CADERNO 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
FM.09 1. b
Na subida, temos:
a P
Força resultante e aceleração concordam em direção e sentido.
2. c
Como as forças formam 90º entre si e têm o mesmo módulo (T), temos:
T
T 1 FR
FR2 = T 2 + T 2 FR = 2T2 FR = T 2
3. Cálculo da velocidade de chegada ao solo:
v 2= v02 +2 · g · Ds v 2= 2 · 10 · 20 v= 20 m/s Assim:
FR = m · a = m · Δ Δ v t s
s FR = 30 · 10– 3 · 0 20 0 06
−
, ∴ FR = 10 N 4. c
Como a velocidade do avião é constante, temos:
FR = 0 e MRU 5. e
a) Errada. Em repouso: ΣF = 0
b) Errada. Um corpo pode estar em equilíbrio dinâmico.
c) Errada. Em repouso, as forças se anulam.
d) Errada. Ver resposta do item a.
e) Correta.
6. Soma = 3 (01 + 02) (01) Correta.
(02) Correta.
(04) Errada. Somente se ela for a única força.
(08) Errada. Em corpos distintos.
(16) Errada. Não se anulam.
7. a) a (m/s2)
t (s) 0
0,5
–1,5
6 12 14
ATIVIDADES
F í s i c a Resolução dos exercícios
complementares
b) T1 = m · (g – a) = 10.000 ⋅ (10 – 0,5) s T1 = 95.000 N T2 = m · g = 10.000 · 10 s T2 = 100.000 N
T3 = m · (g + a) = 10.000 ⋅ (10 + 1,5) s T3 = 115.000 N 8. c
A partir de 1,2 s, a velocidade do objeto se mostra constante e, portanto, a força resultante é nula.
FM.10
1. As forças existentes em cada bloco são:
m2 m1
N2
P2
T
T 1
P 1 As resultantes em cada bloco são:
T = m2 · a (bloco 2)
P1 – T = m1 · a (bloco 1) P1 = (m2 + m1) · a
Substituindo os dados fornecidos pelo enunciado, temos:
m1 · g = (m2 + m1) · a s 1 · 10 = (m2 + 1) · 1 10 = m2 + 1 s m2 = 9 kg
2. c
Sendo a velocidade constante, a força resultante é nula. Assim:
Fresist. = P s Fresist. = m · g s s Fresist. = 80 · 10 ∴ Fresist. = 800 N 3. c
Velocidade constante implica FR = 0.
Portanto: T = P 4. c
As forças existentes sobre a caixa são indicadas abaixo.
T
P
A situação limite para o barbante arrebentar é T > 9,6 N.
Considerando essa a força de tração, temos:
T – P = m · a s 9,6 – 0,8 · 10 = 0,8 · a 9,6 – 8 = 0,8 · a s 1,6 = 0,8 · a a = 2 m/s2
Sendo assim, para uma aceleração maior que 2 m/s2, o barbante arrebenta.
Além disso, essa aceleração deve ser para cima. Portanto, o eleva- dor deve subir com aceleração maior que 2 m/s2.
5. c
A aceleração do conjunto é dada por:
a M m m
M m g
= + −
+ ⋅ ⋅
2 s M · a + 2 · m · a = M · g s s 2 · m · a = M ⋅ (g – a) s M m a
= g a⋅ ⋅
− 2
6. a) Forças no menino: P
(vertical para abaixo) e F
prancha. A força da prancha possui um componente horizontal, responsá-
vel pela aceleração do menino. Assim, essa componente hori- zontal é para a esquerda e vale:
Fh = m · a s Fh = 40 · 0,2 ∴ Fh = 8 N
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) Forças na prancha: P
vertical ( ), N
vertical ( ) e F
menino A força do menino possui um componente horizontal para a direita e vale 8 N (ação e reação).
Assim: Fh = m · a s 8 = 8 · a ∴ a = 1 m/s2 7. d
As forças em cada corpo estão indicadas abaixo.
T T NA
PB Py
Px
PA A B
Como os blocos estão em repouso:
T = PB = 8 · 10 = 80 N Px = T s PA · sen 45º = T PA · 2
2 = 80 PA = 160
2 160 2
= 2
PA = 80 2 N
8. Na situação descrita, temos:
x
= (305 2 – 305) mmx
= 305 · 0,41 = 125,05 mm45° P 305 mm
305 mm Fel Fel · cos 45°
Na situação de equilíbrio, temos:
Fel. · cos 45º = P s K · x · cos 45º = P 80 · 0,125 · 2
2 = P P = 7,05 N
FM.11 1. d
Para iniciar o movimento do arquivo, a intensidade da força conjunta dos dois estudantes deve ser maior que a intensidade da força de atrito estático máxima entre o arquivo e o chão.
2. d
A finalidade do “novo traje” é reduzir a força de atrito entre a água e o nadador.
3. c
N Fat.
θ P
• Sem atrito:
FR = P · sen θ s m · a = m · g · sen θ ∴ a = g · sen θ.
• Com atrito:
FR = P · sen θ – µ · N s
s m · a = m · g · sen θ – µ · m · g · cos θ ∴ a = g · sen θ – µ · g · cos θ
4. b
NA
fatT
PA Py
Px A
B
PB T’
T’
Como os blocos estão em repouso, temos:
Bloco A:
fat. + T = Px s µ · N + T = Px
µ · mA · g · cos 53º + T = mA · g · sen 53º 0,2 · mA · 10 · cos 53º + T = mA · g · sen 53º 0,2 · mA · 10 · 0,6 + T = mA · 10 · 0,8 T = 6,8 · mA (I)
Bloco B:
PB = 2T s T = PB
2 s T = mB⋅g 2 T = mB⋅10
2 s T = 5 · mB (II) De (I) e (II):
6,8 · mA = 5 · mB mB = 1,36 · mA
mB = mA + 0,36 · mA
ou mB = mA + 36% · mA 5. a
F – fat. = (mA + mB) · a
100 – 25 = (6 + 9) · a s a = 75 15 = 5 m/s2 6.
v
0 = 2 m/sg = 10 m/s2 µ = 0,020
A força resultante é a própria força de atrito.
