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Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Nutrição

Trabalho de Conclusão de Curso

COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E

TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

Autora: Carolina Cruz de Freitas Borges

Orientadora: Prof. MsC. Fernanda Damas de Matos

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CAROLINA CRUZ DE FREITAS BORGES

COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Nutrição.

Professora Orientadora: MsC. Fernanda Damas de Matos

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Artigo de autoria de Carolina Cruz de Freitas Borges, intitulado “COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE”, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Nutrição na Universidade Católica de Brasília - UCB, em___________ de 2012, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada:

_______________________________________ MsC. Fernanda Damas de Matos

Professora orientadora - UCB Nutrição - UCB

_______________________________________ MsC. Maria Fernanda Castioni Gomes de Souza

Membro da banca - Avaliação escrita Nutrição - UCB

________________________________________ MsC. Antônio José de Rezende

Membro da banca - Avaliação oral Nutrição - UCB

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por me proporcionar força, sabedoria, iluminar meu caminho frente a mais esta caminhada e pela oportunidade de estar realizando este trabalho.

Agradeço aos meus pais, Paulo César e Walkíria Cruz, por me incentivarem sempre a enfrentar os obstáculos da vida, aos conselhos de conforto, força, carinho, amor, atenção, por acreditarem em mim e serem a minha referência de tantas maneiras. Essa conquista também é de vocês.

Agradeço aos meus irmãos, Júlio e Larissa, pelo companheirismo, por me trazerem tantos momentos alegria, palavras de incentivo e apoio sempre que precisei.

Agradeço ao meu namorado, Thiago Moraes, por todo apoio durante esses anos, por estar ao meu lado nos momentos difíceis, pela paciência, consideração, momentos de muita alegria, por tua vibração com as minhas conquistas, de forma tão carinhosa me deu forças e coragem para enfrentar essa jornada, agradeço também a sua família pelo apoio e por me acolherem em todos os momentos que precisei.

Agradeço a toda a minha família, avós, tios, primos, em especial as minhas primas, Adna Almeida e Thauany Oliveira, pela ajuda nos trabalhos, cooperação e motivação.

Agradeço aos meus amigos, em especial a Flávia Sarkis, Milenna Rosa, Maryana Pedroza, Nataly Niho e Sara Prates, obrigada pela amizade e por todos os momentos únicos que passamos juntas.

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COLÁGENO HIDROLISADO NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO FIBROEDEMA GELÓIDE

Borges, C. C. F. Colágeno hidrolisado na prevenção e tratamento do fibroedema gelóide. Departamento de Nutrição da Universidade Católica de Brasília, Brasília-DF, 2012.

Resumo

O fibroedema gelóide (FEG), também conhecido popularmente como celulite, é uma das maiores queixas de distorção da estética feminina, por causar um aspecto irregular no tecido subcutâneo. O surgimento dessa alteração ocorre pela compressão dos vasos linfáticos e das microveias, gerada pelo aumento do volume das células de gordura provocando, assim, uma modificação do estado fisiológico da circulação. O FEG atinge principalmente as mulheres, pois se associa à presença do hormônio estrógeno que atua nos locais onde há maior quantidade de tecido adiposo, ou seja, regiões glúteas, coxas, braços e joelhos. Por se tratar de uma disfunção complexa, com causas multifatoriais, o FEG apresenta diversos tratamentos, podendo caracterizar-se por preventivos ou terapêuticos, visando à redução do aspecto irregular. Dentre as opções pode-se destacar a alimentação, a prática de exercícios físicos e a suplementação de substâncias que contribuem para a sustentação da pele, como o colágeno hidrolisado. Este último consiste em uma proteína extraída da articulação e da pele de bovinos, produzido a partir da degradação enzimática do colágeno. Esta proteína desempenha papel benéfico no estímulo da síntese do colágeno natural, que é reduzido com o envelhecimento, na manutenção dos ossos e na integridade das articulações. O objetivo desse trabalho é mostrar de forma sucinta como o FEG acomete a população, principalmente a feminina, suas complicações, evolução e os tratamentos. A suplementação do colágeno hidrolisado aponta resultados significativos, de modo que, essa proteína, principalmente associada à vitamina C, é eficaz na prevenção e tratamento do FEG.

