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Montando uma Teoria ao analisar Passado, Presente e Futuro.

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Academic year: 2021

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Montando uma Teoria ao analisar

“Passado, Presente e Futuro”.

O simétrico.

Vivemos dias e dias e pouco se percebe como funciona o Tempo – Somente na frente do espelho sentimos o quanto envelhecemos. Olhamos a face do nosso rosto e indagamos “Estou cada vez mais velho!”

Como procurar o mecanismo do tempo, como funciona e quais as suas dimensões!

Procedimento de O Português:

Vamos fazer essa busca com muito cuidado para não cair em ilusões e fantasias.

Vamos avaliando os itens passo a passo. Somente após uma confirmação passaremos ao item seguinte. Usaremos a Analogia junto com a Geometria, fazendo deduções e classificando-as em concretas ou abstratas, verdadeiras ou falsas.

Então vamos lá!

Tempo, o que é propriamente o tempo em si?

Como iniciaremos a pesquisa e quais os primeiros itens a serem avaliados?

Primeira proposta: medir o comprimento deles, “Passado, Presente e Futuro”.

Comecemos com o Presente – Qual é a sua dimensão, ou melhor, qual a sua extensão?

São vários os Tempos Presentes que podemos utilizar. Exemplo:

Se considerarmos o ano passado como anterior, e o próximo ano como o “vindouro” futuro, então este ano seria o ano do tempo presente – Observem que, nos anos, temos o passado, presente e futuro, porém um ano é muito longo para sentirmos sua extensão e avaliar o tempo.

Reduzindo-se para meses, teríamos 30 dias anteriores igual ao passado, 30 dias que virão iguais ao futuro, e os 30 em que estamos o presente – Mas em que dia estaríamos no mês, no começo, no meio ou próximo do fim? Este também é extenso para sentirmos sua grandeza.

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Quando chegamos à fração do tempo medida em segundos, começamos a sentir um presente racional e instantâneo, parecendo que estamos na extensão do tempo Presente - Ainda não!

Vamos colocar em figuras geométricas para melhor sentir.

---< --- Ano ---> Mês Semana - Dia Hora Min Seg

--O tempo de um segundo para nós humanos pode ser considerado uma extensão satisfatória, porém para outros animais seria muito grande.

Exemplo: note como as Andorinhas voam quando estão se alimentando no cume das árvores. Elas estão em uma direção e, logo em seguida, desviam subitamente para um dos lados e retornam em vôo linear.

Isto aparentemente parece normal, porém o que eu quero demonstrar é o estado de atenção e os reflexos que os pássaros têm.

Eu tenho o costume de alimentar o pássaro beija-flor e, por isso, notei que eles disputam o território, correndo um atrás do outro, expulsando da região, para manter o mel, seu alimento particular, “entre eles”. Disputa territorial.

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Foi aí que pensei - ah, se fossem os humanos voando nessa velocidade, colidiríamos na primeira curva. Não teríamos reflexos tão rápidos para decidir antes do impacto.

O tempo presente no reflexo do beija-flor em ver, avaliar, decidir e mudar, é tão rápido que o tempo de um segundo dos humanos para eles é lento demais.

Perceberam a diferença de atenção e reflexos entre os animais, e em qual deles deveria ser o de referência para determinar o Tempo Presente que estamos buscando?

Agora começa a Filosofia: Se estamos buscando algo concreto e que tenha sua resposta correta para

qualquer lugar no Universo, então devemos estreitar mais ainda o tempo Presente. O tempo em segundos é muito lerdo.

As velocidades estão relacionadas ao ciclo de tempo, as máquinas têm velocidades, o carro é mais veloz do que o cavalo, há aviões, foguetes e daí pra mais.

Na conclusão de velocidade, a Ciência utiliza a velocidade da luz como o item mais rápido que existe na Natureza. No tempo de um segundo o flash de luz percorre da terra até a lua. Um laser, por exemplo.

Um beija-flor não poderia seguir esse flash de luz tão veloz.

Agora entramos em um paradoxo: velocidade e atenção, “sentir” ao tempo Presente devem estar relacionadas, porém não estão classificadas.

O que determina a sensação do tempo Presente está no sentido de todos os animais, inclusive o homem.

A velocidade mais rápida comprovada pela ciência é a da luz – A velocidade de um flash percorre 300.000 km / segundo ou 300.000.000 metros em um segundo de tempo.