Assim, temos:
Fat. = FR s µ · N = m · a s µ ·
m
· g =m
· a s a = µ · g a = 0,02 · 10 s a = 0,2 m/s2Contra o sentido do deslocamento.
Usando a equação de Torricelli, temos:
v2 = v02 + 2a · Δs s 0 = (2)2 + 2 (–0,2) · Δs s Δs = 4 0 4, = 10 m 7. Representando as forças nas várias polias, temos:
T
PC
P
T’ T’
–T’
T’’ T’’
–T’’
T’’’ T’’’
–T’’’
–T’’
–T’
–T’’’
CADERNO 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Na situação de equilíbrio, temos:
T’ + T’’ + T’’’ = P 2T’’ + 2T’’’ + T’’’ = P 2T’’ + 3T’’’ = P 2(2T’’’) + 3T’’’ = P 4T’’’ + 3T’’’ = P 7T’’’ = P s T’’’= 700 10
7
⋅
T’’’ = 1.000 N
Sendo assim: Pc = T’’’ s mc · 10 = 1.000 mc = 100 kg
No cabo central, temos:
T’’ = 2T’’’ = 2 · Pc
T’’ = 2 · 100 · 10 = 2.000 N 8. V – V – F – F
a) Verdadeiro. Quando Rar = P, temos velocidade constante.
b) Verdadeiro. Velocidade constante implica FR = 0.
c) Falso. Sentido contrário: a velocidade diminui.
d) Falso. Está em movimento uniforme.
FM.12 1. a
a) Correta. a v
=Δt Δ =−75
0 1, y a = –750 m/s2 Em módulo: a = 75 · g
b) Errada. Existe aceleração centrípeta.
c) Errada. Não depende da massa.
d) Errada.
2. Analisando as forças aplicadas ao carro, temos:
N
θ
θ θ
P
Rcp
Assim: tg θ = R P
cp
tg θ = m v
r m g
v r g
·
·
2 2
⋅ =
tg θ = 40 320 10
( )
2⋅ = 0,5 3. b
a v
R
R T
cent.= = R
⋅ ⋅
2
2 π 2
a R
cent.=4⋅T2⋅ =4⋅(10)2⋅15
2
π π2 s acent. = 0,6 · π2 cm/s2
4. d v = 30 m/s r = 4,5 · 102 m
A velocidade angular pode ser obtida por:
ω = v
r s ω = 30
4 5 10, ⋅ 2 s ω = 6,7 · 10–2 rad/s
Como a velocidade é constante, a aceleração existente no movimen- to é centrípeta. Assim:
acp = v r
2 2
2
30 4 5 10
=
( )
⋅
, s acp = 2 m/s2
5. e
R T
P
6. a
• Em A: curva s ac. Centrípeta.
• Em B: reta com velocidade constante s atang. = 0 • Em C: curva s ac. Centrípeta.
• Em D: reta com velocidade diminuindo s aceleração tangencial.
Portanto, existe força resultante em A, C e D. Em B, a força resultan- te é nula.
7. d
P
P TB TA
B A
No ponto
A
(mais alto), temos:P + TA = Rcp s m · g + TA = m v r
⋅ 2
0,25 · 10 + TA = 0 25 6 1 , ⋅
( )
2TA = 9 – 2,5 = 6,5 N No ponto B (mais baixo), temos:
TB – P = Rcp s TB – 0,25 · 10 = 0 25 6 1 , ⋅
( )
2TB = 9 + 2,5 = 11,5 N 8. d
• 720 km/h = 200 m/s
• No ponto mais baixo da trajetória, temos:
RC = N – P s RC = 3P – P s RC = 2 · P s
smv s s
R m g R v
g
2 2
2 2
= ⋅ =
⋅
sR=
( )
⋅ 200 2 10
2
y R = 2.000 m
FM.13 1. a
A força de atrito tem mesmo módulo que a força de motor, já que a velocidade do automóvel é constante.
Então:
P = F · v s 25.000 = F · 80 3 6, F = 1.125 N
2. a
I. Correta. A força peso é perpendicular ao deslocamento.
II. Errada. A força de atrito realiza trabalho resistente.
III. Correta. Sendo a velocidade constante, a força resultante é nula.
3. e
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1. (V)
† =N Área s † = 1 15 2
⋅ · 10–2 s † = 7,5 · 10–2 J
2. (V)
F = m · a s 15 = 1,5 · a s a = 10 m/s2 3. (V)
Como F = 0 s v = cte.
4. (F)
† =N Área s † = 4 10 1 10 15 2
2 10 12
2
2 2 2
⋅ + ⋅
(
− −)
⋅ − ⋅ − ⋅† = 5 · 10–2 · 7,5 – 12 · 10–2 † = 37,5 · 10–2 – 12 · 10–2 † = 25,5 · 10–2 J
4. Calculando a energia para o tempo de 0,5 h, temos:
a) P = E
Δt s 300 = E
0 5 3 600, ⋅ . s E = 540.000 J Como 1 cal 4,2 J
x 540.000 J x = 128.571,4 cal ou x H 1,3 · 105 cal b) Como E = † realizado, temos:
† = F · d · cos θ s 5,4 · 105 = F · 104 · 1 F = 54 N
5. a
Velocidade constante implica FR = 0.
