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Efeitos do modelo na aprendizagem do nado sincronizado

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Academic year: 2017

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(1)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

EFEITOS DO MODELO NA APRENDIZAGEM DO NADO

SINCRONIZADO

MEICO FUGITA

(2)

EFEITOS DO MODELO NA APRENDIZAGEM DO NADO

SINCRONIZADO

MEICO FUGITA

Tese apresentada à Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Educação Física.

(3)

Fugita, Meico

Efeitos do modelo na aprendizagem do Nado Sincronizado / Meico Fugita – São Paulo: [s.n.], 2009.

xiv. p. 106.

Tese (Doutorado) – Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo.

Orientadora: Profª Drª Andrea Michele Freudenheim.

Effects of models in the motor learning process of Synchronized Swimming skills

(4)

DEDICATÓRIA

(5)

AGRADECIMENTOS

Andrea, minha orientadora, muito obrigada pelo seu tempo, pelos seus conselhos, rabiscos, pelo seu texto impecável, enfim, que bom que tivemos este tempo também para nos conhecermos melhor.

Aos professores Go Tani, Cássio, Jorge, Suely e Umberto pelo privilégio de conhecer vocês. Aos amigos do LACOM, que bom tê-los conhecido. Agradeço a todos. Bettina, Camila, Flávio e Luciano, agradeço por amenizarem minha angústia, mesmo estando na mesma situação que a minha! Apolinário, Cleverton, Cinthya, Fabrício, Jaqueline, Maria Teresa, Renata, Ulisses pela colaboração durante a coleta. Cattuzzo, Jane, Lucia, Marcela por toda ajuda e pelas conversas intermináveis!

Amélia, Jane, Lucia, Selma, Sérgio, Ilza, Marcio e todos os funcionários da EEFE, agradeço pelo carinho e apoio.

Aos alunos do Gonzaguinha, às atletas da ASSIN, da Polé, do clube Paineiras, de Três Coroas/RS, do Cepê, do CADEVI e de outras tantas escolas. Sem o seu incentivo não seria tão bom!

A Ana Maria Lobo, Sonia Hercowitz, Kátia Ponciano, Bibelô, Sabrina, Andrea, Shirlei, Thaís, Audrey, Sonia, Helzir que me ajudaram a melhorar a lista de checagem e a todas as técnicas e todos os juízes de Nado Sincronizado.

Denise, Helena, Suiara e Verena, minhas queridas amigas, muito obrigada! Aos alunos, professores e colegas da ESEF-Jundiaí, Universidade Mackenzie, Universidade São Judas, da Toshio e à cidade de Pouso Alegre.

A todos os meus colegas de 1978, e, Cynthia, Neiva, Silvia, Vera e Vilma. À minha família de São Paulo, Campo Grande e Três Coroas e, em especial, Mikaela e Victor, pelo seu carinho e amor.

(6)

SUMÁRIO

Página

LISTA DE QUADROS ix

LISTA DE FIGURAS xiii

LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS xviii

LISTA DE ANEXOS xix

RESUMO xx

ABSTRACT xxi

1 INTRODUÇÃO... 1

2 REVISÃO DA LITERATURA... 3

2.1 As figuras do nado sincronizado... 3

2.2 Os estágios de aprendizagem de habilidades motoras... 4

2.3 Informação prévia na aprendizagem de habilidades motoras... 7

2.3.1. Estudos sobre a informação prévia... 9

3. PROBLEMA... 15

4. OBJETIVO... 17

5. EXPERIMENTO 1... 17

5.1. Objetivo... 17

(7)

5.2.1. Amostra... 17

5.2.2.. Tarefa... 17

5.2.3. Delineamento... 18

5.2.4. Instrumentos... 20

5.2.4.1. Registro e análise dos dados... 20

Filmadoras... 20

Gravador e reprodutor de DVD... 20

Lista de checagem da tina... 20

5.2.4.2. Projeção da informação prévia... 22

Vídeos... 22

Notebook... 23

5.2.5. Procedimentos... 23

5.2.6. Variáveis dependentes... 25

5.2.7. Análise dos dados... 26

5.3. Resultados……… 27

5.3.1 Pré-teste………... 27

5.3.1.1. Desempenho global……… 28

5.3.1.2. Desempenho por componente………..………... 28

Posição Inicial……….. 28

Transição para a tina……….. 28

(8)

Transição para a posição final……….. 28

Posição final………. 29

5.3.2. Aquisição……….. 29

5.3.2.1. Desempenho global……… 29

5.3.2.2. Desempenho por componente………..………... 31

Posição Inicial……….. 31

Transição para a tina……….. 34

Posição de tina……… 36

Transição para a posição final……….. 38

Posição final………. 40

5.3.3. Retenção……… 42

5.3.3.1. Desempenho global……… 42

5.3.3.2. Desempenho por componente………..………... 44

Posição Inicial……….. 44

Transição para a tina……….. 44

Posição de tina……… 44

Transição para a posição final……….. 45

Posição final………. 45

5.4. Discussão ... 46

6. EXPERIMENTO 2... 49

(9)