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1. INTRODUÇÃO

Com o avançar da tecnologia, a sociedade vem se tornando cada vez mais acomodada devido à facilidade, à praticidade e ao conforto oriundos desse meio. Como lembra Pitanga e Lessa (2005), a maioria da população está se tornando sedentária, com maus hábitos alimentares, sem tempo de se preocupar com a saúde e com o bem-estar físico e mental. Dentro deste contexto, a população feminina é a mais prejudicada, principalmente em relação à estética, o que diminui sua autoestima, gerada pelo estereótipo imposto pela sociedade.

Um dos problemas estéticos que atinge a maioria das mulheres é o fibroedema gelóide (FEG), também conhecido como celulite, sendo uma patologia definida como uma alteração na hipoderme com presença de edema e função linfática alterada. Apresenta aspectos multifatoriais como a predisposição genética, estresse, sedentarismo, fatores hormonais, hábitos alimentares errôneos, etilismo em excesso e tabagismo. A partir dos fatores de risco, os adipócitos aumentam de volume e ocorre compressão de vasos gerando uma série de alterações nas trocas metabólicas (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

A Nutrição, juntamente com a Estética, contribui na prevenção de certas disfunções e patologias como a própria celulite, ocasionadas tanto pelos maus hábitos como pelas alterações geradas pelo envelhecimento. Dentre as mudanças associadas ao envelhecimento citam-se as rugas, as estrias e a pele flácida, que são modificações aparentes geradas por fatores intrínsecos e extrínsecos que preocupam a população feminina. Com o passar dos anos, há uma perda do colágeno, ocorrendo diminuição da densidade dos ossos, flacidez dos músculos, perda de elasticidade das articulações e dos ligamentos (PUJOL, 2011).

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O colágeno hidrolisado é uma forma especial de colágeno que consiste na degradação enzimática desta substância, que contém glicina, prolina e lisina em sua composição. Este composto auxilia no fortalecimento de unhas e cabelos, na cicatrização, na recuperação de lesões e ainda em processos de emagrecimento, chegando facilmente à corrente sanguínea por meio do trato intestinal. Esta forma hidrolisada garante absorção de aproximadamente 90% pelo organismo (PUJOL, 2011).

Diante do exposto, este artigo visa descrever as propriedades do colágeno hidrolisado na atenuação e prevenção do fibroedema gelóide, uma disfunção tão comum na população feminina e tão mal vista do ponto de vista estético e nutricional.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Este estudo possui como referência artigos, textos e livros no período compreendido entre 1997 a 2012, nos seguintes bancos de dados: Scielo e livros do

acervo111678 e 82209 da Biblioteca da Universidade Católica de Brasília, contendo

as palavras chaves em português e inglês: fibroedema gelóide, celulite, colágeno hidrolisado.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

O envelhecimento cutâneo consiste em um fenômeno multifatorial, em que ocorrem mudanças graduais nas células e tecidos, afetando várias camadas da pele e envolve fatores externos e internos. De acordo com o estilo de vida assumido pelo indivíduo, como hábitos alimentares, a prática de exercícios físicos, o etilismo, o tabagismo e a genética, o envelhecimento pode se tornar tardio ou precoce (PUJOL, 2011).

Para melhor estudar os mecanismos que ocorrem no envelhecimento cutâneo, é de grande importância compreender as mudanças estruturais e funcionais que incidem nesse tecido com o avançar da idade, de forma a analisar as alterações advindas tanto dos processos externos como internos (ORIÁ et al, 2003; PEREIRA et al., 2006).

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estresse e a poluição do ar, bem como os fatores internos, como a alimentação carente de nutrientes, sobretudo de nutrientes antioxidantes (como as vitaminas C e E), fatores genéticos (caracterizado por manifestar-se por volta dos 30 anos) e menopausa devido à redução dos níveis de estrógeno (PEREIRA et al., 2006; PUJOL, 2011).

Embora a pele represente apenas 12% do peso seco corporal, com peso de aproximadamente 4,5 quilos, é considerado o maior órgão do corpo humano, sendo o maior sistema de órgãos expostos ao meio ambiente e o mais sensível de todos. Nosso primeiro meio de comunicação e nosso mais eficiente protetor com várias funções, dentre elas: barreira entre o organismo e o meio ambiente, proteção contra os efeitos da radiação, traumas mecânicos e elétricos, metabolismo e armazenamento de gordura, reservatório de nutrientes e água (GUIRRO & GUIRRO, 2002; KEDE & SABATOVICH, 2003).