Portanto: F = Px + Fa s F = m · g · sen θ + µ · m · g · cos θ s s F = m · g (sen θ + µ · cos θ) s
s F = 1.500 · 10 · 30
50 0 50 40 + ⋅50
, s s F = 15.000 N
Portanto, a potência desenvolvida vale:
P = F · v s P = 15.000 · 2 = 30.000 W Em kW, temos: P = 30 kW
6. b
F 60°
†F = F · d · cos θ s †F = 2 · 5 · 10–2 · 1 2 †F = 5 · 10–2 J
O trabalho tem mesmo módulo que a energia. Portanto:
E = 5 · 10–2 J 7. a)
T
P
T
força de tração P
força peso b)
T’ T’
T 2 · T’ = T
Sendo T = P, temos:
T'=P = ⋅ 2
100 10
2 s = 500 N †T'’ = T’ · h = 500 · 5 ∴ †T’ = 2.500 J c) P = τ
Δ = t
2 500 10
. ∴ P = 250 W
8. d
• Sistema A:
T = P; T’ = T P
2=2 e T'’’ = T' P 2=4 • Sistema B:
T = P
2T’ · cos θ = T s T’ = P 2⋅cosθ T’ é mínimo para cos θ = 1 s T’mín. = P Portanto: 2
I. Errada.
II. Errada.
III. Correta. T P P P
' T
cos 45º '
= ⋅ =
⋅ ⇒ =
2 2 0 7 14
, ,
IV. Correta.
FM.14 1. d
Como Ec = m v⋅ 2
2 s 20 = 01 2 , ⋅v2
40 = 0,1 · v2 s v = 400 = 20 m/s 2. e
a = Δ Δ v
t s 1 = v−0
20 s v = 20 m/s Então: Ec = m v⋅ 2
2 s Ec = 80 20 2
⋅
( )
2Ec = 16.000 J 3. a
v = v0 + g · t
Para A, temos: vA = 0 + 10 · 0,5 s vA = 5 m/s Para B, temos: vB = 0 + 10 · 0,5 s vB = 5 m/s Porém, EcA > EcB porque mA > mB. 4. Soma = 31 (01 + 02 + 04 + 08 + 16)
N
v
Fv
θ P
• Como a velocidade é constante, temos FR = 0. Assim:
N = P · cos θ e Fv = P · sen θ = M · g · sen θ • †R = 0 s †P = †Fv
• P = P · sen θ · v ∴ P = M · g · sen θ · v Portanto, todas as afirmativas estão corretas.
5. e
a) Errada. A aceleração é g, e a energia cinética é nula.
b) Errada.
• v = v0 + g · t s 0 = 20 – 10 · ts ∴ ts = 2 s • Em 2 s: Δs = v0 · t + g t⋅ 2
2 s Δs = 20 · 2 – 10 2 2
⋅
( )
2∴ Δs = 20 cm
• Em 4 s: d = 40 m (20 m na subida e 20 m na descida).
c) Errada. h = h0 + v0 · t + g t⋅ 2
2 s 0 = 25 + 20 · t – 10 2
⋅t2 s
CADERNO 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
s t2 – 4 · t – 5 = 0 ∴ t1 = 5 s e t2 = –1 s. A pedra atinge o solo em 5 s.
d) Errada. dp = 20 + 45 = 65 m; Ecin. = 0
e) Correta. Em 4 s, ela retorna ao ponto de lançamento. Portanto, Δs = 0 e Epot. = 0 (referencial no ponto de lançamento).
6. e
Como as velocidades das caixas é constante, a potência adicional será dada pela energia potencial gravitacional adquirida na elevação produzida pela inclinação da esteira.
Sendo assim:
P = Δ Δ
E t
p s P = m g H t
· ·
Δ considerando o nível mais baixo como
“zero” para energia potencial.
Em cada segundo s 1,5 caixa é transportada pela esteira.
Assim: 1 caixa 80 kg 1,5 caixa x s x = 120 kg Portanto: P = 120 10 5
1
⋅ ⋅ = 6.000 W
7. a
Na situação de equilíbrio:
Fe = P · sen θ s k · xeq. = P · sen θ s xeq. = 10 0 8 100
⋅ ,
∴ xeq. = 0,08 m Nessa situação:
Epot. eq. = 1
2 ⋅ k · xeq.2 = 1
2 · 100 · (8 · 10– 2)2 ∴ Epot. eq. = 0,32 J Energia gravitacional:
Epot. grav. = P · h = –10 · 0,1 s Epot. grav. = –1 J Portanto:
Epot. grav. + Epot. eq. = –1 + 0,32 = –0,68 J 8. F – F – V – V
a) Falso. A energia potencial gravitacional diminui.
b) Falso. A energia mecânica é constante.
c) Correta. †P = P · h
d) Correta. De P0 a P1, temos: h1 = 4 5
H
E, de P1 ao solo: h2 = H 5 As acelerações são:
• De P0 a P1: a = g e v2 = 2 · g · h1
• De P1 ao solo: v2 = v02 – 2 · a · h2 s v02 = 2 · a · h2 Sendo v0 = v, temos: a · h2 = g · h1 s
⇒ ⋅a H= ⋅g H 5
4
5 s a = 4 · g FM.15
1. c
Quando o menino solta a corda do arco, temos transformação de energia potencial elástica em energia cinética.
2. Soma = 18 (02 + 16)
(01) Incorreta. Como existe atrito, o bloco não atingirá a mesma altura em relação ao ponto de partida.
(02) Correta.
(04) Incorreta. A força normal é sempre perpendicular à trajetória e, portanto, não realiza trabalho.
(08) Incorreta. A energia potencial gravitacional varia com a altura.
(16) Correta.
(32) Incorreta. A força de atrito depende da força normal, que varia a cada instante.
(64) Incorreta.
3. a
†R = –ΔEpot. + †não cons. s 5 = –ΔEP – 5 ∴ ΔEpot. = –10 J 4. a) 2 lances de 2 metros s 4 m de altura de cada andar.
Como são 4 andares s 16 m de subida.
Para ambos, o trabalho está relacionado à força peso, que é a mesma para os dois e, também, ao deslocamento vertical, que também é o mesmo.
Sendo assim: wA = wH e, portanto,w w
A H
=1 .
b) A energia estará relacionada com a diferença de altura entre os andares, e também será a mesma para os jovens.
