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PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

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Academic year: 2022

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PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

I - IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E LOCAL DA OBRA

1.1 - Identificação do requerente:

Requerente: João Martins de Oliveira e Maria Alice Martins Morgado Morada: Rua Nossa Senhora da Esperança, nº 807, 4755-415 Pousa Contribuintes nº 137647476 e 143185144

1.2 - Identificação da Obra:

Tipo de Obra: Habitação bifamiliar

Proprietário: João Martins de Oliveira e Maria Alice Martins Morgado Contribuintes nº 137647476 e 143185144

Local da Obra: Rua Nossa Senhora da Esperança, nº 883, 4755-415 Pousa

Junta-se:

Ortofotomapa de localização:

Rua Nossa Senhora da Esperança, nº 883, 4755-415 Pousa Coordenadas: 41º 32´46,92´´N; 8º 30´48,35´´W

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PROJECTO DE INSTALAÇÃO DE GÁS

II - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETISTA

- Nome: JOSÉ JORGE DA SILVA PERESTRELO - Profissão: Engenheiro Civil

- Local de trabalho: - Rua Dr. José António Peixoto Pereira Machado, nº202 em Barcelos - Contribuinte nº :103 278 184

- Anexa-se:

Termo de Responsabilidade

Documento comprovativo de inscrição válida na associação pública de natureza profissional Apólice de Seguro

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2.1 – TERMO DE RESPONSABILIDADE

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DE PROJECTO DE REDE DE GÁS

JOSÉ JORGE DA SILVA PERESTRELO, Engenheiro Civil, C.P. 16125, contribuinte 103278184, com escritório na Rua Dr. José António P.P. Machado, 202, em Barcelos, declara para efeitos do disposto no nº 1 do artigo 10º do Decreto-Lei 555/99 de 16 de Dezembro, na redação que lhe foi conferida pela Decreto-Lei nº 136/2014 de 9 de Setembro, que o Projeto da Rede Interna de Gás de que é autor, relativo à legalização da ampliação e alterações no edifício de habitação bifamiliar e anexo localizado na Rua Nossa Senhora da Esperança, nº 883, da freguesia da Pousa, concelho de Barcelos cujo proprietário é João Martins de Oliveira e Maria Alice Martins Morgado, contribuintes 137647476 e 143185144, com morada na Rua Nossa Senhora da Esperança, nº 807, da freguesia da Pousa, concelho de Barcelos, observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições regulamentares aplicáveis, designadamente o Decreto-Lei nº 97/2017 de 10 de agosto com a alteração que lhe foi conferida pela Lei 59/2018 de 21 de agosto e a Portaria nº 361/98 de 26 de Junho com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho e a Portaria nº 386/94 de 18 de junho.

Barcelos, 14 de abril de 2022 O Técnico

(José Jorge da Silva Perestrelo, Eng.º Civil)

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2.2. DOCUMENTO COMPROVATIVO DE INSCRIÇÃO VÁLIDA NA ASSOCIAÇÃO PÚBLICA DE NATUREZA PROFISSIONAL

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SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL

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III. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 3.1. GENERALIDADES

Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projeto da rede interna de gás relativo à legalização da ampliação e alterações no edifício de habitação bifamiliar e anexo localizado na Rua Nossa Senhora da Esperança, nº 883, da freguesia da Pousa, concelho de Barcelos cujo proprietário é João Martins de Oliveira e Maria Alice Martins Morgado, contribuintes 137647476 e 143185144, com morada na Rua Nossa Senhora da Esperança, nº 807, da freguesia da Pousa, concelho de Barcelos

O edifício destinado às habitações é de um piso, tendo as tipologias T3 e T2 (identificadas nas peças desenhadas por Habitação A e Habitação B, respetivamente) com uma área de implantação de 152,00 m2 e num local não servido por rede pública de gás. Atendendo à inexistência dessa rede, associada aos custos de execução da rede no interior das habitações, propõe-se apenas a instalação de uma tubagem que termina numa válvula de seccionamento no interior de um compartimento destinado a arrumos (debaixo das escadas) na habitação A e na cozinha da habitação B. Estas válvulas permitirão a futura expansão das redes caso tal se venha a justificar. Esta hipotética futura expansão será naturalmente precedida pela execução de novo projeto devidamente certificado.

3.2 - TIPO DE GÁS

A rede foi dimensionada para a utilização de gás natural, de acordo com o D.L. 97/2017 de 10 de agosto e Portaria nº 361/98 de 26 de junho, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho.

