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IDENTIFICAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E OFTALMOLÓGICAS EM CÃES COM LEPTOSPIROSE ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO UENP

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IDENTIFICAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E OFTALMOLÓGICAS EM CÃES COM LEPTOSPIROSE ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO – UENP

Marla Tereza Frasson (PIBIC/ Fundação Araucária), Tayane Almeida Verdelli, Francielle Gibson da Silva Zacarias,Ademir Zacarias Junior (orientador), e-mail: marla_frasson@hotmail.com.

Universidade Estadual do Norte do Paraná/Campus Luiz Meneghel.

Medicina Veterinária – Clínica Cirúrgica Animal Palavras-chave: Leptospira, SAM, canino.

Resumo

A leptospirose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Leptospira spp. e que causa comprometimento vascular, hepático, renal e pode estar associada também a enfermidades oculares.

Foram coletadas amostras de sangue de 124 cães e aplicado um questionário epidemiológico a seus proprietários sobre as possíveis variáveis de risco para a Leptospirose. O diagnóstico foi realizado através da técnica de soroaglutinação microscópica (SAM) com 22 sorovares de Leptospira spp. Do total de amostras coletadas, 25% foram sororreagentes. Nas amostras positivas, 45,2%

correspondiam a cães com oftalmopatias e 54,9% aos cães sem alterações oculares. A frequência de animais sororreagentes que viviam na área urbana foi de 90,91% e 36,36% tinham acesso livre à rua. Nos cães com oftalmopatias o sorovar mais prevalente foi Canicola (60%). Os sinais oftalmológicos mais frequentes foram secreção ocular bilateral mucopurulenta (100%), hiperemia conjuntival (40%), opacidade bilateral da córnea (20%), opacidade bilateral da lente (20%), blefarite (20%) e congestão episcleral (20%) podendo indicar que cães com leptospirose podem ter uveíte e conjuntivite sem outras alterações sistêmicas. Contudo, no presente trabalho não houve a associações de risco nas variáveis estudadas.

Introdução

A leptospirose é uma doença que acomete humanos e animais devido à infecção causada por bactérias do gênero Leptospira. Este gênero apresenta espécies saprófitas e 13 espécies patogênicas com mais de 260 sorovares (ADLER; DE LA PEÑA MOCTEZUMA, 2010). A espécie patogênica de maior importância é a L. interrogans (GREENE, 2006), sendo L. canicola e L.

icterohaemorrhagiae os sorovares mais prevalentes na leptospirose canina (ABUCHAIM, 1986;

CORRÊA; CORRÊA, 1992).

A transmissão ocorre por meio de contato direto ou indireto com a urina infectada (GREENE, 2006). Roedores e cães são, respectivamente, hospedeiros de manutenção dos sorovares L. icterohaemorrhagiea e L. canicola (MAELE et al, 2008), mas, ocasionalmente, estes podem ser hospedeiros acidentais de outros sorovares apresentando sinais clínicos mais severos. A bactéria pode se replicar nos olhos, fígados, rins, baço, sistema nervoso central e no trato genital (TOWNSEND; STILES; KROHNE, 2006).

Os sinais iniciais da leptospirose canina são fraqueza, depressão, anorexia, êmese,

convulsões, febre e conjuntivite. Se a doença progredir, os cães podem desenvolver hemorragias,

anemia, petéquias, equimoses, icterícia, alterações do sistema nervoso central, além de doença

hepática e renal (FAINE, 1982). Nos pacientes com leptospirose e oftalmopatias, as alterações mais

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frequentes são panuveíte, opacidade vítrea, vasculite, uveíte recorrente e sufusões conjuntivais (LEVETT, 2001).

O método diagnóstico mais utilizado é o teste de soroaglutinação microscópica (SAM), no qual uma suspensão com o antígeno vivo é homogeneizado com o soro do animal com observação da aglutinação microscópica e a determinação da titulação (CUMBERLAND et al., 1999; LEVETT, 2001). Este teste apresenta alta sensibilidade (92%) e especificidade (90%) (LEVETT et al., 2001).

Também é possível detectar diretamente a Leptospira spp. através da cultura e isolamento da bactéria na urina e no sangue. Esse método permite o diagnóstico definitivo, porém a técnica é demorada e tem um elevado custo, o que inviabiliza sua utilização (CUMBERLAND et al., 1999).

