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O discípulo que Jesus mais amava viu e acreditou

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Academic year: 2022

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DOMINGO DA RESSURREIÇÃO

20 DE ABRIL DE 2014

“O discípulo que Jesus mais amava viu e acreditou”

Leituras: Atos dos Apóstolos 10, 34a. 37-43; Salmo 117 (118), 1-2.16a-17.22-23 (R/24); Carta de São Paulo aos Colossenses 3, 1-4 ou Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 5, 6b-8; João 20, 1-9 ou, nas Missas vespertinas Lucas 24, 13-35.

COR LITÚRGICA: BRANCA OU DOURADA (Que o Círio Pascal seja o grande sinal deste Tempo Pascal)

Animador: "O Senhor ressuscitou, aleluia". Este é o nosso grito de alegria e exultação. É neste clima que celebramos este Domingo e todos os demais Domingos do Tempo Pascal. É tempo de alegria porque a Páscoa é um convite para assumirmos um compromisso de vida. Devemos, pois, escolher a vida, como refletimos durante toda a Quaresma. E Jesus é garantia desta vida plena em Deus, já iniciada neste mundo.

1. Situando-nos

O Senhor Ressuscitou! Aleluia! O sepulcro está vazio. Ele está vivo. “Nós, que acreditamos que o tempo da Páscoa é verdadeiramente o ano novo, devemos celebrar este santo dia como todo o júbilo, exultação e alegria da alma, a fim de dizermos, com toda a verdade, este refrão do salmo, que acabamos de cantar: Eis o dia que o Senhor fez: nele exultemos e nos alegremos. Podemos dizê-lo com toda a confiança. Se obedecermos em tudo aos seus mandamentos, de modo a chegarmos à vida eterna e à alegria perpétua do Reino dos Céus” (CROMÁCIO DE AQUILEIA, Sermão 17. In Antologia Litúrgica. Textos Litúrgicos, patrísticos e canônicos do Primeiro Milênio. Fátima. Secretariado Nacional de Liturgia, 2003, nº 2415).

A celebração da Páscoa continua durante o Tempo Pascal. Os cinqüenta dias que vão do domingo da Ressurreição ao domingo de Pentecostes são celebrados, com alegria, como um só dia festivo, como “o grande domingo” (CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Paschalis Sellenitatis: Preparação e Celebração das Festas Pascais. Documentos Pontifícios, 224, nº 100.). Celebramos o mistério pascal do Senhor como um todo: morte, ressurreição, ascensão e vinda do Espírito.

Nos três primeiros domingos, fazemos isto contemplando a experiência que as discípulas e os discípulos tiveram do Senhor ressuscitado. A partir do 4º domingo, a comunidade se organiza para dar continuidade à missão de Jesus, assumindo o mesmo projeto que o levou a dar a sua vida. A comunidade é chamada a enfrentar a perseguição e o sofrimento.

A oitava da Páscoa foi organizada, desde o século IV, com o objetivo de assegurar aos neófitos uma catequese pós-batismal ou mistagógica sobre os mistérios dos quais eles participaram.

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Como comunidades vivas, daremos, neste tempo, particular atenção aos neófitos. Vale lembrar as palavras de João Crisóstomo: “Os neófitos são a alegria da Igreja. Reparo que a nossa assembléia é hoje mais brilhante que de costume e que a Igreja de Deus está jubilosa por causa dos seus filhos, rejubila, exulta e não cabe em si de contente, assim a Igreja, na sua maternidade espiritual, quando olha para os seus próprios filhos, está alegre e jubilosa, por se ver como campo fértil cheio de espigas espirituais (...) Abracemos, pois, neste dia, estes (irmãos), que sabem brilhar mais que as estrelas e que rivalizam em brilho com os raios do sol. Mas não nos limitemos a parta-los materialmente nos nossos braços, mostremos-lhes também, por esta instrução espiritual, ao afeto que lhe demos, exortemo-los a meditar no excesso da generosidade do Senhor e no brilho das vestes que mereceram usar” (JOÃO CRISÓSTOMO. Catequese IV aos neófitos. In Antologia Litúrgica. Textos litúrgicos patrísticos e canônicos do Primeiro Milênio. Fátima:

Secretariado Nacional de Liturgia, 2003, nn2495; 2497)

2. Recordando a Palavra

A leitura do evangelho de João começa com a atitude de Maria de Madalena, que se dirige ao túmulo de Jesus, “bem de madrugada, quando ainda estava escuro” (20,1). É o primeiro dia da semana, que expressa o sentido teológico da nova criação, da Páscoa definitiva que nasce a partir da doação total de Jesus. Ao ver o tumulo vazio, já que a pedra fora removida, ela volta correndo para avisar Pedro e o discípulo amado. Como representante da comunidade, Maria Madalena afirma: “Tiraram o Senhor do tumulo e não sabemos onde o colocaram” (20,2). Essa notícia leva os dois discípulos a correrem para o sepulcro.

