• Nenhum resultado encontrado

Mary Allen Staat,, MD, MPH Prof. Associado de Pediatria Divisão de Doenças Infecciosas Cincinnati Children s s Hospital Medical Center

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Mary Allen Staat,, MD, MPH Prof. Associado de Pediatria Divisão de Doenças Infecciosas Cincinnati Children s s Hospital Medical Center"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

Rotav

Rotav

í

í

rus: Doen

rus: Doen

ç

ç

a e Impacto

a e Impacto

Se

Se

ç

ç

ão 1: Patogênese do rotav

ão 1: Patogênese do rotav

í

í

rus

rus

David Owen

David Owen Matson

Matson, MD, PhD

, MD, PhD

Professor de Pediatria

Professor de Pediatria

Chefe da Divisão de Doen

Chefe da Divisão de Doen

ç

ç

as Infecciosas

as Infecciosas

Centro de Pesquisa Pedi

Centro de Pesquisa Pedi

á

á

trica

trica

Eastern

Eastern

Virginia Medical

Virginia Medical

School

School

Mary Allen

Mary Allen Staat

Staat, MD, MPH

, MD, MPH

Prof. Associado de Pediatria

Prof. Associado de Pediatria

Divisão de Doen

Divisão de Doen

ç

ç

as Infecciosas

as Infecciosas

Cincinnati

Cincinnati

Children

Children

s Hospital Medical Center

s Hospital Medical Center

(2)

Í

Í

ndice

ndice

Patogênese do rotav

Patogênese do rotav

í

í

rus

rus

Estrutura do rotav

Estrutura do rotav

í

í

rus

rus

Classifica

Classifica

ç

ç

ão dos sorotipos de rotav

ão dos sorotipos de rotav

í

í

rus

rus

Patogênese do rotav

Patogênese do rotav

í

í

rus

rus

(3)

Hist

Hist

ó

ó

rico dos rotav

rico dos rotav

í

í

rus

rus

A, B, C: micrografias eletrônicas de uma cepa humana de rotav

A, B, C: micrografias eletrônicas de uma cepa humana de rotav

í

í

rus.

rus.

Reproduzido com a permissão de

(4)

Estrutura do rotav

Estrutura do rotav

í

í

rus

rus

De

De KapikianKapikianAZ, AZ, HoshinoHoshinoY, Y, ChanokChanokRM. RotavirusesRM. Rotaviruses. Em: . Em: KnipeKnipeDM, HowleyDM, HowleyPM, PM, GriffinGriffinDE, DE, etetal, al, edseds. . FieldsFieldsVirology. 4Virology. 4ªªediediçção. ão. PhiladelphiaPhiladelphia, PA: , PA: Lippincott

LippincottWilliams & Wilkins: 2001:1787Williams & Wilkins: 2001:1787--1825. Reimpresso com a permissão. Figura tridimensional 1825. Reimpresso com a permissão. Figura tridimensional ààdireita: cortesia de B.V.V. direita: cortesia de B.V.V. PrasadPrasad..

Segmento

Segmento

de RNA

de RNA ProteProteíínana

1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 11 11 11 11 VP1 VP1 VP2 VP2 VP3 VP3 VP4 VP4 NSP1 NSP1 VP6 VP6 NSP2 NSP2 NSP3 NSP3 VP7 VP7 NSP4 NSP4 NSP5 NSP5

VP2

VP2

Subcore

Subcore

Ant

Ant

í

í

geno de

geno de

neutraliza

neutraliza

ç

ç

ão

ão

VP4

VP4

Ant

Antí

ígeno do

geno do

subgrupo

subgrupo

VP6

VP6

Ant

Ant

í

í

geno de

geno de

neutraliza

neutraliza

ç

ç

ão

ão

VP7

(5)

Classifica

Classifica

ç

ç

ão do rotav

ão do rotav

í

í

rus

rus

Sorogrupos

Sorogrupos

A classifica

A classifica

ç

ç

ão

ão

é

é

baseada em ant

baseada em ant

í

í

genos compartilhados.

genos compartilhados.

1,2

1,2

Existem 7 sorogrupos designados A

Existem 7 sorogrupos designados A

-

-

G.

G.

1,2

1,2

A, B e C são pat

A, B e C são pat

ó

ó

genos humanos.

genos humanos.