Estudos foram realizados com cães identificando diferentes associações de risco da infecção pela leptospirose, como sexo, idade, presença de áreas alagadas perto dos domicílios, contato com roedores, hábitos de caçar e acesso à rua e condições de saneamento básico (BENITEZ et al., 2012;

MAGALHÃES et al., 2007; QUERINO et al., 2003). Dentre os fatores de risco descritos, os machos têm 2,2 vezes mais chances de infecção que as fêmeas e cães que se alimentam com ração comercial têm 7,2 vezes mais chances quando comparados aos que se alimentam de comida caseira (AGUIAR et al., 2007), além disso, a observação de ratos nas residências aumenta em 1,65 vezes o risco de infecção (SILVA et al., 2006).

Os objetivos deste trabalho foram identificar os cães sororreativos e os respectivos sorovares da Leptospira spp., correlacionar a sorologia com as lesões oculares e identificar os fatores de risco para a leptospirose canina nos pacientes atendidos no Hospital Veterinário da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e em uma clínica veterinária particular.

Material e métodos

Foram selecionados cães na rotina do Hospital Veterinário Escola da UENP e em uma Clínica Veterinária particular do município de Bandeirantes-PR, no período de 05 de setembro de 2014 à 15 de maio de 2015. Foram coletadas amostras de sangue de 52 cães com alterações oculares confirmadas pela observação de sinais clínicos oftalmológicos. A coleta de 4mL de sangue foi realizada por venopunção da veia jugular ou veia cefálica, em tubos à vácuo, estéreis e sem anticoagulante. Após a formação do coágulo, o soro obtido através do processo de centrifugação foi acondicionado e armazenado à -20°C até o momento das análises. Os soros foram encaminhados ao Laboratório de Leptospirose do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva (DVMP) da Universidade Estadual de Londrina. O diagnóstico foi realizado através do teste de soroaglutinação microscópica (SAM) com 22 sorovares de Leptospiraspp. (Australis, Bratislava, Autumnalis, Fortbragg, Butembo, Castellonis, Bataviae, Canicola, Whitcombi, Cynopteri, Grippotyphosa, Hebdomadis, Icterohaemorrhagiae, Copenhageni, Panama, Pomona, Pyrogenes, Hardjo, Wolffi, Shermani, Tarassovi e Sentot). Os cães que obtiveram titulação igual ou superior a 100 foram considerados sororreagentes à Leptospira spp.

Outros 72 cães sem alterações oculares foram selecionados de forma aleatória para comporem o grupo controle e também tiveram amostras de sangue coletadas para a realização da SAM. Para a obtenção de informações epidemiológicas, todos os proprietários dos cães com doenças oculares ou do grupo controle responderam a um questionário elaborado com diferentes variáveis para associações de risco para a leptospirose. A análise estatística foi feita por meio do teste do qui-quadrado e teste exato de Fisher pelo pacote estatístico Epi Info 3.5.2 considerando significativos valores com p< 0,05.

Resultados e Discussão

Do total de 124 amostras coletadas, 31 (25%) apresentaram titulação para Leptospira spp.

Nas amostras positivas, 14 (45,2%) correspondiam a cães com oftalmopatias e 17 (54,9%) aos cães

sem alterações oculares. Dos 52 animais atendidos e que apresentavam alterações oftalmológicas,

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os sororreagentes representaram 11 pacientes (21,21%), enquanto nos 72 animais sem alterações oftalmológicas, os sororreagentes corresponderam a 20 animais (27,8%). Nesse estudo não houve diferença estatística entre os grupos com alterações e sem alterações oftalmológicas, ou seja, não foi comprovada a relação de Leptospira spp. com os sinais oculares. Com isso, não é possível afirmar que cães com as alterações oftalmológicas observadas tenham maior chance de apresentar leptospirose.

Os sorovares encontrados nos cães com quadros oftalmológicos foram Canicola (60%), Grippotyphosa (40%), Icterohaemorrhagiae (40%), Copenhageni (40%), Pomona (40%), Pyrogenes (40%), Autumnalis (20%), Fortbragg (20%), Butembo (20%) e Cynopteri (20%). Os sorovares encontrados nos cães sem alterações oftalmológicas foram Copenhageni (50%), Canicola (33,33%), Grippotyphosa (33,33%), Pomona (33,33%), Autumnalis (33,33%), Pyrogenes (16,66%), Bratislava (16,66%), Castellonis (16,66%) e Panama (16,66%). Portanto, os cães com afecções oftalmológicas tiveram maior frequência dos sorovares Canicola e Icterohaemorrhagiae, ressaltando que este último somente foi detectado nos cães com alterações oftalmológicas. Apesar de não haver estudos indicando que o sorovar Icteroharmorragiae possa causar quadros oftalmológicos em cães, não foi possível descartar esta possibilidade. O sorovar Canicola, por ser um sorovar adaptado aos cães, teoricamente resultaria em infecção subclínica, principalmente em cães pré-imunizados (ADLER;

DE LA PEÑA MOCTEZUMA, 2010; LAPPIN, 2010).