“Senhor”, título atribuído a Jesus após a Páscoa, expressa a fé da nova comunidade. Em meio às perseguições e mortes, que estava enfrentando no final do primeiro século, a comunidade renasce pela ação criadora e vivificadora do Espírito de Cristo ressuscitado. A fé na ressurreição do Senhor é assimilada ao longo do caminho.

As dificuldades em crer, diante do mistério da morte e da humilhação da cruz, são superadas por quem corre ao encontro de Jesus e vive em sintonia com seu projeto. O amor solidário leva a reconhecer, nos sinais da ausência do corpo de Jesus: túmulo vazio e faixas mortuárias no chão, a presença viva do Ressuscitado. O discípulo amado, que “viu e creu” (20,8) expressa a adesão da fé, o caminho ideal do discipulado.

As testemunhas primitivas, guiadas pelo amor no itinerário da fé, encontram na Escritura, o sentido da morte salvífica de Cristo e de sua ressurreição: “Eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos” (20,9). A ressurreição de Jesus, atestada pela Escritura, proporciona acreditar sem a necessidade de ver.

Na continuação do relato, Maria Madalena reconhece o Senhor pela voz, pela escuta de sua palavra: ”Jesus falou: Maria! Ela voltou-se e exclamou: Rabbuni”, que em hebraico quer dizer Mestre (cf. 20,16). Maria Madalena faz a experiência do encontro com o Ressuscitado, que a chama pelo nome. Ela expressa sua adesão a Jesus ressuscitado através doa núncio da Boa Notícia aos discípulos: “Eu vi o Senhor!” (20,18).

Como ela, os que fazem a experiência do encontro com o Senhor tornam-se missionários, anunciadores de sua mensagem a todos os povos.

A leitura de evangelho de Lucas narra o encontro do Ressuscitado com os discípulos de Emaús. Faz uma releitura da história de Jesus à luz das Escrituras, oração, fração do pão, anúncio do encontro com o Ressuscitado. Emaús reflete também a dispersão dos discípulos, a desilusão diante da morte humilhante de Messias. Após paixão e a morte de Jesus, seus seguidores enfrentam dificuldades, perseguições, decepções na caminhada. Mas, iluminados pelas Escrituras, compreendem o sentido da morte salvífica de Jesus e retomam o caminho, a missão.

Os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram, Jesus, quando ele “tomou o pão, pronunciou a benção, partiu-o e deu a eles” (24,30). O Encontro com Jesus ressuscitado, que se manifesta no caminho da

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vida, na palavra, no partir o pão, leva a reconhecer sua presença viva e a recriar a comunidade. Os dois discípulos retornam a Jerusalém e testemunham a fé na ressurreição, na comunidade reunida: “Realmente, o Senhor ressuscitou!” (24,34). A recordação das palavras e ações de Jesus, a memória de sua vida doada totalmente por amor fortalece a missão dos discípulos, o anúncio da Boa-Nova a todos os povos.

A primeira leitura dos Atos dos Apóstolos, acentua que, no mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo, Deus aboliu toda a “discriminação entre as pessoas” (10,34). A boa Nova da paz, manifestada em Cristo, destina-se a todos os povos, Jesus de Nazaré, ungido por Deus com o Espírito Santo, “nadou fazendo o bem e curando todos os que estavam dominados pelo diabo” (10,38). Seu ministério começou na Galileia e terminou em Jerusalém através de sua morte salvífica por todos.

“Mas Deus o ressuscitou e o constituiu juiz dos vivos e dos mortos” (10, 40.42), fazendo renascer a esperança dos que crêem em seu nome. O itinerário da fé conduz a libertação e ao seguimento de Cristo, manifestado no testemunho de suas palavras e ações salvíficas. Os discípulos anunciam a mensagem libertadora da ressurreição de Jesus, acompanhada de gestos misericordiosos de justiça e fraternidade.

O salmo 117 (118) convida a dar graças ao Senhor pelas maravilhas da salvação: “Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e alegremo-nos nele”. Esse versículo, na perspectiva cristã, remete a Páscoa libertadora de Cristo, mediante a qual ele revelou seu amor eterno pela humanidade.