Assim: ΔEm = Em –Em0s ΔEm = m · g · h – m · g · h0 ΔEm = m · g · (h – h0) s ΔEm = 50 · 10 · 16 = 8.000 J 5. a) Considerando a variação da altura do centro de massa da atleta,
temos:
Ep = m · g · h s Ep = m · 10 · 4 = 40 · m Como Ep = 80% Epel s Epel = 40
0 8, · m Epel = 50 m
Como a energia cinética da atleta é totalmente convertida em potencial elástica, temos:
Ec = Epel s m v⋅ 2
2 = 50 m s v2 = 100 s v = 10 m/s b) I. Energia cinética w Epotencial elástica
II. Epotencial elástica gravitaciona
cinética
E
Ep ll
dissipada térmica Ed
( )
−
III. Epotencial gravitacional w Ecinética Observação:
I. Corrida II. Salto
III. Queda após o salto 6. †F = ΔEmec. s †F = ΔEcin. + ΔEpot. s
s †F = 1
2 2
⋅m v⋅ 2 + m · g · (h1 – h2) s s †F = 1
2 · 4 · (2)2 + 4 · 10 · 2 ∴ †F = 88 J 7. a) Fresist. = P s b · vT = m · g s
s 10 · vT = 10 · 10 ∴ vT = 10 m/s b) ΔEcin. = m v⋅ 2 −m v⋅ 0
2
2 2 = ΔE cin. = 10
2 [(10)2 – (1)2] ∴ ΔE cin. = 495 J
c) Não, pois a força de viscosidade é uma força não conservativa.
8. e
O rendimento do motor é dado por:
n = E E
útil total
Eútil = †realizado pelo motor s Eútil = ΔEc = F · d · cos θ Eútil = 1.800 · 400 · 1 = 720.000 J Então:
0,45 = 720 000. Etotal
s Etotal = 1,6 · 106 J ou ainda Etotal = 1,6 MJ
FM.16
1. a) Em relação à vertical, temos:
vy = v0y – g · t s 0 = v0y – 10 · 10 s v0y = 100 m/s Como v0y = v0 · sen α s 100 = v0 · 2
2 v0 = 200
2 200 2
= 2 = 100 2 m/s
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Sendo assim:
Ec = m v⋅ 02 Ec = ⋅
( )
22
2 100 2
s 2 = 20.000 J
b) A altura máxima pode ser encontrada por:
vy vy 2
0
= 2 – 2 · g · h s 0 = (100)2 – 2 · 10 · h h = 500 m
Assim:
Ep = m · g · h = 2 · 10 · 500 s Ep = 10.000 J 2. d
Das afirmativas apresentadas, a única correta está na alternativa d.
3. a
Para um nível de referência em A, temos:
Emec. A = Emec. B s 1 2
⋅m v⋅ 2A= m · g · h s
s h v g h
= A
⋅ = (
)
⋅
2 2
2
4
s 2 10y h = 0,8 m
4. a) De acordo com a conservação da energia mecânica, no ponto de máxima compressão da mola em relação ao ponto de aban- dono da massa, temos:
Em0= Em s m · g · H = m · g · h’ + k x· 2 2
1 · 10 · 1,4 = 1 · 10 · h’ + 600 2
⋅x2 onde h’ = (h – x)
Então: 14 = 10(0,4 – x) + 300x2 14 = 4 – 10x + 300x2 300x2 – 10x – 10 = 0 (÷ 10) 30x2 – x – 1 = 0
Resolvendo a equação do 2º grau, temos:
x = 0,2 ou x = 20 cm
b) A massa atinge a mola após cair 1,0 m em queda livre:
h g t t
= ⋅ 2 = ⋅ 2 t=
2 1 10
2 0 2
s s ,
t H 0,45 s c)
0 0,45 t (s)
H D
H – h
v (m/s)
0,45 t (s)
– 4,5
5. • Nível de referência: ponto mais baixo da trajetória. Assim:
v= 2⋅ ⋅ =g h 2 10 58 s v H 34,1 m/s⋅ ⋅ • Energia cinética máxima:
E m v
C =3 ⋅ = ⋅ ⋅
( )
2
3 50 34 1 2
2 2
, s EC = 87 · 103 J
Em kJ s EC = 87 kJ
6. e
Pela conservação da energia, temos:
Esfera A: Em0= Em s m · g · h + m v·0A m v· A
2 2
2 = 2
10 · 3,2 + 6
2 2
2 2
( )
=vA32 + 18 = vA2
2 s vA = 10 m/s
Esfera B: Em0' = Em' s m · g · h = m v·B2
2 vB = 2g h· svB= 2 10 3 2⋅ ⋅ , vB = 8 m/s
Comparando as energias cinéticas das esferas em relação ao mo- mento em que atingem o solo, temos:
E E
m v m v
cB cA
B
A
=
⋅
⋅ =
2
2 2
2 64
100= 0,64 ou 64%
7. c
Considerando a conservação da energia mecânica, temos:
• fio não esticado (queda livre) v0 = 2g H· 0
• fio esticado Em0 = Em
m g H· · + m0 · g · H0 =m g H· · + ≤ m v⋅ 2+m0⋅v02
2 2
m0 · g · H0 =m v⋅ 2+m0⋅v02
2 2 , em que m = 3m0
m0 · g · H0 = 3
2 2
0 2
0
m v· +m v· 2
m0 · g · H0 = 4 2
0 2
m ⋅v
m0 · g · H0 = 2m0 · v2 v2 = g H· 0 v g H· 0
2 s = 2
Comparando com v02, temos:
v v
g H g H
v
v v v
0
0
0 0
2 0
2
1
4 2
= = =
·
· s s
8. d
• O aumento da energia potencial gravitacional de cada caixa é dado por:
ΔEpot. = m · g · h s ΔEpot. = 240 · 5 ∴ ΔEpot. = 1.200 J • Em 1 min, o trabalho realizado pela força do motor vale:
† = P · Δt s † = 220 · 60 s † = 13.200 J
• Sendo † = ΔEpot. T s 13.200 = n · 1.200 ∴ n = 11 caixas FO.05
1. e 2. b
3. e
No esquema, temos: λ = 0,30 m
Sendo v = λ · f, obtemos: 3 = 0,30 · f ∴ f = 10 Hz
4. a) A onda é transversal, pois a direção da vibração (eixo y) é per- pendicular à direção em que se propaga a onda (eixo x).