Os cães sororreagentes e com afecções oftalmológicas nesta pesquisa tiveram como principais sinais secreção ocular bilateral mucopurulenta (100%), hiperemia conjuntival (40%), opacidade bilateral da córnea (20%), opacidade bilateral da lente (20%), blefarite (20%) e congestão episcleral (20%). Townsend et al (2006), relataram um caso em que um cão infectado com Leptospira spp. apresentou panuveíte com sinais de secreção ocular bilateral mucopurulenta, hiperemia conjuntival, uveíte anterior, moderada midríase pupilar e hifema. Somando a informação do relato com o resultado deste estudo, conclui-se que os sinais oculares são inespecíficos, não podendo ser usados diretamente como indicativos ou diagnóstico precoce para a leptospirose.

Nenhuma das variáveis epidemiológicas estudadas como acesso livre à rua, área da residência, contato com outros cães, contato com bovinos, contato com equinos, ingestão de ração comercial, ingestão de ração à granel, acondicionamento da ração oferecida, disponibilidade do recipiente, hábito de caçar, roedores na residência, controle de roedores, residência próxima à terrenos baldios, entulhos e recicláveis próximo da residência, acesso à áreas alagadas, acesso à rios, vacinação contra leptospirose, afecções anteriores, afecções oftalmológicas anteriores e presença de afecções oftalmológicas, apresentaram significância estatística entre os grupos estudados e a presença de alterações oftalmológicas. No entanto, a frequência de animais sororreagentes que vivem na área urbana neste estudo foi de 90,91%. A área urbana favorece a disseminação e manutenção da leptospirose, pois pode possuir grandes populações caninas e de roedores, falta de redes de esgoto e de um sistema de coleta de lixo eficiente, fatores agravados com a presença de enchentes (JASZCZERSKI, 2005).

No presente estudo, 54,50% dos proprietários dos cães sororreagentes não fazem controle de roedores em suas residências, 45,50% afirmaram terem visto roedores em casa, 72,70% residem próximos à terrenos baldios, 90,90% desses animais tem contato com outros cães e 36,4% tem o hábito de caçar, indicando que esses cães podem se infectar pelo contato com roedores e outros cães acometidos. Contudo, no presente trabalho não houve a associação de risco nas variáveis estudadas, provavelmente pelo baixo número de amostras coletadas. A porcentagem de animais sororreagentes que vivem na área urbana neste estudo foi de 90,91%, resultado parecido com o encontrado em Uberlândia-MG com 93,42% dos cães sororreagentes vivendo na área urbana (CASTRO, 2010).

Na população estudada 36,36% dos cães que tinham acesso livre à rua foram reagentes. O

resultado é superior à estudos realizados em Botucatu-SP (22,14%) (SILVA et al., 2006) e em

Monte Negro-RO (27,6%) (AGUIAR et al., 2007). No município de Londrina-PR, foram

observados que 69,38% dos soropositivos tinham acesso livre à rua, com risco 2,57 vezes maior

desses animais apresentarem a infecção (QUERINO et al., 2013). No município de Jataizinho-PR,

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os resultados foram similares ao presente estudo, demonstrando que 31,40% dos cães soropositivos tinham acesso livre à rua, com um risco de 3,03 vezes maior (BENITEZ et al., 2012). Esses dados confirmam a hipótese de que cães com livre acesso à rua têm maiores chances de se contaminarem, pois este hábito pode propiciar inúmeras possibilidades de infecção pelo contato direto ou indireto com animais acometidos ou pelo acesso à áreas alagadiças (QUERINO et al., 2013).

Conclusões

Apesar da inexistência de correlação estatística significativa dos grupos estudados com as afecções oftalmológicas, não foi possível descartar a possibilidade de cães infectados pela Leptospira interrogans apresentarem uveíte, conjuntivite e outras oftalmopatias sem a presença de alterações sistêmicas. Consequentemente, no momento do atendimento de um paciente com estes sinais, a infecção por Leptospira spp. não deve ser descartada. Portanto, será necessária a realização de novos estudos com a ampliação da população para o melhor entendimento da patogenia, sinais clínicos e fatores de risco para a leptospirose canina no município de Bandeirantes-PR.

Agradecimentos

Ao Laboratório de Leptospirose do Departamento de Medicina Veterinária Preventiva (DVMP) da Universidade Estadual de Londrina por processar todas as amostras utilizadas neste trabalho.

Referências

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