• Nenhum resultado encontrado

Consumo de açúcares e doces em crianças com transtorno do espectro autista

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Consumo de açúcares e doces em crianças com transtorno do espectro autista"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Consumo de açúcares e doces em crianças com transtorno do espectro autista

Keila Cristina da Silva Marcolino1 Andressa Laís Ferreira Silva2

Resumo

Introdução: O transtorno o espectro autista (TEA) é identificado por déficits e dificuldades na comunicação e interação social. A tendência é que seus sintomas se apresentem no começo da infância, variando de indivíduo para indivíduo, podendo ser de leve a grave. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura narrativa com trabalhos que avaliaram o consumo alimentar de açucares e doces em crianças com autismo. Metodologia: Foram realizadas buscas nas bases de dados do Pubmed, Scielo, Lilacs e BVS, entre os anos de 2003 a 2020, nos idiomas inglês e português. Resultados e discussão: O consumo exagerado de açúcar pela população brasileira é procedente principalmente do açúcar adicionado diretamente aos alimentos, representando 64%

e da mesma forma está associado ao consumo de alimentos industrializados, no ano de 2008/2009 informou 36% do consumo total de açúcares. Conclusão: Crianças diagnosticadas com TEA, podem apresentar maior permeabilidade intestinal. Onde certos alimentos tornam-se prejudicial ao organismo.

Palavras-chave: Açúcares e doces; Transtorno do espectro autista; Estado nutricional.

1 Introdução

O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é apontado por déficits e complicações na sociabilidade e contato social, associados a interesse e atividades restritas e circunscritas. Segundo a última versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais (DSM), o TEA é classificado como um transtorno do desenvolvimento, cujas características clínico-sintomatológicas começam nos primeiros anos da infância (LOUREIRO, 2017). A causa da doença ainda é indefinida, sendo referente tanto a fatores genéticos quanto ambientais. (LEON, 2017).

Segundo a Cartilha de Autismo e Educação o único estudo epidemiológico, no Brasil, estimou uma prevalência de 0,3% de crianças com TEA, porém nos Estados Unidos (EUA) e na Coreia do Sul apresentaram uma prevalência de mais de 1%

1 Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA. Acadêmica do curso de Nutrição do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA. E-mail: cristinakeila004@gmail.com.

2 Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA. Professora do curso de Nutrição do Centro Universitário da Vitória de Santo Antão – UNIVISA. E-mail: andressalais@univisa.edu.br.

(2)

(GADIA, 2013). Até então, não foram encontrados dados oficiais que comprovam o diagnóstico da prevalência do autismo na Região Nordeste, dessa forma não se sabe ao certo quantas pessoas são afetadas por essa doença.

Crianças com TEA podem apresentar peculiaridades nutricionais pertinentes, como seletividade alimentar, conseguindo provocar mudanças no peso e distúrbio de crescimento. (MUST et al., 2014). A seletividade alimentar por exemplo, é representada por uma alimentação com baixa diversidade de alimentos e está relacionada ao consumo inadequado e alimentos naturais, tais como: frutas e hortaliças, alimentos ricos em proteínas e fibras (DUBOIS et al., 2007; DOVEY et al., 2008).

Crianças com TEA, podem ter hábito alimentar e hábito de vida distintos das crianças de desenvolvimento típico, influenciando no seu progresso corporal e estado nutricional. A seletividade alimentar pode se manifestar com a repulsão a determinados tipos de cores, odores, temperaturas e texturas, levando a um hábito alimentar mais seletivo, preferindo alimentos com alta densidade calórica e limitando o consumo de frutas, legumes, verduras e fibras, crescendo ainda mais o risco de sobrepeso e obesidade nesta fase da vida (CURTIN et al., 2010).

O consumo de açúcares de adição tem sido alvo de estudos ao longo das últimas décadas, no qual há indicações científicas de que a ingestão exagerada desses açúcares pode contribuir para o sobrepeso e comprometer a saúde intestinal da criança com autismo. Tais açúcares são aqueles associados a preparações e alimentos processados com intuito de proporcionar maior palatabilidade, viscosidade, textura, cor e durabilidade (GAIANO E SILVA, 2011).

