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Aprendizagem e Transtorno do Espectro Autista PAULO DANTE

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Academic year: 2021

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(1)0 9 Aprendizagem e 8 8 4 . 9 6 Transtorno do Espectro 9 . 9 1 4 E Autista T N. P. L U A. A D O.

(2) Objetivos 0 9 88. 4 . 9 96. . ➢ Discutir sobre o desenvolvimento da19aprendizagem de crianças com 4 transtorno do espectro autista, buscando possibilitar novas E T N oportunidades de aprendizagem e inclusão das crianças com TEA, A D contribuir na formação eOatuação dos gestores e professores. L U A. P. ➢ Trazer exemplos e estudos de caso para elucidar as vivências.. 2.

(3) Conteúdos 0 9 88. 4 . 9 96. ➢O que é TEA? ➢Aprendizagem: Inclusão e . 9 1Acessibilidade 4 ➢Diagnóstico E T N ➢ Estudos de Caso em Ambiente A ➢Prevalência D Escolar O ➢Questões de GêneroU eL Raça ➢Autismo e mercado de trabalho A P ➢Legislação TEA ➢Atividades e Dúvidas ➢Mitos 3.

(4) O que vocês pensam quando imaginam uma pessoa autista?. • Gênero • Cor/Raça 0 9 8 8 • Idade 4 . 9 6 9 . • Comportamentos 9 1 4 • Aparência E T N A • O que essa pessoa faz? D O L • O que essa pessoa gosta? U PA • Etc.. Nuvem de Palavras. 4.

(5) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 5.

(6) TEA 0 9 88. • Condição do neurodesenvolvimento • Ninguém vira autista!!!. 4 . 9 96. . 9 41. ➢ Transtorno: alteração da saúde, SEM ser considerado doença E T N ➢ Não é doença e, portanto, não A precisa-se buscar a cura. L U A. D O. P • Causas majoritariamente genéticas • Sinais • 2 áreas 6.

(7) Comorbidades Comuns. Epilepsia. Depressão. Ansiedade. T N A. UL. D O. A Deficiência P Hiperatividade intelectual. 0 9 88. Transtornos do 4 . 9 6 sono .9. 9 1 4 E. Atrasos na linguagem, etc. (e.g., Oliveira & Sertié, 2017) 7.

(8) Prevalência ➢ 1 a cada 54 pessoas (CDC, 2020). 0 9 88. 4 . 9 6 de um estudo piloto (Paula et al., ➢ Brasil: ainda não há prevalências oficiais, apenas dados 9 . 9 2011) que indicou um caso para cada 370 habitantes. 1 4 E T N A D ➢ Proporção: 4:1 MAS O L • Camuflagem em mulheres com TEA U A P • Para atingir os critérios estabelecidos nos DSM ou na Classificação Internacional de Doenças (CID), as mulheres precisam apresentar maior severidade nos sintomas de TEA e/ou maiores dificuldades cognitivas ou comportamentais, em comparação com homens (e.g., Bargiela et al., 2016).. ➢ 3:1 e até 2:1 (diferentes grupos comparados) 8.

(9) Diagnóstico 0 9 ▪ Clínico 8 8 4 . 9 ▪ Equipe multiprofissional 6 9 . 9 1 4 ▪ Médico: psiquiatra ou neurologista E T N A. L U A. D O. • Manuais: CID-10P(1996) e DSM-V (2013) • CID 11 (2022) 9.

(10) Diagnóstico 0 9 88. 4 . 9 96. ➢ UBS (Unidade Básica de Saúde) . 9 1 4 E • CAPS / APAE T N L U A. A D O. ➢ Psiquiatra /Pneurologista. 10.

(11) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 11.