1,2

1,2

O grupo A

O grupo A

é

é

a principal causa de doen

a principal causa de doen

ç

ç

a.

a.

2

2

Sorotipos

Sorotipos

Descritos apenas para o Grupo A,

Descritos apenas para o Grupo A,

3

3

são baseados nas prote

são baseados nas prote

í

í

nas VP4 e

nas VP4 e

VP7.

VP7.

1,2

1,2

VP7 determina o sorotipo G.

VP7 determina o sorotipo G.

Foram identificados 10 tipos em humanos

Foram identificados 10 tipos em humanos

2

2

; quatro causam a maioria das

; quatro causam a maioria das

doen

doen

ç

ç

as.

as.

1

1

Os sorotipos predominantes variam de um ano para o outro e

Os sorotipos predominantes variam de um ano para o outro e

de uma

de uma

região para outra.

região para outra.

3

3

VP4 determina o tipo P.

VP4 determina o tipo P.

Foram identificados 11 tipos em humanos.

(6)

Nomenclatura dos sorotipos

Nomenclatura dos sorotipos

G e P de rotav

G e P de rotav

í

í

rus

rus

Combina

Combina

ç

ç

ões comuns de G e P:

ões comuns de G e P:

G1, G3 e G4 com P1A[8]

G1, G3 e G4 com P1A[8]

1

1

G2 com P1B[4]

G2 com P1B[4]

1

1

G9 com P[8] ou P[6]

G9 com P[8] ou P[6]

3

3

P1A

[8]

=

P

[8]

Sorotipo

1,2

Genótipo

1,2

G1

Sorotipo

1

e genótipo

1

1.

1. HoshinoHoshinoY, Y, KapikianKapikianAZ. AZ. J J HealthHealthPopulPopulNutr. Nutr. 2000;18:52000;18:5--14. 2.14. 2.GentschGentschJR, Woods PA, RamachandranJR, Woods PA, RamachandranM, M, etetal. al. J InfectJ InfectDis.Dis.1996;174(1996;174(supplsuppl 1):30

(7)

Hospitaliza

Hospitaliza

ç

ç

ões por gastrenterite viral

ões por gastrenterite viral

(incluindo a gastrenterite por rotav

(incluindo a gastrenterite por rotav

í

í

rus com

rus com

tipo G correspondente), Houston 1979

tipo G correspondente), Houston 1979

-

-

1989

1989

De

De MatsonMatsonDO, Estes MK, DO, Estes MK, BurnsBurnsJW, JW, etetal. Serotypeal. SerotypevariationvariationofofhumanhumangroupgroupA rotavirusesA rotavirusesin in twotworegionsregionsofofthetheUSA. J USA. J InfectInfectDisDis. 1990;162:605. 1990;162:605--614. 614. Reproduzido com a permissão de

Reproduzido com a permissão de TheTheUniversityUniversityofofChicago Chicago PressPress. . ©©1990, pela 1990, pela TheTheUniversityUniversityofofChicago PressChicago Press. Todos os direitos reservados.. Todos os direitos reservados.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Número por semana

Gastroenterite viral

Rotavírus

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

Tipo G predominante

(8)

Fisiopatologia da gastrenterite por rotav

Fisiopatologia da gastrenterite por rotav

í

í

rus

rus

1

1

-

-

4

4

* Baseado em dados

* Baseado em dados

de modelos animais

de modelos animais

Ingestão de

partículas de

rotavírus

Infecção das células

absortivas das

vilosidades intestinais

Estimulação do

sistema nervoso

entérico*

NSP4,

uma enterotoxina*

Excreção líquida

de fluídos

Má absorção

de carboidratos

Diarréia osmótica

Desidratação

Acidose metabólica

Redução

de absorção

de água e sal

Redução

da atividade da

dissacaridase

Secreção líquida

de fluídos

1. Anderson EJ, Weber SG.

1. Anderson EJ, Weber SG. Lancet Lancet InfectInfectDisDis. . . 2004;4:91. 2004;4:91--99. 2. 99. 2. OffitOffit PA, Clark HF. In:MandellPA, Clark HF. In:MandellGL, Bennett JE, DolinGL, Bennett JE, DolinR, edsR, eds. . Mandell, Douglas, Mandell, Douglas, andand Bennett

Bennett’’s s PrinciplesPrinciplesandandPracticePracticeofofInfectiousInfectiousDiseasesDiseases. 5th ed. New York, NY: Churchill . 5th ed. New York, NY: Churchill LivingstoneLivingstone; 2000:1696; 2000:1696--1703. 1703. 3. 3. JiangJiangB, GentschB, GentschJR, GlassJR, Glass RI.

