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CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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Academic year: 2022

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1 ATA Nº 1

Ao vigésimo oitavo dia do mês de maio do ano dois mil e dezoito, pelas dez horas, compareceram pessoalmente e depois de previamente convocados pelo Sr. Presidente do Conselho Municipal de Educação, Dr. Paulo Fernandes, os Senhores/as Conselheiros/as, no edifício da Câmara Municipal do Fundão, sito na Praça do Município, para a realização da reunião sob a presidência do Sr. Presidente, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Período antes da ordem do dia.

2. Período da ordem do dia:

a) Apresentação dos Projetos Educativos e correspondente Oferta Formativa dos Agrupamentos de Escolas, do Externato Capitão Santiago de Carvalho e da Escola Profissional do Fundão.

b) Projeto Educativo Local

b1) Análise da Rede de Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico nos termos da Carta Educativa e da Matriz de análise em territórios de baixa densidade.

b2) Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar – Balanço das Ações implementadas.

c) Linhas orientadoras para Ação Social Escolar – Refeições e Manuais escolares e Plano de Transportes Escolares – Ano Letivo 2018/2019.

d) Intervenções de qualificação e requalificação do parque escolar.

e) Convite a outras entidades a integrar o Conselho Municipal de Educação do Concelho do Fundão.

3. Outros Assuntos.

Estiveram presentes nesta reunião todos os membros convocados, com exceção do Sr. Presidente da Assembleia Municipal do Fundão, substituído pelo membro suplente, Dr.ª Maria do Carmo Roxo; a representante dos serviços públicos da área da juventude e desporto, Dr.ª Catarina Augusta Cunha Nabais Durão, substituída pelo membro suplente, Dr.ª Maria Fernanda Pires;

a Sr.ª Presidente de Junta de Freguesia eleita pela Assembleia Municipal do Fundão, em representação das freguesias do concelho, Sr.ª Maria das Dores Ladeira, por motivos de agenda, devidamente justificados; a representante dos serviços de emprego e formação profissional, Dr.ª Isabel Barrau.

Ponto 1 - O Senhor Presidente deu início à reunião, agradecendo a presença de todos e dirigindo-se individualmente a cada um dos conselheiros representantes das diversas áreas, salientando a importância da comunidade aqui representada para a constituição deste conselho.

Dirigindo-se especificamente ao representante da DGESTE, Dr. Rigoberto Correia, realçou que o modelo de descentralização, no que respeita à educação e ação social, é um processo que está a decorrer a nível das estruturas governativas nacionais, lamentando o esvaziamento das capacidades das estruturas regionais na tomada de decisões.

Sobre a Comunidade Intermunicipal refere que as competências estão ao nível de duas áreas: rede de oferta formativa (muito relevante, principalmente para o ensino profissional), e o combate ao insucesso escolar. Uma outra área que daqui a dois anos, sensivelmente, vai ter particular importância é a da mobilidade, que se cruza com o plano de transportes escolares.

Dirigindo-se a todos os membros presentes, solicitou que a informação relevante fosse sempre partilhada, e não só apresentada e discutida nestas reuniões. Frisou ainda, que os assuntos importantes devem ser debatidos atempadamente, para que este conselho tenha disposições firmes e consertadas em tempo útil, podendo responder como um todo.

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2 Foi dada a palavra aos restantes membros deste conselho, tendo sido primeiro a usufruir dela o representante da Direcção Regional de Educação do Centro, o Dr. Rigoberto Pereira Correia. Começou por dar os parabéns ao Município por ser pioneiro no Projeto Educativo Local, Carta Educativa e por ser uma verdadeira Cidade Educadora. Aproveitou para desejar um mandato com um trabalho profícuo, numa fase em que irão ocorrer alterações significativas, nomeadamente a descentralização de competências, tornando-se mais um momento para este conselho debater o assunto com muito rigor, como aliás, se tem feito.

De seguida tomou a palavra o representante da Universidade da Beira Interior, Professor Paulo Duarte, que saudou todos os intervenientes, quer a nível pessoal quer a nível institucional e agradeceu a oportunidade de integrar este conselho.

Seguidamente tomou a palavra o representante do Instituto Politécnico de Castelo Branco, Professor Nuno Castela, que cumprimentou todos os membros e agradeceu o convite de integração neste conselho. Salientou a parceria do Município com esta entidade em vários projetos, nomeadamente no projeto do Centro de Biotecnologia da Beira Interior que nesta fase pretendem consolidar.