Esses açúcares contribuem para uma alimentação rica em caloria, mas pobre em nutrientes, aumentando o risco de desenvolver obesidade e disbiose intestinal. É fundamental moderar o uso de açúcar, para minimizar os sintomas como diarreia, constipação e outros (VOS et al, 2016).

Conforme com o Guia Alimentar para a População Brasileira destaca-se que toda população está exposta a inúmeras estratégias manipuladas pelas indústrias de alimentos na exposição dos seus produtos. Os comerciais sobre alimentos divulgados na televisão se referem a produtos comercializados nas redes de fast food, salgadinhos “de pacote”, biscoitos, bolos, cereais matinais, balas e outras guloseimas, refrigerantes,

(3)

sucos adoçados e refrescos em pó, ambos considerados como produtos ultra processados, que, no entanto, são um risco a saúde (BRASIL ,2014).

Sendo assim é de suma importância observar o consumo exagerado de açúcares e doces nesses indivíduos, porque ele pode acarretar alterações nutricionais graves, como o aumento da prevalência de sobrepeso, obesidade na população infantil e descontrole intestinal, conseguindo repercutir na saúde e qualidade de vida de crianças com TEA.

O objetivo geral deste estudo é realizar uma revisão de trabalhos que avaliaram o consumo alimentar de açúcares e doces em crianças com Transtorno do Espectro Autista.

2 Metodologia

Para a execução desta revisão narrativa, foram utilizados através de busca nas bases de dados do Pubmed, Scielo, Lilacs e BVS para busca de artigos entre os anos de 2003 a 2020, bem como busca manual em listas de referências. Nas buscas, foram utilizados os seguintes descritores, autismo, açúcar e doce e estado nutricional, em idioma português e inglês.

3 Resultados e discussão

Estudos tem demonstrado que a prevalência do TEA atualmente tem crescido progressivamente. Um estudo epidemiológico realizado em 2003 nos Estados Unidos, atingiu como resultado 3,4 autistas por 1.000 habitantes, com uma relação para o sexo masculino/feminino de 4:1. A Organização das Nações Unidas (ONU), em 2010 afirmou que a doença atingia aproximadamente 70 milhões de indivíduos em todo mundo. Ocorreu um crescimento de 30%, uma a cada 88crianças no ano de 2012, já em 2013 um caso a cada 50 crianças (ANTONIUK, WEHMUTH, 2013; BLUMBERG, 2013; CDC, 2014).

A Pesquisa De Orçamento Familiares (POF), apresentou que 61,3% da população consome em grande quantidade alimentos com altos teores de açúcares e

(4)

gorduras e pode suceder ou reduzir o consumo de alimentos importantes para uma alimentação saudável (Brasil,2011b).

O consumo exagerado de açúcar pela população brasileira é procedente principalmente do açúcar adicionado diretamente aos alimentos, representando 64% e da mesma forma está associado ao consumo de alimentos industrializados, no ano de 2008/2009 informou 36% do consumo total de açúcares (Brasil, 2011b).

No quadro 1 segue as características dos artigos encontrados que abordam o consumo de açucares e doces por crianças autistas, destacando sua autoria, titulação, ano de publicação e tipo de estudo, bem como seus objetivos, resultados e conclusões.

Autor/ano Título Objetivo Tipo de

estudo Resultado SENA, 2019. Avaliação do

limiar sensorial para o sabor doce no autismo infantil.

Avaliar a sensibilidade ao sabor doce de crianças com TEA.

Quantitativo;

Transversal;

Exploratório.

Observou-se

que as

crianças autistas apresentam limiar

gustativo alto para o gosto doce.

OLIVEIRA, 2018.

Consumo

alimentar de crianças com TEA em Vitoria de Santo Antão – PE.

Avaliar o consumo alimentar de crianças

autistas.