Encontra-se dividida em três camadas distintas: epiderme, derme e hipoderme (GUIRRO & GUIRRO, 2002; PEREIRA et al, 2006; JUNQUEIRA & CARNEIRO, 1999). A epiderme é constituída por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. Sua porção mais profunda é constituída por células epiteliais que se proliferam continuamente. É constituída por três tipos de células distintas: os melanócitos (responsáveis por produzir o pigmento melanina que confere a coloração da pele), as células de Langerhans (componentes do sistema imunitário) e as células de Merkel (portadoras de terminações nervosas). É em geral constituída de quatro ou cinco camadas celulares: germinativa (basal), espinhosa, granulosa, lúcida e córnea.

A derme é constituída por uma espessa camada de tecido conjuntivo sobre a qual a epiderme se apoia. Nela situam-se fibras elásticas e reticulares, bem como muitas fibras colágenas, sendo também suprida por vasos sanguíneos, linfáticos e nervos Pode-se dividir a derme em duas camadas: papilar e reticular (GUIRRO & GUIRRO, 2002; PEREIRA et al, 2006).

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fixa a pele às estruturas subjacentes (GUIRRO & GUIRRO, 2002; PEREIRA et al, 2006).

A espessura da pele e suas propriedades visco elásticas não dependem somente da quantidade de material presente na derme, como também de sua organização estrutural. Considera-se que, independente da idade do indivíduo, a espessura total da pele, espessura relativa da epiderme e derme, distribuição e fenótipo da população celular na derme, presença de anexos cutâneos e densidade da microvasculatura e de nervos variam conforme a região (ORIÁ et al, 2003).

Durante o processo de envelhecimento ocorre a redução da espessura da derme e da epiderme, bem como ao aplanamento da junção dermoepidérmica. As mudanças da pele ao longo da vida nem sempre seguem um perfil linear, apresentando alterações severas nas últimas décadas de vida (ORIÁ et al, 2003). A pele tende a se tornar delgada e em alguns locais enrugada e seca. Apesar da camada córnea não apresentar uma grande alteração em sua espessura, ela se torna mais permeável, ou seja, permite a passagem de substâncias através dela de forma mais rápida. Na senescência, as fibras colágenas da derme tornam-se mais grossas e as fibras elásticas perdem parte de sua elasticidade, havendo um decréscimo da gordura depositada no tecido subcutâneo de forma gradual (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

O envelhecimento culmina na diminuição de todos os elementos da pele (firmeza, elasticidades e o tônus) de forma progressiva. O resultado é diferente para cada indivíduo, estando relacionado aos fatores genéticos e a exposição a múltiplos agentes. A partir dessas mudanças, o colágeno perde sua aparência regular e fascicular, e altera-se tanto qualitativamente quanto quantitativamente, ocorrendo a diminuição de material elástico e fibroblastos (RODRIGUES, 2009).

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3.2. FIBROEDEMA GELÓIDE 3.2.1 DEFINIÇÃO

O fibroedema gelóide (FEG), também conhecido como celulite, é uma combinação do termo francês para designar célula - cellule e o sulfixo - ite que significa inflamação, apesar de não ser seu verdadeiro significado, visto que não se trata propriamente de um processo inflamatório. Foi descrito pela primeira vez em 1920, na França, onde o pesquisador Paviot identificou e descreveu as alterações que ocorrem na pele. (DAVID et al., 2011; SANT’ANA et al., 2007). Consiste em uma condição clínica comum, caracterizada por alterações em relevo na superfície da pele que confere o aspecto de “casca de laranja”, com depressões irregulares, afetando a maioria das mulheres (SANT’ANA et al., 2007; GUIRRO & GUIRRO, 2002).

O FEG, além de ser desagradável aos olhos, pode causar problemas álgicos nas zonas acometidas e diminuição das atividades funcionais. Provoca sérias complicações, podendo levar a total imobilidade dos membros inferiores além de dores intensas e problemas emocionais (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

As mulheres são as mais atingidas pela celulite, pois esta ocorre nas áreas onde o tecido adiposo está sob a influência do hormônio estrógeno (principalmente em coxas, quadris e glúteos), sendo um dos fatores desencadeantes da patologia, atingindo cerca de 80 a 90% dessa população principalmente associada à puberdade, à menopausa, à gravidez e à síndrome pré-menstrual. A incidência maior ocorre na raça branca, quando compara às raças amarela e negra (AFONSO et al., 2010).

