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Efeito da inclusão de exercícios de baixa intensidade entre os pares de exercícios baseados no complex training

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Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

EFEITO DA INCLUSÃO DE EXERCÍCIOS

DE BAIXA INTENSIDADE ENTRE OS

PARES DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO

COMPLEX TRAINING

Miguel José Baptista Campelo

Orientador: Professor Doutor José Manuel Vilaça Maio Alves

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UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

2º CICLO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

EFEITO DA INCLUSÃO DE EXERCÍCIOS DE BAIXA

INTENSIDADE ENTRE OS PARES DE EXERCÍCIOS

BASEADOS NO COMPLEX TRAINING

Miguel José Baptista Campelo

Orientador: Professor Doutor José Manuel Vilaça Maio Alves

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Dissertação apresentada à UTAD, no DEP – ECHS, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Física dos Ensino Básico e Secundário, cumprindo o estipulado na alínea b) do artigo 6º do regulamento dos Cursos de 2ºs Ciclos de Estudo em Ensino da UTAD, sob a orientação do Professor Doutor José Manuel Vilaça Maio Alves.

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III

AGRADECIMENTOS

O presente estudo, embora teoricamente singular, só foi possível com a cooperação de muitas pessoas que generosamente prestaram o seu contributo. Desta forma, gostaria de exprimir o meu verdadeiro e honesto agradecimento:

Ao Professor Doutor José Vilaça, ao qual estou imensamente grato, pelo gesto generoso de me orientar, pela total disponibilidade apresentada e pela partilha de informação constante que me concedeu.

À Associação Desportiva de Barroselas, nomeadamente à equipa de benjamins e aos seus colaboradores, Domingos Faneca e Joel Maciel, por terem feito parte integral deste trabalho. Aos meus amigos, Pedro Ramos, João Lima e Nuno Romano, pelo tempo despendido e pela troca de informações e materiais numa rara demonstração de amizade e solidariedade.

E, finalmente, aos meus amigos pela oportunidade e privilégio que me foi dado em conhece-los, ao frequentar este curso, e colaborarem no meu percurso universitário.

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IV ÍNDICE GERAL Agradecimentos ... III Índice Geral ... IV Índice de Tabelas ... V Índice de Figuras ... VI Lista de Abreviaturas ... VII

RESUMO ... VIII ABSTRACT ... IX 1. INTRODUÇÃO ... 1 2. MÉTODOS ... 3 2.1 - Amostra ... 3 2.2 - Desenho Experimental ... 3 2.3 – Instrumentos e Medições ... 5 2.3.1 - Massa corporal ... 5 2.3.2 - Estatura ... 5 2.3.3 - Repetição Máxima ... 5

2.3.4 - Avaliação do salto vertical com contramovimento ... 6

2.3.5 - Avaliação da velocidade ... 6

2.4 - Tratamento Estatístico ... 6

3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ... 8

4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ... 9

5. CONCLUSÃO ... 12

6. APLICAÇÕES PRÁTICAS ... 12

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 13

(7)

V

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 – Caracterização da Amostra ... 3 Tabela 2 – Valores Médios e respetivos Desvios Padrão, das quatro formas de CMJ e S15

analisadas ... 7

ÍNDICE DE FIGURAS

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VI

LISTA DE ABREBIATURAS % - Percentual

º - Grau

AG – Agachamento com halteres

AG4CMJ - Agachamento, 4 minutos de descanso e salto vertical com contramovimento AG4GT - Agachamento, 4 minutos de descanso e Gesto Técnico

AG4PCMJ - Agachamento, 4 minutos a efetuar passes a baixa intensidade e salto vertical

com contramovimento

AG4PGT - Agachamento, 4 minutos a efetuar passes a baixa intensidade e o Gesto Técnico AG4PS15 - Agachamento, 4 minutos a efetuar passes a baixa intensidade e sprinte de 15

metros

AG4S15 - Agachamento, 4 minutos de descanso e sprinte de 15 metros

AGSKCMJ - Agachamento, seguido skkippings durante 5 metros e seguido do salto vertical

com contramovimento

AGSKGT - Agachamento, seguido skkippings durante 5 metros e seguido do Gesto Técnico AGSKS15 - Agachamento, seguido skkippings durante 5 metros e seguido de sprinte de 15

metros

cm - Centímetros

CMJ - Salto vertical com contramovimento et al. - e outros

EXPBI - Exercício pliométrico de baixa intensidade EXTBI - Exercício técnico de baixa intensidade EXTF - Exercício de treino de força

