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EFEITOS DO ENVELHECIMENTO NO SISTEMA IMUNOLÓGICO EFFECTS OF AGING ON THE IMMUNOLOGICAL SYSTEM

Kelly Regina Tatematsu Makowiésky, Unisul, Florianópolis – SC, kellytatematsu@hotmail.com, Graduanda em Biomedicina, 06/2021

Orientadora: Professora Dra. Franciele Cascaes da Silva.

RESUMO: A pesquisa objetivou conhecer os efeitos do envelhecimento no sistema imunológico por meio de uma revisão narrativa. Com o passar dos anos o sistema imunológico envelhece, assim demonstrando alterações compensatórias que resultam da imunossenescência e suas características inerentes à terceira idade mas que já iniciam a partir da meia idade apresentando decadência qualitativa gradual do sistema imunológico.

PALAVRAS-CHAVE: Sistema imunológico; Efeitos do envelhecimento;

Imunologia e envelhecimento.

ABSTRACT: The research aimed to understand the effects of aging on the immune system. Showing that, over the years, the immune system ages, thus demonstrating compensatory changes that result from immunosenescence and its characteristics inherent to the third age, but which start from middle age, presenting a gradual qualitative decay of the immune system.

KEYWORDS: Immune system; Effects of aging; Immunology and aging.

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Introdução

A expectativa de vida nas sociedades modernas tem aumentado nos últimos séculos e no Brasil, o efeito combinado da redução dos níveis da fecundidade e da mortalidade também tem produzido transformações no padrão etário da população, sobretudo a partir de meados dos anos de 1980 (Brasil, 2010).

O formato triangular com uma base larga da pirâmide populacional vem dando lugar a uma pirâmide etária típica de uma população envelhecida, com redução da participação relativa de crianças e jovens e aumento proporcional de adultos e idosos (Borges, Ervatti, & Jardim, 2015).

Conforme Borges, Ervatti & Jardim (2015) a população com 60 anos ou mais de idade passou de 14,2 milhões em 2000, para 19,6 milhões em 2010, e deverá atingir mais de 40 milhões em 2030 e mais de 70 milhões em 2060.

Neste sentido, torna-se, imprescindível conhecer os efeitos do envelhecimento no sistema imunológico que possam servir de subsídios para a elaboração de protocolos clínicos ainda mais eficazes visando, sobretudo, a prevenção das principais doenças que acometem os idosos (Esquenazi, 2008).

O sistema imunológico (SI) nada mais é que um sistema de defesa formado por células que tem a função em proteger o organismo de infecções causadas por vírus, bactéria ou fungos. Sendo assim, o SI tem como função defender o organismo de hospedeiros e é determinante no combate à microorganismos invasores, na remoção de células mortas e detritos celulares e no estabelecimento da memória imunológica (Schulenburg, Kurz, Ewbank &

2004).

O SI além de ter órgãos e células em sua composição, tem as respostas imunológicas. A resposta imunológica é a ação coordenada e coletiva na resposta aos agentes não-próprios que adentram no corpo humano (Abbas, Lichtman & Pillai 2012). Essas respostas são mediadas por uma série de mecanismos biológicos, as células de defesa do nosso organismo que se encontram no tecido enviando sinais e recebendo estímulos dos leucócitos, tais como os macrófagos e células dendríticas (Abbas, Lichtman & Shiv 2014).

Além disso, a resposta imunológica é categorizada em dois grupos: imunidade

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inata, também chamada de natural ou nativa (células são denominadas neutrófilos e monócitos) e imunidade adaptativa (linfócitos B) que pode ser específica ou adquirida (Abbas et al., 2012).

imunidade inata é a primeira ação de resposta do SI contra micro- organismos, não guarda memória e não é específica, ou seja, reage da mesma forma para todos os casos de infecção (Abbas et al. 2012; Peakman & Vergani, 2011), portanto, não se alteram durante a vida do organismo hospedeiro (Floreano & Mattiussi, 2008).

As alterações do sistema imunológico em decorrência do envelhecimento são denominadas de imunossenescência, e ocorrem tanto na imunidade inata quanto na imunidade adaptativa, resultando em uma série de consequências clínicas aos idosos (Kinoshita, 2014).