3.2.1. FISIOPATOLOGIA

O FEG se desenvolve na camada hipoderme localizada abaixo da epiderme e derme. Nas mulheres, a camada subcutânea de gordura encontra-se organizada em câmaras verticais e, nos homens, está organizada em forma diagonal e em pequenas unidades. Dessa forma, acumula menos gordura, sendo uns dos motivos da celulite ocorrer em menor prevalência na população masculina (DALSASSO, 2007).

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da ceclulite, como: os fatores predisponentes, os fatores determinantes e os fatores condicionantes (DALSASSO, 2007; SANT’ANA et al., 2007; GUIRRO & GUIRRO, 2002).

Os fatores predisponentes consistem em etnia, sexo, biotipo, distribuição do tecido adiposo corporal, ou seja, fatores hereditários e múltiplos englobando também a quantidade, a disposição e a sensibilidade dos receptores das células afetadas pelos hormônios envolvidos (SANT’ANA et al., 2007; GUIRRO & GUIRRO, 2002).

Dentre os fatores determinantes citam-se os maus hábitos alimentares, o sedentarismo, o estresse, o fumo, os desequilíbrios glandulares, a disfunção hepática, as perturbações metabólicas do organismo em geral, os medicamentos e a gravidez, de forma que aceleram o processo de desequilíbrio, como as alterações na pele (SANT’ANA et al., 2007; GUIRRO & GUIRRO, 2002).

Um dos fatores condicionantes são as alterações hormonais que ocorrem na adolescência, sendo o estrógeno o principal hormônio envolvido para o surgimento da FEG. Este hormônio exerce efeito sobre o metabolismo, a deposição de gordura e sobre o equilíbrio eletrolítico. É responsável pela grande deposição de gordura no tecido subcutâneo. A partir dos fatores citados, surgem perturbações hemodinâmicas locais como: aumento da pressão capilar, dificuldade de reabsorção linfática, o que favorece a transudação linfática nos espaços intersticiais (SANT’ANA

et al., 2007; GUIRRO & GUIRRO, 2002).

Existem várias suposições que orientam a história do FEG até os dias de hoje. Diversas teorias se solicitam a fim de serem escolhidas para explicar o desenvolvimento do problema. Dentre elas, destacam-se as teorias: alérgica, tóxica, circulatória, metabólica, bioquímica, hormonal, além dos fatores sexo e idade (GUIRRO & GUIRRO, 2002):

Teoria alérgica: o FEG é resultado da repetição local de formação de edemas

devido a uma sensibilidade do organismo a vários agentes agressores. Associa-se essa alergia a um conflito imunitário e endócrino, gerando o edema, com proliferação de histiócitos e fibrose;

Teoria tóxica: considerada como uma reação do organismo às toxinas que o

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acúmulo de resíduos tende a estimular o aumento de volume nas células, causando o FEG;

Teoria circulatória: causada pelo uso de roupas muito apertadas e ainda associada

a fatores endógenos (alterações do estado físico-químico da substância fundamental conjuntiva) que impedem a livre circulação dos líquidos intersticiais. A má oxigenação dos tecidos e o aumento de tecido adiposo, leva ao aumento da pressão no espaço intercelular, favorecendo a dilatação dos capilares, piorando nutrição celular, aumentando a FEG;

Teoria metabólica: o FEG é resultado do acúmulo de gordura acima do aceitável,

formada por ácidos graxos saturados. Esse desvio metabólico acarreta na diminuição do anabolismo proteico e aumento do anabolismo lipídico; segundo alguns autores, é uma perturbação nutritiva histológica.

Teoria bioquímica: o FEG é resultado de um distúrbio da fisiologia molecular no

interior da matriz intercelular conjuntiva, especialmente de uma polimerização dos mucopolissacarídeos;

Teoria hormonal: o estrógeno é hormônio responsável pelo agravamento do FEG.

Uma vez que ocorre mais na população feminina, surge após a puberdade, após o ciclo menstrual e torna-se mais grave com a gestação, a lactação e a estrogenioterapia;

Sexo: os hormônios sexuais possuem um papel relevante no processo de

localização da gordura corporal. As mulheres apresentam acúmulo de gordura nos glúteos e coxas, ao passo que nos homens, situa-se principalmente no abdome. Nas mulheres, com o aumento de peso, o tecido adiposo se dirige às regiões chamadas “ginóides” regiões preferidas para se desenvolver o FEG;

Idade: com o passar da idade, qualquer aumento de tecido adiposo tende a

depositar-se nos locais de preferência onde atua o estrógeno (braços, quadris, glúteos e coxas). Devido a fatores relacionados à diminuição da habilidade das células em regenerar moléculas que compõem a matriz extracelular (particularmente os fibroblastos), a firmeza da pele, tônus e elasticidade são perdidos de forma gradual (RODRIGUES, 2009).