6.2. Método... 49

6.2.1. Amostra... 49

6.2.2. Tarefa... 50

6.2.3.. Delineamento... 50

6.2.4. Instrumentos... 51

6.2.5. Procedimentos... 51

6.2.6. Variáveis dependentes... 52

6.2.7. Análise dos dados... 52

6.3 Resultados………... 53

6.3.1. Pré-teste………... 52

6.3.1.1. Desempenho global……… 53

6.3.1.2. Desempenho por componente………..………... 54

Posição Inicial……….. 54

Transição para a tina……….. 54

Posição de tina……… 54

Transição para a posição final……….. 54

Posição final………. 54

6.3.2. Aquisição……….. 55

6.3.2.1. Desempenho global……… 55

6.3.2.2. Desempenho por componente………..………... 57

(10)

Transição para a tina……….. 59

Posição de tina……… 61

Transição para a posição final……….. 63

Posição final………. 65

6.3.3. Retenção……… 68

6.3.3.1. Desempenho global……… 68

6.3.3.2. Desempenho por componente………..………... 70

Posição Inicial……….. 70

Transição para a tina……….. 70

Posição de tina……… 70

Transição para a posição final……….. 71

Posição final………. 71

6.4. Discussão ...……… 71

7 CONCLUSÃO 74

REFERÊNCIAS 76

(11)

ix LISTA DE QUADROS

Página

QUADRO 1 - Testes e fases, com número de tentativas e instrução por grupo experimental, respectivos, componentes do delineamento do experimento 1...

20

QUADRO 2 - Testes e fases, com número de tentativas e instrução por grupo experimental, respectivos, componentes do delineamento do experimento 2 ...

(12)

xiii LISTA DE FIGURAS

Página

FIGURA 1 - Sequência de componentes da tina... 18

FIGURA 2 - Visão panorâmica do ambiente da coleta de dados... 24

FIGURA 3 - Mediana do desempenho global e do desempenho por componente, dos componentes: posição inicial (PI), transição para a tina (TT), posição de tina (PT), transição para a posição final (TF) e posição final (PT) no pré-teste, em bloco de 6

tentativas, de GB e GH... 27 FIGURA 4 - Mediana do desempenho global do GB nos testes (PRE, PÓS) e

na fase de retenção (RE1 e RE2), em blocos de 6 tentativas ... 29 FIGURA 5 - Mediana do desempenho global do GH nos testes (PRÉ, PÓS) e

na fase de retenção (RE1 e RE2), em blocos de 6 tentativas ... 30 FIGURA 6 - Mediana do desempenho no componente posição inicial (PI) do

GB nos blocos de 6 tentativas correspondentes ao pré-teste

(PRÉ) ao pós-teste (PÓS) e à retenção (RE1 e RE2)... 32 FIGURA 7 - Mediana do desempenho no componente posição inicial (PI) do

GH nos blocos de 6 tentativas correspondentes ao pré-teste

(PRE) ao pós-teste (POS) e à retenção (RE1 e RE2) ... 33 FIGURA 8 - Mediana do desempenho no componente transição para a tina

(TT) do GB nos blocos de 6 tentativas correspondentes ao

pré-teste (PRE) ao pós-pré-teste (PÓS) e à retenção (RE1 e RE2) ... 34 FIGURA 9 - Mediana do desempenho no componente transição para a tina

(13)

pré-teste (PRE) ao pós-pré-teste (PÓS) e à retenção (RE1 e RE2) ... 35

FIGURA 10 - Mediana do desempenho no componente PT do GB ao longo das

fases (PRÉ, PÓS, RE1 e RE2) ... 36 FIGURA 11 - Mediana do desempenho no componente PT do GH ao longo das

fases (PRE, POS, RE1 e RE2) ... 37 FIGURA 12 - Mediana do desempenho no componente TF do GB ao longo das

fases (PRÉ, PÓS, RE1 e RE2) ... 38 FIGURA 13 - Mediana do desempenho no componente TF do GH ao longo das

fases (PRÉ, PÓS, RE1 e RE2) ... 39 FIGURA 14 - Mediana do desempenho no componente PF do GB ao longo das

fases (PRÉ, PÓS, RE1 e RE2) ... 40 FIGURA 15 - Mediana do desempenho no componente PF do GH ao longo das

fases (PRE, PÓS, RE1 e RE2) ... 41 FIGURA 16 - Mediana do desempenho global e do desempenho por