(9)

Vilos

Vilos

do intestino delgado

do intestino delgado

infectados por rotav

infectados por rotav

í

í

rus

rus

De

De DesselbergerDesselbergerU, Gray J. VirusesU, Gray J. Virusesassociatedassociatedwithwithacuteacutediarrhoealdiarrhoealdiseasedisease. Em: . Em: ZuckermanZuckermanAJ, AJ, BanatvalaBanatvalaJE, JE, PattisonPattisonJR, etJR, etal, edsal, eds. . PrinciplesPrinciples and

andPracticePracticeofofClinicalClinicalVirologyVirology. 5a ediç. 5a edição. ão. ChichesterChichester, Reino Unido: UK: John , Reino Unido: UK: John WileyWiley& Sons, Ltd& Sons, Ltd; 2004:249; 2004:249--270. 270. ©©John John WileyWiley& Sons Ltd. & Sons Ltd. Reproduzido com a permissão de John

Reproduzido com a permissão de John WileyWiley& Sons Ltd.& Sons Ltd.

M

á

absorç

absor

ç

ão

ão

Recupera

Recupera

ç

ç

ão

ão

Invasão viral

Invasão viral

Morte celular

Morte celular

Atrofia do

Atrofia do

vilo

vilo

Hiperplasia

Hiperplasia

da cripta

da cripta

Substitui

Substitui

ç

ç

ão

ão

p

p

or

or

enteroblasto

enteroblasto

Secre

(10)

Imunidade ao rotav

Imunidade ao rotav

í

í

rus

rus

Adptado

Adptadode Kapikiande KapikianAZ, HoshinoAZ, HoshinoY, ChanokY, ChanokRM. RM. RotavirusesRotaviruses. . EmEm: : KnipeKnipeDM, DM, Howley

HowleyPM, PM, GriffinGriffinDE, et al, edsDE, et al, eds. . FieldsFieldsVirology. 4Virology. 4ªªediediççãoão. . PhiladelphiaPhiladelphia, PA: , PA: Lippincott

LippincottWilliamsWilliams& Wilkins& Wilkins: 2001:1787: 2001:1787--1825. 1825. ReimpressoReimpressocomcoma a permissãopermissão. . Figura tridimensional

Figura tridimensional ààdireita: direita: cortesiacortesiade B.V.Vde B.V.V. . PrasadPrasad..

VP4 e VP7 induzem

VP4 e VP7 induzem

anticorpos neutralizantes

anticorpos neutralizantes

contra o

contra o

caps

caps

í

í

deo

deo

e

e

xterno

xterno

do rotav

do rotav

í

í

rus.

rus.

1,2

1,2

Ant

Antí

ígeno de

geno de

neutraliza

neutralizaç

ç

ão

ão

VP4

VP4

(sorotipo P)

(sorotipo P)

Ant

Antí

ígeno de

geno de

neutraliza

neutralizaç

ç

ão

ão

VP7

VP7

(sorotipo G)

(sorotipo G)

1.

1. OffitOffitPA, Clark HF. In: PA, Clark HF. In: MandellMandellGL, Bennett JE, GL, Bennett JE, DolinDolinR, R, edseds. . MandellMandell, Douglas, , Douglas, andandBennettBennett’’ss. 5th ed. New York, NY: Churchill Livingstone. 5th ed. New York, NY: Churchill Livingstone; ; 2000:1696

(11)

Probabilidade cumulativa de infec

Probabilidade cumulativa de infecç

ção por

ão por

rotav

rotaví

í

rus nos primeiros dois anos de vida

rus nos primeiros dois anos de vida

Idade em meses

Idade em meses

1

ª

infecç

infec

ção

ão

De Velazquez FR, Matson DO,

De Velazquez FR, Matson DO, CalvaCalvaJJ, et al. Rotavirus infection in infants as protection againstJJ, et al. Rotavirus infection in infants as protection againstsubsequent infections. subsequent infections. N EngN EngJ MedJ Med1996;335:1022-1996;335:1022-1028. 1028. Reproduzido com a permissão da Massachusetts Medical

Reproduzido com a permissão da Massachusetts Medical SocietySociety. . ©©1996 Massachusetts Medical Society. 1996 Massachusetts Medical Society. TodosTodosososdireitosdireitosreservadosreservados..