Segundo Bauer (2016), durante a fase de envelhecimento, o sistema imunológico sofre alterações compensatórias e exacerbadas que resultam da imunossenescência. O aumento ou redução que envolve células da imunidade, citocinas, processos inflamatórios faz parte do processo natural de senilidade, porém afeta o corpo humano, o sistema imune e consequentemente a saúde do indivíduo. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo conhecer os efeitos do envelhecimento no sistema imunológico por meio de uma revisão narrativa.

Método

Trata-se de uma pesquisa de revisão narrativa em banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde LILACS e SciELO, analisando-se artigos publicados em português do Brasil, pois, o interesse maior da pesquisa seria a população da terceira idade do Brasil.

Houve a busca manual em livros especializados na área de Saúde com ênfase em sistema imune e em envelhecimento, sem restrição de ano. Em um total de 20 artigos encontrados, foram selecionados 12 artigos que serviram como base para o presente estudo.

Os descritores utilizados para busca incluíram: sistema imunológico,

resposta imune, sistema imunológico e envelhecimento. A busca ocorreu entre

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os meses de julho de 2020 e maio de 2021. Os artigos foram analisados pelo título e resumo, e os escolhidos foram para a análise completa, no qual os critérios de inclusão considerados deveriam atender a temática em questão.

Após a análise, foi possível categorizar em temáticas apresentadas a seguir.

Resultado e Discussão Sistema Imunológico

O sistema imunológico (SI) compõe as vias principais por meio das quais o ser humano responde se adaptando aos desafios exógenos e endógenos, e é formado por uma série de células e moléculas, distribuídas pelo organismo, importantes para a sua defesa frente a infecções e/ou situações que comprometam a sua integridade (Martínez & Alvarez-Mon, 1999).

O SI é constituído por células e moléculas responsáveis pela proteção contra agentes externos, e essa proteção é chamada de imunidade (Duarte &

Melo-Almeida, 2010). Esses mesmos autores descrevem que a resposta coletiva e coordenada à presença de substâncias estranhas no organismo tais como micróbios e macromoléculas é denominada de resposta imune e que os mecanismos de defesa para infecções estão também envolvidos na resposta às substâncias estranhas não - infecciosas.

Esses mesmos mecanismos são capazes de causar lesão tecidual e, em algumas situações, doença (imunopatologia) (Duarte & Melo-Almeida, 2010). O declínio da função imunológica, observada no processo de envelhecimento, está associado a alterações que podem ocorrer em cada etapa do desenvolvimento da resposta imune (Duarte & Barbosa, 2010).

Segundo Duarte & Melo-Almeida (2010), o SI é um mecanismo celular dinâmico para o qual a manutenção da atividade de telomerase é fundamental. A competência imunológica é dependente da expansão clonal de linfócitos T e B antígeno-específico e a perda de telômero pode contribuir para o retardo da função imune (Ewers, Rizzo & Filho, 2008).

Deste modo, como o sistema imune é dinâmico e contém elementos

insubstituíveis, tendo como exemplo as células de memória, esses eventos são

particularmente importantes para sua manutenção durante o envelhecimento

(Ewers, Rizzo & Filho, 2008).

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Resposta Imune

Resposta imune inata

Segundo Esquenazi (2008), evidências acerca da resposta imune inata mostram que numericamente, seus componentes - neutrófilos, monócitos, células dendríticas e Natural Killer - estão preservados em idosos saudáveis, no entanto, a atividade funcional dessas células aparece comprometida em diferentes situações.

As respostas imunológicas são mediadas por uma série de mecanismos biológicos conhecidos como células de defesas, e essas são classificadas de acordo com suas funções específicas. Este grupo de células da imunidade inata são denominados neutrófilos e monócitos, e desempenham as ações contra os antígenos. Existem tipos específicos de células de defesa que se encontram no tecido enviando sinais e recebendo estímulos dos leucócitos, são os macrófagos e células dendríticas (Abbas et al., 2014).

Assim, na imunidade inata, os neutrófilos desempenham um papel na defesa contra fungos e bactérias e participa das etapas de ativação como liberação de enzimas proteolíticas e com o envelhecimento o seu potencial e a sua interação com a imunidade adaptativa são afetados. As capacidades quimiotáticas e fagocitárias encontram-se reduzidas favorecendo a multiplicação bacteriana e aumentando o dano tecidual (SHAW et al., 2010).