b) Pelo enunciado, concluímos que o período T é 0,2 s. Assim:
f T f
=1 = 1
s 0 2
, y f = 5 Hz
CADERNO 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
c) Da figura, obtemos: λ = 4 · 5 = 20 cm Assim, temos: v = λ · f s v = 0,2 · 5 ∴ v = 1 m/s 5. d
• Frequência:
f = 15 osc/min = 15
60 ∴ f = 0,25 Hz • Comprimento de onda:
Na figura: λ = 40 m • Velocidade de propagação:
v = λ · f s v = 40 · 0,25 ∴ v = 10 m/s 6. c
O período das batidas do ferreiro é de 0,9 s. Temos:
v = d
T, em que d será a menor distância entre o ferreiro e o observador 330 = d
0 9, s d = 297,0 m
7. a) Entre 0 e 2,0 s, a onda desloca 0,6 m. Assim:
v s
=Δt Δ =0 6
2
, y v = 0,3 m/s
b) v = λ · f. Na figura, obtemos λ = 0,6 m. Assim:
0,3 = 0,6 · f ∴ f = 0,5 Hz 8. e
Comparando o comprimento de onda com a altura do túnel, te- mos:
v = λ · f s 340 = λ · 440 s λ H 0,77 m
Então: 1λ 0,77 m
xλ 5 m s x = 5 0 77, H 6,5 FO.06
1. c
I. Incorreta. O período, assim como a frequência, não se altera quando a onda passa de um meio para outro.
II. Incorreta. Idem ao item anterior.
III. Correta.
2. a) Aumenta. A velocidade de propagação da onda é maior na par- te mais funda.
b) Aumenta. Como a velocidade aumenta, o comprimento de onda também aumenta, pois a frequência não se altera.
c) Na refração, a frequência permanece a mesma.
3. Calculando as distâncias entre as fontes e o ponto P.
Entre F1 e P, temos: 36 cm
De F2 e P, temos: d2 = (18)2 + (24)2 s d = 30 m A diferença de caminho, portanto, é dada por:
Δx = 36 – 30 = 6 cm
a) Para interferência construtiva, temos que:
Δx = n · λ
2, em que n deve ser par.
Então: 6 = n · λ
2 s λ = 12 n Para n = 2 s λ = 12
2 = 6 m Para n = 4 s λ = 12
4 = 3 m Para n = 6 s λ = 12
6 = 2 m
Assim, o maior comprimento de onda será de 6 m.
b) Para encontrarmos as menores frequências, devemos utilizar a equação fundamental da ondulatória para os dois maiores com- primentos de onda.
Assim: v = λ · f v = λ1 · f1 s 340 = 6 · f1 f1 H 56,7 Hz
v = λ2 · f2 s 340 = 3 · f2 f2 H 113,3 Hz
4. b
• Na refração da onda, a frequência não se altera. Portanto, no meio II, temos: f = 10 Hz.
• O comprimento de onda no meio II é dado por:
λ
λ12 λ2
45 30
28 0 70
=sen º =0 50
sen ºs , s
, s λ2 = 14
0 70, ∴ λ2 = 20 cm
5. a) De acordo com o posicionamento dos alto-falantes, José ocupa uma posição onde a interferência é construtiva, pois não existe diferença de caminho e as fontes estão em fase.
Com a aproximação do alto-falante, existe a possibilidade de a interferência ser destrutiva quando Δx = λ
2⋅n para n ímpar.
b) O menor valor de n (ímpar) para que a intensidade do som ouvida por José Guilherme seja mínima é dada por:
n = 1 e v = λ · f Δx = 1 · λ
2 s Δx = v
f⋅2 s Δx = v f 2 Δx = 340
2 680 1
⋅ =4 = 0,25 m ou 25 cm
6. a
De acordo com a lei de Malus, temos:
I I
I
0 I
2 0
230
=cos θs =cos º R = I
I0
= 0,75 ou R = 75%
7. a
O esquema que representa a difração da onda é o da alternativa a.
8. e
Na difração mostrada na figura, a velocidade e a frequência da onda têm os mesmos valores nas regiões I e II.
FO.07 1. b 2. b
v = λ · f s 1,6 · 103 = λ · 4 · 106 ∴ λ = 4 · 10– 4 m
3. a
Em uma corda vibrante, temos:
λn = 2⋅L
n (n = 1, 2, 3, …) Assim:
λ
L=n2 = 2, 1, 2 3
1 ,2, …
4. a) Ressonância.
b) Como todo corpo tem seus modos de vibração, quando subme- tido a uma frequência muito próxima da desses modos, a ampli- tude de oscilação será tanto maior quanto maior for a proximi- dade da frequência natural de vibração. Quando a amplitude atingir o máximo, o corpo estará em ressonância.
5. d
O viaduto oscila como uma onda estacionária. Sendo assim, para a frequência fundamental, temos:
f0 = n oscilaçõesº
Δt =75
30 = 2,5 Hz
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Para o segundo modo de vibração (2º harmônico), temos:
f2 = 2 · f0 s f2 = 2 · 2,5 = 5,0 Hz 6. e
• 6a corda (mi): f L
T
6
6
1
=2
⋅ ⋅ λ
• 1a corda (mi): f L
T
1
1
1
=2
⋅ ⋅ λ
Portanto: f f
f f
m m
6 1
1 6
6 1
1 6
= λ =
λ s s
s 320 0 0036 0 0576 f1 = ,
, s f1 = 1.280 Hz
7. a) Teremos o maior comprimento de onda para o modo de vibra- ção fundamental. Nesse caso, temos:
λ = 2L
L b) Como v = T
µ e v = λ · f, temos:
λ · f = T µ s f = 1
λ⋅ Tµ, em que µ = m L Assim:
f = 1 λ⋅ T
m L
s f = 1 λ⋅ T L⋅
m
Som mais grave s f menor. Portanto, maior massa s menor fre- quência. A corda Q produz o som mais grave, mQ = 2mp. c) Temos:
far = fcorda s vsom ar v
ar corda corda
( )= ( )
λ λ
Para maior λcorda s λcorda = 2 L Então:
v
L T L
m
v L
T L m
ar som ar
ar
som ar
( )= ⋅ ⋅ = ( )⋅
λ λ ⋅
λ 1 2
2
2
s
s ⋅⋅ ⋅ ⋅
( )
v m L
T
som ar
8. Devido ao efeito Doppler, a frequência ouvida é dada por:
f v v
vs v f
s f
'= ±
± 0⋅
Quando a pessoa se move em direção à fonte:
f1 f f1 f
340 20 340
360
= + ⋅ s =340⋅ E, quando a pessoa se afasta da fonte:
f2 f f2 f
340 20 340
320
= − ⋅ s =340⋅
A razão entre f1 e f2 vale:
f f
f f
f f
1 2
1 2
360 340 320 340
360 320
9
= ⋅ 8
⋅
= ∴ =
FO.08 1. d
I. Correta. Como ω = 2π 2π ω T sT =
II. Correta. O ponto A’ representa a projeção do ponto A realizan- do um MHS, com o mesmo período de A.
III. Incorreta. Trata-se de um MHS.
2. d
Como T =
1
f
e T = 2π · Lg , temos, para cada um dos pêndulos:
(g = m/s2) 1. T1 = 2π · L
g
1 1 l1
0 91 2
s 10s
, = π⋅ L1 H 0,30 m
2. T2 = 2π · L g
2 1 l2
0 70 2
s 10s
, = π⋅ L2 H 0,51 m
3. T3 = 2π · L g
3 1 l3
0 60 2
s 10s
, = π⋅ L3 H 0,69 m Diante das informações acima, a alternativa correta será d.
3. b
O período do pêndulo é dado por:
T = 2 ⋅ π ⋅ L g
Assim: T1 = T2 e T3 > T1 4. a
x = A · cos (ω ⋅ t + θ0) s 2 = 2 · cos (0 + θ0) s cos θ0 = 1 ∴ θ0 = 0º v = – ω · A · sen (ω ⋅ t) s v = –1 · 2 · sen (1 · t) ∴ v = – 2 · sen t 5. e
a) Errada. Epot. = k x⋅ 2 2
b) Errada. Na posição de equilíbrio: Ecin. máxima e Epot. nula.
c) Errada. A energia mecânica permanece constante.
d) Errada. Ver resposta do item b.
e) Correta. No extremo: Ecin. = 0 e Emec. = Epot.
6. Soma = 9 (01 + 08) (01) Correta.
(02) Incorreta. A elongação máxima é dada por A.
(04) Incorreta. O período é dado por 2π ω . (08) Correta.
(16) Incorreta. A aceleração máxima da partícula é dada por a = ω2 · A.
7. As constantes elásticas equivalentes das molas podem ser escritas como:
3k2
2k1
keq 3k2 · 2k1 3k2 + 2k1 keq =
6k2 · k2 2k1 + 3k2 keq =
Para o sistema massa-mola, podemos determinar a frequência por meio de:
f = 1 2π
k m
eq. s f = 1 2
6 3
2
π 2
k k
k k m
1
21
⋅
(
+)
⋅CADERNO 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
8. a) T m
k f k
= ⋅ ⋅ = m
⋅ ⋅
2 1
π 2
s π s
s 30 · 103 = 1
2 3 14⋅ ⋅ 5 103
⋅ − ,
k s k = 1,8 · 108 N/m
E k x
pot. = ⋅ 2 = ⋅ 8
(
⋅ −6 2)
2
18 10 0 02 10 2
, ,
s Epot. = 3,6 · 10– 8 J b) No inverno: ΔL = –0,20 cm (contração). Assim:
• Δ = ⋅Δ ⇒ Δ = ⋅−
⇒ t
t L L 1 t
2 1 800
1 2
0 20 90 .
, Δt = –2 s
• t’ = t – Δt s t’ = 1.800 – 2 s t’ = 1.798 s FE.05
1. A carga elétrica é dada pelo valor numérico da área da figura delimi- tada pela linha do gráfico no intervalo de 0 a 4,0 s.
Q=4 1+ ⋅
2 4 ∴ Q = 10 C
2. q = 8,64 · 103 C
• Δt = 400 dias = 400 · 24 · 3.600 = 3,46 · 107 s
• i q
= t
Δ s i= ⋅
⋅ 8 64 10 3 46 10
3 7
,
, ∴ i = 2,5 · 10– 4 A 3. a) Encontramos a corrente elétrica por:
i = Δ Δ Q
t s i = 1 4
5 10 2 16 10
1
14 19
⋅ ⋅ ⋅ ⋅ , ⋅ − i = 4 · 10–5 A
b) Como R = 3 · 109 Ω, temos:
U = R · i s U = 3 · 109 · 4 · 10–5 U = 12 · 104 V ou ainda U = 1,2 · 105 V 4. e
A resistência elétrica pode ser encontrada pela segunda lei de Ohm:
R = ρ ·
A s R = 21 10 1 000 7 10 , ⋅ 2⋅ .
⋅
−
R = 21
70 s R = 0,3 Ω 5. b
Durante um experimento, existem erros que, por mais cuidadosas que sejam as medidas realizadas, estarão sempre presentes. São os chamados "erros sistemáticos", relacionados à limitação dos apare- lhos de medida.
6. Utilizando-se a primeira e a segunda leis de Ohm, temos:
U = R · i e R = ρ · A i = U
R s i = U i U A
ρ⋅ = ρ⋅
⋅
A s
Calculando a razão entre as correntes referentes às posições B e C, temos:
i i
U A U A
i i
i i
B C
B
C B C
C B
B C
=
⋅
⋅⋅
⋅
= =
ρ ρ
s s 6
4= 1,5
7. a) Pelo gráfico, temos que, para T = 10 K, a resistividade ρNb = 2 · 10–6 Ω · m
Então: R = ρ ·
A s R = 2 · 10–6 · 15 0 05 106
,
, ⋅ −
R = 60 Ω
b) Considerando que, à temperatura de 4,2 K, a parte não imersa do fio será a responsável pela sua resistência, temos:
R’ = ρ · (−h
)
A s 36 = 2 10 15 0 050 10
6 6
⋅ ⋅( −
)
⋅
−
−
, ,
h
36 = 40(1,5 – h) s 36 = 60 – 40h –24 = –40h s h = 24
40 = 0,6 m
8. No gráfico, obtemos, para U = 20 kV = 2 · 104 V s s p = 2 · 108 N/m2
Assim:
p F
=A s 2 · 108 = F
0 25 10, ⋅ −6 ∴ F = 50 N
FE.06 1. d
Como a relação entre potência e resistência é dada por:
P = U R
2
No caso da lâmpada, esta apresenta menor potência e, portanto, terá a maior resistência elétrica.
