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Rede de Bibliotecas Públicas do Distrito Federal: uma proposta inclusiva

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Academic year: 2018

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Rede de Bibliotecas Públicas do Distrito

Federal: uma proposta inclusiva

Aníbal Araújo Perea

Mestrando em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília – UNB. Gestor Público e Especialista em Administração Pública (2007). Bibliotecário graduado pela Universidade de Brasília – UNB (2004).

anibalperea@gmail.com

Resumo: A “Biblioteca Inclusiva” tem como visão elevar a empregabilidade de profissionais autônomos e criar oportunidades de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, sensoriais ou cognitivas. Este espaço que tem como vocação natural dar abrigo à comunidade e saciar a sede por informação e conhecimento cada vez mais está sendo pensado dentro dos modelos do hibridismo. Se há perspectivas que justifiquem o novo caminho para o profissional bibliotecário nos ambientes de informação – bibliotecas híbridas - é a maneira de ele propor a combinação e recombinação do conhecimento e forma de transmiti-lo.

Palavra-chaves: Biblioteca Pública; Biblioteca Inclusiva; Acessibilidade; Biblioteca Híbrida; Empregabilidade; Trabalhador Autônomo.

Entendendo a biblioteca como um espaço vivo de interação do cidadão com a cultura e o letramento, que se dá, tanto pelas modernas plataformas de tecnologias de informação, assim como pelas vias tradicionais de aquisição de conhecimento. Visualizando este lócus de interação, só agora o Brasil desperta para zerar a defasagem histórica e regional de muitos municípios não possuírem estes espaços para comungar de forma natural homem/conhecimento. Explorados os dados fornecidos pelo Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL (2010) se encontra que “De acordo com o Mapa do Alfabetismo no Brasil (INEP, 2003), a evolução da taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais, no País, diminuiu de 65,3%, em 1900, para 13,6%, em 2000, realizando grande avanço neste campo ao longo do século passado.

Apesar do avanço, entretanto, o Brasil ainda possuía, em 2000, cerca de 16 milhões de analfabetos absolutos (pessoas que se declararam incapazes de ler e escrever um bilhete simples) e 30 milhões de analfabetos funcionais (pessoas de 15 anos ou mais, com menos de quatro séries de estudos concluídas)” [...] a última edição de 2009 mantém a tendência anterior (de 2001 e 2003), ou seja, a redução para 7% de analfabetismo absoluto, e também do nível rudimentar, com 21%. Quanto ao nível básico houve aumento para 47%, permanecendo o índice de 25% para o pleno. Ou seja, 72% das pessoas de 15 a 64 anos podiam ser consideradas com pelo menos o nível básico de letramento, um acréscimo de 6 pontos percentuais em relação à 2007.

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além de criar os espaços para conhecimento e desenvolvimento coletivos, suscitar as condições reflexivas, críticas, sensíveis para que seja pensado o que põe obstáculos a esse conhecimento”. Para que seja possível desconstruir discursos pretensamente democráticos que, no movimento de se ocupar dos setores e das pessoas excluídas, registrem e nomeiam a distância entre “nós” e os “outros” -mesmo que seja para tentar preencher esta lacuna posteriormente, num processo em que as pessoas são definidas não por sua capacidade, mas por um nível de impotência se cada vez mais importante a conquista de políticas afirmativas que tenham como pressuposto a formação do sujeito autônomo. A “Biblioteca Inclusiva” tem como visão elevar a empregabilidade de profissionais autônomos e criar oportunidades de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, sensoriais ou cognitivas. Este espaço que tem como vocação natural dar abrigo à comunidade e saciar a sede por informação e conhecimento cada vez mais está sendo pensado dentro dos modelos do hibridismo. Pensando-se neste modelo de interação homem máquina há que se apontar para (LEITE apud SFEZ, 2011) “a comunicação é um meio útil de ligar elementos estocásticos, atomizados, para obter o vínculo poderoso que a vida em sociedade exige: hierarquia, ligações verticais e horizontais, representação de representação de signos e sinais”. Com isto, entende-se que o eixo da democratização do acesso à informação que traz projetos, programas, ações e eventos, proposto pelo PDLL, seja elemento constitutivo e primordial para mudar de maneira efetiva a forma de relacionamento do cidadão com o mundo em volta, visto que os indivíduos ao perderem a estrutura de referência tradicional, buscam encontrar e, por vezes, estabelecer grupos recorrendo a mediações eletrônicas.