Probabilidade deProbabilidade de

infecinfec

çç

ão por rotavão por rotav

íí

rusrus

1,0

0,9

0,8

0,7

0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

22

24

0

2

ª

infecç

infec

ção

ão

3

ª

infecç

infec

ção

ão

4

ª

infecç

infec

ção

ão

5

(12)

Prote

Prote

ç

ç

ão adquirida por infec

ão adquirida por infec

ç

ç

ão

ão

natural com rotav

natural com rotav

í

í

rus

rus

Efic

Eficá

ácia ajustada ap

cia ajustada apó

ós cada infec

s cada infecç

ção, %*

ão, %*

Resultados selecionados da

Resultados selecionados da

infec

infecç

ção por rotav

ão por rotaví

írus Primeira Segunda T

rus Primeira Segunda Terceira

erceira

Infec

Infec

ç

ç

ão assintom

ão assintom

á

á

tica 38 62

tica 38 62

74

74

Diarr

Diarr

é

é

ia leve 73

ia leve 73

75 99

75 99

Diarr

Diarr

é

é

ia moderada a grave

ia moderada a grave

87

87

100

100

Adaptado de

Adaptado de VelazquezVelazquezFR, MatsonFR, MatsonDO, Calva JJ, DO, Calva JJ, etetal. Rotavirusal. Rotavirusinfectioninfectionin infantsin infantsas protectionas protectionagainstagainstsubsequentsubsequentinfections. infections. N N EngEngJ MedJ Med. . 1996;335:1022

1996;335:1022--1028. Reproduzido com a permissão da Massachusetts Medical 1028. Reproduzido com a permissão da Massachusetts Medical SocietySociety. . ©©1996 Massachusetts Medical Society1996 Massachusetts Medical Society. Todos os . Todos os direitos reservados.

direitos reservados.

*A efic

*A efic

á

á

cia foi calculada como a redu

cia foi calculada como a redu

ç

ç

ão porcentual do risco de um resultado em compara

ão porcentual do risco de um resultado em compara

ç

ç

ão com o risco em

ão com o risco em

crian

(13)

Prote

Prote

ç

ç

ão contra rotav

ão contra rotav

í

í

rus de

rus de

sorotipo cruzado

sorotipo cruzado

Infec

Infec

ç

ç

ão prim

ão prim

á

á

ria

ria

Produ

Produ

ç

ç

ão predominante de anticorpos espec

ão predominante de anticorpos espec

í

í

ficos para

ficos para

o sorotipo

o sorotipo

1

1

Reinfec

Reinfec

ç

ç

ão

ão

Geralmente com um sorotipo diferente daquele da

Geralmente com um sorotipo diferente daquele da

infec

infec

ç

ç

ão prim

ão prim

á

á

ria

ria

2

2

Induz ampla resposta imune, incluindo a produ

Induz ampla resposta imune, incluindo a produ

ç

ç

ão de

ão de

anticorpos

anticorpos

heterot

heterot

í

í

picos

picos

de rea

de rea

ç

ç

ão cruzada

ão cruzada

1

1

1. Jiang B,

(14)

Sorotipo de rotav

Sorotipo de rotav

í

í

rus na

rus na

infec

infec

ç

ç

ão de repeti

ão de repeti

ç

ç

ão

ão

De

De VelazquezVelazquezFR, FR, MatsonMatsonDO, Calva JJ, etDO, Calva JJ, etal. Rotavirusal. Rotavirusinfectioninfectionin in infantsinfantsas as protectionprotectionagainstagainstsubsequentsubsequentinfectionsinfections. N . N EngEngJ Med. 1996;335:1022J Med. 1996;335:1022--1028. 1028. Reproduzido com a permissão da Massachusetts Medical

Reproduzido com a permissão da Massachusetts Medical SocietySociety. . ©©1996 Massachusetts Medical 1996 Massachusetts Medical SocietySociety. . TodosTodosososdireitosdireitosreservadosreservados..