(12) Critérios Diagnósticos 0 9 88. 4 . 9 96. • Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, conforme manifestado pelo que segue, atualmente ou por história prévia (os exemplos são apenas ilustrativos, e não exaustivos): • Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, de abordagem social anormal e dificuldade para estabelecer uma conversa normal a compartilhamento reduzido de interesses, emoções ou afeto, e dificuldade para iniciar ou responder a interações sociais. • Déficits nos comportamentos comunicativos não verbais usados para interação social, variando, por exemplo, de comunicação verbal e não verbal pouco integrada a anormalidade no contato visual e linguagem corporal, ou déficits na compreensão e uso gestos a ausência total de expressões faciais e comunicação não verbal. • Déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos, variando, por exemplo, de dificuldade em ajustar o comportamento para se adequar a contextos sociais diversos a dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas, ou em fazer amigos a ausência de interesse por pares.. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 12.

(13) Literalidade. Comunicação vs. Fala. Critérios Diagnósticos Dificuldade em entender ironia e/ou sarcasmo “Desajeitado”; pouca coordenação motora. 0 9 88. 4 . 9 96. • Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, conforme manifestado pelo que segue, atualmente ou por história prévia (os exemplos são apenas ilustrativos, e não exaustivos): • Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, de abordagem social Dificuldade no entendimento linguagem não-verbal anormal e dificuldade parada estabelecer uma conversa normal a compartilhamento reduzido de interesses, emoções ou afeto, e dificuldade para iniciar ou responder a interações sociais. Risada sem motivo aparente comunicativos não verbais usados para interação social, • Déficits nos comportamentos variando, por exemplo, de comunicação verbal e não verbal pouco integrada a anormalidade no “surdo” contato visual e linguagem corporal, ou déficits na compreensão e uso gestos a ausência Parecer total de expressões faciais e comunicação não verbal. • Déficits parapor desenvolver, e compreender relacionamentos, variando, por exemplo, de Maior interesse objetos manter que pessoas dificuldade em ajustar o comportamento para se adequar a contextos sociais diversos a dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas, ou em fazer amigos a ausência de interesse pormanter pares. contato visual Dificuldade em. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 13.

(14) • Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, conforme manifestado por pelo menos dois dos seguintes, atualmente ou por história prévia (os exemplos são apenas ilustrativos, e não exaustivos):. • •. • •. 0 9 8 Movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (por exemplo, estereotipias 8 4 . motoras simples, alinhar brinquedos ou girar objetos, ecolalia, frases idiossincráticas). 9 6 9 Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento . 9 verbal ou não verbal (como sofrimento extremo em relação a pequenas mudanças, dificuldades com 1 4 transições, padrões rígidos de pensamento, rituais de saudação, necessidade de fazer o mesmo caminho ou ingerir os mesmos alimentos diariamente). TE Nem intensidade ou foco (por exemplo, forte Interesses fixos e altamente restritos que são anormais A apego a ou preocupação com objetos incomuns,D interesses excessivamente circunscritos ou O perseverativos). L U Hiper ou hiporreatividade a estímulosA sensoriais ou interesse incomum por aspectos sensoriais do ambiente (como indiferença aparente P a dor/temperatura, reação contrária a sons ou texturas específicas, cheirar ou tocar objetos de forma excessiva, fascinação visual por luzes ou movimento).. Stims Rigidez Cognitiva. Hiperfoco Hiper/Hipo sensibilidad e sensorial. 14.

(15) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. https://www.youtube.com/watch?v=bOG6NWnEJbM&t=215s& ab_channel=AutismoPipoTV 15.

(16) Hipo-Hiper Sensibilidade Andar na ponta dos pés. 0 9 88. Tampar os ouvidos/. 4 . 9 96. Chorar quando houver barulho • Fogos de artifício. Resistência ao contato físico Parece não sentir dor. A D O. E T N. . 9 41. L U A Só come alimentos com certaPtextura/cor/temperatura Só toma banho quente/frio Só bebe água natural/fria 16.

(17) 0 9 88. 4 . Os sintomas devem estar presentes precocemente no período do 9 6 9 . desenvolvimento, mas podem não se tornar plenamente manifestos até que as 9 1 4 demandas sociais excedam as capacidades E limitadas ou podem ser mascarados T N na vida. Esses sinais causam prejuízo por estratégias aprendidas mais Atarde D clinicamente significativo noOfuncionamento social, profissional ou em outras L U áreas importantes daAvida do indivíduo no presente, e não são melhor P explicados por prejuízos da inteligência ou por atraso global do desenvolvimento. 17.