Existem sete tipos de receptores do tipo Toll (TLRs) envolvidos na resposta contra vírus, e têm como principal alvo de reconhecimento os ácidos nucléicos (Finberg, Wang, & Kurt-Jones, 2007; Lorenzi & Coelho-Castelo, 2011), mas que reconhecem outras estruturas também.

Os receptores do tipo Toll são uma família de proteínas

transmembrânicas que formam uma parte do sistema imunológico inato. E que

são os responsáveis pelo reconhecimento de várias vias de padrões de

reconhecimento aos patógenos ou PAMPS (pathogen-associated molecular

patterns) expressados por um grande espectro de agentes infecciosos. Devido à

grande variação na sequência de ácido nucléico que os vírus podem conter, o

SI apresenta variações de TLRs com especificidade para cada tipo de DNA ou

RNA (Lorenzi & Coelho-Castelo, 2011).

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Resposta imune adquirida ou adaptativa

Em decorrência da atrofia tímica, em células senescentes ocorre redução da população e da diferenciação de linfócitos T virgens e de sua capacidade de resposta ao antígeno quando comparadas a células jovens, e em contrapartida à redução do pool de células virgens, é observado maior acúmulo de linfócitos T com fenótipo de memória, o que sugere que essas células têm longevidade maiorem virtude das contínuas ativações ao longo da vida (Esquezani, 2008). Conforme Alberti,

et al., (2006) esse fato, porém, não

se traduzem maior resistência a agentes infecciosos como acontece em indivíduos jovens e adultos de meia idade, já que a ativação funcional dessas células é fraca assim como são reduzidos os níveis das citocinas pró- inflamatórias produzidas por elas.

O deterioramento do sistema de defesa em idosos é uma das possíveis causas da suscetibilidade a doenças. Os recorrentes casos de doenças consideradas infecciosas na população em questão podem ser provenientes da queda significativa da resposta a diversas imunizações decorrente da involução do timo e diminuição do“pool” leucocitário induzindo a uma resposta imune alterada. A esse processo é denominado imunossenescência (Esquenazi, 2008).

A senescência é o processo natural do envelhecimento, o qual compromete progressivamente aspectos físicos e cognitivos e segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a terceira idade compreende 60 e 65 anos (Pereira,

et al.,

2004). Ainda segundo Pereira,

et al.

(2004) são estes fatores que podem preconizar a velhice, acelerando ou retardando o aparecimento e a instalação de doenças e de sintomas característicos da idade madura. Segundo Straub

et al.

(2001) o envelhecimento fisiológico envolve uma série de alterações nas funções orgânicas e mentais devido aos efeitos da idade avançada sobre o organismo, fazendo com que o mesmo perca a capacidade de manter o equilíbrio homeostático e que todas as funções fisiológicas gradualmente comecem a declinar.

A perda de telômeros, que são as extremidades dos cromossomos e

cuja função é impedir o desgaste do material genético, podem contribuir para

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uma diminuição da função imune. O encurtamento do telômero tem sido descrito em indivíduos com doenças inflamatórias crônicas, geralmente associadas à terceira idade, como por exemplo, a artrite reumatóide.

Os telômeros funcionam como os relógios internos do nosso organismo, determinando assim, a taxa, o tempo em que envelhecemos. Eles encurtam com o tempo à medida em que nossas células se dividem e, quando elas se tornam demasiadamente curtas, os cromossomos não conseguem mais se replicar e as células que os abrigam normalmente param de se dividir e passam por senescência, o já descrito processo de envelhecimento das células, ou então, morrem.

O envelhecimento do ponto de vista fisiológico depende significativamente do estilo de vida que a pessoa assume desde a infância ou adolescência (Leito, 1990). O organismo envelhece como um todo, enquanto que os seus órgãos, tecidos, células e estruturas subcelulares têm envelhecimentos diferenciados (Weineck, 1991).

Os linfócitos B são importantes fagócitos do sangue e participam na reação inflamatória, sendo sensíveis a agentes quimiotáxicos liberados pelos mastócitos e basófilos assim como pela ativação do sistema complemento.

Os macrófagos são células de alto poder fagocitário e suas funções são reguladas por outras células e por mediadores químicos produzidos pelo sistema nervoso simpático e pelo eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (Leandro,

et al., 2007).