O Gás Natural será do tipo H:

- Poder Calorífico Inferior (PCI) = 9054 Kcal/m3 (N) - Poder Calorífico Superior (PCS) = 10032 Kcal/m3 (N) - Densidade relativamente ao ar = 0.65

- Índice de Wobbe (s) = 12442 Kcal/m3 (N) 3.3 - APARELHOS A UTILIZAR

Apenas se prevê uma reserva de gás do tipo A, com uma potência de 36 kW.

3.4 - CONDUTAS DE EXAUSTÃO

Não se prevê a instalação de qualquer conduta de exaustão.

3.5 – TUBAGENS E ACESSÓRIOS

A rede exterior enterrada (ramal de ligação e ramal de cada habitação) será em tubagem em

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polietileno de alta densidade (PEAD com resina tipo PE80 série SRD11), obedecendo à Norma NP EN 1555, com os acessórios de ligação do mesmo material (compatíveis do ponto de vista de soldabilidade e resistência), e as ligações executadas por eletrossoldadura. Os métodos de união dos tubos de PE devem estar de acordo com o artigo 20º da Portaria nº 386/94.

A rede para o interior das habitações será embebida no pavimento ou paredes, constituída em tubo de cobre revestido a PVC, com os diâmetros indicados nas peças desenhadas e em conformidade com a NP EN 1057.

A união entre tubos de cobre deverá ser feita por brasagem capilar forte, devendo o material de adição possuir um ponto de fusão superior a 450ºC e teor em prata superior a 40%.

3.5.1. União de Tubagens

3.5.1.1 União de Tubos de Cobre

- As ligações entre tubagens de cobre, de cobre com latão ou bronze devem ser feitas por meio de brasagem forte (Portaria 361/98 Artigo 48º n.º 5):

a) Cobre Ø < 54 mm

- Brasagem capilar forte (o material de adição é uma liga com 40% de prata, Temperatura de fusão superior a 450ºC. O metal de adição no estado líquido, penetra, por capilaridade, entre as duas peças a unir, as quais se apresentam em sobreposição).

b) Cobre 54 mm < Ø < 110 mm – Soldobrasagem

- Só devem usar-se ligações por juntas mecânicas (Portaria 361/98 Artigo 48º n.º 3):

• Nas instalações de válvulas e acessórios;

• Na ligação dos aparelhos;

• Quando a brasagem ou a soldobrasagem não possam ser corretamente executadas no local.

- Não é permitida a utilização de juntas metálicas em tubagens enterradas.

3.5.1.2 União de Tubos de PE

As uniões entre tubagens de PE devem respeitar a Portaria 386/94 Artigo 20º e 21º), sendo executadas utilizando acessórios electrossoldáveis (compatíveis do ponto de vista de soldabilidade e resistência) com resistência incorporada.

Não são permitidas ligações roscadas.

3.5.2 Válvulas

A válvula de corte geral, com dispositivo de encravamento será da classe de pressão PN6, só rearmável pela concessionária, com ligações por junta esferocónica segundo a norma NFE 29-536 e rosca

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macho cilíndrica segundo ISO 228 ¾ “;

As Válvulas de corte de ¼ de volta, de macho esférico, com vedação por junta plana e rosca macho cilíndrica segundo ISO 228, com indicação de sentido e de posição Aberta/Fechada, devem cumprir os requisitos da Norma NP EN331 e serem da classe de pressão MOP5.

As válvulas não podem possuir qualquer dispositivo de encravamento na posição aberta.

3.5.3 Ligação Equipotencial

Todas as tubagens deverão ser ligadas à “terra” e sua continuidade elétrica será assegurada por braçadeiras metálicas.

Não é admitida a utilização das tubagens de gás para ligação à terra das redes elétricas ou outras.

O elétrodo de terra será colocado a jusante do contador

Os elétrodos de terra deverão ser de cobre, de aço galvanizado ou de aço revestido de cobre, ou outro material apropriado, com 15mm de diâmetro e 2.00m de comprimento, colocados a uma profundidade nunca inferior a 0.80m e assegurarão uma resistência de terra não superior a 20 OMHS.

Os condutores de cobre nu que só ligarão às respetivas tubagens tubagem terão uma secção mínima de 6mm2.

3.6 - DESCRIÇÃO DA REDE

A rede interna de cada habitação inicia-se no muro de vedação definidor do limite de propriedade, em local de acessibilidade de grau 1, onde se localizará a caixa para o contador (CA ou CB). do tipo S2300, contendo na tampa e de forma indelével a inscrição “GÁS”, bem como a expressão ou símbolo equivalente “Proibido Fumar ou Fazer Chama”.

