GPS e Documento de Arrecadação -DAR provisionados no sistema eletrônico.

 Colaborar com o contador na conciliação das contas contábeis e orçamentárias, registrando os ajustes a serem regularizados.

 Colaborar com o contador na elaboração dos balanços financeiro, patrimonial e orçamentário, e os respectivos demonstrativos gerenciais das variações de acordo com a legislação em vigor.

 Acompanhar e conferir os documentos encaminhados para pagamento, verificando regularidade e validade dos documentos fiscais.

 Efetuar conciliação bancária dos recursos financeiros, exportando informações para a Contabilidade.

 Controlar as aplicações financeiras.

 Controlar os recursos das receitas próprias e de convênios, bem como os recursos retidos por determinação legal.

 Elaborar, no sistema financeiro, as autorizações de pagamento.

 Digitar, liberar e acompanhar os pagamentos efetuados a fornecedores de produtos e serviços, funcionários, diárias e transferência, gerenciando sua quitação.

 Elaborar prestação de contas, com digitação de planilhas, emissão de cópias, montagem de processos e outros.

 Administrar fundo fixo de caixa.

 Conferir e analisar as prestações de contas de convênios e projetos específicos.

 Realizar atividades de suporte no acompanhamento e na execução do orçamento e da classificação contábil.

 Arquivar e zelar pela documentação fiscal, em conformidade com as normas institucionais.

 Outras atividades correlatas

Contábil

 Realizar a contabilização normal, patrimonial e fiscal da organização.

 Preparar os balanços e balancetes da instituição;

 Elaborar e definir fluxo de papeis e documentos da organização pertinentes a contabilização;

 Manter guarda e arquivamento dos documentos contabilizados;

 Apoiar os serviços de auditoria externa;

 Realizar todos os procedimentos necessários na área de pessoal;

 Manter atualizado sistema informatizado de administração de pessoal.

 Acompanhar e implementar os programas de segurança e saúde do trabalho: PCMSO, PPRA, CIPA e outros.

 Realizar procedimentos de admissão e demissão de colaboradores.

 Atuar como preposto em questões trabalhistas.

 Executar e controlar as rotinas de folha de pagamento, o cálculo de férias, rescisões e

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encargos, bem como outras relacionadas à administração de pessoal.

 Gerar informativos das obrigações acessórias, anuais e mensais: RAIS, Caged, DIRF, e encaminhar aos órgãos competentes.

 Executar e acompanhar rotinas de contabilização relacionadas à folha de pagamento, encargos e provisões.

 Acompanhar e implementar as mudanças da legislação específica e normativos internos, garantindo a execução das atividades em consonância com os mesmos.

 Participar na elaboração e atualização do plano de contas patrimonial e de resultados.

 Analisar e validar documentação fiscal, contratos, boletos bancários e outros documentos de natureza contábil e financeira.

 Apresentar ao Conselho Fiscal e à Auditoria Interna os balancetes e demonstrativos financeiro, patrimonial e orçamentário, bem como outros demonstrativos gerenciais.

 Classificar, cadastrar e manter atualizado o registro de bens patrimoniais e material permanente, controlando a sua movimentação, transferência e/ou baixa.

 Fiscalizar os bens patrimoniais, comunicando irregularidades porventura encontradas.

 Realizar inventários físico-patrimoniais, seguindo a periodicidade estabelecida, e emitir relatórios para fins de auditoria e contabilidade.

 Apoiar no processo de contratação e renovação de seguros dos bens móveis e imóveis.

 Outras atividades correlatas Orçamentário

 Coordenar, revisar e consolidar o orçamento.

 Monitorar, mensalmente, a execução orçamentária, disponibilizando informações e orientando as áreas quanto aos ajustes necessários.

 Consolidar, mensal e trimestralmente, as informações orçamentárias do SESCOOP/GO, disponibilizando-as de acordo com as demandas.

 Analisar e emitir pareceres dos processos orçamentários do SESCOOP/GO, para apreciação dos Conselhos Fiscal e Administrativo.

 Adequar o processo orçamentário às exigências dos órgãos controladores e à legislação vigente.

 Realizar acompanhamento dos recursos do Fundecoop destinados à aplicação em projetos pelas cooperativas.