componente, de GB e GH, no bloco 1 do teste de retenção... 42

FIGURA 17 - Mediana do desempenho global e do desempenho por

componente, de GB e GH, no bloco 2 do teste de retenção ... 43 FIGURA 18 - Mediana do desempenho global e do desempenho por

componente, dos componentes posição inicial (PI), transição para a tina (TT), posição de tina (PT), transição para a posição final (TF) e posição final (PT) no pré-teste, em bloco de 6 tentativas,

referente ao GBH e GHB ... 53 FIGURA 19 - Mediana do desempenho global do GBH nos testes (PRE, POS) e

na fase de retenção (RE1 e RE2), em blocos de 6 tentativas ... 55 FIGURA 20 - Mediana do desempenho global do GHB nos testes (PRE, POS) e

(14)

FIGURA 21 - Mediana do desempenho no componente posição inicial (PI) do GBH nos blocos de 6 tentativas correspondentes ao pré-teste

(PRE) ao pós-teste (POS) e à retenção (RE1 e RE2) ... 58 FIGURA 22 - Mediana do desempenho no componente posição inicial (PI) do

GHB nos blocos de 6 tentativas correspondentes ao pré-teste

(PRE) ao pós-teste (POS) e à retenção (RE1 e RE2) ... 59 FIGURA 23 - Mediana do desempenho no componente transição para a tina

(TT) do GBH nos blocos de 6 tentativas correspondentes ao

pré-teste (PRE) ao pós-pré-teste (POS) e à retenção (RE1 e RE2) ... 60 FIGURA 24 - Mediana do desempenho no componente transição para a tina

(TT) do GHB nos blocos de 6 tentativas correspondentes ao

pré-teste (PRE) ao pós-pré-teste (POS) e à retenção (RE1 e RE2) ... 61 FIGURA 25 - Mediana do desempenho do componente PT do GBH ao longo

das fases (PRE, POS, RE1 e RE2) ... 62 FIGURA 26 - Mediana do desempenho co componente PT do GHB ao longo

das fases (PRE, POS, RE1 e RE2) ... 62 FIGURA 27 - Mediana do desempenho no componente TF do GBH ao longo

das fases (PRE, POS, RE1 e RE2) ... 64 FIGURA 28 - Mediana do desempenho no componente TF do GHB ao longo

das fases (PRE, POS, RE1 e RE2) ... 65 FIGURA 29 - Mediana do desempenho no componente da PF do GBH ao longo

das fases (PRE, POS, RE1 e RE2) ... 66 FIGURA 30 - Mediana do desempenho no componente da PF do GHB ao longo

das fases (PRE, POS, RE1 e RE2) ... 67 FIGURA 31 - Mediana do desempenho global e do desempenho por

(15)

(TF) e posição final (PT) no bloco 1 do teste de retenção (RE1),

de GBH e GHB ... 68 FIGURA 32 - Mediana do desempenho global e do desempenho por

componente, dos componentes posição inicial (PI), transição para a tina (TT), posição de tina (PT), transição para a posição final (TF) e posição final (PT) no bloco 2 do teste de retenção (RE2),

(16)

xviii LISTA DE SIGLAS, ABREVIAÇÕES E SÍMBOLOS

AL1 Alinhamento do corpo na posição inicial da tina

AL5 Alinhamento do corpo na posição final da tina

AQ 1-10 Bloco de Aquisição (1 a 10)

CBDA Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

CEO Concordância entre observadores

CX3 Coxa perpendicular na posição de tina

DC Desempenho por componente

DG Desempenho Global

EX4 Extensão coordenada de quadril e joelhos

FAP Federação Aquática Paulista

FINA Federação Internacional de Natação

FL2 Flexão coordenada de quadril e joelhos

GB Grupo com modelo boneca

GBH Grupo com modelo boneca seguido de modelo humano

GH Grupo com modelo humano

GHB Grupo com modelo humano seguido de modelo boneca

LCT Lista de checagem da tina

(17)

NV1 Nível do corpo e superfície da água no componente 1

NV3 Nível do corpo e superfície da água no componente 3

NV5 Nível do corpo e superfície da água no componente 5

PE2 Perna e superfície da água no componente 2

PE4 Perna e superfície da água no componente 4

PF Posição final

PI Posição inicial

POS Bloco pós-teste

PRE Bloco pré-teste

PT Posição de tina

RE1 Bloco 1 do teste de retenção

RE2 Bloco 2 do teste de retenção

TF Transição para a posição final

(18)

xix LISTA DE ANEXOS

Página

ANEXO I - Aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa...

