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UM MÉTODO PARA A CONSTRUÇÃO DE FUNÇÕES DE PROBABILIDADE DE REDES BAYESIANAS BASEADA EM NÓS RANQUEADOS

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X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 1

UM MÉTODO PARA A CONSTRUÇÃO DE FUNÇÕES DE

PROBABILIDADE DE REDES BAYESIANAS BASEADA EM NÓS

RANQUEADOS

RESUMO: Recentemente, redes Bayesianas estão se tornando populares para auxiliar tomada 1

de decisões. No entanto, ainda há desafios para sua aplicação prática em problemas de larga 2

escala. Um dos desafios refere-se à definição das funções de probabilidade. Em uma das 3

soluções apresentadas na literatura, utiliza-se o conceito de nós ranqueados baseado em 4

distribuição Normal truncada para simplificar a definição de funções de probabilidade a partir 5

de conhecimento de especialistas. Por outro lado, não há detalhes para, na prática, 6

implementar a solução proposta para nós ranqueados. Atualmente, esta solução está 7

disponível apenas em uma ferramenta comercial. A contribuição principal deste trabalho 8

refere-se à demonstração detalhada de um método para definição de funções de probabilidade 9

para nós ranqueados, apresentando os passos necessários para misturar distribuições Normal 10

truncadas e converter a distribuição resultante para uma tabela de probabilidade dos nós. Para 11

validação, os resultados da nossa solução foram comparados com a solução comercial 12

disponível no mercado. Os resultados foram promissores, pois foram equivalentes, dentro de 13

uma margem de diferença aceitável. Além disto, de acordo com os testes realizados, a solução 14

proposta alcançou performance melhor que a solução comercial existente. 15

Palavras–chave: distribuição Normal truncada, modelo probabilístico, nós ranqueados, Rede 16

Bayesiana, tabela de probabilidade dos nós 17

18

A METHOD FOR THE CONSTRUCTION OF BAYESIAN NETWORK

19

PROBABILITY FUNCTIONS BASED ON RANKED NODES

20

21

ABSTRACT: Recently, Bayesian networks are increasingly being used to assist on decision 22

making. However, there are obstacles to its practical application in real world scenarios. In the 23

literature, there is one solution that uses the concept of ranked nodes, which is based on the 24

concept of truncated Normal distribution, to simplify the definition of probability functions 25

through the elicitation of knowledge from experts. On the other hand, there are no details to, 26

in practice, implement the proposed solution. Nowadays, the solution is only available 27

through a commercial tool. Our contribution is to present a method to define probability 28

functions for ranked nodes by showing the steps to mix truncated Normal distributions and 29

convert the resulting distribution into a node probability table. For validation purposes, we 30

compared the results calculated using our method with a solution from a commercial tool. The 31

results were promising, because the calculated data were equivalent, given an acceptable 32

range. Furthermore, according to our tests, our solution has better performance than the 33

existing available commercial tool. 34

KEYWORDS: Bayesian network, node probability table, probabilistic model, ranked nodes, 35

(2)

X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 2 37

INTRODUÇÃO 38

Rede Bayesiana trata-se de um modelo matemático que representa as relações 39

probabilísticas de variáveis aleatórias de forma gráfica e numérica por meio do teorema de 40

Bayes. Atualmente, devido a evolução da capacidade computacional que possibilita o cálculo 41

de redes Bayesianas complexas, esta técnica está se tornando popular para auxílio na tomada 42

de decisões (FENTON, NEIL e CABALLERO, 2007). Alguns exemplos de área de aplicação 43

de Redes Bayesianas são: gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software 44

(PERKUSICH, ALMEIDA e PERKUSICH, 2013), projetos de engenharia de larga escala 45

(LEE et al., 2009) e previsão de sucesso de projetos de inovação (DE MELO e SANCHEZ, 46