 Analisar, do ponto de vista orçamentário, os projetos Fundecoop.

 Dar suporte na elaboração do Relatório de Gestão da Unidade.

 Analisar e validar relatórios informativos para encaminhamento à Controladoria Geral da União.

 Conciliar contas contábeis e orçamentárias.

 Elaborar, mensalmente, o balanço financeiro, patrimonial e orçamentário, e os respectivos demonstrativos gerenciais.

 Importar e validar informações dos Módulos Financeiro, Patrimonial e Orçamentário e Folha de Pagamento, no sistema informatizado.

 Elaborar todas as declarações exigidas pelos órgãos de fiscalização.

 Outras atividades correlatas

Monitoramento e Desenvolvimento

 Promover orientação sobre cooperativismo.

 Promover a divulgação do cooperativismo.

 Analisar projetos de viabilidade de cooperativas.

 Acompanhar o Programa de Autogestão das Cooperativas.

 Analisar demonstrações contábeis/financeiras com emissão de relatórios e pareceres.

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 Promover visitas técnicas às cooperativas.

 Propor e apoiar a implementação de programas e projetos relacionados ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas no âmbito das Unidades Estaduais.

 Desenvolver metodologia e implementar ferramentas de análise e consolidação de dados.

 Realizar a consolidação e análise de dados coletados relacionados ao desempenho das cooperativas, compartilhando resultados com o Sistema Cooperativista.

 Realizar estudos de cenários econômico, financeiro e social destinados ao fortalecimento da gestão e governança das cooperativas.

 Apoiar a elaboração de diagnóstico e propor ações de melhorias no âmbito da gestão e governança das cooperativas.

 Identificar e disseminar boas práticas de gestão e governança das cooperativas.

 Realizar estudos e pesquisas para desenvolvimento e crescimento das cooperativas.

 Identificar cooperativas contribuintes ou não do Sescoop e desenvolver mecanismos manutenção/aproximação.

 Outras atividades correlatas Capacitação

 Planejar, coordenar e realizar os programas de capacitação e promoção social;

 Preparar e controlar o desenvolvimento dos programas e projetos, incluindo histórico dos eventos, instrutores, valores despendidos, datas, participantes, cooperativas atendidas, etc.

 Realizar analise técnica de projetos oriundos das cooperativas;

 Contratar serviços e instrutores;

 Manter articulação permanente com as cooperativas beneficiárias dos programas para seu acompanhamento e realização;

 Controlar o orçamento definido para os programas de capacitação;

 Manter processo permanente de avaliação de resultados dos eventos;

 Coordenar cursos de extensão e pós-graduação;

 Montar processos, anexando a documentação necessária e exigida legalmente;

 Manter cadastro atualizado de instrutores;

 Obedecer às normas de contratação e processos licitatórios conforme legislação especifica;

 Desenvolver, executar, avaliar e coordenar programas, projetos e ações para a área de formação e qualificação profissional.

 Propor diretrizes a serem adotadas pelas cooperativas e apoiar a implementação dos programas e projetos da área de formação e qualificação profissional.

 Desenvolver e implementar programas de educação continuada para as cooperativas.

 Propor diretrizes e apoiar a implementação de programas de educação, gestão e governança cooperativista, bem como identificar e disseminar as melhores práticas.

 Identificar, capacitar e acompanhar a atuação dos agentes de desenvolvimento do cooperativismo.

 Criar, difundir e acompanhar o cadastro de consultores e instrutores para as ações de formação e qualificação profissional bem como selecionar e capacitar seus integrantes.

 Estabelecer parcerias estratégicas a fim de garantir a implantação dos programas de formação e qualificação profissional.

 Estruturar e apoiar a implementação de programas de desenvolvimento de lideranças cooperativistas, inclusive com foco na sucessão.

 Desenvolver diretrizes e apoiar a implementação do programa nacional de formação cooperativista para jovem aprendizes.

 Apoiar o desenvolvimento de ações que contribuam para divulgação da doutrina e filosofia cooperativista no estado.

 Planejar, implementar e disseminar estudos e pesquisas, no âmbito da área de formação e

Referências

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