Para o cidadão bem como para os profissionais autônomos, a biblioteca permitiria a criação de rede de contato entre prestadores de serviços, a constante reciclagem em informação utilitária e a mediação de cursos em seu núcleo pedagógico, que apóiem a formação continuada do individuo. Para este mesmo grupo, é de grande valia a construção de uma rede de currículos hipertextuais, quebrando a linearidade do texto escrito, visto que a utilização de tecnologias baseadas na gestão da informação vem contribuindo para diminuir a distância dos agora nomeados analfabetos informacionais assim como do alcance da efetividade nas ações deste tipo. Para (ALBAGLI apud SÉNECAL, 2011) “ao se formar uma identidade coletiva vinculada a um território, despertando sentimentos de pertencimento, definem-se as relações como os outros, formando imagens dos amigos e dos inimigos, dos rivais e aliados. A dimensão cultural atua como um fio invisível que vincula os indivíduos ao espaço”. Já, no caso dos cidadãos com mobilidade reduzida, o sistema de gestão da informação no espaço bibliotecas possuiria uma plataforma informacional de software–sintetizadores - para leitura sonora dos textos, com isto ganhando uma dinâmica nos espaços diferenciada e nos serviços prestados dentro da unidade de informação.

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não encontram elementos para superar transformar a realidade, normalmente o que se tem visto é a autodestruição ou o ataque a seus próximos.

Para (GALENO AMORIM, 2009) “a má notícia é que o Brasil, apesar dos recentes avanços, ainda não reconhece a questão do livro e da leitura como algo realmente importante e estratégico para seu presente e, sobre tudo, para construir outro tipo de futuro”. No Distrito Federal há um primeiro intento de abordar a problemática de transformar uma sociedade que passou do ambiente cálido e sonoro do rádio para o universo encapsulado e frio da televisão, sem antes passar plenamente, pela mediação da leitura, do livro e/ou, melhor, pelos bens de consumo de leitura. Como exposto por (MARTINS, 1996 apud SCLIAR, 2009) “A escrita é apenas um – provavelmente o mais perfeito e o menos obscuro – entre inúmeros outros sistemas de linguagem visual”. É relevante esclarecer que cada processo se dá em momentos diferente e por ora no mesmo espaço tempo e lugar. A descoberta da escrita cuneiforme não trouxe justaposta, até pelo caráter de uma das ações terem a concretude de maneira exógena, enquanto que a outra se produz no âmbito cognitivo.

“Se fizermos a leitura de um filme, de um incidente, de um desenho, isso quer dizer, na verdade, que estamos vendo esse filme, esse desenho, esse incidente, como coisas paradigmáticas, simbólica (SCLIAR, 2009)”. O aprendizado é adquirido ao longo da vida, onde o individuo está apto a aprender a aprender. As famílias brasileiras têm um impacto importante na composição dos gastos com cultura, aproximadamente 87% dos recursos gastos com atividades dentro de casa, não é visto nas famílias sem filhos já que os gastos são realizados fora de casa, somando-se um percentual 18%. Essas mesmas famílias dependendo do grau de instrução ou acesso à escolarização modificam seu comportamento frente aos dispêndios com cultura. Pessoas com escolarização superior a 12 anos formam 42% do total, mas as que possuem menos de 11 anos de estudos completam o número.

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No Brasil a taxa de desemprego ou desocupação é determinada pela Pesquisa Mensal do Emprego, coordenada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atualmente a taxa brasileira de desemprego na média gira em 5,3. Os resultados da pesquisa são determinados a partir de estudos mensais divididos em quadri-semanas, cujo intuito é o de traçar a taxa de desemprego da população economicamente ativa (PEA) das seis maiores regiões metropolitanas.

Segundo o IBGE, a definição de desemprego é categorizada para pessoas desempregadas ou desocupadas que não estavam trabalhando, estavam disponíveis para trabalhar e tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho nos trinta dias anteriores à semana em que responderam à pesquisa. O mercado de trabalho pode ser influenciado por inúmeros fatores: economia interna e externa, exigência de qualificação profissional, surgimento de novas tecnologias que norteiam os modelos econômicos. Para (CHIAVENATO, 1999), o conceito de mercado de trabalhocomo espaço de transação, trocas e intercâmbios entre quem oferece um produto ou serviço a outros que procuram por um produto ou serviço. O que caracteriza o mercado de trabalho é a composição de ofertas de oportunidades de trabalho oferecidas pelas diversas organizações.

O conceito de empregabilidade implica na capacidade de adequação do profissional às novas necessidades e dinâmicas do mercado de trabalho. Com o advento das novas tecnologias, globalização da produção, abertura das economias, internacionalização do capital e constante mudança que vêm afetando o ambiente das organizações, surge à necessidade de adaptação a tais fatores por parte dos empresários e profissionais. A questão da empregabilidade não é uma responsabilidade individual e sim de todos os componentes da sociedade que de alguma forma poderá aumentar o bem estar, o lucro e a geração de renda. Remete o indivíduo à capacidade de estar empregado e de sobressair dos riscos existentes em um mercado globalizado e competitivo, que a todo momento exige dos profissionais um comportamento autodidata e pautado em uma busca diária pelo conhecimento, não mais como um desejo pessoal e sim como uma necessidade de sobrevivência.