2008). 47

Por outro lado, há desafios relacionadas à construção de redes bayesianas. O problema 48

de construir redes bayesianas pode ser subdividido em: (i) definir o grafo acíclico direcionado 49

e (ii) construir as Tabelas de Probabilidade dos Nós (TPN). Nesta pesquisa, foca-se no 50

segundo subproblema. Nos casos nos quais há um banco de dados com informações o 51

suficiente para o problema em questão, é possível automatizar o processo de construção da 52

Rede Bayesiana utilizando batch learning (HECKERMAN, 1995). Infelizmente, na prática, 53

na maioria dos casos, não há dados o suficiente. Ou seja, é necessário coletar dados de 54

especialistas e, manualmente, definir as TPN. Dado que a complexidade para definição de 55

TPN cresce exponencialmente, para Redes Bayesianas de larga escala, torna-se impraticável a 56

definição manual de todas as combinações possíveis das TPN (FENTON, NEIL e 57

CABALLERO, 2007). 58

Em FENTON, NEIL e CABALLERO (2007), foi apresentada uma solução para reduzir 59

a complexidade de manualmente definir TPN. O método apresentado limita-se a nós (i.e., 60

variáveis) com estados ordinais (e.g., “Bom”, “Médio”, “Ruim”) ordenados monotonamente 61

no intervalo [0, 1], nominalmente, nós ranqueados. A solução baseia-se na distribuição 62

Normal duplamente truncada no interval [0, 1] (i.e., TNormal) para representar as TPN. Desta 63

forma, a TPN (i.e., TNormal) de um nó-filho é calculada a partir da mistura das TNormal dos 64

nós-pai. Para flexibilizar a modelagem, são apresentadas quatro funções ponderadas para 65

mistura: média ponderada (WMEAN), mínimo ponderado (WMIN), máximo ponderado 66

(WMAX) e uma mistura de WMIN e WMAX (MIXMINMAX). Esta solução foi 67

implementada no AgenaRisk1, que se trata de uma ferramenta paga para modelar Redes 68

Bayesianas. 69

Por outro lado, em FENTON, NEIL e CABALLERO (2007), os detalhes necessários 70

para, na prática, implementar a solução não foram apresentados. Apesar de apresentar funções 71

para mistura de distribuições probabilística, não há informações acerca do algoritmo utilizado 72

para gerar e misturar TNormal, tamanho das amostras e iterações de simulações necessárias 73

para ter resultados aceitáveis. Além disso, não é apresentado como converter de TNormal para 74

uma TPN tradicional. Este passo possibilita a integração de nós ranqueados com outros tipos 75

de nós (e.g., booleanos e contínuos) garantindo maior flexibilidade de modelagem. Nesta 76

(3)

X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 3 pesquisa, buscou-se explorar estes problemas com o intuito de descobrir como, na prática, 77

implementar a solução de FENTON, NEIL e CABALLERO (2007) e demonstrar como a 78

TPN é gerada. 79

Neste artigo, é apresentado um método para definir TPN para nós ranqueados usando 80

a função WMEAN apresentada por FENTON, NEIL e CABALLERO (2007). Para tal, 81

implementou-se funções em C++ e experimentos foram realizados para validar os resultados 82

em termos de eficácia e eficiência em comparação com o AgenaRisk. Os resultados foram 83

satisfatórios e demonstram a viabilidade do método apresentado. 84

85

REDES BAYESIANAS 86

Redes Bayesianas pertencem à família de modelos gráficos probabilísticos e são 87

utilizadas para representar o conhecimento acerca de um domínio com. A rede Bayesiana, B, 88

trata-se de um grafo acíclico direcionado que representa a distribuição conjunta de 89

probabilidade sobre um conjunto de variáveis aleatórias V. A rede é definida pelo par B = {G, 90

ϴ}. No grafo acíclico direcionado, G, as variáveis aleatórias são representadas pelos nós

91

X1,...,Xn e as dependências diretas entre as variáveis são representadas pelos arcos. As funções

92

de probabilidade (i.e., tabelas de probabilidade dos nós) são representadas por ϴ. Esse 93

conjunto contém o parâmetro θxi|πi = PB(xi|πi) para cada xi em Xi condicionado por πi, o

