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Normatização estadual do manejo florestal madeireiro no Amazonas

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Normatização estadual do manejo

florestal madeireiro no Amazonas

Plano de manejo florestal sustentável em pequena escala

Plano de manejo florestal sustentável acima de 500ha

Contrato de Prestação de serviço

Termos de Referência e Termo de aceitação

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I. CONTEXTO ... 3

II. OBJETO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO ... 5

III. PRODUTOS A SEREM ENTREGUES ... 6

IV. ORIENTAÇÕES... 7

V. CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO... 7

VI. CALENDARIO E PRAZOS ... 8

VII. CONDICÕES FINANCEIRAS... 9

VIII. CONDICÕES DE PAGAMENTO ... 9

IX. CONSULTOR ... 9

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I.

CONTEXTO

Planos de manejo florestal no Amazonas

A partir de 2002, os proprietários de terra e madeireiros no Estado do Amazonas puderam ter a possibilidade de elaborar planos de manejo florestal de acordo a duas novas modalidades definidas pelo IBAMA, por meio das IN MMA/IBAMA n° 04 de 04 de Março de 2002: a de Planos de Manejo Florestal Sustentável de Uso Múltiple com escala Empresarial – PMFSE, e a de Planos de Manejo Florestal Sustentável de Uso Múltiplo em Pequena Escala – PMFSPE (< 500 ha). Além disso, a mesma instrução normativa previa para os moradores das comunidades a possiblidade em se organizar para elaborar Planos de Manejo Florestal Sustentável de Uso Múltiplo Comunitário – PMFSC.

Essas três modalidades tinham requerimentos administrativos e técnicos complexos, dentre os quais a especificidade sobre o talhonamento, a elaboração de um inventário 100%, assim como a obrigação em apresentar documentos fundiários juridicamente válidos. Elaborar um plano de manejo conforme as três modalidades citadas dificilmente estavam ao alcance de um grande número de moradores do interior.

Em 2003, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas – SDS elaborou e instituiu uma norma estadual regulamentando a elaboração e licenciamento de planos de manejo florestal sustentável em pequena escala – PMFSPE/SDS, ou seja planos de manejo de área inferior a 500 ha (portaria SDS 040/03 do 1/12/2003, revisada pela IN SDS - 01/06 do 18/08/2006) e sem a obrigação de apresentação de um documento fundiário juridicamente válido (em contraponto a IN federal).

Em coerência com as orientações socio-econômicas do Programa Zona Franca Verde, a IN 01/06 foi concebida como uma ferramenta de inclusão social, pretendendo facilitar o acesso à legalidade no uso sustentável da floresta para os moradores do interior, particularmente os moradores de comunidades ribeirinhas e pequenos motosserristas. É com esse propósito que a IN SDS - 01/06 prevê facilidades de reconhecimento da posse da terra para elaboração de PMFSPE (declaração de associações ou comunidades), procedimentos técnicos simplificados de inventário (sem talhonamento, mãe / filha / neta, menos de 1 m3/ha/ano), e isenção da vistoria prévia quando

os pmfspe são elaborados por um orgão do poder público estadual ou conveniado.

Nesses mesmos quatro anos, a SDS e o IBAMA assinaram uma serie de convênios sucessivos que delegavam paulatinamente ao IPAAM a atribuição de licenciamento e monitoramento dos planos de manejo no Amazonas. O IPAAM se encontrou então numa situação complexa onde devia gerenciar quatro modalidades de plano de manejo (PMFS Empresarial, PMFSPE, PMFSC e PMFSPE/SDS), causando muita confusão para o órgão licenciador e para os próprios empreendedores solicitantes de licenciamento ambiental para implementar os planos de manejo nas modalidades relacionadas.

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4 essas duas orientações legais foram usadas por um número significativo de proprietários e madeireiros que se enquadravam mais na categoria de “empresários”, desvirtuando o propósito inicial do governo de atendimento a um público alvo específico.

É consenso que precisa ser revisada e aprimorada a IN estadual relativa aos PMFSPE de área inferior a 500 ha.

Mudanças recentes a nível federal

Em 2006 e 2007 aconteceram mudanças significativas no marco legal federal relativo ao uso das florestas.