(18) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 18.

(19) Níveis de Suporte 0 9 88. 4 . 9 96. Nível 1 (necessita suporte). . 9 1 Nível 2 (necessita 4 E T deNsuporte A D substancial) O L. U A P. Nível 3 (necessita de suporte muito substancial). Níveis de suporte não precisam ser o mesmo para as duas áreas!!! 19.

(20) 0 9 88. 4 . 9 96. P. L U A. A D O. E T N. . 9 41. Espectro: Representação das amplitudes ou intensidades. 20.

(21) 0 9 88. CID-10. . 9 41. F84 - Transtornos globais do desenvolvimento CID 10 - F84.0 Autismo infantil CID 10 - F84.1 Autismo atípico CID 10 - F84.2 Síndrome de Rett CID 10 - F84.3 Outro transtorno desintegrativo da infância CID 10 - F84.4 Transtorno com hipercinesia associada a retardo mental e a movimentos estereotipados CID 10 - F84.5 Síndrome de Asperger CID 10 - F84.8 Outros transtornos globais do desenvolvimento CID 10 - F84.9 Transtornos globais não especificados do desenvolvimento. L U A. A D O. E T N. 4 . CID-11 9 96. 6A02 Transtorno do Espectro do Autismo. DSM-V 299.0 Transtorno do Espectro Autista. P. 21.

(22) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. CID-11. P. 22.

(23) Intervenções 0 9 88. 4 . 9 96. . 9 41. E T N ABA (Análise do Comportamento Aplicada) A D O é a aplicação de uma ciência • Não é um método, L U A P. 23.

(24) TEACCH (Tratamento e Educação de Crianças Autistas e com Desvantagens na Comunicação). 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 24.

(25) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. PECS: Picture Exchange Communication System. P. 25.

(26) Autismo de Alto Funcionamento e Síndrome de Asperger Autismo de alto funcionamento: autismo com QI preservado. 0 9 88. 4 . 9 96. . 9 Síndrome de Asperger: autismo sem41 Efala histórico de atraso cognitivo e da T N A D O L Críticas aosU dois termos PA Termo “Condição do espectro autista” como alternativa. 26.

(27) Mitos “Mãe geladeira”. 0 9 88. 4 . 9 96. Mundo próprio Falta de empatia. A D Se tornar autistaO L U PA. E T N. . 9 41. Doença. Causado por vacina 27.

(28) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 28.

(29) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 29.

(30) Importância do Diagnóstico Formal 0 9 88. 4 . 9 96. . 9 41. E Busca por direitosT(amparado por Leis) O L U. N A D. PA. 30.

(31) Lei Berenice Pianna 0 9 88. 4 . 9 • A Lei nº 12.764/12 estabelece que indivíduos com 6 TEA são considerados pessoas com 9 . 9 deficiência para todos os efeitos legais. Dessa maneira, têm direito a, entre outros: 1 4 E ➢ diagnóstico precoce, ainda que não definitivo; T N A ➢ atendimento multiprofissional e acesso a medicamentos; D O L ➢ presença de um acompanhante especializado no ensino regular (sem custos adicionais); U A P ➢ estímulo à inserção no mercado de trabalho. • Se algum destes direitos for negado, procure a Delegacia de Ensino (telefone: 33725153) ou o Grupo de Atenção Especial à Educação do Ministério Público. 31.

(32) Informações pouco divulgadas 0 9 88. 4 . 9 6 no Brasil Ausência de estudos em mulheres, especialmente 9 . 9 1 • Comum diagnósticos incorretos (e.g., Hull et al., 2017; Lai & Baron4 E Cohen, 2015). T N A Poucas estatísticas sobre proporção por raça/cor D O L • Em um trabalho de revisão feito por Mizael (no prelo), focado em U A estudos sobre P autismo em meninas e mulheres, dos 13 estudos revisados, apenas dois relataram a raça dos participantes, e em um deles, a descrição foi parcial (foi dito apenas a porcentagem de participantes brancos da amostra – Masi et al., 2017).. 32.