Estas caixas serão dotadas dos seguintes dispositivos: acessório de transição PE/Metal → válvula de corte rápido com dispositivo de encravamento (rearme exclusivo da concessionária) → redutor de pressão tipo B6 VSI-MESURA (4bar/21mbar) → contador tipo G4 → válvula de corte rápido de ¼ de volta. A rede enterrada será dotada de ligação à terra, sendo o elétrodo de terra colocado a jusante do contador. Os elétrodos de terra (independentes dos da rede elétrica) serão constituídos por uma ou mais varetas de aço revestido a cobre, com 15mm de diâmetro e 2.00m de comprimento, colocados a uma profundidade nunca inferior a 0.80m e assegurarão uma resistência de terra não superior a 20 OMHS. Os condutores de cobre nu que só ligarão às respetivas tubagens terão uma secção mínima de 6mm2.

Na extremidade da tubagem que constitui a rede interna será aplicada uma válvula de reserva, de corte rápido de ¼ de volta.

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A conduta enterrada entrará nas caixas de abrigo através de manga metálica, conforme se indica em desenho de pormenor.

Na rede enterrada, a tubagem será implantada a uma profundidade mínima de 0.60m, sendo protegida por manga metálica sempre que se verifique o cruzamento com cabos elétricos, telefónicos e redes de abastecimento de água a uma distância inferior a 0.20 metros (distando as extremidades da manga 0.20m do ponto considerado) ou redes de esgoto a uma distância inferior a 0.50 metros (distando as extremidades da manga 0.50m do ponto considerado). As mangas metálicas possuirão proteção catódica e serão eletricamente isoladas em relação à tubagem.

A rede no interior do edifício será embebida no pavimento e paredes, constituída em tubo de cobre revestido, com os diâmetros indicados nas peças desenhadas e em conformidade com a NP EN 1057, sendo as soldaduras executadas a prata.

O troço vertical ficará na prumada da válvula de corte.

As espessuras de recobrimento e afastamento mínimo do tubo de gás em relação a outras tubagens são as indicadas no quadro seguinte:

Tubagem Percursos (cm) Recobrimento

(cm) Paralelos Cruzados

1 - Em teto falso 3 2

2 - À vista 3 2

3 - Embebida:

3.1 - Redes de vapor ou água quente 5 3 ≥ 2

3.2 - Redes elétricas 10 3 ≥ 2

3.3 - Chaminés e condutas de ar quente 5 5 ≥ 2

3.7 - VALA PARA ASSENTAMENTO DA TUBAGEM ● DISTÂNCIAS PARA TUBAGENS ENTERRADAS

A tubagem exterior enterrada será assente em vala com a largura corrente de 0.60m e profundidade mínima ao extradorso da conduta de 0.60 metros, executada conforme desenho de pormenor.

Assim, o fundo da vala será regularizado, com eliminação de saliências de rochas, pedras ou outros materiais que possam causar danos à tubagem, sendo colocada uma camada de areia doce ou saibro com uma espessura de 0.10m, sobre a qual repousará a tubagem. Esta será envolvida por nova camada de areia ou saibro até a uma altura de 0.10m acima do extradorso da tubagem, sendo a restante vala aterrada com o material proveniente da escavação. A uma distância de 30cm acima do extradorso da tubagem, e em toda a extensão da vala, será colocada uma banda plástica avisadora, de cor amarela, contendo a inscrição "ATENÇÃO GÁS", de acordo com as normas aprovadas pela Concessionária.

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Quando as tubagens de gás são colocadas na proximidade de outras instalações subterrâneas, as distâncias mínimas a respeitar entre a geratriz da tubagem de gás e cada uma dessas outras instalações subterrâneas, deverão ser:

- 0.50m relativamente a tubagens de esgotos;

- 0.20m relativamente às restantes tubagens.

Estas distâncias poderão ser encurtadas, desde que a tubagem de gás seja instalada dentro de uma manga de proteção. Neste caso, as extremidades da manga não poderão ficar situadas a distância inferior às legalmente impostas para as outras instalações subterrâneas contra as quais exercem proteção.

3.8- DIMENSIONAMENTO a) - pressões:

O dimensionamento foi feito utilizando a fórmula de Renouard simplificada para baixa pressão, para uma pressão de 21mbar, admitindo uma perda de carga máxima de 1.5mbar.