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Deduzimos que a luz percorre um metro em (1/300000000) segundos = 0,000000003 seg.

Ou buscando mais ainda o infinito Micro, super rápido, a luz percorre o comprimento de um Angstrom (1 Angstrom = 1 nanômetro) em 0,000000000000000003 seg.

Este tempo rapidíssimo, em que a luz percorre um Angstrom, ainda não seria o fim, a busca do micro infinito continuaria. A cada novo passo teríamos um novo estreitamento do tempo Presente, com equipamentos mais modernos e instrumentos mais possantes.

Agora, chegamos aonde a ciência atual também chegou, medindo freqüências da luz. Um pulso de luz na cor amarela tem +/- 550 Angstrom, conseqüentemente esse pulso gasta o resultado da velocidade no

comprimento do Angstrom multiplicado por 550 iguais a 0,000000000000001650 seg.

Ora, se um pulso de luz “ultra” rápido é medido e ele é um ciclo de freqüência - Então um ciclo é o instante completo de início, meio e fim. É a curva completa de seno em trigonometria, é uma única volta acabada em torno de um círculo correspondente ao tamanho do pulso.

Ciclo pequeno, pulsos proporcionais ao seu tamanho. Micro em dimensão, micro em tempo, e assim

sucessivamente sem fim buscando cada vez mais o menor já medido. Infinito micro. Lembrando que infinito significa sem fim.

Se utilizarmos esse pulso de luz como o mais fino do tempo Presente – e isto pode ser medido por equipamentos – então chegamos a uma conclusão onde podemos usar a seguinte frase:

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Imagine um vasilhame “copo” preenchido com metade em óleo e outra metade em vinagre. Veríamos os dois líquidos separados dentro do copo. Os dois não se misturam.

A sua divisão extremamente fina, na viscosidade dos elementos, só poderia estar no próprio líquido, nos cristais do líquido fica a divisão.

Em Analogia, poderíamos dizer que o óleo equivale ao Futuro e o vinagre ao Passado, e entre eles não existe nada, apenas sua separação, e esse afastamento tão fino que podemos interpretar como divisão em dimensão Zero.

Esta é a dimensão do tempo Presente = Zero. É o máximo cientificamente interpretado.

Eu diria que o paradoxo de infinito voltado ao micro foi respondido – pela primeira vez podemos dizer que o Zero tem quantidade dimensional ou de extensão, sendo a Divisa dos números naturais inteiros e

fracionários.

-9, -8,-7, -6, -5, -4, -3, -2, -1,

0

, +1, +2, +3, +4, +5, +6, +7, +8, +9

< --- Passado ---| 0 |--- Futuro --- >

A distância temporal entre Passado e Futuro em qualquer Tempo na história do Universo, lá naquele lugar teremos um zero representando o tempo Presente.

Exemplo, quando começou a era Cristã, foi uma marca zero de tempo, AC significa anterior, DC posterior. Outro exemplo, depois deste, é o “agora às 19h50min de 28/10/2006” em que acabo de escrever, segue-se

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Outro exemplo é o “agora às 12h01min de 26/Outubro/2004” em que estou escrevendo, segue-se uma baliza de tempo, antes do “agora” é passado e após o “agora” é futuro. Contando em milênios, estamos no terceiro, então, a partir do dia primeiro de janeiro de 2001 até o dia do meu “agora” é passado, depois segue o tempo de montagem da teoria, o presente. Após o final e conclusão da teoria, vem o futuro, e o futuro é a analise da lógica.

Passado, Presente e Futuro.

A montagem desta teoria que estou apresentando teve a espessura de tempo, ou sua duração, de três anos e sete meses, coincidentemente com início em primeiro de março. Foram horas e horas de elucidações, este é o comprimento em tempo da teoria que considero o meu Presente, foi o meu “agora”, meu “já”

naqueles dias. Antes disso foi Passado e hoje estou no Futuro daquelas horas de pesquisas. Uma outra marca Zero muito importante é a grande confraternização mundial que todos executam juntos e agem igualmente. É a festa do Natal, onde o espírito natalino é consagrado por milhões de pessoas. Bem na hora da ceia e do brinde que as famílias efetuam, próximo das 24h00min horas do dia 24 de Dezembro. Metade do mundo Inverno e outra metade Verão. E nos dois hemisférios Tropicais as crianças apreciam Papai Noel. Não existe atualmente um Zero tão coletivo de tempo marcante melhor do que este.