(33) 0 9 8 8 Dificuldade ainda maior de diagnóstico em pessoas pobres/negras 4 . 9 6 • Preconceito social e racial 9 . 9 1 4 E T N crianças negras recebem o diagnóstico de • Mandell et al. (2002) mostrou que A D autismo, em média, 1,4 anos mais tarde que crianças brancas. Mesmo que os O L brancas tivessem a oportunidade de buscar o U cuidadores das crianças A P diagnóstico antes que os cuidadores das crianças negras, após controlar variáveis, os pesquisadores verificaram que as crianças negras precisaram ficar mais tempo em tratamento antes de receberem o diagnóstico de TEA. 33.

(34) 0 9 8 8 Amostra com mais de 400 crianças que receberam, em algum momento, o diagnóstico de 4 . 9 TEA 6 9 . 9 1 4 E menos chances de serem diagnosticadas T • as crianças afro-americanas possuíam 2,6 N A autistas na primeira consulta, quando comparadas às crianças brancas. D O L U A P não receberam o diagnóstico de autismo nessa primeira • para as crianças que consulta, as crianças afro-americanas foram 5,1 vezes mais prováveis de receberem um diagnóstico de transtorno de conduta, quando comparadas com crianças brancas (Mandell et al., 2006). 34.

(35) Camuflagem Social 0 9 88. 4 . 9 • Camuflagem social: conjunto de comportamentos que ocorrem com o objetivo de 6 9 . 9 reduzir a percepção de características do autismo de um indivíduo (Hull et al., 2019). 1 4 E T N com um interlocutor, ou fingir manter este contato ao • Exemplos: se forçar a manter contato A visual D os olhos ou outro local próximo aos olhos; imitar pessoas olhar fixamente para o espaçoO entre L consideradas socialmente habilidosas quando inicia ou mantém uma conversa, seja imitando U gestos, frases ou outrosA padrões de comportamento; se forçar a interagir com os outros em uma P festa, etc. • Sentimentos de solidão, sentir-se rejeitado, depressão, ansiedade, falta de senso de pertencimento, entre outros quadros clínicos (e.g., Lai et al., 2017). 35.

(36) 0 3 tipos: 9 8 8 • estratégias de compensação (das dificuldades.4sociais), 9 6 .9. 9 1 4 • masking (estratégias com o objetivo de dar a impressão de que a pessoa E T do autismo), possui menos traços característicos N A D O L U utilizadas para lidar com situações sociais • assimilação (estratégias A P que apareça que o indivíduo ficou desconfortável; desconfortáveis, sem Hull et al., 2019).. 36.

(37) 0 9 8 8expressões. ➢ Compensação: copiar a linguagem corporal e faciais de um 4 . indivíduo 9 6 9 . 9 ➢ Masking: monitorar o corpo e face para parecer interessado no que um 1 4 E interlocutor diz T N A ➢ Assimilação: “fingir ser normal” ou sentir que não está sendo verdadeiro D quando interage socialmente, LO especialmente com pessoas desconhecidas. U A P. ➢ Comportamentos de “camuflagem” como estratégias de coping para se enquadrar no mundo neurotípico 37.

(38) Quadros Clínicos + Comuns •. • •. 0 9 A comorbidade mais comum em adultos autistas é a depressão, estando presente em 34 a 55% dos 8 8 4 adultos com TEA (Lipinski et al., 2019) . 9 6 9 . 9 1 4 Ansiedade (Buck et al., 2014; Lugnegård et al., 2011) E T N A D Ideações suicidas e tentativas de suicídio O L Uet al. (2013), no qual foram comparadas 791 crianças autistas com • um estudo feito por Mayes A P. crianças neurotípicas com e sem depressão, as crianças autistas tinham 28 vezes mais comportamentos suicidas do que as crianças neurotípicas. • Em adultos autistas, a proporção de ideação suicida e tentativas de suicídio também é maior que a da população geral (e.g., Cassidy et al., 2014). 38.