94

conjunto de parâmetros de Xi em G. A distribuição conjunta de probabilidade definida por B

95

em V é apresentada na Equação 1. Um exemplo de Rede Bayesiana é apresentado na Figura 1. 96

(Equação 1) 97

98

99

Figura 1. Exemplo de Rede Bayesiana. IFPB, 2015. 100

101

TRABALHOS RELACIONADOS 102

O problema de definir TPN para redes bayesianas de larga escala a partir de 103

conhecimento de especialistas já foi discutido no passado. Noisy-OR (HUANG e HENRION, 104

1996) e Noisy-MAX (DÍEZ, 1993), são dois métodos populares para codificar conhecimento 105

em TPN. A desvantagem do Noisy-OR é que apenas aplica-se a nós booleanos. De acordo 106

com FENTON, NEIL e CABALLERO (2007), a desvantagem do Noisy-MAX é que não 107

(4)

X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 4 Uma solução para este problema foi apresentada por FENTON, NEIL e 109

CABALLERO (2007). Neste trabalho, apresenta-se o conceito de nós ranqueados, variáveis 110

aleatórias ordinais representadas em uma escala contínua ordenada monotonamente no 111

intervalo [0, 1]. Por exemplo, para a escala ordinal [“Ruim”, “Moderado”, “Bom”], “Ruim” é 112

representado pelo intervalo [0, 1/3]; “Moderado”, pelo (1/3, 2/3]; e, “Bom”, pelo (2/3, 1]. 113

Este conceito é baseado na distribuição Normal duplamente truncada (TNormal). Esta 114

distribuição é composta de quatro parâmetros: µ, média (i.e., tendência central); σ2, variância

115

(i.e., confiança nos resultados); a, limite inferior (i.e., 0); e, b, limite superior (i.e., 1).Com 116

esta distribuição, flexibiliza-se a modelagem ao permitir a representação de uma variedade de 117

curvas (i.e., relacionamentos entre variáveis) tais como a distribuição uniforme, quando σ2=

118

∞, e curvas enviesadas, quando σ2= 0.

119

Na solução apresentada por FENTON, NEIL e CABALLERO (2007), µ é definida por 120

uma função ponderada dos nós-pai. Há quatro tipos de função: média ponderada (WMEAN), 121

mínimo ponderado (WMIN), máximo ponderado (WMAX) e uma mistura de WMIN e 122

WMAX (MIXMINMAX). Na prática, estas expressões definem apenas a tendência central do 123

nó-filho para a combinação de estados dos nós-pais. Em FENTON, NEIL e CABALLERO 124

(2007), não são apresentados detalhes acerca da utilização das combinações nas funções. O 125

peso de cada pai, que denota a influência exercida do nó-pai sobre o nó-filho, deve ser 126

definido por uma constante w, na qual w ∈ . De acordo com experimentos realizados pelos 127

autores, concluiu-se que com estas funções atende-se a necessidade de modelagem para 128

definir TPN. Exemplos utilizando as funções são apresentadas na Figura 2. 129

Por outro lado, em FENTON, NEIL e CABALLERO (2007), os detalhes necessários 130

para, na prática, implementar a solução não foram apresentados. Na próxima seção, é 131

apresentado um método para aplicar a definir TPN de nós ranqueados seguindo a solução 132

proposta por FENTON, NEIL e CABALLERO (2007). 133

134

(5)

X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 5 Figura 2. Exemplos utilizando as quatro funções apresentadas for FENTON, NEIL e 136

CABALLERO (2007). IFPB, 2015. 137

138

MÉTODO PARA CONSTRUÇÃO DE FUNÇÕES DE PROBABILIDADE PARA NÓS 139

RANQUEADOS 140

Para construir a função de probabilidade (i.e., TPN) de um nó qualquer, 141

independentemente do tipo, é necessário definir valores para todas as combinações possíveis 142

de estados dos nós-pai. Com nós ranqueados a diferença é que, ao invés de necessitar do 143

esforço manual de um especialista, automatiza-se este esforço utilizando as funções definidas 144

por FENTON, NEIL e CABALLERO (2007). 145

Dada a complexidade exponencial do problema de definir TPN, para redes Bayesianas 146

de larga escala, mesmo de forma automática, necessita-se aplicar estratégias de otimização. 147