2. a
Sabemos que a potência elétrica é inversamente proporcional à resistência elétrica, para uma ddp constante.
Também podemos verificar que, com o aumento da temperatura, temos um aumento da resistividade elétrica, com o consequente aumento da resistência elétrica.
Sendo assim, a potência dissipada pelo fio diminui com a tempe- ratura, porém não de maneira linear.
3. c
Encontrando a corrente fornecida pela bateria, temos:
P
=U
·i
s 6 = 12 ·i
si
= 0,5 AAnalisando a relação entre carga e corrente elétrica, temos que:
i
= Δ ΔΔ Δ Q
t
Q s0 5, = 2t 0,5 = Δ
Δ Δ
Q
t t
2 0 5 45
2
· s , =
⋅ D
t
= 45 h4. c
Chuveiro de 4.500 W e 110 V:
P = U · i s 4.500 = 110 · i ∴ i = 40,9 A
5. a) Calculando a potência dissipada pelo resistor, temos:
P = U R
2s P = 12 100
( )
2 = 1,44 WEm uma hora:
P = Δ Δ E
t s 1,44 = ΔE
3 600. s DE = 5.184 J
Como DE = Q s Q = 5.184 J b) Sendo:
Q = C · DT s 5.184 = C · (32 – 20) C = 432 J/ºC
Como C = m · c s 432 = m · 4,2 m = 102,8 g
Portanto: V = m
µ s V = 102,8 cm3
6. a) A potência total dissipada pelas lâmpadas pode ser encon- trada por:
P = 4.000 · 60 + 600 · 200 = 360.000 W Ou ainda P = 360 kW
Então: P = U · i s 360.000 = 120 · i i = 3.000 A
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) P = Δ Δ E
t s 360 = ΔE
12 10⋅ s DE = 43.200 kWh Como: 1 kWh R$ 0,40
43.200 kWh x
x = R$ 17.280,00 7. b
A resistência elétrica vale:
R= A⋅ = ⋅ ⋅
⋅
−
−
ρ 12 10 6
0 36 10
6 6
,
, ∴ R = 20 Ω
A potência elétrica é dada por:
P=U =
( )
R
2 2
120
20 ∴ P = 720 W = 0,72 kW E a energia consumida em 1 mês (30 dias):
E = P · Δt = 0,72 · 3
60 · 30 ∴ E = 1,08 kWh Custo:
1 kWh R$ 0,40
1,08 kWh x
∴ x = R$ 0,43 8. d
E = P · Δt = 3.000 · 60 ∴ E = 1,8 · 105 J
E = m · g · h s 1,8 · 105 = m · 10 · 125 ∴ m = 144 kg FE.07
1. b
• 10 resistores de 10 kΩ cada um, associados em paralelo:
Req. 1 = R n=10
10 s Req. 1 = 1 kΩ
• 2 resistores de 2 kΩ cada um, associados em paralelo:
Req. 2 = R n=2
2 s Req. 2 = 1 kΩ • Req. 1 = Req. 2 associados em série:
Portanto:
Req. = Req. 1 + Req. 2 s Req. = 1 + 1 ∴ Req. = 2 kΩ 2. b
Calculando-se a resistência equivalente do circuito, temos:
U = Req. · i s Req. = 22 2 = 11 Ω
Dessa forma, teremos 10 resistores em paralelo e um em série com o paralelo.
10 V
1 V 10 V
10 resistores
10 V
10 V 10
10= Req =
Req. = Req.’ + 10 = 1 + 10 = 11 Ω 3. Soma = 20 (04 + 16)
(01) Errada.
P i i Q
a b
d
e f
c
a, b, c: série e, f: série
(a, b, c); d; (e, f): paralelo (02) Errada.
R’ = a + b + c s R’ = 3 · R R’’ = e + f s R’’ = 2 · R
1 1
3
1 1
2
1 2 6 3
6
Req. = R R+ + RsReq.= + +R y Req. = 6 11⋅R (04) Correta. UPQ = Req. · i = 6
11⋅ ⋅R i (08) Errada. E = P · Δt = U · i · Δt (16) Correta. U1 = U2 = U3 = UPQ • U1 = UPQ s R · i1 = 6
11
6
1 11
⋅R i⋅ i = ⋅i s • U2 = UPQ s 2 · R · i2 = 6
11
3
2 11
⋅R i⋅ si = ⋅i • U3 = UPQ s 3 · R · i3 = 6
11
2
3 11
⋅R i⋅ i = ⋅i s 4. a
A resistência equivalente da célula é dada por:
R2 3R + R = 2 = 1,5R R
R
R
Req=
Redesenhando o circuito e substituindo cada célula pela sua resis- tência equivalente, temos:
1,5R
1,5R
1,5R
1,5R
1,5R
1,5R
1,5R
1,5R s
1,5R
0,75R 1,5R
0,75R
0,75R
1,5R
1,5R
1,125R 2,25R 2,25R
2,25R
2,25R
s s
s s
s
Req. = 3,375R
CADERNO 2
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
5. Após a partição da proteína, temos:
R1 + R2 = R (I) R R
R R
1 2 R
1 2
3 16
⋅
+ = (paralelo) (II) R R
R
1 2 3R
16
⋅ = s R1 · R2 = 3 16
R2 s R1 = 3 16
2
2
R
R (III) Substituindo (III) em (I), temos:
3 16
2
2
R
R + R2 = R s 3 16 16
2 22 2
R R
R
+ = R
3R2 + 16R22 = 16R2 · R (denominando x = R2) 3R2 + 16x2 = 16R · x
16x2 – 16R · x + 3R2 = 0 x2 – R · x + 3
16 · R2 = 0 Resolvendo:
x = 16 256 192
32
2 2
R± R – R
x=16R±8R
. R . R 32
x1=3 4
x2=1 4 ∴ R2 = 3
4
R (maior comprimento) e R1 = R
4 (menor comprimento) 6. d
Calculando a resistência equivalente do paralelo entre R1 e R2, temos:
Req. = R R R R
R K R R
K R R
R R KK R
K
1 2
1 2
2 2
2 2
2 2
2 2
⋅
+ = ⋅
+ s eq.= + · Req. = R
R K
R K
22 2
2
1 1
( +
)
=( +)
7. c
Com três resistores de 1 Ω cada, o técnico pode fazer as seguintes associações:
I. Os três em série:
Req. = 3 · R = 3 · 1 ∴ Req. = 3 Ω II. Os três em paralelo:
Req.=R3∴Req. = Ω 1 3
III. Dois em série e em paralelo com o terceiro:
1V 1V
1V Req.= ⋅ Req.