0

0

0

0

1

1

7

2

1

1

0

0

0

4

4

1

G1

G2 G3 G4

G1

3

11

6

2

Total

Total

Primeira

Infecção

Segunda Infecção

Sombreamento indica mesmo sorotipo G.

(15)

Conclusões sobre a patogênese

Conclusões sobre a patogênese

do rotav

do rotav

í

í

rus

rus

Os rotav

Os rotav

í

í

rus são membros da fam

rus são membros da fam

í

í

lia

lia

Reoviridae

Reoviridae

e causam

e causam

gastrenterite em animais dom

gastrenterite em animais dom

é

é

sticos e em humanos.

sticos e em humanos.

1,2

1,2

Os rotav

Os rotav

í

í

rus são classificados em sorotipos G e P de acordo

rus são classificados em sorotipos G e P de acordo

com as prote

com as prote

í

í

nas virais do caps

nas virais do caps

í

í

deo externo 7

deo externo 7

e

e

4,

4,

respectivamente.

respectivamente.

3

3

Os rotav

Os rotav

í

í

rus infectam os vilos do intestino delgado e podem

rus infectam os vilos do intestino delgado e podem

causar diarr

causar diarr

é

é

ia osm

ia osm

ó

ó

tica, desidrata

tica, desidrata

ç

ç

ão e acidose metab

ão e acidose metab

ó

ó

lica.

lica.

4

4

Infec

Infec

ç

ç

ões repetidas ampliam a imunidade desenvolvida ap

ões repetidas ampliam a imunidade desenvolvida ap

ó

ó

s a

s a

primeira infec

primeira infec

ç

ç

ão.

ão.

5

5

A reinfec

A reinfec

ç

ç

ão

ão

é

é

comum e freq

comum e freq

ü

ü

entemente ocorre com um

entemente ocorre com um

sorotipo diferente.

sorotipo diferente.

6

6

1.

1. OffitOffitPA, Clark HF. In: PA, Clark HF. In: MandellMandellGL, Bennett JE, GL, Bennett JE, DolinDolinR, R, edseds. . MandellMandell, Douglas, , Douglas, andandBennett’Bennett’ssPrinciplesPrinciplesandandPracticePracticeofofInfectiousInfectiousDiseasesDiseases. 5th ed. New . 5th ed. New York, NY: Churchill

York, NY: Churchill LivingstoneLivingstone; 2000:1696; 2000:1696--1703. 2.1703. 2.CookCookN, N, BridgerBridgerJ, Kendall K, J, Kendall K, etetal. al. J InfectJ InfectDis.Dis.2004;48:289-2004;48:289-302.302.3.3.WilhelmiWilhelmiI, Roman E, I, Roman E, SanchezSanchez- -Fauquier

FauquierA. A. ClinClinMicrobiolMicrobiolInfect.Infect.2003;9:247-2003;9:247-262.262.4.4.Anderson EJ, Weber SG. Anderson EJ, Weber SG. Lancet Lancet InfectInfectDisDis. 2004;4:91. 2004;4:91--99.99.5. Jiang5. JiangB, B, GentschGentschJR, JR, GlassGlassRI. RI. ClinClinInfectInfect Dis

(16)

Anderson EJ, Weber SG. Rotavirus infection in adults. Lancet Infect Dis. 2004;4:91-99.

Bishop RF, Davidson GP, Holmes IH, Ruck BJ. Detection of a new virus by electron microscopy of

fecal extracts from children with acute gastroenteritis. Lancet. 1974;1:149-151.

Bishop RF, Davidson GP, Holmes IH, Ruck BJ. Virus particles in epithelial cells of duodenal mucosa

from children with viral gastroenteritis. Lancet. 1973;1:1281-1283.

Bridger JC, Pedley S, McCrae MA. Group C rotaviruses in humans. Clin Microbiol. 1986;23:760-763.

Clark B, McKendrick M. A review of viral gastroenteritis. Curr Opin Infect Dis. 2004;17:461-469.

Cook N, Bridger J, Kendall K, et al. The zoonotic potential of rotavirus. J Infect Dis. 2004;48:289-302.