Transversal;

Quantitativo.

Ambas faixas etárias tiveram baixo

consumo de vegetais.

ALMEIDA et al., 2018.

Consumo de ultra

processados e estado

nutricional de crianças com transtorno do espectro do autismo.

Analisar o consumo de alimentos ultra processados entre crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA)

e sua

associação

Transversal. Os alimentos do grupo dos açucares e doces

constituem o

topo da

pirâmide alimentar, os quais devem ser

(5)

com o estado nutricional.

consumidos de forma

moderada.

GAINO;

SILVA, 2015.

Consumo de

frutose e

impacto na saúde humana.

Avaliar o consumo de açucares de adição entra crianças e adolescentes.

Não informado

A ingestão elevada de frutose induz o aumento de triglicérides, resistência insulínica e esteatose hepática.

PHILIPPI et al., 2013.

Pirâmide alimentar

adaptada: Grupo dos açucares e doces.

Apresentar o grupo

alimentar que contém

açucares e doces.

Quantitativa;

Qualitativa.

Percepção das crianças autistas sobre alimentação saudável.

MAGAGNIN et al., 2019.

Intervenção multiprofissional sobre

seletividade alimentar no TEA.

Intervir na alimentação das crianças autistas.

Transversal;

Descritivo.

Os alimentos ultra

processados mais

consumidos pelas crianças são: biscoitos,

doces e

refrigerantes.

Ao analisar os resultados dos estudos explorados, os mesmos apontam uma alta frequência do consumo de alimentos ultra processados pelas crianças com transtorno do espectro autista. O qual se destaca o grupo alimentar açúcares e doces, que atuam na geração de energia celular. Porém, devem ser consumidos com moderação, devido a sua conversão em lipídeos quando consumido em excesso, podem desencadear sérias consequências á saúde da criança, como doenças crônicas não transmissíveis e disbiose intestinal. Logo, as crianças autistas não deveriam ter alimentos processados na sua dieta, toda comida deveria ser apresentada de forma mais natural possível.

(6)

Ao analisar o consumo de alimentos ultra processados entre crianças autistas e sua associação com o estado nutricional, percebe-se a importância e a necessidade das políticas públicas, que contribuem para limitar o consumo dos alimentos ricos em açúcares de adição, onde, deve-se oferecer a população subsídios para escolhas alimentares mais saudáveis, contribuindo para a segurança alimentar e nutricional.

Sena (2019), realizou um estudo com 15 crianças com TEA. Na faixa etária de 6 a 12 anos e 9 irmãos sem o diagnóstico, no qual analisaram o limiar sensorial para o gosto doce. O estudo mostrou que as crianças com autismo, trouxeram uma excelente aceitação nas amostras de suco com maior adição de sacarose, levando em consideração foi necessária uma quantia maior de sacarose com relação a dos irmãos, a fim de que fosse capaz de conhecer o gosto doce no teste, cerca de aproximadamente 5,6 vezes maior que os das crianças sem autismo.

Assim como no estudo de Oliveira (2018), onde participaram 25 crianças com idade de 3 a 10 anos com autismo, separadas em dois grupos ≤ 6 anos e > 6 anos, 88%

das crianças eram do sexo masculino, ou seja, maior parte. Foi comparado que as crianças menores de 6 anos tinham preferência de consumir leite e derivados, frango frito, refrigerante e suco adoçado. Já as crianças maiores de 6 anos escolheram doces, salgados e guloseimas, óleos e gorduras e cereais e tubérculos, além de carne bovina.

Ambos os grupos tiveram um baixo consumo de vegetais e frutas, o que representava uma alimentação inadequada.

Almeida (2018), orientou um estudo feito no estado do Maranhão com 29 crianças com autismo na faixa etária entre 3 a 12 anos, onde foi avaliado o consumo de ultra processados e o estado nutricional das crianças com autismo, observou que as crianças estudadas tinham uma melhor aceitação de alimentos in natura ou alimentos minimamente processados, existindo cerca de 61,5% da composição calórica diária consumida. Tanto quanto aos alimentos in natura e sua divisão calórica diária, foi observado que o consumo de carne branca e ovos de 15,5%; arroz 12,1%; frutas 4,3% e as hortaliças só apenas 0,3% das calorias consumidas.