+ ∴ = Ω
2 1 2 1
2 3
IV. Dois em paralelo e em série com o terceiro:
1V
1V
1V Req.=1+ ∴Req. = Ω
2 1 3
2
Portanto, usando todos os resistores, não será possível obter um resistor equivalente igual a 1 Ω.
8. a
I. Correta.
1 2
3 V
II. Errada. Nesse caso, a terceira lâmpada também apagaria.
III. Errada. Duas lâmpadas podem queimar e a terceira permane- cer acesa.
1
3 2 V
FE.08 1. c
De acordo com os dados nominais das lâmpadas, temos:
P = U · i s 0,20 = 2 · i s i = 0 20 2
, = 0,10 A
Como temos de ter 0,10 A para cada lâmpada, a corrente no ramo central deve ser de ic = 0,20 A.
Assim, temos:
Uc = ε – r · ic – 12 · ic 2 = 4,5 – r · 0,20 – 12 · 0,20
2 = 4,5 – r · 0,20 – 2,4 s –0,1 = –r · 0,20 r = 0,5 Ω
2. b
Dentre as alternativas, temos:
• reservatório de energia: ambiente;
• transformador de energia: lâmpada;
• modo de transferência: trabalho elétrico.
3. • i1 = U R
1 1
116
=5 8,
, ∴ i1 = 2 A
• i2 = U R
2 2
114
= 3 8,
, ∴ i2 = 3 A
• Cálculo da fem e da resistência interna da bateria:
U r i r
U r i
1 1
2 2
116 2
114
= − ⋅ ⇒ = − ⋅
( )
= − ⋅ ⇒ =
ε ε
ε
, ,
I εε − ⋅
( )
r 3 II
De (I) – (II), vem:
11,6 – 11,4 = – r · 2 + r · 3 s r = 0,2 Ω Em (I):
11,6 = ε – 0,2 · 2 s ε = 12 V • Energia elétrica dissipada em 10 s:
i r R
= + =
+
ε 12
0 2 118, , i = 1 A
E = P · Δt = R · i2 · Δt s E = 11,8 · (1)2 · 10 ∴ E = 118 J 4. a) Calculando Req., temos:
Req. = R R
R R
2 3
2 3
⋅
+ + R1 + RV s Req. = 2 2 2 2
⋅
+ + 1 + RV Req. = 2 + RV
Como U = Req. · i s i = 12 2+RV
b) A nova Req.
’ será:
Req.’ = 2 + RV + r ∴ i = 12
2+RV+r
c) i = 12
2 20 2+ + s i = 12 24 = 0,5 A U = ε – r · i s U = 12 – 2 · 0,5 U = 11 V
5. a) Como P = U · i, temos:
240 = 12 · i s i = 20 A
b) Em relação ao consumo diário, temos:
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
P = E
Δt s 240 = E
20 s E = 4.800 Wh ou ainda E = 4,8 kWh
As baterias, por sua vez, podem fornecer:
E’ = 12 · 50 · N s E’ = 600 · N Wh Para que tudo funcione adequadamente:
600 N > 4.800 s N > 8
c) Encontrando a potência útil para o gerador, temos que:
Pu = 4 800 4
. Wh
h s Pu = 1.200 W
Como Pu = U · i s 1.200 = 12 · i s i = 100 A Assim, U = 12 + R · i s U = 12 + 0,2 · 100 U = 32 V
6. • i1 = ε ε
R+2R=3R e i1 = i2 • ddp entre A e B:
UAB = 2R · i1 – R · i2 UAB = 2R · ε ε
3R R 3
− ⋅ R UAB=2 − UAB=
3 1 3
1
ε εs 3ε
7. d
• A ddp entre A e B vale:
UAB = ε – R3 · i3 s UAB = 12 – 4 · 2 s UAB = 4 V • A intensidade de corrente em R2 vale:
UAB = R2 · i2 s 4 = 3 · i2 s i2 = 4 3 A
• A intensidade de corrente em R e R1 (em série) vale:
i1 = i3 – i2 s i1 = 2 – 4
3 s i1 = 6 4 3
2
1 3
− si = A
Portanto, o resistor R2 dado por:
UAB = (R + Ra) · i1 s 4 = (R + 1) · 2 3 s 3 4
2
⋅ = R + 1 ∴ R = 5 Ω
8. a
Para a pilha, temos:
icc = e
r s 20 = 15,
r s r = 15 20
, = 0,075 Ω
Para a lâmpada, temos:
P = U Rl
2 s 3 = 1 Rl
s Rl = 1 3 Ω Para o fio conectado à lâmpada, temos:
Rf = ρ ·
A s Rf = 1,7 · 10–8 · 2 15
2 103
2
π ⋅ ⋅
, −
Rf = 3 4 10 5 625 10
8 7
, ,
⋅
⋅ ⋅
−
π − s Rf = 0,0192 Ω
Assim, a corrente elétrica que estará presente no circuito será de:
i = e
r R R i
l f
+ + =
+ + ⋅
s 15
0 075 1
3 2 0 0192 ,
, ,
i H 3,36 A
Portanto, a potência da lâmpada será:
P = Rl · i2 P = 1
3 · (3,36)2 P = 3,7 W