Desselberger U, Gray J. Viruses associated with acute diarrhoeal disease. In: Zuckerman AJ,

Banatvala JE, Pattison JR, Griffiths JR, Schoub BD, eds. Principles and Practice of Clinical

Virology

. 5th ed. Chichester , UK: John Wiley & Sons, Ltd; 2004:249-270.

Fischer TK, Gentsch JR. Rotavirus typing methods and algorithms. Rev Med Virol2004:14:71-82.

Flewett TH, Bryden AS, Davies H. Virus particles in gastroenteritis. Lancet. 1973;2:1497.

Gentsch JR, Woods PA, Ramachandran M, et al. Review of G and P typing results from a global

collection of rotavirus strains: Implications for vaccine development. J Infect Dis. 1996;174(suppl

1):30-36.

Hoshino Y, Kapikian AZ. Rotavirus serotypes: Classification and importance in epidemiology,

immunity, and vaccine development. J Health Popul Nutr. 2000;18:5-14.

Jiang B, Gentsch JR, Glass RI. The role of serum antibodies in the protection against rotavirus

disease: An overview. Clin Infect Dis. 2002;34:1351-1361.

Refer

(17)

Kapikian AZ, Hoshino Y, Chanock RM. Rotaviruses. In: Knipe DM, Howley PM, Griffin DE, eds. Fields

Virology. 4th ed. Philadelphia, Pa: Lippincott Williams & Wilkins; 2001:1787-1825.

Lundgren O, Peregrin AT, Persson K, et al. Role of the enteric nervous system in the fluid and e lectrolyte

secretion of rotavirus diarrhea. Science. 2000;287:491-495.

Matson DO, Estes MK, Burns JW, et al. Serotype variation of human group A rotaviruses in two regions of

the USA. J Infect Dis. 1990;162:605-614.

Offit PA. Immunologic determinants of protection against rotavirus disease. Curr Top Microbiol Immunol

1994;185:229-254.

Offit PA, Clark HF. Rotavirus. In: Mandell GL, Bennett JE, Dolin R, eds. Mandell , Douglas, and Bennett’s

Principles and Practice of Infectious Diseases. 5th ed. New York, NY: Churchill Livingstone;

2000:1696-1703.

Santos N, Hoshino Y. Global distribution of rotavirus serotypes/genotypes and its implication for the

development and implementation of an effective rotavirus vaccine. Rev Med

VirolVirolVirol2005;15:29-56.

Velazquez FR, Matson DO, Calva JJ, et al. Rotavirus infection in infants as a protection against subsequent

infections. N Engl J Med. 1996;335:1022-1028.

WilhelmiI, Roman E, Sanchez Fauquier A. Viruses causing gastroenteritis. Clin Microbiol Infect.

2003;9:247-262.

Refer

(18)

Nota:

antes de prescrever, recomendamos a leitura da Circular aos Médicos

(bula) completa, para informações detalhadas sobre o produto.

A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER

CONSULTADO

.

Referências

Documentos relacionados

Segundo Ribeiro (1988) a produção agroindustrial concentrava-se em parcerias com pequenos produtores, principalmente na produção de fumo e na atividade avícola. Naquela

2.4 Todos os candidatos no ato da convocação para admissão devem possuir em sua integralidade a documentação (pessoal e acadêmica) necessária para o cargo.. 2.5 É

O Usuário é titular de todo o conteúdo que inserir na Plataforma, sob qualquer forma. O Usuário declara, ainda, que o conteúdo inserido na Plataforma é de sua autoria ou, sendo

Therefore, the objective of this study was to evaluate the duration and severity of drought events from 1988 to 2018 in hydrographic basins of the state of Pernambuco, Brazil,

• Para el correcto procedimiento de partida del motor y procedimientos correctos de mantenimiento y seguridad, lea el Manual de Instrucciones del motor que acompaña a este compresor

Dessa maneira, o projeto em questão consistiu no estudo de recuperação energética na etapa de ferura, com o intuito de reapro- veitar a energia térmica, contida no condensado, para

Para ligar instrumentos e outros tipos de equipamento ao MIC800, utilize ligações jack mono de 6,3 mm ou jack stereo de 6,3 mm, da forma seguidamente ilustrada. Para mais

Ora, acontece que nenhuma ima- gem do videodisco nao ilustra um do- cumento do banco: para o banco factual, isto pode ser o caso, onde nenhuma ima- gem era acessivel, como