Mencionou, ainda, que têm parcerias com a Escola Profissional e Agrupamento de Escolas do Fundão, referindo que o instituto oferece bolsas para os melhores alunos em complementaridade com as bolsas de estudo oferecidas pela Câmara do Fundão.

Passou-se em seguida ao Período da Ordem do Dia.

Ponto 2a) Deu início à apresentação do projeto educativo e correspondente oferta formativa, a presidente da Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento de Escolas do Fundão, Professora Ana Raposo que informou que a equipa que está a coordenar o agrupamento é provisória, apresentando o projeto educativo que vigorou anteriormente. Iniciou a apresentação mencionando que o agrupamento de escolas do fundão tem 1500 alunos inscritos, principalmente da zona norte do concelho, com oferta do pré-escolar até ao 12º ano. Salientou que no ensino secundário vigoram os quatro cursos cientifico-humanísticos e que têm cinco cursos profissionais (Curso Profissional Técnico de: Auxiliar de Saúde; Gestão e Programação Informática; Eletrónica, Automação e Computadores; Apoio Psicossocial; Serviços Jurídicos).

Seguiu-se a apresentação da diretora do Agrupamento Gardunha e Xisto, Professora Cândida Brito, cujo documento de suporte se anexa à presente. Caracterizou o agrupamento quanto ao número de escolas, jardins-de-infância e de alunos, colocando a tónica na dispersão dos equipamentos e na dificuldade de gestão dos mesmos, atendendo aos rácios nacionais, na gestão da rede e na área de influência das escolas, que colide, a partir do segundo ciclo, com o Externato a sul da Gardunha, e com o Agrupamento de Escolas do Fundão.

Refere a importância das unidades de multideficiência e autismo, referindo que as mesmas estão sobrelotadas, considerando o número de alunos que são apoiados (oitenta e sete alunos), desde o pré-escolar até ao terceiro ciclo, dentro do que é a capacidade logística e humana, pelo que devem as mesmas devem ser alargadas e/ou criadas novas estruturas.

Frisou que a taxa de sucesso é de 92.6%, o que corresponde a uma das metas do agrupamento (ficar sempre acima dos 90%) indicando ainda, que a percentagem de alunos que obtêm positiva nas provas nacionais do 9º ano, sem retenções no 7º e 8º ano, atingiu os 60% no agrupamento, acima da média nacional, mas ainda a caminho dos 65% a que a escola se propôs o que mostra a qualidade do sucesso.

Quanto à oferta formativa a mesma vai do pré-escolar até ao 3º ciclo, com ensino bilingue, ensino artístico (música), ensino no ramo das TIC (Academia de Código) e também referência na educação precoce.

A escola entrou no projeto de autonomia e flexibilidade curricular o que definiu muito do que é a criatividade do projeto educativo da escola, que se cruza, com o projeto educativo local.

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3 Termina com uma ilustração dos alunos do primeiro ano, cuja mensagem que se pretende transmitir é “Nunca desistir, tentar sempre”.

Seguidamente tomou a palavra o diretor da Escola Profissional do Fundão, Sr. Eng.º Luis Oliveira, que começou por salientar que o Projeto Educativo da Escola Profissional tem como missão promover o aluno e qualificar o cidadão profissionalmente com uma formação exigente, valorizando as atitudes pessoais e profissionais. Em relação à caracterização da instituição, referiu que a escola faz 26 anos em 29 de Julho, e conta com os seguintes recursos humanos: 24 professores no quadro, 8 em prestação de serviços para complementar as ofertas formativas e 12 auxiliares. O número de alunos inscritos é de 250 a 270 no presente ano letivo.

Referiu que a organização escolar está alicerçada em cursos profissionais e cursos de formação básica, com uma taxa de sucesso superior a 90% nos vetores de empregabilidade, estágios profissionais e prosseguimentos de estudo. Foram ainda encetadas um conjunto de candidaturas para assegurarem a formação modular às empresas parceiras, assim como a adesão a um projeto de inovação social com o município do Fundão e outros seis municípios.