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No FEG as alterações causadas nos fibroblastos, especialmente pelo hormônio estrógeno, promovem modificações estruturais nas glicosaminoglicanas (cadeias de polissacarídeos ligadas covalentemente às proteínas formando moléculas de proteoglicanas e possuem alta propriedade hidrofílica) com hiperpolimerização aumentando seu poder hidrofílico e a pressão osmótica intersticial. Esse mecanismo gera acúmulo de líquido entre os adipócitos com consequente deposição de colágeno na matriz-intersticial. A não uniformidade na deposição dessas fibras de colágeno acarreta uma esclerose irregular de tamanhos variados tanto ao redor dos adipócitos quanto dos vasos sanguíneos. As mudanças no tamanho dos capilares levam quase sempre à formação de microaneurismas, por estrangulamento dos mesmos, permitindo o extravasamento de plasma para o interstício em conjunto com algumas citocinas e linfócitos reforçando esta desordem. A partir dessas alterações, o FEG tem suas classificações e estágios evolutivos (SANT’ANA et al., 2007).

3.2.2. CLASSIFICAÇÃO E GRAUS DE VISUALIZAÇÃO

O FEG pode ser classificado como localizado ou generalizado. A forma localizada, como o próprio nome diz, ocorre apenas em algumas regiões, normalmente nas nádegas, quadris, culotes e coxas, podendo também afetar braços e abdômen. Na generalizada, afeta todas as partes do corpo, normalmente em mulheres obesas e em casos mais graves da doença (PUJOL, 2011).

Dentre os aspectos clínicos e epidemiológicos há quatro evidências clínicas encontradas na palmação do fibroedema gelóide, conhecida como “tétrade de Ricoux”, são elas: aumento da espessura do tecido celular subcutâneo, diminuição da facilidade para se mover por aderência aos planos mais profundos, maior resistência tecidual e sensibilidade à dor (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

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Segundo o grau de visualização, os aspectos clínicos e histopatológicos consistem em quatro graus (SANTOS et al., 2011):

Grau I: assintomático, sem alterações clínicas observáveis; são percebidos quando

a pele é comprimida. Segundo a avaliação histopatológica, há um espessamento da camada aureolar, aumento da permeabilidade capilar, microaneurismas fusiformes nas vênulas pós-capilares, sendo muito comum em adolescentes;

Grau II: há alterações clínicas como diminuição da elasticidade e o relevo cutâneo

modificam-se com a contração muscular. Os exames histopatológicos apresentam dilatação e espessamento da membrana basal dos capilares;

Grau III: a partir da sensação palmatória já se percebe ondulação, aspecto de

“casca de laranja” sem precisar comprimir o tecido cutâneo, presença de dor e diminuição da elasticidade do tecido. Segundo a avaliação histopatológica observa-se dissociação e rarefação do tecido adiposo por fibrilas colágenas neoformadas e inclusão de adipócitos nos conectivos dos estratos mais profundos da derme;

Grau IV: apresenta as mesmas características do grau III somadas à presença de

nódulos com consistência endurecida, demonstrando que houve fibrose, associada à dor. Exibe ainda grande ondulação na superfície (aspecto de “saco de nozes”). Segundo a avaliação histopatológica ocorre atrofia da derme devido ao desaparecimento da estrutura lobular do tecido adiposo e com isso surgem nódulos encapsulados por tecido conjuntivo denso formando a fibrose.

3.2.3. TRATAMENTO

Em função da escassez do embasamento científico para comprovar a utilização de um recurso e tratamento para o FEG, há uma gama de produtos, equipamentos, diversidade de protocolos e profissionais para tratar os problemas patogênicos complexos que o mesmo apresenta, sendo que várias técnicas se complementam (CORRÊA, 2005; DALSASSO, 2007).