A segunda leitura da carta aos Colossenses impede a viver como ressuscitados, seguindo o caminho da vida nova em Cristo: “Se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto” (3,1). Pelo Batismo, participamos da ressurreição, da vitória de Cristo sobre a morte. Renascidos para uma vida nova, assumimos o compromisso de viver conforme seu projeto salvífico: “Eu vivo, mas não eu: é Cristo que vivem em mim” (Gl 2,20).

A vida nova de comunhão com Jesus ressuscitado, iniciada no Batismo, se manifestará plenamente na glória com ele junto ao Pai. Enquanto caminhamos com fé e esperança, testemunhamos nossa experiência de ressuscitados através do amor e da entrega da vida. O texto seguinte (cf. Cl 3,5-4,1), que descreve um conjunto de exigências práticas no caminho do discipulado, convida a revestir-se do amor que é vinculo da perfeição.

A proposta alternativa da leitura da primeira carta aos Coríntios sublinha, igualmente, a novidade da vida recebida no Batismo. Quem está em Cristo celebra a Páscoa “com os pães ázimos da sinceridade e da verdade” (5,8). Cristo é o verdadeiro cordeiro pascal que doou a vida pela salvação de todos, indicando o caminho da vida nova, sem maldade e opressão.

3. Atualizando a Palavra

A ressurreição de Jesus é o evento salvifico, que fundamenta nossa fé e nossa esperança, abrindo o caminho para a vida nova e plena em Deus. Ela foi o ponto de partida do testemunho e da pregação dos apóstolos, sendo atestada na mais antiga forma da fé: “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras” (1Cor 15,3-4). As primeiras testemunhas nos ensinam a aderir a Jesus de Nazaré com radicalidade, a descobrir, em meio à escuridão, em meio às adversidades, os sinais da presença viva do Senhor.

A escuta atenta da palavra – celebrada no partir do pão, na partilha solidária – proporciona experimentar a alegria da presença viva do Ressuscitado. O encontro com o Senhor nos transforma e impele ao testemunho, ao anúncio de sua mensagem salvífica. Maria Madalena e o discípulo amado indicam o itinerário da fé para encontrar o Senhor.

“O ver, graças à sua união com o ouvir, torna-se seguimento de Cristo; e a fé aparece como um caminho do olhar em que os olhos se habituam a ver em profundidade. E assim, na manhã da Páscoa, ainda na escuridão perante o túmulo vazio, o discípulo amado ‘viu e começou a crer’ (Jo 20,8). Maria Madalena, que

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já vê Jesus (Cf. Jo 20,14) e quer retê-lo, é convidada a contemplá-lo no seu caminho para o Pai, até a plena confissão diante dos discípulos: “Eu vi o Senhor!”(J0 20,18)”; Lumem Fidei, n.30).

O Papa Francisco ressalta que as primeiras testemunhas da ressurreição de Jesus são as mulheres. Os apóstolos e os discípulos têm dificuldade de acreditar. As mulheres não. Pedro corre até o sepulcro, mas se detém diante do túmulo vazio; Tomé deve tocar com suas mãos as chagas do corpo de Jesus. Também em nosso caminho de fé é importante saber e sentir que Deus nos ama, não ter medo de amá-lo: a fé se professa com a boca e com o coração, com a Palavra e com o amor.

“Depois das aparições às mulheres, seguem-se outras mais. Jesus torna-se presente de modo novo: é o Crucificado, mas o seu corpo é glorioso; não voltou para a vida terrena, mas para uma nova condição. No início , não o reconhecem e seus olhos só se abrem através de suas palavras e de seus gestos: o encontro com O Ressuscitado transforma, dá uma nova força à fé, um fundamento inabalável. Também para nós existem muitos sinais em que oi Ressuscitado se faz reconhecer: A Sagrada Escritura, a Eucaristia, os outros sacramentos, a caridade, os gestos de amor que trazem um raio de luz do Ressuscitado” (Cf. Papa Francisco. Audiência geral. Praça de São Pedro, quarta-feira, 3 de abril de 2013).

“Deixemo-nos iluminar pela ressurreição de Cristo, deixemo-nos transformar por sua força, para que, também através de nós, no mundo, os sinais de morte deixem o lugar aos sinais de vida. Levai em frente esta certeza: O Senhor está vivo e caminha ao nosso lado na vida. Está é a vossa missão! Levai em frente esta esperança. Permanecei alicerçados nesta esperança, nesta âncora que está no céu; segurai com força a corda, permanecei ancorados e levai em frente a esperança” (Ibidem).