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VII

IMC - Índice de massa corporal Kg - Quilograma

PPA - Potencial pós ativação RM - Repetição máxima S15 - Sprinte de 15 metros TF - Treino de força

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VIII

RESUMO

Para uma adequada formação de crianças e jovens é crucial adequar metodologias de treino para que estas sejam eficazes, sensatas e seguras. Embora tenhamos consciência que o treino de força (TF) direcionado para uma preparação física de base seja importante nestas idades, a potencialização dos gestos desportivos explosivos, torna-se, de igual forma, importante. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da inclusão de um exercício pliométrico de baixa intensidade (EXPBI) e um exercício técnico de baixa intensidade (EXTBI) entre o exercício de treino de força (EXTF) e o sprinte de 15 metros (S15) ou EXTF e o salto vertical com contramovimento (CMJ), baseado no Complex Training. A amostra deste estudo foi constituída por 18 sujeitos (10,00 ± 0,00 anos) sendo todos do sexo masculino. Os sujeitos foram treinados no exercício de agachamento com halteres (AG), 2 vezes por semana, no exercício de CMJ e S15, durante 3 semanas. Posteriormente foi realizada a medição do tempo na realização do S15, da altura do CMJ e de 1RM no exercício de AG. Os valores encontrados no CMJ e no S15 foram usados como valores iniciais de referência e no exercício de AG como referência para a carga a utilizar nesse exercício. Foram usadas as sequências: i) 6 repetições do exercício de AG, com uma carga correspondente a 80% da 1RM seguido de 4 minutos de descanso parados e 3 CMJ (AG4CMJ); ii) AG, passes curtos de bola durante 4 minutos e 3 CMJ (AG4PCMJ); iii) AG logo seguido de skipping altos e logo seguido de 3 CMJ (AGSKCMJ). E após 72 horas foram repetidos os mesmos procedimentos da terceira sessão, substituindo somente o gesto técnico CMJ pelo S15.

Para comparar as médias das variáveis em estudo, foi utilizado a ANOVA de medidas repetidas (GLM), com Post-Hoc de Bonferroni. Foi igualmente usado o t-teste para medidas emparelhadas para observar a existência, ou não, de diferenças estatisticamente significativas entre pares de situações usadas. O nível de significância foi mantido em 5%.

Não foram observadas diferenças significativas entre as diferentes formas de conjugação quer no CMJ (F=0,117; P=0,737; µ=0,007) quer no S15 (F=0,416; P=0,528; µ=0,024). Contudo, foram observadas diferenças significativas nas situações: AG4CMJ e AG4PCMJ (24,86±3,63 cm vs 25,44±3,65 cm, respetivamente; p=0,05; d=0,498); S15 base e AG4PS15 (2, 91±0,15 s vs 2,96±0,15 s, respetivamente; p=0,031; d=0,553); e AG4PS15 e AGSKS15 (2,96±0,15 s vs 2,91±0,13 s, respetivamente; p=0,024; d=0,585). A partir dos resultados obtidos, foi sugerido que o Complex Training é uma boa estratégia de trabalharmos no período competitivo as capacidades motoras força muscular e coordenação e o próprio GT, não existindo efeito concorrente entre eles. Contudo o uso de um exercício técnico, que use os mesmos membros que o gesto técnico, potencia o CMJ mas diminui a performance no S15.

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IX

ABSTRACT

For proper training of children and young people is crucial to adapt training methodologies to be effective, sensible and safe. Although we are aware that the strength training (ST) directed to a basic physical preparation is important in these ages, the development of explosive sporting skills, becomes equally important.

The aim of this study was to analyze the effects of adding a plyometric low-intensity exercise (PLIEX) or a technical exercise of low intensity between the strength training exercise (STE) and the countermovement jump (CMJ) or the 15 meters sprint (S15), based in the Complex Training. The sample of the study consisted of 18 male subjects (10.00 ± 0.00 years). The subjects were trained, 2 times a week, in the squat with dumbbells, in the CMJ and S15, during 3 weeks. Later, it was held the measurement of the time spent in the S15, the height of the CMJ and 1RM squat exercise with barbells. The values found in the CMJ and S15 were used as baseline values and the 1RM to determine the load used in the squat exercise with dumbbell. Were used the following sequences: six half sequences with 80% of the 1RM, followed of 4 minutes rest and 3 CMJ (SQ4CMJ); SQ followed of 4 minutes making short soccer passes and 3CMJ (SQ4PCMJ); and SQ followed of 5 meters high Skippings and 3 CMJ (SQSKCMJ). Followed 72 hours was carried the same protocol, but change the CMJ for the S15.