Para tal, primeiramente, registrou-se em memória as distribuições de amostras que 148

representam os estados-base (i.e., 100% de probabilidade) possíveis dos nós-pais. Por 149

exemplo, para um nó ranqueado composto dos estados [“Ruim”, “Moderado”, “Bom”], os 150

estados-base são: 100% “Ruim”, 100% “Moderado” ou 100% “Bom”. Para tal, coletou-se 151

amostras de uma distribuição uniforme com limites em função dos limiares da configuração 152

em questão. Por exemplo, para a configuração 100% “Bom”, coletou-se amostras de uma 153

distribuição uniforme limitada no intervalo (2/3, 1]. Empiricamente, foi definido que amostras 154

com 100.000 elementos eram o suficiente para uma margem de erro menor que 0,1%. Cada 155

amostra é registrada com meta informações acerca da sua configuração (i.e., número de 156

estados e µ). 157

O próximo passo consiste em, para cada combinação de estados dos nós-pai, misturar as 158

distribuições probabilísticas utilizando amostras equidistantes, coletadas aleatoriamente, de 159

cada nó-pai. Foi definido empiricamente que 10.000 amostras equidistantes é o suficiente para 160

uma margem de erro menor que 0,1%. As amostras são misturadas utilizando-se a função 161

WMEAN apresentada por FENTON, NEIL e CABALLERO (2007) e a variância definida. A 162

distribuição resultante é convertida para a escala ordinal representando uma coluna da TPN do 163

nó-filho. Ao final deste passo, ao misturar todas as combinações possíveis, a TPN completa 164

do nó-filho estará construída. O algoritmo do método é apresentado na Figura 3. 165

(6)

X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 6 167

Figura 3. Algoritmo do método de definição de TPN para nós ranqueados. IFPB, 2015. 168

169

RESULTADOS E VALIDAÇÃO 170

O método foi implementado utilizando a linguagem de programação C++. C++ foi 171

escolhida devido a sua eficiência e a existência da biblioteca TRUNCATED_NORMAL2. 172

Para validá-lo, cenários de teste foram definidos e os resultados calculados foram comparados 173

com os do AgenaRisk. 174

Devido as diferenças na implementação da geração de amostras TNormal nos 175

algoritmos da TRUNCATED_NORMAL e do AgenaRisk, observou-se a necessidade de 176

calibrar σ2 para um valor equivalente (i.e., não necessariamente iguais) entre as soluções.

177

Dado que ambos os algoritmos são capazes de gerar todos os tipos possíveis de curvas 178

TNormal, isto não é considerado um problema. A calibração foi realizada apenas com o 179

propósito de viabilizar a comparação dos resultados em cenários de teste equivalentes. 180

Os resultados obtidos na distribuição probabilística com nós independentes 181

apresentaram uma diferença percentual média de 0,6% entre o C++ e o AgenaRisk. A 182

distribuição probabilística de nós com 3 nós-pais apresentou uma diferença percentual maior, 183

o que pode indicar necessidade de refinar a calibragem da variância ou repensar algum dos 184

passos do processo de cálculo da distribuição. No entanto, a diferença manteve-se na margem 185

de diferença aceitável (i.e., abaixo de 5%). Considerou-se abaixo de 5% como margem de 186

diferença aceitável, pois o objetivo da TPN é guiar um especialista na tomada de decisões e, 187

na prática, como observado por FENTON, NEIL e CABALLERO (2007), esta diferença 188

percentual é irrelevante. 189

Com relação a eficiência, verificou-se diferença insignificante entre as soluções e tempo 190

de cálculo inferior ao do AgenaRisk. Por outro lado, nossa implementação é dedicada única e 191

somente a geração da TPN enquanto o AgenaRisk possui outros processos em segundo plano 192

sendo executados, que podem influenciar no tempo de cálculo da TPN. Para uma TPN de um 193