Corroborando com o estudo citado acima, Gaino e Silva (2015), determinados açúcares de adição dos alimentos industrializados são alvos de estudos que comparam o

(7)

seu consumo exagerado com o crescimento da obesidade e comorbidades associadas como o diabetes, câncer, dislipidemia e aterosclerose

No estudo de Philippe et al. (2013), caracteriza que a pirâmide alimentar é uma ferramenta de orientação nutricional usada por profissionais com finalidade de proporcionar mudanças alimentares tendo em vista a saúde global das pessoas e a prevenção de doenças.

No estudo descrito por Magagnin, et al. (2019), que teve como objetivo intervir na alimentação das crianças autistas, participou da atividade duas turmas que no total era de 15 crianças, a turma A era formada por 7 crianças e a turma B por 8, com idade entre 6 a 11 anos. Foi observado nas atividades de educação alimentar e nutricional que algumas crianças conseguiram fazer as práticas somente com a estimulação verbal, mas outras além da estimulação verbal teve a obrigação de mostrar como praticado junto com a criança com estimulo visual.

4 Conclusões

O consumo excessivo de açúcares e doces é um problema de alimentação inadequada bem frequente nas crianças, tanto que os alimentos que englobam quantidades elevadas açúcares são aqueles referentes a preparações e alimentos processados com intenção de propiciar maior palatabilidade, textura, viscosidade, cor e durabilidade.

Quanto mais o alimento é processado, mais química tem em sua composição e consequentemente menos nutrientes. Além de perder o seu valor nutricional, alimentos processados perdem suas principais característica de sabor e cor. Todos os cereais matinais, biscoitos, pães, massas, chocolates, doces, geleias, açúcares, frutas em calda, alimentos pré-cozidos cheios de misturas, são carboidratos altamente processados, que tem efeito nocivo na microbiota uma vez que alimentam as bactérias patogênicas e os fungos no intestino promovendo o seu crescimento e proliferação.

Crianças diagnosticadas com TEA, podem apresentar maior permeabilidade intestinal. Onde certos alimentos tornam-se prejudicial ao organismo, fazendo com que

(8)

a disbiose seja maior nessas crianças, no entanto deve ser evitado o consumo de açúcares e doces.

Referências

ALMEIDA, et al (2018). Consumo de ultra processados e estado nutricional de crianças com transtorno do espectro do autismo. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(3), 1-10. DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7986.

ANTONIUK, et al. Transtorno do Espectro: Aspectos Gerais e Critérios Diagnósticos. Autismo: Perspectivas no Dia a Dia. Ithalia. p.25-33, 2013.

ANVISA/MS aprova regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fins BLUMBERG, S.J. et al. Changes in Prevalence of Parent- reported Autism Spectrum Disorder in School-aged U.S. Children: 2007 to 2011-2012. National Health Statistics Reports. v. 20, n. 65, p. 1-11, 2013.

BOSA, et al. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Ver Bras Psiquiatr. v. 28, n. 1, p.47-53,2006.

BRASIL. Intuito Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. Pesquisa de Orçamentos familiares 2008-2009: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2011b.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília, 2014.

156p.

BRASIL. Resolução RDC n.359, de 23 de dezembro de 2003. A Diretoria Colegiada da BRENTANI, H. et al. Autism spectrum disorders: no overview on diagnosis na treatment. Rev. Bras. Psiquiatr. V. 35, n. 1, p. 62-72, 2013.

CURTIN, C. et al. The prevalence of obesity in children with autism: a secondary data analysis using nationally representative data from the National Survey of Children’s Health. Pediatrics. London, v. 10, n. 11, 2010.

de rotulagem nutricional. Diário Oficial da União. 2003a 26 dez; (251):28;Seção 1.