To compare the means of the variables under study, we used the repeated measures ANOVA

(GLM), with Post-Hoc Bonferroni. The Inter Correlation values were made through the Class Alpha Cronbach ´ s. Also, were used the t-test for paired samples to observed the significance

differences between situations. Significance level was maintained at 5%.

No significant differences were observed in any combinations that were used the CMJ (F=0,117; P=0,737; µ=0,007) and S15 (F=0,416; P=0,528; µ=0,024). However, were observed a significance differences, when was used to compare means the t-test for paired samples, between: SQ4CMJ and SQ4PCMJ (24,86±3,63 cm vs 25,44±3,65 cm, respectively; p=0,05; d=0,498); S15 base and SQPS15 (2, 91±0,15 s vs 2,96±0,15 s, respectively; p=0,031; d=0,553); and SQPS15 and SQSKS15 (2,96±0,15 s vs 2,91±0,13 s, respectively; p=0,024; d=0,585).

Based on the results of this study, we can conclude that the Complex Training was a good strategy to work during competitive period motor skills muscle strength and coordination and own technical movement, not existing competitor effect between them. However, the use of a technical low intensity exercise that use the same segments as the motor skill, between pair drills, had a positive effect in the CMJ but a negative in the S15.

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1

1. INTRODUÇÃO

Para uma adequada formação de jovens atletas é crucial adequar metodologias de treino para que estas sejam eficazes, sensatas e seguras. O tempo que os jovens têm para treinar todas as componentes inerentes a cada modalidade é diminuto, principalmente no contexto do Desporto Escolar. Embora tenhamos consciência que o treino de força (TF) direcionado para uma preparação física de base seja importante nestas idades, a potencialização dos gestos desportivos explosivos, torna-se igualmente relevante. Importante será referir que numa população em fase pré-pubertária o desenvolvimento da capacidade motora força deverá ser essencialmente efetuada com base no desenvolvimento do sistema neural (Hamada, Sale, MacDougall & Tarnopolsky, 2000; Sale, 2002; Fleck & Kraemer, 2006).

Com o aumento competitivo, a procura de atletas que consigam obter uma melhor capacidade física é muito maior. Portanto, o desenvolvimento de protocolos de treino ideais para maximizar a capacidade dos atletas, para realizar os movimentos necessários da modalidade, deve ser a principal preocupação do profissional. Um dos métodos propostos para maximizar a força muscular e a potência é o uso do Complex Training (Weber, Brown, Coburn & Zinder, 2008).

O Complex Training é a combinação, num treino, de um exercício de TF (EXTF) com carga elevada seguido de um exercício com uma biomecânica semelhante. Este é um método de treino utilizado para potenciar a capacidade dos atletas para desportos que requerem gestos técnicos explosivos (Baker, 2003; Chiu, Fry, Weiss, Schilling, Brown & Smith, 2003; French, Kraemer & Cooke, 2003; McCan & Flanagan, 2010).

O protocolo ideal em que estes exercícios são realizados, ou seja, a combinação de exercícios, a intensidade e o intervalo de descanso para obter efeitos agudos e crónicos máximos de força muscular e energia, ainda está por ser descoberto (Weber et al., 2008).

No entanto, é sugerido que após um EXTF (ex. 3-5 repetições máximas (RM)), existe um efeito de potencial pós ativação (PPA) que aumenta a força produzida e a altura durante o salto vertical (McCan & Flanagan, 2010). O PPA é definido por Robbins & Docherty (2005), como a capacidade do sistema neuromuscular ser potenciado devido á intensidade da contração muscular anterior. McCan & Flanagan (2010) acrescentam que o PPA é uma mudança no tempo-força e na velocidade-força, características do músculo-esquelético, o que origina um aumento de potência. O desafio apresentado entre o exercício de TF e o exercício