Outro Grande Zero significativo é o dia 29 de fevereiro que só tem a cada quatro anos, no Ano Bissexto, esse Zero colocado 59 dias após o início do quarto ano Tropical. Imaginem quem nasce nesse dia, seu aniversario é festejado de 4 em 4 anos. Iguais às Olimpíadas e as Copas Mundiais de Futebol.

São muitas as referências marcantes onde podemos colocar um Zero para contagem de Tempo.

Existem teorias que, para compô-las, demorou-se vários séculos, e desde o inicio até a sua finalização devemos considerar que foi seu ciclo de formação, a duração dela, Início, Meio e Fim, foi um ciclo de Tempo Presente. Analogicamente comparado conforme o pulso de luz Amarela mencionada

anteriormente.

O ciclo é a volta completa do manifesto, o piscar do olho é justamente fechar e abrir os olhos, é um ciclo. A pulsação do coração é bombear sangue nas veias do corpo humano, sugar e espremer bombeando líquido com a pressão exigida pelo corpo. Aspirar e expirar também é um pulso de período que fazemos com os pulmões.

Falar e confirmar o falado pelos ouvidos é o ciclo da palavra articulada, é o tempo da atenção de cada sílaba pronunciada. O tempo Presente em nós, os humanos.

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Zero não é o vazio como muitas pessoas pensam, “aí esta o paradoxo”, e se confundem quando relacionam Vazio = Zero.

Por exemplo, imaginemos o nada, o vazio absoluto. É difícil de imaginar, porém no cérebro por alguns segundos, aceita-se um vazio total, sem nada.

Vejamos na geometria esse Vazio.

Na figura, só podemos ilustrar algo vazio se mostrarmos algo cheio, portanto colocamos dois locais cheios onde temos as dimensões e entre eles ficaria o vazio sem dimensão alguma.

Os dois locais cheios não se vêem, não se tocam, não se sentem. O vazio não comunica nada, nada passa por ele, não tem nada que conduz! Nem a luz passaria por ele. Não existe contato visual. Não existe meio

condutor, pois é vazio!

Devemos deixar bem fixado que não existem medidas no vazio, não há metros e nem medidas com comprimento iguais ao átomo, que não deixa de ser um dimensional para qualquer lugar no universo. O próprio universo é composto de átomos, não temos nem escalas e não passa nada, nem luz. Agora sim tiramos tudo.

Voltando ao Zero, o qual representa a grandeza do Tempo Presente, cientificamente expressado. E isso vale para qualquer lugar do Universo.

O tempo Presente nos animais é proporcional ao seu estado de Atenção.

Se houvesse duas andorinhas pousadas no muro e se elas fossem inteligentes como os humanos, uma delas diria à outra: “vou esperar esse homem vagaroso se aproximar bem perto de nós, porque ele quer nos pegar, aí então vou voar, os humanos são muito demorados, parece que andam em câmara lenta”.

Pense no bicho-preguiça, mais lerdo ainda. E o reflexo das abelhas, tempo Presente rapidíssimo.

É concreto e verdadeiro pensar que o tempo Presente é uma linha divisória entre Passado e Futuro, e o estado de atenção dos animais alarga essa linha conforme seus reflexos.

No início desta página coloquei esta frase:

-5, -4, -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3, +4, +5, -5, -4, -3, -2, -1, 0, +1, +2, +3, +4, +5,

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Usaremos a Analogia junto com a Geometria, fazendo deduções e classificando-as em concretas ou abstratas, verdadeiras ou falsas.

Será que os acadêmicos em ciências exatas percebem esta mensagem do finíssimo tempo presente? – Poderiam me informar, é verdadeiro e concreto este raciocínio? Caso não, favor explicar por que!

A espessura da linha para cálculos científicos é zero, portanto em cálculo temos dois tempos: Futuro e Passado. Situação Binária com Simetria. Um oposto ao outro, um + outro -.

Se formos os zeros na escala do tempo, como devemos relacionar e sentir o passado e o futuro em nós mesmos?

Vamos montar um outro exemplo, contemos de 1 a 10. Quando chegamos ao número 5, nesse instante estaremos no meio de uma dimensão.

O quatro é um passado recente, o três um pouco mais antigo, e assim sucessivamente, e o mesmo se dá com o número seis que é um futuro bem próximo e o sete um pouco mais além.