“Vós, testemunhas de Jesus, deveis levar em frente o testemunho de que Jesus está vivo, e isto dar-vos à esperança, dará esperança a este mundo um pouco envelhecido devido às guerras, ao mal e ao pecado.

Alegrai-vos e exultai, porque o Senhor Jesus ressuscitou! Deixai-vos iluminar e transformar pela força da ressurreição de Cristo, a fim de que as vossas existências se tornem um testemunho da vida que é mais forte que o pecado e a morte” (Ibidem).

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica

Alegremo-nos, pois hoje, Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, vencedor da morte, abriu para nós as portas da eternidade (cf. oração do dia).

Os poderes deste mundo o mataram, o pregando numa cruz, mas Deus o ressuscitou. Por isso, cantemos, louvando a “Vítima Pascal”. O rei da vida foi morto, mais está vivo para sempre.

É nosso dever e salvação bendizer o Pai, neste dia em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele é o verdadeiro Cordeiro, que tira o pecado do mundo, pois morrendo, destruiu a morte e, ressurgindo, deu-nos a vida (cf. prefácio da Páscoa).

Neste dia de solene ação de graças e profissão de fé na Páscoa do Senhor, renovemos nossa confiança no Senhor que tirou Jesus do túmulo. Somos convidados a perder o medo, a vencer as incertezas a abandonar o velho fermento, pois nosso Cordeiro Pascal Cristo, foi imolado.

Oração da Assembleia

Presidente: No Domingo da Santa Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, apresentamos com confiança as nossas súplicas, para que a vida plena da ressurreição de Jesus aconteça em cada um de nós e em toda a sociedade.

1. Deus da vida, que passais entre nós dobrando as marcas da morte e ressuscitando a vida, conduzi-nos ao encontro da ressurreição do Senhor para que a vida seja plena entre nós. Peçamos:

Todos: Deus da vida, concedei-nos vida em plenitude!

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2. Deus da vida, que na Ressurreição de Jesus plantastes sementes de vida em abundância; tornai-nos semeadores da vida nova para que a vida floresça ente nós. Peçamos:

3. Deus da vida, nós vos louvamos porque pela Ressurreição de Jesus demonstrastes a importância da vida ao mundo; constitui-nos proclamadores da vida em nosso mundo que maltrata a vida de tantos modos.

Peçamos:

4. Deus da vida, vós conheceis as agressividades que a vida sofre, com o tráfico humano, fortalecei-nos com a vossa graça para que saibamos defender a vida desde o seu nascimento até o seu declínio natural.

Peçamos:

(Outras intenções)

Presidente: Vós que sois a plenitude da vida, vós amais e promoveis a vida plena no mundo, tornai-nos participantes da vida nova que vem da Ressurreição de Jesus e promotores da vida plena que vem de vós.

Por Cristo nosso Senhor.

Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA Oração sobre as oferendas:

Oremos: Transbordando de alegria pascal, nós vos oferecemos, ó Deus, o sacrifício pelo qual a vossa Igreja maravilhosamente renasce e se alimenta. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

Oração depois da Comunhão

Oremos: Guardai, ó Deus, a vossa Igreja sob a vossa constante proteção para que, renovados pelos sacramentos pascais, cheguemos à luz da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor!

Todos: Amém.

AVISOS

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:

Presidente: O Senhor esteja convosco. Aleluia. Aleluia.

Todos: Ele está no meio de nós. Aleluia. Aleluia.

Presidente: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso nesta solenidade da Páscoa, cheio de misericórdia vos defenda de todo o perigo do pecado. Aleluia. Aleluia.

Todos: Amém. Aleluia. Aleluia.

Presidente: E aquele que na ressurreição do seu Unigênito vos restaura para a vida eterna vos cumule com os prêmios da imortalidade. Aleluia. Aleluia.

Todos: Amém. Aleluia. Aleluia.

Presidente: E vós terminados os dias da Paixão do Senhor, celebrais as festas da Páscoa, possais chegar àquele festim que se soleniza em gozos eternos. Aleluia. Aleluia.

Todos: Amém. Aleluia. Aleluia.

Presidente: A benção de Deus todo-poderoso Pai e Filho + e Espírito Santo desça sobre vós e permaneça para sempre. Aleluia. Aleluia.

Todos: Amém. Aleluia. Aleluia.

Presidente: Levai a todos alegria de Cristo Ressuscitado, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

Todos: Graças a Deus. Aleluia. Aleluia.

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