Frisou que a EPF não descura o prosseguimento de estudos dos alunos, tendo um protocolo de colaboração com o Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Relativamente à oferta formativa, informou que os cursos profissionais propostos e aprovados para o próximo ano letivo são: curso técnico de comércio, curso técnico de desenho e construção, curso técnico de cozinha e pastelaria, curso técnico de restaurante e bar, curso técnico de gás que é único no país com certificação das carteiras profissionais, curso técnico de manutenção industrial certificado pelo ministério da economia, curso técnico de eletrónica automóvel (que teve início no ano transato por necessidade do setor automóvel da nossa região de técnicos nessa área), e curso técnico de animação turística, que foi autorizado este ano para dar resposta ao sector do turismo. Não foi aprovado o curso técnico de gestão do ambiente, que faria todo o sentido existir, visto que está a ser implementado um centro de biomassa no nosso território.

Ao nível de cursos de educação e formação, estão propostos e aprovados: o curso de pastelaria e padaria de nível 3 e o curso de eletricista e instalações.

A tipologia de formação ministrada requer uma forte relação com o tecido empresarial envolvente, quer a nível das instituições quer a nível das empresas parceiras. Expressou que é com orgulho que existe um conjunto alargado de empresas e instituições, inclusive de índole nacional, parceiros da escola.

Mais informou que foi feita uma análise para caraterizar a instituição, sendo que os pontos fortes são: a boa relação entre professores e alunos, os recursos humanos com formação diversa, as instalações que foram criadas de raiz para o efeito, a relação com as parcerias, o projeto europeu (escola certificada até 2021 pelo programa ERASMUS+), escola galardoada com o selo de escola intercultural, com jovens de mais de dez nacionalidades, a empregabilidade e prosseguimento de estudos. Como ponto fraco, mencionou a dificuldade em atualizar os equipamentos por falta de candidaturas.

Em conclusão, destacou cinco notas, expressando que a orientação vocacional deveria ser assumida por uma entidade afastada da escola e sugeriu que o CME poderia ter um aspeto preponderante no que se prende em dar a conhecer a todos jovens deste município e de concelhos limites, todas as ofertas formativas disponíveis; que as estruturas de ensino e formação deveriam manter-se e não aumentar devido à baixa demografia do nosso concelho; que a rede de transportes devia ser adaptada ao ensino profissional, para criar condições de mobilidade no território delegando este assunto para a CIM; a EPF sempre foi associada “ ao parente pobre” do ensino e lançou um repto aos presentes: sobre aqueles que tenham dúvidas acerca do trabalho de qualidade da escola, primeiro devem conhecer e só posteriormente é que podem emitir o parecer; que a CIM fez um trabalho insuficiente na definição da oferta formativa, mas não por responsabilidade própria. Expôs que o problema se deve às listagens que chegam da

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4 ANQEP fomentadas num conjunto de inquéritos, que ninguém sabe a que empresas e instituições. Concluiu que, a CIM deveria avaliar as necessidades formativas em todo o território juntamente com as escolas e operadoras, e não ficarem subordinados à listagem enviada pela ANQEP e enfatizou que a rede de transportes tem que ser adaptada.

Seguidamente, tomou a palavra o Dr. António Alberto Santiago, diretor do Externato Capitão Santiago de Carvalho.

Começou por cumprimentar e felicitar os colegas pelo excelente trabalho que fazem e certamente continuarão a fazer nas suas escolas.

Discorreu sobre as condições do nosso país e do nosso território há cinquenta anos, quando o Externato foi uma peça fundamental para que as pessoas da área de influência do colégio pudessem ter acesso à educação, tendo sido o colégio uma das alavancas da qualidade do ensino concelho.

Expressou que, os primeiros dez anos de funcionamento foram difíceis sobre muitos aspetos, porém estes últimos dez ainda se tornaram piores devido há desertificação dos territórios do interior e consequentemente há falta de alunos.

Expôs que, no ano passado, o Ministério de Educação resolveu fechar o 10º ano, sem acautelar avisos prévios, diálogo, ou o que está no projeto educativo e na carta educativa do Fundão, aprovados pelo conselho municipal de educação. Realizaram-se várias diligências, com a ajuda do Sr. Presidente e da Sra. Vereadora, atendendo ao impacto que a medida veio causar junto da população do concelho a sul da Gardunha e, porque os critérios legalmente previstos para o encerramento ou não dos estabelecimentos de ensino com contratos de associação (nº de quilómetros até á próxima escola secundária e o número de alunos para constituir regularmente uma turma (a turma prevista até tinha mais alunos do que a do ano imediatamente anterior e tinha mais do que 15 alunos da área de abrangência (num total, tem 18 alunos da área de abrangência do colégio, incluindo Castelo Novo e Soalheira, que por motivos irrazoáveis, não foram contabilizados)), estavam verificados, não se entendendo e/ou esperando de todo a não publicação em Regime de Acesso ao Apoio Financeiro a Conceder no Âmbito do Contrato de Associação 2017 em junho desse ano.