(9)

DUBOIS, L. et al. Regular sugar-sweetened beverage consumption between meals increases risk of overweight among preschool-aged children. J Am Diet Assoc.

v.107, n. 6, p. 924-34, 2007.

ESBENSEN, A.J. et al. A longitudinal investigation of psychotropic and non- psychotropic use among adolescents and young adults with autism spectrum disordes. J Autism Dev Disord. v. 39, p. 1339-49,2009.

FIDELIS, et al. Consumo alimentar de macro e micronutrientes de crianças menores de cinco anos no Estado de Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Recife, v. 7, n. 1, p. 63- 74, 2007.

GAIANO, et al. Consumo de frutose e impacto na saúde humana. Segurança Alimentar e Nutricional, v. 18, n. 2, p. 88-98, 2011.

MAGAGNIN, et al. Relato de Experiência: Intervenção Multiprofissional sobre Seletividade Alimentar no Transtorno do Espectro Autista. Id on Line Rev.Mult.

Psic., 2019, vol.13, n.43, p. 114-127. ISSN: 1981-1179.

MUST, A. et al. Obesity prevention for children with developmental disabilities.

Curr Obes Rep. v. 3, n. 2, p. 156-170, 2014.

OLIVEIRA, et al (2018). Consumo alimentar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Santo Antão – PE. Município de Vitória de (Tese monografia) Universidade Federal de Pernambuco Centro Acadêmico de Vitória, Vitória de Santo Antão, Brasil. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29044 PERSICO, et al. Searching for ways out of the autism maze: genetic, epigenetic and environmental clues. Trends Neurosci. v.29, n. 7, p. 349-58, 2006.

PHILIPPI, et al. Pirâmide dos Alimentos: Fundamentos Básicos da Nutrição. São Paulo, Manole, 2008. Rev Reflex. Crit., v.13, n 1, 2000. Redesenho da Pirâmide Alimentar Brasileira para uma alimentação saudável, 2013.

SCHRECK, et al. Food preferences and factors influencing food selectivity for children with autism spectrum disorders. Res Dev Disabil. v. 27, n. 4, p. 353-63, 2006.

SENA, et al. (2019). Avaliação do limiar sensorial para gosto doce no autismo infantil. Revista de Enfermagem UFPE on line, 13. DOI: 10.5205/1981- 8963.2019.239959.

(10)

SVEN, S. et al. The Familial Risk of Autism JAMA. v. 311, n. 17, p. 1770-1777, 2014.

VOS, et al. Added sugars and cardiovascular disease risk in children: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation, v. 135, n. 19, p. e1017- e1034, 2016.

Referências

Documentos relacionados

As contribuições trazidas pela Equoterapia para as crianças autistas são enormes, tanto físicas, quanto mentais e sociais, pois, o contato com o cavalo estimula os movimentos

A realidade não se encontra em conformidade com o previsto pelo Princípio da Isonomia, não há o comprometimento do Estado tanto em Políticas Públicas destinadas a pessoas

As prevalências de prematuridade, asfixia perinatal e baixo peso ao nascer entre as crianças com TEA neste estudo foram maiores do que as prevalências gerais dessas condições

ASSOCIAÇÃO ENTRE FUNÇÃO COGNITIVA E ATIVIDADES MOTORAS GROSSAS DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ASSOCIATION BETWEEN COGNITIVE FUNCTION AND GROSS MOTOR ABILITIES OF

As características do uso da linguagem pelos autistas são peculiares até quando esta é comparada entre os pares, levando-se em conta a expressão extremamente variada do

Dentro desses aspectos, pode-se perceber que crianças autistas são muito seletivas e persistentes ao novo, dificultando a inserção de novas experiências com

Desta forma, entende-se a necessidade de avaliar a qualidade de vida e sobrecarga dos familiares e cuidadores de crianças que apresentam o diagnóstico de

Visto que dificuldades sensoriais estão presentes em 90% dos autistas desde seus primeiros anos de idade e que a intervenção precoce mostra melhoras