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biomecanicamente semelhante é um ato de equilíbrio entre a fadiga e a potenciação, uma vez que, se o intervalo de descanso é muito curto, a fadiga pode superar a potenciação. Se o intervalo de descanso é muito longo, os efeitos de potenciação ideais podem ser perdidos e ambas as situações normalmente originam resultados menos ótimos (Weber et al., 2008). Vários são os estudos que se têm debruçado sobre o tempo que decorre entre o EXTF, com carga elevada e o gesto técnico (GT) (Jensen & Ebben, 2003; Jones & Lees, 2003; Comyns, Harrison, Hennessy & Jensen, 2006). Estes estudos observaram que o tempo de descanso entre o EXTF e o GT varia entre 3 a 5 minutos e é definido individualmente (Comyns et al., 2006). Contudo, foi observado por Alves, Rebelo, Abrantes & Sampaio, (2010) um efeito crónico positivo na capacidade de sprinte e salto vertical, em jovens futebolistas, com a inclusão de um exercício pliométrico de baixa intensidade (EXPBI) entre o EXTF e o GT, sem usar tempo de descanso entre os 3 exercícios (EXTF, EXPBI e GT, respetivamente). Embora existam várias pesquisas acerca do Complex Training em jovens e adultos, escassos são os que abordaram, no mesmo estudo, os efeitos de um EXPBI e um exercício técnico de baixa intensidade (EXTBI) entre o EXTF e o sprinte de 15 metros (S15) ou salto vertical com contramovimento (CMJ). Desta forma, o estudo tem como objetivo abordar a problemática dos efeitos do TF, baseado no PPA, sobre a performance de salto e de velocidade em crianças praticantes de futebol, no escalão sub 10.

O objetivo do presente estudo, é observar se a introdução de um EXPBI entre o EXTF e GT permite a execução da sequência destes três exercícios e a manutenção do PPA. De igual modo, se a inclusão de um EXTBI, igualmente, entre o EXTF e o GT, com a duração do tempo de descanso entre o EXTF e GT de 3 a 4 minutos, mantém o PPA. Com isto, verificar se existe um PPA em crianças pré-púberes.

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2. MÉTODOS 2.1 - Amostra

A amostra foi constituída por dezoito atletas (n=18), do sexo masculino, com as seguintes caraterísticas (ver tabela 1): 10 anos de idade; encontravam-se, tendo em conta a escala de Tanner (anexo 1), a maioria dos sujeitos no estado 1, com exceção de dois sujeitos que se encontravam no estado 2; com uma estatura de 148,03±6,16 cm; e uma massa corporal de 38,66±6,16 Kg. Os sujeitos da amostra faziam parte de uma equipa de futebol que disputava o campeonato distrital de benjamins de Viana do Castelo. Todos eram saudáveis e possuíam exame médico que comprovava as suas aptidões para a prática desportiva. Foi efetuada uma reunião prévia com os pais e as crianças onde foi explicado que o estudo tinha como objetivo abordar a problemática dos efeitos do TF, baseado no PPA, sobre a performance de salto e de velocidade em crianças. Foi permitido a colocação de qualquer questão por parte dos pais e das crianças sobre o estudo. De seguida, foi efetuado o preenchimento e a assinatura do termo de responsabilidade (anexo 2) da participação neste estudo por parte dos encarregados de educação dos atletas, tendo como base a declaração de Helsinki.

Tabela 1 – Caracterização da Amostra, n=18.

Variáveis Média ±Desvio Padrão Idade (anos) 10,00±0,00

Estatura (cm) 148,03±5,59 Massa Corporal (Kg) 38,66±6,16

80% 1RM 13,49±1,70

2.2 - Desenho Experimental

Inicialmente foi efetuada uma anamnese e o preenchimento do questionário ParQ-teste (anexo 3), proposto pelo American College of Sports Medicine (ACSM, 2007). O ParQ-teste é o um questionário de prontidão para atividade física. Este teste tem como objetivo diagnosticar possíveis problemas que impeçam os sujeitos de praticar atividade física. De acordo com a teoria do questionário, se uma das questões for respondida com sim o sujeito não pode ser

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incluído na amostra. Não existiu nenhuma resposta positiva no ParQ-test e as crianças foram incluídas neste estudo. Após a sua inclusão, durante duas semanas as crianças foram treinadas no exercício de agachamento com halteres (AG), 2 vezes por semana, no exercício de CMJ e S15, durante 3 semanas. Posteriormente foi efetuado uma medição dos parâmetros antropométricos, sendo medido a massa corporal e a estatura. Nessa mesma sessão foi realizada a medição do tempo na realização do S15, da altura do CMJ e da 1RM no exercício de AG, por esta ordem e com 10 minutos de intervalo entre eles. Esta avaliação foi novamente efetuada e com os mesmos procedimentos com um intervalo de 72 horas. Os valores encontrados no CMJ e no S15 foram usados como valores iniciais de referência e no exercício de AG como referência para a carga a utilizar nesse exercício. Na terceira sessão foram medidas, randomizadas e separadas entre si por 10 minutos de intervalo, as 3 seguintes situações: i) 6 repetições do exercício de AG, com uma carga correspondente a 80% da 1RM, 4 minutos de descanso parados e 3 CMJ; ii) AG, passes curtos de bola durante 4 minutos e 3CMJ; iii) AG logo seguido de skipping alto e logo seguido de 3CMJ. Na quarta sessão e após 72 horas da terceira foram repetidos os mesmos procedimentos desta, substituindo somente o gesto técnico CMJ pelo S15.