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alimentar orientada pelo profissional nutricionista, aliado à terapia física, visto que o sedentarismo contribui para o agravamento do FEG por meio da diminuição da massa magra, com aumento de massa gordurosa e diminuição do mecanismo de bombeamento muscular dos membros inferiores, dificultando o retorno venoso e linfático (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

Juntamente a essas terapias, a suplementação do colágeno hidrolisado está sendo cada vez mais procurada para prevenir e tratar o FEG de forma a amenizar as alterações não inflamatórias causadas no tecido subcutâneo. Algumas indústrias lançaram mão deste colágeno por ser uma molécula menor, possivelmente com melhores características para penetração apesar de ter poder umectante menor. As pesquisas científicas têm comprovado que os produtos, formulações cosméticas a base de colágeno proporcionam balanço hídrico desejável à pele. Com isso, a hidratação é a grande função dos cosméticos à base de proteínas; entretanto é comprovado que não há efeitos biológicos quando aplicados externamente à pele, visto que a molécula da proteína não consegue ultrapassar a epiderme (DAVID et

al., 2011; GUIRRO & GUIRRO, 2002; SANTOS et al., 2011).

3.3. COLÁGENO

O colágeno consiste em uma proteína, cujo nome, de origem grega, significa cola. É um dos principais aliados à prevenção e manutenção da pele; é a proteína mais abundante do organismo humano, representando 30% do total de proteínas, sendo 70% do peso da pele seca. Em sua constituição, é formado por glicina que representa um terço da molécula, além dos aminoácidos prolina e lisina. É uma proteína fibrosa, insolúvel e de fundamental importância na constituição da matriz extracelular do tecido conjuntivo, sendo sintetizada pelos fibroblastos (células mais numerosas do tecido conjuntivo frouxo) (GUIRRO & GUIRRO, 2002; RODRIGUES, 2009).

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sustentação, preenchimento, defesa, nutrição, transporte e reparação (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

O colágeno é sintetizado como pró-colágeno. Após a secreção dessas moléculas para o meio extracelular, seus fragmentos terminais são clivados pela ação das colagenases (enzimas extracelulares) e, em seguida, são formadas as moléculas de colágeno que se polimerizam para formar fibrilas e por fim se agregam para formar as fibras de colágeno presente no tecido conjuntivo denso (RODRIGUES, 2009; GUIRRO & GUIRRO, 2002).

Na célula, cada molécula de colágeno é um bastão pequeno e rígido, formado pelo entrelaçamento em tríplice hélice de três cadeias polipeptídicas (cadeias alfa). Essa estrutura proteica justifica as propriedades físicas e biológicas dos colágenos: rigidez, solidez e estabilidade (VARGAS et al., 1997).

Até o presente, estão classificados pelo menos 27 tipos diferentes de colágeno, sendo caracterizados de acordo com suas propriedades estruturais. Os colágenos I a IV são os mais conhecidos. São diferenciados pelas suas funções, fórmula química e modo de associação entre as moléculas. Os colágenos tipo I, II e III são os mais abundantes no organismo. O colágeno tipo I está presente na pele, tendão e osso; o tipo II está presente em cartilagens e o tipo III está presente em pele e músculos (VARGAS et al., 1997).

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Com isso, algumas indústrias na tentativa de amenizar o problema da penetração dos produtos à base de colágeno sintetizaram o colágeno hidrolisado, como forma de se obter uma melhor absorção (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

3.3.1. COLÁGENO HIDROLISADO

O colágeno hidrolisado consiste na degradação enzimática do colágeno, o que garante uma maior absorção intestinal e chegada à corrente sanguínea. É obtido principalmente a partir dos ossos, cartilagens e pele de bovinos, peixes e suínos (RODRIGUES, 2009). É eficaz na hidratação da pele, conferindo maior resistência e firmeza cutânea, além de participar do tratamento de doenças osteoarticulares por promover a regeneração das cartilagens. (SANT’ANA et al., 2007).

Do ponto de vista nutricional, o colágeno é considerado uma proteína não completa, devido à ausência do aminoácido triptofano, além da baixa concentração de outros aminoácidos essenciais. (OESSER et al., 1999).