O atual modelo de empregabilidade exige do profissional no primeiro plano um sentimento de realização pessoal, marcado pelo prazer em desempenhar sua atividade profissional. O domínio por conhecimentos é um fator de grande relevância na sociedade que possui a informação como fator de produção, que exige do indivíduo preparo técnico, capacidade de liderança, habilidade de adaptação às novas mudanças, capacidade de comunicação oral e escrita, capacidade de uso das novas tecnologias da informação e seus recursos. Deve possuir comportamento ético, manter uma conduta aceitável pela sociedade e respeito aos membros da organização.

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apresentado a novos projetos, por outro lado a constante busca por novas informações e novas aplicações que se possa dar a este conhecimento faz com que cada vez mais os profissionais pró-ativos sejam disputados no mercado. Esta alvíssara atitude faz com que esse membro da sociedade busque espaços para poder realizar as trocas de informação e gerando novos conhecimentos.

Estabelecer contato com as mais diversas pessoas que possam indicar o trabalho do profissional em diferentes meios amplia suas possibilidades de recolocação. Para isso, utilizam-se as tecnologias hipermidiáticas, que permitem construir informações textuais, orais e imagéticas.

Segundo (VALENTIM, 2002), “o tripé informação - tecnologias da informação - telecomunicações muda a sociedade e consequentemente muda suas demandas”. Neste sentido, o profissional da informação deve ter uma postura investigativa e crítica, de modo que possa se adaptar às mudanças sociais. Por fim, a globalização, fenômeno mundial que afeta profundamente as relações sociais de trabalho, cria novas situações para os profissionais que atuam com dados, informação e conhecimento. Os últimos movimentos econômicos mundiais trazem uma perspectiva nada animadora para o trabalhador brasileiro, que tem seu tempo de recolocação no mercado de trabalho cada vez mais ampliado. Demissões em massa vêm acontecendo no cenário internacional. Pela primeira vez, as indústrias e empresas de modo geral, nos Estados Unidos da América, demitiram em um ano 2.600,000 trabalhadores, cifra considerada recorde na Era Moderna pelos organismos internacionais de apoio ao trabalhador.

Como diminuir este tempo? como criar de forma rápida um escoadouro de empregabiblidade da mão-de-obra? não resta dúvida que o ambiente social após demissões em massa está fragilizado e o trabalhador muito mais, o que exige maior reflexão e busca de autoconhecimento para não perder as oportunidades que possam aparecer.

O momento de reflexão diante de um espelho é sempre muito peculiar, porque nele podemos tomar consciência do que, sobre nós mesmos, não é possível ver de nenhuma outra maneira: como quando revelamos o ponto cego, que nos mostra a nossa própria estrutura, e como quando suprimos a cegueira que ela ocasiona, preenchendo o vazio. A reflexão é um processo de conhecer como conhecemos, um ato de voltar a nós mesmo. Maturana e Evarela (2007, p.29)

O instante histórico vivido nos leva a refletir quem é, e quem pode ajudar e que podemos transformar para servir à sociedade. Pensar em formas de intervenção que possam reduzir a exclusão social e econômica implica em iniciar ações de recolocação dos trabalhadores com menor grau de capacitação e à margem do mercado formal, que os exclui por não dominarem as ferramentas do desenvolvimento tecnológico inacessíveis a eles. O processo de recolocação profissional pode ser abarcado em uma instituição social de grande valor social – a Biblioteca Pública – que pode oferecer subsídios para o desenvolvimento de habilidades informacionais, principalmente do profissional autônomo, oportunizando acesso a fontes de informação de conteúdo utilitário, baseada nas necessidades profissionais e de mercado.

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resolução de problemas – podendo ser chamada de Informação Utilitária - e principalmente aumentar a condição de empregabilidade do indivíduo, inserindo-o no uso das novas tecnologias e ampliando o acesso a redes sociais que lhe brindem novas oportunidades. As bibliotecas públicas como instituições ativas de uma sociedade em constante transformação podem manter linhas de investigação e intervenção moldadas pelo campo tecnológico como prioridade, vislumbrado a recolocação profissional do cidadão como meta a ser atingida.

A biblioteca pública é o centro de informação da comunidade. Para informar às pessoas, a biblioteca, além dos livros que possui, coloca à disposição de todos que a freqüentam outros materiais informativos como discos, fitas-cassetes, filmes, fotografias, gravuras, jornais, sistemas multimídias e etc. (ANTUNES, CAVALCANTE, 1989, 32) (grifo nosso)

É neste espaço social onde também devem ser prestadas informações sobre a organização do governo, serviços públicos e toda a orientação sobre a recolocação da mão de obra em geral. Ela pode orientar os pesquisadores, donas-de-casa, estudantes, trabalhadores e, de maneira geral, todo cidadão que tenha uma necessidade de informação pública. A Biblioteca Pública deve estar preparada para oferecer todo tipo de informação útil aos cidadãos, assim, deve informar sobre órgãos públicos ou privados, serviços de emergência, serviços médicos, habitação, transporte, oportunidade de trabalho e emprego, abastecimento, serviços públicos (concessionárias), serviços de apoio e assistência que as pessoas têm à sua disposição e, por desconhecimento, nem sempre, deles se beneficiam: sindicatos, cooperativas, associações, etc.