Essa imunidade é específica porque possuem como células efetoras os linfócitos B e T que geram memória imunológica a partir do agente estimulante, e como componente solúvel os linfócitos B produzem os anticorpos.

Assim, desenvolvem mecanismos de defesas distintos, conhecidos

como humoral e celular. O conhecimento acumulado sobre o conjunto de

alterações observadas no sistema imune em virtude do envelhecimento sugere

uma correlação inversa entre o

status

imunológico, resposta a vacinação,

saúde e longevidade, com grande impacto clínico na população idosa

(Esquenazi, 2008).

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Resposta imune humoral

Segundo Esquenazi (2008), ainda que a qualidade da imunidade humoral decline com a idade, o percentual de linfócitos B periféricos e a produção de anticorpos não são significativamente menores em idosos saudáveis.

Além disso, sobre resposta humoral cabe destacar a necessidade de interação entre linfócitos B e T para a produção de diferentes classes de anticorpos.

Em indivíduos idosos, essas interações podem ser defeituosas, já que linfócitos T CD4+ senescentes apresentam expressão reduzida do ligante de CD, uma molécula de importância crucial para a ativação de linfócitos Bpor células T.

Desta forma, pode-se afirmar que o avanço da idade é caracterizada pela diminuição de respostas de linfócitos B clonotípicos contra novos antígenos extracelulares (Esquenazi, 2008).

A imunidade humoral é caracterizada por ser diretamente destinada aos microorganismos e toxinas patogênicas mediada pelos anticorpos, produzidos pelos Plasmócitos (linfócitos B ativados) (Playfair & C

hain

, 2013).

Alterações da resposta imune em idosos

No decorrer da vida do ser humano, o sistema imunológico sofre continuamente mudanças morfológicas e funcionais que atingem o pico da sua função imunológica na puberdade e um declínio gradual no envelhecimento.

Já é de conhecimento que há uma grande interação entre o sistema imune e o sistema nervoso e essa interação desempenha papel na exacerbação de afecções de cunho imunológico e na depressão das funções normais do sistema imune (Ewers, Rizzo & Filho, 2008).

Como visto anteriormente, as alterações do sistema imunológico

resultantes do envelhecimento são denominadas de imunossenescência e

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acarretam em uma série de consequências para os idosos, tais como aumento da susceptibilidade a infecções e a pior resposta a vacinas, resultando em maior morbidade e mortalidade dos idosos (Kinoshita, 2014).

Assim, idosos apresentam maior incidência de determinadas doenças, como infecções dos tratos respiratórios e urinários, endocardite, septicemia e tuberculose (GINALDI, L. et al., 2001).

No envelhecimento, não há redução no número de neutrófilos, nem na neutrofilia (aumento no número de neutrófilos no sangue) resultante de infeção aguda. Contudo, ocorre uma redução da atividade dessas células, ou seja, a função e não o número de neutrófilos diminui com o envelhecimento (Rymkiewicz,

et al., 2012).

Além disso, com o envelhecimento ocorre uma redução no número de monócitos circulantes. Monócitos e macrófagos de idosos saudáveis apresentam prejuízo na fagocitose e na produção de radicas livres (implicando em prejuízo no combate à infecção) e na apresentação de antígenos (envolvida na pior resposta dos idosos à vacinação), assim, uma vez instalada a infecção, idosos possuem menor habilidade de prevenir a sua propagação (Ginaldi,

et al., 2001).

Conclusão

Diante do estudo proposto em conhecer os efeitos do envelhecimento no sistema imunológico, é possível concluir que ocorrem modificações importantes na resposta imune em decorrência do envelhecimento, a imunossenescência.

O processo do envelhecimento é progressivo e deteriorativo como demonstrado no decorrer do presente estudo, reduzindo as respostas efetoras do sistema imune, e essa redução, pode produzir efeitos deletérios para o organismo e provocar reações inflamatórias e dano orgânico em maior ou menor intensidade.

Esses dados levantados com o presente estudo, poderão servir de

subsídios para futuras intervenções terapêuticas com o objetivo de prevenir ou

retardar o aparecimento de doenças relacionadas com a idade favorecendo

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uma melhor qualidade de vida para essa essa população.

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