83

ANEXO II - Escala de notas explicadas... 84

ANEXO III - Lista de checagem da tina... 85

ANEXO IV - Critérios da lista de checagem da tina... 86

ANEXO V - Experiência dos avaliadores de conteúdo da lista... 87

ANEXO VI - Experiência dos avaliadores de consistência e reprodutibilidade... 88

ANEXO VII - Concordância intra e inter avaliadores no critério 1... 89

ANEXO VIII - Concordância intra e inter avaliadores no critério 2... 90

ANEXO IX - Concordância intra e inter avaliadores no critério 3... 91

ANEXO X - Concordância intra e inter avaliadores no critério 4... 92

ANEXO XI - Concordância intra e inter avaliadores no critério 5... 93

ANEXO XII - Concordância intra e inter avaliadores no critério 6... 94

ANEXO XIII - Concordância intra e inter avaliadores no critério 7... 95

ANEXO XIV - Concordância intra e inter avaliadores no critério 8... 96

(19)

ANEXO XVI - Concordância intra e inter avaliadores no critério 10... 98

ANEXO XVII - Concordância intra e inter avaliadores no critério 11... 99

ANEXO XVIII - Concordância intra e inter avaliadores no critério 12... 100

ANEXO XIX - Concordância intra e inter avaliadores no critério 13... 101

ANEXO XX - Concordância intra e inter avaliadores no critério 14... 102

ANEXO XXI - Concordância intra e inter avaliadores no critério 15... 103

ANEXO XXII - Boneca articulada para demonstração de figuras do nado sincronizado... 104

ANEXO XXIII Dados das participantes do GB e GH ... 105

ANEXO XXIV Dados das participantes do GBH e GHB ... 106

(20)

xx RESUMO

EFEITOS DO MODELO NA APRENDIZAGEM DO NADO SINCRONIZADO

Autor: MEICO FUGITA

Orientador: PROFª.DRª. ANDREA MICHELE FREUDENHEIM

(21)

dois blocos de 6 tentativas, sem qualquer tipo de instrução.A amostra do Experimento 2 foi constituída por 20 sujeitos, voluntários do sexo feminino, com idade média de 21,6 anos (DP= 2,8), adaptados ao meio aquático, capazes de deslocar-se na parte rasa da piscina, de flutuar com auxílio das mãos, sem experiência anterior com qualquer das habilidades do nado sincronizado, cuja tarefa era a mesma do Experimento 1, a execução da tina. Foram formados dois grupos de 10 participantes, sendo um deles com modelo boneca seguido de modelo humano e outro com modelo humano seguido de boneca. Após a aplicação de pré-teste, somente com instrução verbal, cada grupo executou 10 blocos de aquisição. Dez minutos após a fase de aquisição, os sujeitos executaram um bloco pós-teste, em que só foi fornecida instrução verbal, seguido, no dia seguinte, de dois blocos de teste de retenção, cada um constituído de seis tentativas. Entre os blocos 1 e 5 da fase de aquisição, as participantes receberam uma demonstração a cada tentativa de seu primeiro modelo, boneca ou humano, de acordo com seu grupo. Do bloco 6 ao 10 da fase de aquisição, as participantes receberam uma demonstração a cada tentativa do segundo modelo, humano ou boneca. Os resultados mostraram que nas medidas de desempenho global e de desempenho por componente não houve efeito do tipo de modelo, boneca ou humano (Experimento 1) e da ordem de apresentação do modelo na aprendizagem da tina do nado sincronizado. Nesse sentido concluiu-se que o modelo apresentado na demonstração associado à instrução verbal, não afeta a aprendizagem da tina, podendo ser utilizada a boneca e ou o modelo humano.

(22)

xxi ABSTRACT

Effects of model in the motor learning process of Synchronized Swimming skills

Autor: MEICO FUGITA

Orientador: PROFª.DRª. ANDREA MICHELE FREUDENHEIM

(23)

part of the pool and to fluctuate without using their hands had the same task as in Experiment 1, the performance of the five task components of the tub: starting position, tub transition, tub position, final transition and final position. Two groups of 10 participants were formed, one of them having the synchro doll model prior to the human model, and the other with the human model followed by the synchro doll model. After the pre-test in which all made 6 consecutive trials with verbal task description, each subject was submitted to 10 acquisition sessions. Ten minutes after those, the subjects were submitted to a post-test with verbal instructions only and, on the following day, 2 sessions of retention tests, consisting of 6 trials which, with no instructions at all. During the acquisition sessions 1 to 5 the subjects received one demonstration per trial of the first model, either synchro doll or human, according to their group, During the acquisition sessions 6 to 10 the participants received one demonstration per trial of the other model, either human or synchro doll. The results show that the type of model and the presentation sequence did not affect the global performance nor the performance of the components. So it was concluded that the model presented in demonstration associated to the verbal instructions does not affect tub learning, making it possible to use either the doll or the human model in any sequence.

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