Para sentir um pouco mais a dimensão do tempo presente, ao passar no meio da contagem que significa o instante já, o presente, estaríamos falando cinqüenta com três sílabas ao invés de cinco com duas sílabas. Então o “cin” estaria no passado bem recente, o “qüen” no presente e o “ta” no futuro bem perto.

Estamos pronunciando o “qüen” com nossa boca e o som entra em nosso ouvido, e lá dentro haverá a comunicação com o cérebro confirmando a pronúncia citada. Aí então o tempo presente passou. Isto é, falar e ouvir.

A extensão do tempo presente em nós humanos, sugestão +/- 1 segundo. Falar e confirmar o proferido.

Teste você mesmo pronunciando meio vagaroso o CIN-QÜEN-TA. Três segundos bem lentos ou Um segundo bem rápido. Então, é falar e confirmar o falado com os seus próprios ouvidos.

É assim que se montam teorias, utilizando lógica e aplicando aos extremos do raciocínio.

Até o exato momento presente, pergunto, essa teoria montada sobre o tempo Presente é valida ou não?

Resposta: O tempo presente depende do ponto de referência utilizado e daí sai sua dimensão.

Falando em ponto de referência, lembramos de Albert Einstein. “Tudo o que for medido deverá utilizar um ponto de referência.”

Em sequência ao nosso raciocínio, depois de classificar o tempo presente que é representado pelo zero, agora vamos nos aprofundar um pouco sobre o futuro.

Para Futuros próximos, eu proponho a frase seguinte, pra quem vai continuar lendo.

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Observações: o humano é um animal que nasce, vive e morre. - Portanto ele pensa assim, nascer, viver e morrer, ele é relativo, raciocina relativamente, não consegue imaginar algo que sempre existiu, o eterno, a infinita existência.

Quando se entra neste assunto, algumas pessoas, em conseqüência de suas crenças, coloca Deus como o criador e além do infinito é algo que só Deus pode entender.

Se, neste momento, colocarmos religião na nossa teoria, aí então os itens raciocinados ficarão vagos e abstratos e não serão palpáveis e concretos.

Portanto religiões neste Site são entendidas como escolhas de conduta e doutrina e é isso o que atrapalha os conceitos que ora aceitamos temporariamente somente para concluir alguma questão e depois descartamos se a questão não satisfaz o pretendido.

Ser livre para pensar não significa ser descrente. Eu acredito em Deus, acima de qualquer pensamento e filosofia.

Vou fornecer uma pequena amostra do quanto fica impreciso realizar comentários extras, vagos, relacionados com religiões.

Que tal este provérbio “Somente Deus sabe de antemão o que os homens vão pensar. Não importa sua escolha. Ela era a que estava no destino. Seu próprio livre arbítrio é parte do destino”. Tem alguém aí que

aceita por ora que seu próprio livre arbítrio é parte do destino? É obvio que não tem, portanto a própria palavra Livre Arbítrio perde a liberdade, quando ela já foi programada.

Estão vendo como as coisas complicam, religião é nível superior à interpretação científica e teórica.

Os assuntos neste Site são um grau abaixo. Daí a proibição de falar em religiões neste Site.

Voltando ao tempo Futuro / Passado.

Conforme a Ciência Astronômica, o flash de luz demora -/+ 1 segundo para chegar à lua.

8 minutos demora a luz do sol para chegar à Terra.

Oito minutos é igual a 480 segundos. Sabemos que a luz anda rápido, mas para a distância de 150 milhões de km do Sol, a Terra é longe.

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Se o grupo explodisse, só ficaríamos sabendo após quatro anos.

Isto significa que o que vemos sobre ele originou-se há quatro anos passados.

Então, vejo o passado dela, da estrela.

Mas, o que estou vendo no momento é o meu Presente, e vê-la agora neste instante é meu Tempo Presente, portanto não importa quão longe está o objeto. Vejam o céu cheio de estrelas e galáxias, isso tudo é o meu

Agora, o meu Já.

É a imagem que estamos vendo neste instante, é o nosso tempo presente. Se a estrela Alfa Centauro já explodiu, isso só vou ver no meu futuro. Daqui a quatros anos, é o tempo que a luz gasta para vir dela e chegar a mim.

Afinal, o que na realidade estamos vendo?