Nesta medida, não apresenta o Projeto educativo do colégio, porque o mesmo foi deitado para o lixo pela tutela, mensagem que solicita ao representante da DGESTE que transmita.

Finalizou a sua intervenção garantindo que continuará disponível assim como o Externato para continuar a luta pela melhor educação do nosso concelho e do interior.

Tomou novamente a palavra o Sr. Presidente, agradecendo os contributos e as apresentações que permitem a todos os conselheiros um melhor conhecimento da realidade do nosso concelho.

No caso do Externato, informou que a decisão foi penalizadora e teve consequências estruturais, prejudicando as famílias, pese embora, todos os esforços locais para inverter a decisão. Informou que no ano passado, com caracter excecional, o Município assumiu em parceria com o Externato a manutenção da oferta formativa para essa turma de 10º ano, uma vez que, se esperava uma mudança na decisão, face aos argumentos válidos apresentados. No entanto, esse volte-face não aconteceu, pelo que o Município não pode continuar a financiar as turmas do ensino secundário, pois acata custos muito relevantes, sendo que parece não haver intenção alguma da tutela em reverter a situação. Enfatizou que a instabilidade das medidas e das decisões desgasta as instituições e descredibiliza quem as toma.

Sobre a oferta formativa, especificamente do Ensino Profissional, aludiu o Sr. Presidente a outros momentos em que o Conselho Municipal de Educação se pronunciou. Focou o papel concertador, conciliador e consultivo deste órgão, não só para a Câmara Municipal, mas intrinsecamente, para todas as instituições aqui representadas.

Ponto 2b,c,d) A coordenadora do Serviço de Educação do Município do Fundão apresentou uma síntese da intervenção municipal nesta área, que se anexa à presente ata e dela faz parte integrante.

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5 Sobre os temas apresentados, nomeadamente o plano de transportes escolares e a ação social escolar, o Sr. Presidente salientou que para 2018/2019 se seguem as mesmas linhas orientadoras do ano letivo anterior. Estas linhas orientadoras regem-se, naturalmente pelas disposições legais e obrigatórias decorrentes da lei, mas também, nos transportes escolares, por exemplo, para a educação pré-escolar, vocacional e profissional.

Sobre o Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar informou que a candidatura foi submetida pela CIMBSE há cerca de um ano e meio, mas apenas em Abril do presente ano, foram notificados com o termo de aceitação, pelo que, as ações transversais previstas só terão inicio no próximo ano letivo (2018/2019). Estas ações passam pela criação de equipas multidisciplinares nas escolas (psicólogos, técnicos de ação social e outros perfis identificados pelas direções) e também, na construção de um observatório da educação, uma estrutura para compilar os dados necessários nos setores relevantes, e posicionar-se como avaliador do próprio programa que está a ser desenvolvido.

Seguidamente, referiu que, nas ações específicas deste plano, somos o Município (da CIMBSE) que tem maior execução, nomeadamente com as ações de programação nas escolas e com as tutorias individualizadas on-line, entre outras.

No contexto rede escolar e, nos termos da Carta Educativa, realçou que o Município não aceitará o encerramento de nenhuma escola do primeiro ciclo (ou porventura, de algum jardim-de-infância).

Informou que o investimento em obras no parque escolar, desde 2016 até à empreitada da secundária é de cerca de quatro milhões de euros, e que uma parte já foi executada, em obras estruturais nos edifícios do JI e 1º ciclo do concelho.

Por fim, comunicou que para além das pequenas reparações/melhorias no parque escolar, terão então início em julho as intervenções no complexo escolar que culminarão no ano seguinte. Concluiu que, por forma a minimizar os impactos, as obras decorrerão, por forma a incluir dois períodos das férias escolares grandes.

Ponto 2e) No último ponto da ordem de trabalhos, centrado no convite a outras entidades a integrar o Conselho Municipal de Educação, dando assim cumprimento ao ponto n.º 3 do artigo 6º do Regulamento, foi proposto pelos conselheiros por unanimidade formalizar-se o convite as seguintes entidades:

---a) Pais em Rede;

---b) Academia de Música e Dança do Fundão;

---c) Associação Comercial e Industrial do Concelho do Fundão;

---d) ESTE – Estação Teatral da Cova da Beira

Foi esclarecido aos conselheiros que, estes convidados terão direito ao voto, tal como todos os presentes, de acordo com o disposto no regulamento (ponto 3, artigo 6º).