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2.3 – Instrumentos e Medições 2.3.1 - Massa corporal

Para obter a massa corporal foi utilizado uma balança eletrónica “Tanita BF-562, Tanita

Europe B. V.,Yiewsley Middlesex, Reino Unido”.

Os sujeitos da amostra, descalços e apenas em calções, colocaram-se no centro da plataforma da balança e permaneceram imóveis.

A leitura foi realizada após estabilização dos dígitos da balança e a massa corporal foi expressa em Kg, com aproximação às décimas.

2.3.2 - Estatura

Para medir a estatura foi utilizado um estadiómetro “Sanny ES 2030, American Medical do

Brasil, Ltda, São Paulo, Brasil”.

A estatura foi definida como a distância, em linha reta, entre o vértex (crânio) e o piso sobre o qual se apoiam os pés, encontrando-se os sujeitos em posição ereta, posicionados segundo o plano de Frankfurt. Este plano consiste numa linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita ocular direita e pelo ponto mais alto do lado superior do meato auditivo externo correspondente.

Os sujeitos, da amostra, encontravam-se descalços, com os pés juntos e com os calcanhares, o cóccix, a coluna dorsal e a parte occipital em contacto com o estadiómetro.

A leitura foi expressa em centímetros, com aproximação às décimas.

2.3.3 - Repetição Máxima

Na avaliação da RM foram permitidas até seis tentativas para identificar o peso máximo que o sujeito podia levantar numa repetição (Chagas, Barbosa & Lima, 2005). O tempo de intervalo entre cada tentativa foi de seis minutos. O teste foi realizado de forma crescente, tendo sido acrescentado peso. A RM foi a última em que o sujeito executou o movimento completo com os padrões corretos de execução (Chagas et al., 2005).

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2.3.4 - Avaliação do salto vertical com contramovimento

Para a medição do CMJ, foi utilizado um ergómetro ligado a um cronómetro, o que permitiu o registo do tempo de voo e a determinação indireta da altura do salto, segundo o protocolo de Bosco, Luhtanen & Komi (1983), através da seguinte fórmula: H cg = gX TV2/8; em que H cg é a altura do centro de gravidade, g a aceleração da gravidade (9.81m/s2) e TV o tempo de voo para o respetivo salto.

Passamos a descrever o CMJ: o atleta de pé, com as mãos na cintura, em cima de uma plataforma de força (Ergojump), executa uma semi-flexão ao nível da articulação do joelho (90º), seguida de um salto vertical máximo, mantendo as mãos na cintura e evitando os deslocamentos laterais e ântero-posteriores, bem como os movimentos de flexão/extensão do tronco.

2.3.5 - Avaliação da velocidade

Teste de sprinte: A avaliação da velocidade foi realizada de acordo com os procedimentos definidos por Balsom (1994): o atleta posicionava-se atrás da linha de partida, na posição de pé, com o tronco ligeiramente inclinado para a frente. Os membros inferiores estavam afastados no sentido ântero-posterior, ligeiramente fletidos e o pé mais adiantado estava colocado um metro atrás da linha de partida. O atleta fez um sprinte com a máxima velocidade até ultrapassar a linha de chegada.

O teste de velocidade foi realizado em linha reta numa distância de 15 metros. Os tempos foram medidos através de dois pares de células fotoelétricas, colocadas nos seguintes pontos: um par de células no ponto de partida e o segundo par aos 15 metros.

2.4 - Tratamento Estatístico

A análise de todos os dados foi efetuada utilizando o software de tratamento e análise estatística “Statistical Package for the Social Sciences, SPSS Science, Chicago, USA” versão 17,0. Foi efetuada uma análise exploratória de todos os dados para caracterizar os valores das diferentes variáveis em termos de tendência central e dispersão. Dessa forma, todas as variáveis foram sujeitas a uma observação gráfica com o objetivo de detetar a existência de

outliers e possíveis introduções incorretas dos dados. Foram, calculadas, na análise estatística

descritiva, as médias e os respetivos desvios padrão de cada variável em estudo e em todos os contextos de análise planeados.