(39) 0 9 88. 4 . 9 96. . 9 41. E Aprendizagem e TEA T AN L U A. D O. P. 39.

(40) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. https://www.youtube.com/watch?v=7iN6h7SxDXg&ab_channel =Sa%C3%BAdedaInf%C3%A2ncia 40.

(41) 0 9 88. • Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 4 . 9 6 perspectiva da educação • Política Nacional de Educação Especial.9na 9 1 inclusiva 4. E T N. A D + Atendimento O L U A P. • Escola regular contraturno • Acesso e Permanência. Educacional Especializado (AEE) no. 41.

(42) Foco na eliminação de barreiras Preferências do aluno Necessidades do aluno Previsibilidade. P. L U A. A D O. 0 9 88. 4 . 9 96. E T N. . 9 41. Ambiente Físico e Sensorial. Instruções Estrutura Currículo 42.

(43) Utilizar preferências dos alunos • Hiperfoco. Uso de recursos visuais (dificuldade com conceitos abstratos). 4 . 9 96. • Inclusive para estruturar rotina e transição de uma atividade para a outra. Mudanças graduais, quando necessáriasNTE. L U Parceria entre família e escola PA. 0 9 88. . 9 41. A D O. Aperfeiçoamento 43.

(44) 0 9 88. 4 . 9 96. Entrevista com cuidadores. Perguntar para a criança. O L U. N A D. TE. . 9 41 Avaliação de habilidades motoras e cognitivas. Importância de ter espaço para se acalmar. PA. 44.

(45) 0. Acompanhante Terapêutico (AT): Profissional que fica junto com aluno e o auxilia nas atividades cotidianas – objetivo: promover autonomia e independência.. Plano de Ensino Individualizado (PEI):. P. . 9 1 Norteia atividades 4 E pedagógicas; é T elaborado N porAequipe D multidisciplinar, revisado O L anualmente, contém U A metas de curto e longo. 9 Tecnologias Assistivas 8 8 Recursos e serviços (TA): 4 . 9 6 que auxiliam PcDs 9 Sistemas de comunicação alternativa e ampliada (e.g., PECS). prazo, métodos de avaliação do ensino, etc. > inclusão do aluno no currículo regular 45.

(46) Estudos de Caso 0 9 88. 4 . 9 96. . Ana é uma menina de 10 anos de idade19bastante tímida. É autista e não 4 está conseguindo acompanhar osTconteúdos passados pela professora. E Ncantores e cantoras de pop music. Ana Ela adora Justin Bieber e outros A D tem muita sensibilidade auditiva e precisa utilizar abafadores, embora O L U tipos de estratégias vocês poderiam utilizar para adore ouvir música. Que A P aumentar o engajamento e desempenho de Ana?. 46.

(47) Estudos de Caso 0 9 Pedro é autista, tem 7 anos e não tem acompanhado o ritmo das 8 8 4 . atividades em sala de aula. Ele começa copiando a lição, mas nunca 9 6 9 com o baixo desempenho do . termina. Você, como professora, se preocupa 9 1 4 aluno. Pedro veio de outra escola eEpossui boas notas em seu histórico. T N Você já tentou se sentar comA ele para vê-lo copiar a lição, mas ele simplesmente para depoisOdeD começar. Depois de observá-lo por alguns L dias, você nota que ele sempre para a copia ou atividade em questão às U A P você poderia utilizar para que o aluno continue a 10h30. Que estratégias atividade?. 47.

(48) Estudos de Caso 0 9 88. 4 . 9 • Filipe é uma criança de 6 anos de idade diagnosticada com TEA. 6 9 . 9 1 e você percebe que os colegas • Filipe é aluno novo em sua sala de aula 4 E ele “fala sozinho” (estereotipias T de sala não conversam com ele, pois N A vocais/ecolalia), além de ter estereotipias motoras (balançar o corpo D O para frente e para trás). L U A P poderia utilizar para aumentar a interação entre • Que estratégias você Filipe e seus colegas?. 48.