A biblioteca, antes considerada como espaço de armazenamento de livros e documentos, atualmente, é o espaço, por vocação natural mais democrático para o uso da “informação de qualidade”, seja ela em livros ou em qualquer outro suporte que possa contê-la; é o local de livre acesso ao cidadão que deseja frequentá-lo; é o centro vivo da comunidade, acolhendo todas as pessoas que a procurem, oferecendo-lhes, tanto quanto possível, o máximo de informações e recursos, visando o crescimento intelectual e a melhoria de vida da comunidade. Para Antunes e Cavalcante (1989, p.86) o “atendimento ao usuário – funcionários e usuários - pertencem a uma comunidade e a boa integração contribui para o desenvolvimento desta comunidade”.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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promotora do bem estar cultural, econômico e social do indivíduo, bem como para sua plena cidadania. A aplicação de tecnologias, conhecimentos, e habilidades profissionais permite a biblioteca pública associar sua missão às reais necessidades da população em que se encontra inserida, subsidiando de informação utilitária, em especial aos profissionais autônomos e desempregados dispostos a se inserirem, novamente, no mercado de trabalho. No caso do Distrito Federal, a rede de bibliotecas públicas necessita atentar para este nicho populacional e ampará-lo no fornecimento de informação para sanar as necessidades do dia a dia, bem como, democratizar o acesso a estes espaços, pois a Lei Orgânica do Distrito Federal que copia, com seu devido ajuste a Constituição Federal, traz no seu artigo 246 este uníssono anseio da população “O poder público garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura; apoiará e incentivará a valorização e difusão das manifestações culturais, bem como a proteção do patrimônio artístico, cultural e histórico do Distrito Federal”.

Como já exposto anteriormente, é de relevante interesse para a população que o Estado e os governos atentem para real missão que lhe desenhada á biblioteca pública, para que esta possa cumprir com o homem de hoje a necessidade do cidadão do amanhã, como é expresso por (O’NEIL 2009, apud DEMO, 2011) “autonomia refere-se à capacidade das pessoas de serem autores de suas próprias vidas, de exercer autodeterminação e autogoverno”.

Para finalizar este artigo, é importante salientar que o espaço biblioteca pública busca oportunizar a inclusão social, econômica e cidadã, visto que as inter-relações, a natureza temporal orientada para o futuro, para o presente e, em dados casos, para o passado formam um repertório único na alteridade de cada membro que compõe a rede social.

REFERÊNCIAS

AMORIN, Galeno, (Org.). Retratos da Leitura no Brasil. São Paulo. Imprensa Oficial: Instituto Pró-livro. 2008.

ANTUNES, Walda de Andrade; CAVALCANTI, Gildete de Alburquerque. Manual de treinamento de pessoal responsável por biblioteca pública. São Paulo: INL, 1989.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro : Campus, 1999.

BRASIL, Constituição Federal de 1988.

BRASIL. Ministério da Cultura. Plano Nacional do Livro e Leitura. Brasília, 2010. Disponível em:

http://189.14.105.211/conteudo/pnll_download.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2011.

CONFERÊNCIA IBERO-AMERICANA DE COMUNICAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE, 1, 2007, Brasília. Anais. Ed. Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília, 2007.

DEMO, Pedro. A força sem força do argumento: ensaio sobre “novas epistemologias virtuais”. Brasília. Ibict. 2011.

DISTRITO FEDERAL (Brasil). Secretaria de Estado de Cultura. Plano do Distrito Federal do Livro e da Leitura.Brasília, 2011. Disponível em: <www.bnb.df.gov.br>. Acesso em: 11 set. 2011.

DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação.Rio de Janeiro: Axcel, 2000. GUIA da cidadania. Brasília: Correio Brazilienze, 2008.

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MARTIN, James. Princípios de análise e projetos baseados em objetos.Rio de Janeiro: Campus, 1994.

MATURANA, H. R. & VARELA, F.J. A Árvore do Conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Tradução; Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo, Pala Athenas, 2001.

SPONHOLZ, Regina M. Lamas Pegoraro. Atribuições de bibliotecários em bibliotecas públicas. São Paulo: Pioneira, 1984. UNESCO. Human Rights Teaching. Paris: UNESCO, 1986-87.

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