A Lei Federal n° 11.284 de 02/03/2006, que dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável, que abre novas perspectivas de planos de manejo de grande tamanho para empresas madeireiras por meio de concessões florestais, fonte potencial de arrecadação para o Estado. A lei também consolida o processo de decentralização, ampliando as responsabilidades do IPAAM no licenciamento e controle do manejo florestal nas áreas de dominio estadual e particular no Amazonas.

Paralelamente, o MMA editou duas Instruções Normativas que regulamentam o manejo florestal a nivel federal. A Instrução Normativa federal IN MMA 04 do 11/12/06 diferencia a análise administrativa da análise técnica, por meio da Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável - APAT. A Instrução Normativa IN MMA 05 do 11/12/06 cancela a IN de 2004 e sustitui as categorias de planos de manejo florestal anteriores por duas principalmente baseadas na intensidade de exploração e técnicas de arraste: Plano de Manejo Florestal Sustentável Pleno – PMFS pleno, e Plano de Manejo Florestal Sustentável de baixa intensidade – PMFS de baixa intensidade. Sendo que o talhonamento e a elaboração de inventário a 100% continuam em vigor, sem que seja feita referência ao tamanho do PM,. Frente a essas mudanças, o IPAAM se encontra de novo face a necessidade de se adatar a novas normas de manejo florestal na sua atribuição de licenciamento.1

É nesse contexto que o Secretário da SDS solicitou a elaboração de um Instrução Normativa Estadual para PMFS de tamanho acima de 500 ha.

Consolidação do Programa Zona Franca Verde no Amazonas

2007 e 2008 podem ser considerados como os anos de consolidação do Programa Zona Franca Verde.

Adaptação do quadro legislativo: promulgação da Lei de Mudanças Climáticas e da Lei do Sistema Estadual de Unidades de Conservação, revisão em curso da Lei Estadual de Terras do Amazonas, projeto de elaboração de uma Lei Florestal Estadual do Amazonas.

Processo de reorganização e modernização institucional “em marcha”: planejamento estratégico, agilização das relações interinstitucionais, implementação de um Sistema

1 Também em 2006 foi substituído o uso das Autorizações de Transporte de Produtos Florestais – ATPF pelo

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5 Estadual de Gestão Ambiental Pública do Amazonas – SIGAM, desenvolvimento de um sistema DOF estadual (adaptado às realidades locais do Amazonas), perspectiva de implantação de um Sistema de Licenciamento de Areas de Propriedades Rural – SLAPR, projeto de descentralização / desconcentração do licenciamento ambiental.

A revisão do marco normativo sobre uso dos recursos da floresta complementa o esforço de consolidação: IN sobre manejo florestal, IN sobre roçado, IN sobre taxas de licenciamento ...

Complementar e dar coerência ao marco normativo sobre manejo florestal

A revisão da IN estadual sobre PMFSPE para área igual ou inferior a 500ha e a elaboração de uma IN estadual sobre PMFS para áreas acima de 500ha são dois componentes da estratégia da SDS em criar um marco normativo simples e claro adaptado aos objetivos apontados pelo Programa Zona Franca Verde.

Ambas IN deverão ser complementarias, afim de que possam oferecer aos usuários e ao órgão licenciador condições eficientes de usar, autorizar e controlar os recursos florestais no Amazonas.

Ambas IN devem se enquadrar a proposta de construção da futura Lei Florestal Estadual do Amazonas.

O Projeto Floresta Viva

Iniciado em junho de 2005, o projeto Floresta Viva – PFV tem o objetivo de contribuir a fomentar e viabilizar o Manejo Florestal Sustentável em Pequena Escala no Estado do Amazonas, voltado à inclusão social e desenvolvimento econômico dos moradores da comunidades ribeirinhas e dos pequenos extratores de madeira do interior.

Desde junho de 2007, o PFV está sediado na Agencia de Desenvolvimento Sustentável – ADS e proporciona soporte a Secretaria Executiva Adjunta de Florestas e Extrativismo – SEAFE / SDS nas suas atribuições de coordenação da elaboração e normatização da política florestal do Amazonas.

O contexto descrito acima e as atribuições do PFV justificam a contratação de um consultor para coordenar a elaboração de um marco normativo que contemple concomitamente 1) a revisão da IN estadual sobre PMFSPE em baixo de 500 ha, e 2) a elaboração de uma IN estadual sobre PMFS acima de 500ha.