(7)

X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 7 nó com três pais, o tempo de cálculo médio no AgenaRisk foi 1,962 segundos; no C++, foi 194

0,336 segundos. Os dados coletados nos experimentos são apresentados no site de apoio3. 195

196

CONCLUSÕES 197

Apesar da recente popularidade, a construção de Redes Bayesianas ainda apresenta 198

alguns desafios. Um deles se refere a definição de TPN para Redes Bayesianas de larga 199

escala. A automatização deste processo é possível com o batch learning. Por outro lado, o 200

mesmo necessita de um banco de dados com informações o suficiente e, na prática, isto não é 201

comum. A outra opção trata-se de coletar conhecimento de especialistas, a qual é inviável 202

para construção de redes de larga escala manualmente. Em FENTON, NEIL e CABALLERO 203

(2007), apresentou-se uma solução para nós ranqueados, mas os detalhes necessários para 204

aplicá-la na prática sem a utilização do AgenaRisk, que se trata de uma ferramenta paga, não 205

foram apresentados. 206

Neste artigo, apresentou-se um método para implementar a solução de FENTON, NEIL 207

e CABALLERO (2007) com detalhes acerca do tamanho das amostras das distribuições 208

probabilísticas e número iterações e simulação necessárias para ter resultados aceitáveis. Os 209

resultados foram promissores. A diferença nos resultados do nosso método em comparação 210

com o AgenaRisk se manteve dentro da margem de erro aceitável (i.e., abaixo de 5%). A 211

maior diferença entre a solução proposta e o AgenaRisk foi causada pelo uso diferenciado da 212

variância no cálculo da TNormal, porém, em termos práticos isso é irrelevante. 213

Futuramente, planeja-se dar suporte às outras funções apresentadas em FENTON, NEIL 214

e CABALLERO (2007): WMIN, WMAX e MIXMINMAX. Além disto, uma ferramenta livre 215

de construção de Redes Bayesianas com suporte para nós ranqueados baseada no SMILE e 216

GENIE4 e um processo automatizado para configuração da expressão ponderada serão 217 implementados. 218 219 REFERÊNCIAS 220 221

DE MELO, A. C. V.; SANCHEZ, A. J. Software maintenance project delays prediction using 222

Bayesian Networks. Expert Systems with Applications: An International Journal, v. 34, n. 223

2, p. 908-919, 2008. 224

225

DÍEZ, F.J. “Parameter adjustment in Bayes networks: the generalized noisy or-gate”. 226

Proc. Ninth Conference on Uncertainty in Artificial Intelligence, D. Heckerman and A. 227

Mamdani, eds, p. 99-105, Washington D.C, 1993. 228

229

(8)

X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação, 2015 Página 8 FENTON, N. E.; KRAUSE, P.; NEIL, M. "Software Measurement: Uncertainty and Causal 230

Modelling", IEEE Software, v. 10, n. 4, p. 116-122, 2002. 231

232

FENTON, N.; NEIL, M.; CABALLERO J. Using Ranked Nodes to Model Qualitative 233

Judgements in Bayesian Networks. IEEE Transactions on Knowledge and Data 234

Engineering, v. 19, n. 10, p. 1420-1432, 2007. 235

236

HECKERMAN, D. A tutorial on learning with Bayesian networks. Report MSR-TR-95-06,

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1995.

239 240

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325-331. 1996. 243

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NEIL, M. et al. "Using Bayesian Belief Networks to Predict the Reliability of Military 252

Vehicles", IEEE Computing and Control Engineering Journal, v. 12, n. 1, p. 11-20, 2001. 253

254

PERKUSICH, M.; ALMEIDA, H.; PERKUSICH, A. A Model to Detect Problems on 255

Scrum-Based Software Development Project. Proc. of The 28th Annual ACM Symposium 256

Referências

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