Em primeiro lugar, sem medir as distâncias dos objetos vistos, diria o seguinte: – O que vejo na minha frente, ou na traseira, ou nas laterais, ou em cima ou em baixo, todas as imagens estão chegando a mim simultaneamente, como se eu fosse o núcleo receptor central de toda uma abóbada esférica que há ao meu redor. Tudo está chegando a mim, no meu agora, então o que vejo é o meu Zero tempo Presente.

Pergunto ao leitor: onde está o centro de tudo? Resposta: se a referência sou eu, eu sou o centro e tudo o que vejo. Abrem-se aspas “Eu sou o centro do Universo, relativamente falando”, fecham-se aspas.

Se tirassem de mim os cincos sentidos, visão, audição, olfato, paladar e tato, aí não sentiria nada e,

conseqüentemente, deixaria de ser o centro. E passaria a não ser nada, pois não teria o tempo presente. No mínimo, eu estaria em coma, ou estaria morto. Sem o meu Zero tempo Presente não existo.

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Imaginem uma foto esférica de tudo o que há ao nosso redor e a cada segundo tiraríamos uma foto seguinte, uma após a outra.

Não importa a quantidade de fotos, o raciocínio neste momento é passar a mensagem que foto após foto monta-se um filme e esse filme é o que todos assistimos e essa é a realidade vista por cada um.

Raciocinar com segurança, colocando as questões em tese, respondendo ao mesmo tempo e concretizando uma solução, não é tão difícil como imaginamos.

Afinal, estamos montando uma teoria – E o futuro, onde está ele? Diria que no filme de cada pessoa se encontra o seu futuro - A cada segundo de atenção entra uma foto no seu íntimo, fotos prestes a entrar no futuro recente, e assim são todas as fotos que veremos.

A imagem das estrelas que já explodiram mas ainda não chegou será a foto vista no futuro, naquele caso da Alfa Centauro.

No exemplo da estrela que explodiu, as imagens da explosão ainda não chegaram.

É um item que torna-se Vago no raciocínio, aqui ele está somente como elucidação e induzindo a necessidade de solução ao exemplo. É claro que se ainda não vimos a explosão de fato, não aconteceu.

Vamos colocar a geometria para melhor visualização da teoria.

Na figura, estamos no centro observando o céu estelar, a cada segundo vemos uma imagem.

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A estrela, no exemplo, irá explodir somente após 10 segundos, estará 10 segundos no futuro.

O mesmo acontece com a estrela de 15 segundos, somente após 15 segundos virá sua explosão. E de 150 segundos, muito longe, só depois de 150 segundos assistiremos ao seu Bang, e assim sucessivamente.

Conclui-se, quanto maior for a distância dos objetos, mais longe encontram-se de mim e, conseqüentemente, demorarão mais para chegar a mim.

Não devemos esquecer, estamos analisando o futuro do observador. Quanto mais longe, mais no futuro estará.

Já temos duas conclusões:

As imagens geradas distantes de mim estão no meu futuro.

As imagens que estão entrando em mim no micro e exato tempo agora é o meu tempo Presente.

Falta mais uma análise - Tempo Passado.

Na analogia com a Geometria, nós somos um círculo de percepções onde está localizado o nosso Zero temporal. E todo o objeto posicionado externamente ao Círculo permanece no futuro, na analogia o que está interno ao círculo deve ser oposto ao de fora, o Passado.

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Em novas figuras, ficaria assim.

Internamente ao meu corpo Limite do meu Eu Externamente ao

Passado Presente Futuro

Infinito Micro

0

Zero, Percepção

Infinito Macro.

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A última figura resume geometricamente a representação de um indivíduo.

O nosso eu é um círculo, a linha finíssima contornando o círculo é a separação do externo além do corpo com os órgãos posicionados internamente ao nosso corpo.

As vibrações vindas do externo tocam o nosso zero finíssimo, os cincos sentidos, e entra nos nossos órgãos internos convertendo as vibrações em sensações.

Nosso eu interno composto de muitos itens, entre eles um dos mais importantes o cérebro, avalia as sensações e conclui a imagem vinda do externo se tem algum representativo de manifestação.

A manifestação representando perigo, tranqüilidade, amizade, inimizade – A imagem será relacionada e avaliada com todos os dados que o indivíduo tem em experiências anteriores.

Cada imagem que entra em nós será comparada e avaliada com as imagens já gravadas no nosso íntimo de conhecimentos anteriores.

O que acabamos de mencionar é que “Cada imagem será comparada com as de experiências anteriores já vividas”.