No ponto 3, pediu a palavra o professor António Supico, manifestando a sua preocupação em questões relacionadas com o espaço físico do AEGX. Relatou que na Escola Serra da Gardunha, o escoamento das águas pluviais está entupido devido às raízes das árvores e é agravado que por diversas vezes devido às más condições do terreno ao lado, ficando o espaço exterior alagado.

Assim, solicitou que esta situação seja solucionada com muita urgência, englobando-a nas intervenções do parque escolar.

O Sr. Presidente esclareceu que o Município já acompanha este problema há muito tempo, referindo que as obras têm necessárias naquela escola são estruturais, mas da responsabilidade direta da administração central. Refere que, estando a descentralização de competências em fase de discussão, e visto que tudo indica que o parque escolar passará para competência do Município, poderemos ter aqui uma oportunidade para solucionar este e outros problemas da escola.

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6 Referiu, ainda, que no que toca às questões colaterais já se notificou o proprietário do terreno, tendo em vista a construção de muros de sustentabilidade.

Por fim, informou ainda que, sobre o sistema de recolha de águas e saneamento daquela zona, está a ser equacionado uma reestruturação total.

De seguida pediu a palavra a professora Paula Martins, e referindo-se ao ponto 2 d) Intervenções de qualificação e requalificação do parque escolar – comunicou que a escola de Santa Teresinha, apesar das obras de requalificação continua com alguns problemas/necessidades, tais como, a necessidade de construção de um telheiro, a falta de aquecimento no refeitório, a existência de janelas com infiltrações e com a caixilharia degradada e de uma intervenção urgente no parque infantil. Fez ainda um pedido de esclarecimentos acerca da previsão ou não de obras de melhoramentos na EB1 Atalaias.

O Sr. Presidente esclareceu que vão ser efetuadas algumas obras de melhoria no parque escolar, durante o período de férias, e que esse leque das pequenas intervenções/ações está em avaliação por parte dos serviços de educação e de obras.

Por fim, assinalou que para além das reuniões formais, os conselheiros possam partilhar todas as informações pertinentes, assim como solicitar agendamento de reunião sempre que achem necessário.

Nada mais havendo a tratar, deu-se por terminada a reunião, tendo-se lavrado a presente ata que vai ser assinada por mim, Susana Cristina Infante Correia, que a secretariei e a qual depois de lida em voz alta e aprovado o seu conteúdo vai ser assinada por todos os intervenientes.

Presidente da Câmara Municipal Paulo Alexandre Bernardo Fernandes Representante da Assembleia Municipal do

Fundão Maria do Carmo Roxo

Vereadora responsável pela Educação Maria Alcina Domingues Cerdeira Representante da DGESTE - Direção de

Serviços do Centro Rigoberto Pereira Correia Presidente da CAP do AEF* Ana Raposo

Diretora AE Gardunha e Xisto Maria Cândida Brito Representante da Universidade da Beira

Interior Paulo Alexandre de Oliveira Duarte

Representante do Instituto Politécnico de

Castelo Branco Nuno Filipe Alves Gaiola Castela

Representante do pessoal docente do

ensino secundário público Joaquim António da Silva Guedes Representante do pessoal docente do

ensino básico público Paula Maria Saraiva Martins Representante do pessoal docente da

educação pré-escolar pública Isabel Maria Afonso Gonçalves Soares Saraiva Representante dos estabelecimentos de

educação e de ensino básico e secundário privados

António Alberto M. Carvalho Santiago Representante dos estabelecimentos de

educação e de ensino básico e secundário privados

Luis Miguel Dias Duarte de Oliveira Representante das associações de pais e

encarregados de educação* António Supico Representante das associações de pais e

encarregados de educação Luís Batista Representante das associações de

estudantes* João Pedro Lourenço Silveira

Representante das instituições particulares de solidariedade social que desenvolvem atividades na área da educação

Vera Paula Alves Mendes Serra

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7 Representante dos serviços públicos de

saúde Henriqueta Luísa Duarte Forte

Representante dos serviços de segurança

social Berta Sofia Nunes Oliveira

Representante dos serviços públicos da

área da juventude e desporto Maria Fernanda Pires

Representante das forças de segurança Bruno Miguel Correia Gonçalves

Secretariado Susana Cristina Infante Correia

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