II. OBJETO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

O objeto da prestação de serviço é a elaboração de um marco normativo estadual sobre manejo florestal que contemple duas Instruções Normativas (IN):

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III. PRODUTOS A SEREM ENTREGUES

Os produtos finais a serem entregues pelo consultor devem ser:

A. um documento de contextualização, análise e justificativa das opções técnicas, legais, administrativas e técnicas colocadas na proposta de revisão de IN sobre PMFS com área menor de 500 ha

B. um documento de contextualização, análise e justificativa das opções técnicas, legais, administrativas e técnicas colocadas na proposta de revisão de IN sobre PMFS com área maior a 500 ha

C. um documento com as minutas das consultas realizadas por meio de entrevistas, reuniões ou consultas on line relativas à PMFS com áreas menor de 500 ha

D. um documento com as minutas das consultas realizadas por meio de entrevistas, reuniões ou consultas on line relativas à PMFS com áreas maior a 500 ha

E. uma proposta “validada” de IN SDS 01/06 sobre PMFSPE para áreas de até 500 ha F. uma proposta “validada” de IN estadual sobre PMFS para áreas acima de 500 ha. Os produtos (documentos produzidos) devem estar em formato Word e deverão ser entregues em 2 (duas) vias originais, impressas em qualidade "Laserprint" ou similar, em papel formato A4, de acordo com as Normas Brasileiras (ABNT), com exceção dos mapas, desenhos e gráficos, em que poderão ser utilizados outros formatos da ABNT para sua perfeita compreensão.

Todos os produtos deverão ser fornecidos em meio digital (em CD ou outra mídia similar), formatado e gravado no editor de texto "Word for Windows" da Microsoft.

A formatação dos documentos, tanto nas versões preliminares, como na final, deverá observar as seguintes características:

9 Programa: Word 9 Fonte: ARIAL

9 Título principal: ARIAL 11, caixa alta, negrito. 9 Subtítulo: ARIAL 11, caixa alta e baixa, negrito. 9 Texto: ARIAL 11, justificado.

9 Páginas numeradas

9 Espaçamento simples entre linhas e um espaço entre parágrafos

9 Numeração dos itens: algarismos arábicos, negrito, separados por ponto (ex.: 1., 1.1., etc.) 9 Tamanho A4 do papel

9 Margens da página: superior/inferior - 2 cm, esquerda - 3 cm, direita -2 cm cabeçalho/rodapé: 1,6 cm.

9 Sem recuo para indicar parágrafo, começando no início da margem esquerda.

Também se deverão seguir as seguintes instruções durante a redação dos documentos finais e intermediários:

9 Indice detalhado, resumo executivo e lista de acronimos ser colocados no inicio do documento 9 Tabelas, quadros, croquis e quaisquer outras instruções deverão estar enumerados,

apresentar legenda e títulos completos e auto-explicativos.

9 As siglas deverão ser explicadas somente na primeira vez em que forem citadas e deverá aparecer uma relação das siglas utilizadas no início do documento.

9 As palavras em outros idiomas deverão vir em itálico.

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IV. ORIENTAÇÕES

A revisão da IN SDS 01/06 e a elaboração da IN sobre PMFS para áreas acima de 500 ha deverão ser conduzidos concomitamente.

Na elaboração das propostas o consultor deverá tomar em consideração : 9 o marco legal federal e estadual

9 o ponto de vista dos futuros detentores de PM

9 o ponto de vista do órgão de licenciamento e controle

9 o ponto de vista das empresas responsáveis da implantação do SIGAM e DOFAM 9 o ponto de vista de especialistas ou conhecedores do tema

9 o ponto de vista da sociedade civil As duas propostas de IN devem apontar:

9 conformidades com as exigências legais 9 clareza e sem ambiguïdade na sua formulação 9 simplicidade de entendimento para o público alvo

9 simplicidade de aplicação para o órgão de licenciamento e controle

9 adaptação às realidades logísticas e institucionais do interior do Amazonas

9 compatibilidade com os sistemas de gestão em curso de implantação (SIGAM, DOFAM)

No processo de revisão e elaboração da IN SDS 01/06, tomar-se-á em consideração particularmente:

9 o público alvo : moradores de comunidades e pequenos extratores 9 o objetivo de inclusão social

9 as lições aprendidas nos quatro anos de aplicação das orientações legais relacionadas anteriormente

V. CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

O consultor responde contratualmente aos coordenadores do projeto Floresta Viva (contratante).