Essa expressão é valida desde que seja concreta, pergunto, as imagem novas são comparadas com as de experiências anteriores, sim ou não? - Claro que sim, lembram-se do velho ditado, Quem foi mordido por cobra tem medo de minhoca?

Uma experiência gravada no passado é um registro em nosso EU, o fato experimentado. Doloroso ou Benéfico, Calmo ou Nervoso, etc.

As experiências são e devem ser interpretadas como itens gravados em nós de imagem e sensações (Cinco sentidos) que temos no nosso Passado.

Gravações nossas do Passado significam registro gravado no nosso eu, de figura, de dores, de prazeres, de satisfações, de amores, de aprendizados e outros mais, que foram experimentados no nosso passado.

Com todas essas frases chegamos ao local do Passado geometricamente posicionado. Ele é um dimensional micrometricamente interno gravado em cada um de nós.

É o infinito micro adentro de nós. São experiências, aventuras, sofrimentos e prazeres – É registro de um Futuro que se manifestou na sensação de Presente e, sentindo sua ventura, ficou gravado indo para o tempo do Passado. É uma lembrança.

Parece difícil interpretar uma lembrança, neste caso estamos interpretando com raciocínio lógico se é real ou não.

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Direção do vetor indica o sentido.

Passado

Presente

Futuro

Micro

Zero

Macro

Interno

Superficial

Externo

Gravar o Passado dentro de nós e voltar a assistir à mesma gravação não é tão fácil. A lembrança não é tão nítida na nossa recordação.

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gravação do tempo, é através de uma foto.

Vamos analisar como foi realizada a foto.

Lembra-se da figura em que a cada segundo vem de todos os lados ao nosso redor uma imagem, e no exemplo “a Estrela”?

Ao colocar a abertura da câmera fotográfica na nossa frente, coletamos uma pequena porção de toda a imagem esférica que vem de encontro a nós. A imagem é congelada pelo filme fotográfico naquele segundo de tempo que estava sendo o tempo presente do local.

Isso é uma foto, é o congelamento de uma imagem cuja parte deveria entrar em nossos olhos e foi diretamente na emulsão do papel foto sensor.

Bem diferente dos quadros de pintores antigos. Mesmo as grandes obras de Da Vinci.

Veja a seguir uma foto cujo tempo presente foi há um século atrás, o Zero dela é de Alberto Santos Dumont próximo de seus 30 anos.

Os retratos antigos, mesmo desbotados e amarelados em branco e preto, já tinham grande definição da imagem vinda do futuro. As fotos atuais com grandes resoluções em Pixel geradas por computadores são muito mais reais. O congelamento do tempo presente em fotos está próximo do real.

Pegue seu álbum de fotos e comece a recordar. Cada foto extrairá no tempo passado o “seu” já gravado no corpo uma sensação registrada da aventura vivida em dias passados.

Buscar no seu íntimo parte de sua história com a ajuda da fotografia, ou mesmo de uma película de filme, é recordar, concentrem-se nisso que o passado será visto.

Regule a distância do passado em função de as fotos serem mais antigas, ou as imagens congeladas muito mais velhas.

Num futuro bem próximo, teremos a imagem Holográfica em 3D, a qual entendo também como uma gravação do Tempo. Será muito mais real.

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O assunto era montar uma Teoria ao analisar “Passado, Presente e Futuro”. Com destaque na simetria.

Vou colocar simbolicamente figuras representativas dos itens concretizados em cada pesquisa da Teoria.

A melhor silhueta para essa caricatura é esta:

-

, -9, -8, -7, -6, -5, -4, -3, -2, -1,

0

, +1, +2, +3, +4, +5, +6, +7, +8, +9, +

É uma função

ƒ(

t

) ƒ

= Filosofia

t

= Tempo

A Lógica está montada e todas as pesquisas seguintes se basearão nessa Função.

Todos os raciocínios daqui em diante devem ser fundamentados na dualidade (binários) (+) / (-) e simétricos (Passado, Futuro).

Nota do Autor

Informo o direito de alterar este trabalho sem aviso prévio. Revisões executadas pelo autor original O Português. Obtidos diretamente do site www.nostra-damvs.net/

Não me responsabilizo por trabalhos de outros autores ao mencionar/opinarem sobre este.

Salientando que as revisões das páginas originais deste site antes do lançamento, são primeiramente enviadas por e-mail aos contatos particulares, gerando direito de autoria e preservação da originalidade.

O Português 15 Fevereiro de 2011

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Referências

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