O uso diário dessa substância não apresenta contraindicação e é capaz de estimular a produção do colágeno natural que é perdido com o passar do tempo. A quantidade recomendada de colágeno é de 10 gramas por dia. Na forma de pó deve ser misturado a 200 ml de água ou suco, consumido nos intervalos das refeições e na forma de cápsulas durante as refeições. Como benefício, proporciona a saciedade e auxilia no controle de peso. O colágeno hidrolisado fornece aminoácidos fundamentais para a manutenção de ossos e a reconstituição ou regeneração de algumas articulações. É um eficiente aliado contra processos de flacidez tecidual e juntamente a atividade física torna-se uma excelente fonte proteica capaz de sintetizar massa magra. (DAVID et al, 2011; GUIRRO & GUIRRO, 2002; PITANGA e LESSA, 2005).

A biodisponibilidade de colágeno hidrolisado tem sido demonstrada por várias pesquisas. Em um estudo de 1999, cientistas demonstraram em camundongos que mais de 90% da administração oral de colágeno hidrolisado é digerido e absorvido em até 6 horas após a ingestão. Uma fração importante é acumulada na cartilagem e pele. (RAVELOJAONA et al., 2007).

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produzir apenas uma média de 35% do colágeno necessário para os órgãos de sustentação (pele, ossos, tendões e cartilagem). (PUJOL, 2011).

Em vários estudos, o uso do colágeno hidrolisado tem obtido ótimos resultados para a saúde, melhorando a circulação sanguínea e problemas articulares. (RAVELOJAONA et al., 2007).

Muitas outras aplicações terapêuticas vêm sendo estudadas. Pesquisas demonstram efeitos positivos da ingestão de colágeno hidrolisado no crescimento de cabelos e unhas. Outros estudos têm identificado no sangue ou no tecido cartilaginoso a presença de peptídeos de colágeno, após ingestão, esclarecendo o processo de absorção desta proteína. (OESSER et

al., 1999).

O colágeno hidrolisado pode ser encontrado na forma em pó, cápsulas, balas, shakes e afins, e quando associado à vitamina C, minerais e licopeno observa-se uma melhor resposta da pele às técnicas de estímulo de produção dessa proteína. (RODRIGUES, 2009).

De acordo com as pesquisas científicas realizadas com o colágeno hidrolisado, observaram-se efeitos benéficos para doenças articulares. A hipótese é de que o colágeno hidrolisado, por possuir peptídeos que também podem ser absorvidos, causaria uma sinalização de como se o organismo estivesse degradando o próprio colágeno (pela semelhança destes peptídeos na corrente sanguínea). Isto faria com que o organismo reagisse como se estivesse degradando seu próprio colágeno, precisando produzir mais pra se recuperar. Então haveria um aumento de produção endógena do colágeno em resposta à presença destes peptídeos na corrente sanguínea (GUIRRO & GUIRRO, 2002).

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O fibroedema gelóide é caracterizado por uma desordem localizada, que se manifesta por um espessamento dos tecidos dérmico e subcutâneo, demonstrada em forma de nódulos de variada extensão e localização, podendo também gerar dor no local. Suas alterações vasculares e lipodistrofia resultam no inestético aspecto macroscópico que são causadas por multifatores e fazem com que a população busque modalidades de intervenção para melhorar sua aparência e reverter às mudanças no tecido cutâneo.

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Collagen hydrolyzate in the prevention and treatment of fiber edema geloid.

Borges, C. C. F. Collagen hydrolyzate in the prevention and treatment of fiber edema geloid. Department of Nutrition at the Catholic University of Brasília, Brasília-DF, 2012.

Abstract

The fiber edema geloid (FEG), also popularly known as cellulite is one of the biggest complaints of distortion of feminine aesthetic, for causing an irregular appearance in the subcutaneous tissue. The onset of this change occurs due to compression of micro veins and lymphatics, generated by the increased volume of the fat cells thereby causing a change in the physiological state of the circulation. The FEG primarily affects women as associates with the presence of the hormone estrogen that acts in places where there is a greater amount of adipose tissue, ie, gluteal, thigh, arms and knees. Because it is a complex disorder with multifactorial causes, the FEG has several treatments and can be characterized by preventive or therapeutic, aimed at reducing irregular aspect. Among the options can highlight nutrition, physical exercise and supplementation of substances that contribute to the support of skin, such as collagen hydrolyzate. The latter consists of a joint and protein extracted from bovine skin, produced from the enzymatic degradation of collagen. This protein plays a beneficial role in stimulating the synthesis of natural collagen, which is reduced with aging in maintaining the integrity of the bones and joints. Supplementation of collagen hydrolyzate indicates significant results, so that this protein, primarily associated with vitamin C is effective in the prevention and treatment of FEG.

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5. REFERÊNCIAS

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