O consultor desenvolve as propostas sob a coordenação da Secretária Executiva Adjunta de Floresta e Extrativismo – SEAFE representada pela Secretária Adjunta Adenilza Mesquita. O consultor é responsável por articular as consultas e reuniões de trabalho, enviando por email os documentos a serem avaliados aos integrantes do grupo com 2 dias de anticipação. A elaboração das duas propostas de IN será organizada em três etapas :

1) a elaboração, entrega e análise de uma versão preliminar Revisão bibliográfica e consultas prévias

Elaboração Entrega

Apresentação ao Secretário da SDS

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8 2) a elaboração, entrega e análise de uma versão melhorada

Consultas adicionais eventuais Elaboração

Entrega

Apresentação ao Secretário da SDS Disponibilização on line

Consulta ampliada com especialistas externos 3) a elaboração, entrega e análise da versão final

Consultas adicionais eventuais Elaboração

Entrega

Apresentação ao Secretário da SDS Disponbilização on line

Consulta pública

VI. CALENDARIO E PRAZOS

A meta é chegar a finalizar as duas propostas de IN até novembro para publicação de ambas IN no inicio de dezembro de 2007.

O calendário de realização indicativo poderia ser o seguinte :

Elaboração até 25/09

revisão com o Secretário da SDS 25/09 9 Versão

preliminar

Consulta restrita on line 25/09 até 5/10

Elaboração 5/10 até 10/10

revisão com o Secretário da SDS 10/10 disponibilização on line 10 até 18/10 9 Versão

melhorada

Consulta ampliada 18/10

Elaboração 18 até 22/10

disponibilização on line 22 até 30/10

Consulta pública 30/10

9 Versão final

Redação final 2/11

9 Revisão PGE até 9/11

No caso da revisão da IN SDS 01/06, o consultor deverá tomar em consideração no calendário dois momentos chaves de pre-consulta :

9 a oficina inter-institucional IPAAM / IDAM / ITEAM organizada sobre o tema do manejo florestal em pequena escala (12 13 & 14 de setembro de 2007);

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VII. CONDICÕES FINANCEIRAS

O valor da prestação de serviço é de R$ 5 000,00 (cinco mil reais), pago pelo projeto Floresta Viva.

VIII. CONDICÕES DE PAGAMENTO

O trabalho será pago na entrega e aceitação dos produtos da seguinte forma :

A. Documento de contextualização, análise e justificativa das opções técnicas, legais, administrativas e técnicas colocadas na proposta de revisão de IN sobre PMFS com área menor de 500 ha : R$ 500 (quinhentos reais)

B. Documento de contextualização, análise e justificativa das opções técnicas, legais, administrativas e técnicas colocadas na proposta de revisão de IN sobre PMFS com área maior a 500 ha : R$ 500 (quinhentos reais)

C. Minutas das consultas realizadas por meio de entrevistas, reuniões ou consultas on line relativas à PMFS com áreas menor de 500 ha : R$ 500 (quinhentos reais) D. Minutas das consultas realizadas por meio de entrevistas, reuniões ou consultas on

line relativas à PMFS com áreas maior a 500 ha : R$ 500 (quinhentos reais) E. Proposta validada em consulta pública de IN SDS 01/06 sobre PMFSPE para áreas

de até 500 ha : R$ 1 500 (mil quinhentos reais)

F. Proposta validada em consulta pública de IN estadual sobre PMFS para áreas acima de 500 ha : R$ 1 500 (mil quinhentos reais)

A nota fiscal será emetida a nome do Grupo de Pesquisa e Intercâmbios Tecnológicos – GRET, CNPJ: 07563302/0001-17, Rua Recife 3280, Parque 10 de Novembro, Manaus Amazonas.

IX. CONSULTOR

O consultor selecionado é o Eng. Ftal João Bosco Soares, CPF n° 043.168.352-20, domiciliado Av. Cel. Jorge Teixeira, nº 4.080 – Cond. Residencial Ponta Negra I, Rua E, C/ 6, Bairro Ponta Negra, Manaus, CEP 69.037-000.

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X. TERMO DE ACEITACÃO DAS PARTES

A instituição Gret-Floresta Viva e o consultor João Bosco Soares concordam sobre as cláusulas do presente Termo de Referência que se tornam contratuais entre ambas partes.

Manaus, 20 de setembro de 2007

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JEAN FRANCOIS KIBLER / GRET FLORESTA VIVA

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