- Fórmula de cálculo:

Pa-Pb(mbar)= 232x105 x S x L x Q1.82 x D-4.82 onde,

Pa - Pressão absoluta na origem em Kg/cm2 ; Pb - Pressão absoluta final em Kg/cm2 Q - Caudal em m3/h ; D - Diâmetro da tubagem em mm ;

L - Comprimento da tubagem em Km ; S - Densidade relativa do gás = 0.65 b) - Velocidades:

A velocidade foi calculada através da fórmula (fornecida pela Concessionária):

V (m/s) = (1.25 x Q x (273+T) / (∅2 x P) sendo,

Q - Caudal de gás em m3 nas condições normais; T - temperatura do gás em ºC = 10ºC

∅ - Diâmetro interior da tubagem em mm; P - Pressão absoluta em bar A velocidade não excederá 10m/s

Juntam-se em anexo os cálculos da rede.

3.9 – ENSAIOS

- Antes da entrada em serviço da instalação, a Entidade Instaladora procederá, na presença de um representante da Concessionária, ao ensaio de estanquidade e à verificação do funcionamento dos aparelhos de queima devidamente montados, de acordo com o estipulado na Portaria 361/98.

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- O ensaio será realizado com ar ou azoto, devendo-se no final, caso se utilize o azoto, proceder à purga da instalação através das válvulas instaladas nas partes mais elevadas da rede. O ensaio é feito em duas fases:

a) - Troço enterrado (entre o limite da propriedade e o edifício - pressão de 21mbar): - Pressão de ensaio de 1 bar, utilizando manómetro com resolução de 10mbar, devendo a pressão corresponder a 60% da leitura do manómetro;

b) - Troço no interior do edifício (pressão de 21mbar): - Pressão de ensaio de 150mbar, utilizando manómetro de coluna de mercúrio, com resolução de 1mbar..

- Durante o ensaio proceder-se-á à pesquisa de fugas, com auxílio de solução espumífera.

- O relatório dos ensaios será elaborado por uma entidade reconhecida para o efeito (por exemplo: I.S.Q., A.P.G.C., etc.).

- A empresa instaladora deverá executar os desenhos “como construído” da rede de distribuição do loteamento em questão, devendo mencionar as cotas de referência (profundidade, etc.) para a perfeita localização da tubagem.

3.10 - DISPOSIÇÕES GERAIS A tubagem de gás não pode:

 Ficar em contacto direto com o metal das estruturas de betão das paredes, pilares ou pavimentos;

 Atravessar juntas de dilatação nem juntas de rotura de alvenaria ou betão;

 Passar no interior de ocos, a não ser que fique no interior de uma manga estanque e sem soluções de descontinuidade, desembocando pelo menos uma das extremidades dessa manga instalada num local ventilado;

 Ser instalada em chaminés;

 Ser causa, pela construção de roços de diminuição da solidez ou de redução da ventilação, da estanquidade ou isolamento térmico ou sonoro da obra.

As tubagens de gás não devem atravessar:

 Locais que contenham reservatórios de combustíveis líquidos, depósitos de combustíveis sólidos ou recipientes de gases de petróleo liquefeitos;

 Alvéolos sanitários;

 Condutas diversas, nomeadamente de eletricidade, água telefone e correio;

 Espaços vazios das paredes duplas, salvo se no atravessamento a tubagem for protegida por uma manga sem soluções de continuidade, cujos extremos sejam complanares com a

(13)

parede, sendo o espaço anelar entre a tubagem e a manga preenchido com uma matéria isolante e não higroscópica;

As restrições acima impostas não são aplicáveis se as tubagens de gás ficarem contidas numa manga metálica contínua, estanque, cujas extremidades se encontrem em espaços livremente ventilados, de modo a que eventuais fugas de gás sejam conduzidas até aos extremos da manga, os quais devem descarregar essas fugas de modo a não constituírem perigo.

3.11 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Toda a instalação será obrigatoriamente executada por firma instaladora devidamente inscrita na D.G.E., de acordo com as normas de segurança e regras da boa prática, em conformidade com a legislação aplicável.

Todas as soldaduras serão executadas com posicionadores e fixadores de tubagem.

Após a montagem e antes da receção provisória, a firma instaladora deverá proceder aos ensaios de resistência mecânica e de estanquidade, conforme se indica no capítulo (Ensaios).

Apresenta-se em anexo as peças desenhadas com a localização dos diversos dispositivos, traçado das tubagens, pormenorização e demais elementos considerados essenciais.

Em tudo o omisso observar-se-ão as disposições regulamentares aplicáveis, designadamente o Decreto-Lei nº 97/2017 de 10 de agosto e a Portaria nº 361/98 de 26 de Junho, com as alterações introduzidas pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho, e as demais normas aplicáveis em vigor.