(49) A criança autista cresce! 0 9 8 48. . 9 6 9 . Autistas namoram? 9 1 4 E T Autistas se casam? N A D O Autistas trabalham? L U A P Autistas têm filhos?. 49.

(50) Autismo e Mercado de Trabalho 0 9 88. ▪ 80% fora do mercado de trabalho (ONU). 4 . 9 96. ▪ Aprox. 1,4 milhão. . 9 41. ▪ Iniciativas: ▪ Specialisterne, ONG que promove a formação, capacitação e inclusão de pessoas com autismo em organizações (TI). L U A. A D O. E T N. ▪ Emprego apoiado (EA): “uma metodologia que visa à inclusão no mercado competitivo de trabalho de pessoas em situação de incapacidade mais significativa; respeitando e reconhecendo suas escolhas, interesses, pontos fortes e necessidades de apoio” – Não é exclusivo para autistas.. P. • Exemplos: Abads e Apabex, em São Paulo; o Instituto Ester Assumpção, em Betim, Minas Gerais; e o Unilehu, em Curitiba, no Paraná. 50.

(51) • Empresas: 2% a 5% para PcD 8.213/91). E T N. 0 9 8 Lei de Cotas (art. 8 4 . 9 6 9 . 9 1 4. 93 da Lei nº. • Leopoldino e Coelho (2018):A D • preconceito dos empregadores O L U profissional das pessoas com autismo, • falta de orientação A P • ineficácia das cotas para PcDs e ausência de incentivos.. 51.

(52) Como promover acessibilidade? Não obrigar a manter contato visual. Permitir o uso de fones de ouvido ou outros objetos que cancelam ruído. T N A. L U A. Não reprimir stims P (estereotipias). 9 Providenciar local 8 8 apropriado (e.g., 4 . 9 com pouco 6 9 . 9 1 barulho). 0. 4 E. D O. Focar nos pontos fortes dos autistas, e.g., hiperfoco. 52.

(53) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 53.

(54) 0 9 88. 4 . 9 96. P. L U A. A D O. E T N. . Obrigada! 9 41 @tahcita.mizael. 54.

(55) Vocabulário do Autismo • Aspie = Asperger (Síndrome de Asperger). 0 9 88. 4 . 9 • Stim = Stimulatory Behavior - Estereotipia.96 9 1 4 • Ecolalia: repetição de palavras ou frases sem função comunicativa E T • Tipo de estereotipia N A D • Rigidez Cognitiva: pouca O flexibilidade e variabilidade Latenção, lembrar de se alimentar, etc. • Disfunção Cognitiva: U A P • Funções Executivas: planejamento, execução, organização • Eloping: fugir – sair correndo ou andando (impulsividade, sobrecarga, pouca noção de perigo) 55.

(56) • Fenótipo ampliado do autismo: características-90 similares, 8 8 mas não suficientes para fechar critério (comuns em mães e 4 . 9 6 pais) 9 . 9 1 • Hiperfoco: interesse específico Ee 4intenso em um tema, T objeto ou tarefa N A D Neurotípico: indivíduos Ocom desenvolvimento neurológico L U típico PA Atípico/Neuroatípico (distúrbio ou transtorno do desenvolvimento) 56.

(57) • Shutdown = Crise de desligamento 0 9 • pode parecer parcialmente ou completamente distanciado do momento 8 48 retirar-se a seu quarto ou presente, pode não responder à comunicação, 9 pode . 6 deitar-se no chão. 9 . 9 1 4 • Meltdown = Crise nervosa ou colapso E T • choros e movimentos repetitivos Nintensos, gritos, até autoagressão. A D • Sobrecarga sensorial ou emocional*** O L U A P • Masking = mascarar; comum em mulheres e meninas autistas • Leva a sofrimento psíquico. 57.

(58) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 58.

(59) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 59.

(60) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 60.

(61) 0 9 88. 4 . 9 96. L U A. A D O. E T N. . 9 41. P. 61.

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Referências

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