Barcelos, 14 de abril de 2022 O Técnico,

(José Jorge da Silva Perestrelo, Engª Civil)

(14)

CÁLCULOS DA REDE DE GÁS 1 – AXONOMETRIA:

(15)
(16)

2 - CÁLCULOS:

2.1 – REDE EM BAIXA PRESSÃO (21 mbar) :

9054

Densidade do gás relativa ao ar : 0,65

Pressão máxima no interior do fogo (mbar) : 21 1,5

Temperatura (ºC) : 10

10

Pa-Pb (bar) = 232x105 x S x L(km) x Q1.82(m3/h) x D-4.82(mm)

onde,

Q - Caudal ; D - Diâmetro da tubagem (Nota: Diâmetros mínimos: Esquentador = CuØ22 ; Fogão = CuØ18)

real vertical

assoc. Material

ø exterior

(mm) ø interior

(mm)

Pmont. Pjus.

CA - VaA 12,60 0,00 0,0151 36 3,419 18,910 cobre 22 20,00 1,145 21,000 19,855 2,962

1,145 <1.5 (o.k)

CB -VaB 15,60 0,00 0,0187 36 3,419 19,767 cobre 22 20,00 1,418 21,000 19,582 2,962

1,418 <1.5 (o.k) ΔP.máx =

ΔP troço (mbar)

Veloc.

(m/s)

ΔP.máx = L cálc.

(km)

Caudal (m3/h) Velocidade máxima admissível (m/s) :

Fórmula de cálculo (baixa pressão):

Pressão (mbar) Tubagem

DIMENSIONAMENTO DA REDE DE GÁS - BAIXA PRESSÃO (Ps < 50 mbar)

Pa - Pressão absoluta na origem; Pb - Pressão absoluta final; S - Densidade relativa do gás

L real - Comprimento real do troço (inclui troço vertical associado) ; Lcálc. - Comprim. de cálculo incluindo troço vertical associado (L x 1.2 / 1000)

Troço Caudal

(KW) Tipo de gás: Gás Natural

PCI - Poder calorífico inferior - Kcal/m3 (N) :

Perda de carga máxima P ( 1,5 mbar) :

HABITAÇÃO A

HABITAÇÃO B

ø cálculo

(mm) L troço (m)

Barcelos, 14 de abril de 2022 O Técnico,

(José Jorge da Silva Perestrelo, Engª Civil)

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_ COTA DO TERRENO

_ COTA DE SOLEIRA 00,00

00,00 VA

SA _ CAIXA DE SANEAMENTO

CX _ CAIXA

PONTOS DA REDE DE APOIO UTILIZADOS:

SA

SA SA

CAg

R/C+1

R/C

R/C

R/C

R/C

R/C R/C

VA VA

E.N.103 Areias S. Vicente

71,93

71,12 71,33

71,31 71,33

71,40 71,30 71,25

71,20

71,16

70,27 70,25

71,28 71,27 71,78

71,42 71,32 71,47

71,29

71,31 71,32

71,46 71,43 71,47

71,42

71,79 71,83 71,81 71,71

71,67 71,70

71,71 71,78

71,88

71,83 71,83 71,83 71,83 71,82 71,83 71,89

71,98 71,96

71,99 71,97 71,84

71,88 71,87

71,86

71,81

71,77

71,66

71,63

71,63 71,65 71,78

71,70

71,57 71,77

71,65

71,64

72,03 71,97

71,95 71,86

71,81 71,85 71,73

71,70 71,64

71,78 71,67

71,66

71,73 71,79

71,80

71,73

71,82

71,75

71,67 71,63

71,60

71,50 71,89 72,04

72,37

72,30

72,14 72,11

72,15 72,31

72,31

70,40

69,72 69,85

69,87

69,85 70,09 69,97 69,83

69,41 69,33

69,24 69,29

69,28

69,63

71,22 71,41

71,48 71,73 71,79

71,35

71,35 72,32 74,04

71,80

71,81

71,86

71,75 71,60

70,39

70,90 70,64 70,13

71,46 69,89

69,95

69,64

70,13 VA

SA

71,38

71,37 71,36

71,35 71,34

71,05

74,20

SA

71,35

69,95

cm74,25 74,20

cc73,93

cm75,09

69,31

SA

AP

Artigo Urbano 1420-P/Pousa

_ COTA DO MURO _ COTA DO CUME cm00,00

cc00,00

_ MURO DE SUPORTE

AP 72

70 71

_ ANEXO EXISTENTE NA PROPRIEDADE

71,79

Entrada do GN Caixa de Contador CB

Caixa de Contador CA Entrada do GN

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