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Com o objetivo de realizar a análise estatística inferencial, foi necessário avaliar a normalidade da distribuição dos dados recolhidos. Desta forma, e tendo em conta a natureza biológica das medidas que foram efetuadas, foi realizada uma análise do tipo de distribuição através do teste de Shapiro-Wilk. Foi, igualmente, assegurada e testada a homogeneidade das variâncias e covariâncias através do teste de Levene e a esfericidade através do teste de

Mauchly. Feitos os procedimentos referidos, verificados os pressupostos da utilização de

testes paramétricos, foi utilizado para comparar médias das variáveis em estudo a ANOVA de medidas repetidas (GLM), com Post-Hoc de Bonferroni. Os valores de Correlação Inter Classe foram efetuados através do Alpha Cronbach´s. Foi usado um t-teste para medidas emparelhadas para se observar a existência ou não de diferenças estatisticamente significativas entre as sequências utilizadas. Foi igualmente observado o tamanho do efeito das diferenças, entre as sequências, através do d de Cronbach´s, que foi obtido através da seguinte fórmula: d= média das diferenças dos pares a dividir pelo desvio padrão do mesmo. O nível de significância foi mantido em 5%.

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3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Os valores de Correlação Inter Classe foram: na avaliação da 1RM de 98%; dos S15 de base de 92%; e dos CMJ de 90%. O poder estatístico das variáveis em estudo foi de 99%.

Podemos observar na tabela 2 que não existe diferenças significativas, entre a execução do GT de S15 (F=0,416; P=0,528; µ=0,024) e do CMJ (F=0,117; P=0,737; µ=0,007) entre a base e as 3 sequências estudadas. Contudo, quando foi usado o t-teste para medidas emparelhadas verificou-se um aumento da performance, quando usado os passes entre o exercício de AG e o CMJ, em relação à situação AG4CMJ (24,86±3,63 cm vs 25,44±3,65 cm, AG4CMJ e AG4PCMJ, respetivamente) e uma diminuição no S15 em relação ao S15 de base (2, 91±0,15 s vs 2,96±0,15 s, S15 de base e AG4PS15, respetivamente e ao AGSKS15 (2,96±0,15 s vs 2,91±0,13 s, AG4PS15 e AGSKS15, respetivamente).

Tabela 2 – Valores Médios e respetivos Desvios Padrão, das quatro formas de CMJ e S15

analisadas

AG4GT – Agachamento, 4 minutos de descanso e o Gesto Técnico; AG4PGT – Agachamento, 4 minutos a efetuar passes a baixa intensidade e o Gesto Técnico; AGSKGT – Agachamento, seguido skippings durante 5 metros e seguido do Gesto Técnico. * p=0,05 quando usado o

t-teste para medidas emparelhadas entre o AG4CMJ e AG4PCMJ; ¥ p=0,031 quando usado o t-t-teste para medidas emparelhadas entre o S15

de Base e o AG4PS15; † p= 0,024 quando usado o t-teste para medidas emparelhadas entre o AG4PS15 e o AGSKS15

Variáveis S15 CMJ Base 2,91±0,15 25,58±3,33 AG4GT 2,92±0,13 24,86±3,63 AG4PGT 2,96±0,15¥ 25,44±3,65* AGSKGT 2,91±0,13† 25,59±3,41

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4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

O objetivo do presente estudo foi identificar os efeitos da inclusão de um EXPBI ou um EXTBI entre o EXTF e GT, baseado no PPA, na performance do GT (CMJ e S15), em jovens futebolistas. De igual forma pretendeu-se observar a existência de um PPA em crianças pré-púberes.

De acordo com os resultados do presente estudo, não existem diferenças significativas, entre a execução do GT de S15 (F=0,416; P=0,528; µ=0,024) e do CMJ (F=0,117; P=0,737; µ=0,007) entre a base e as 3 sequências estudadas.

Através da busca nas principais bases de artigos científicos indexadas, não foi encontrado nenhum artigo que estudasse o Complex Training em crianças pré-púberes. Desta forma, vamos comparar os nossos dados com os estudos que investigaram esta temática noutras faixas etárias.

Os resultados do presente estudo comprovam os resultados de Ebben, Jensen & Blackard (2000), Scott & Docherty (2004) e Comyns, Harrison & Hennessy (2010) e não corroboram os estudos que têm demonstrado aumentos significativos na potência como o de Young, Jenner & Griffiths (1998), Smith, Fry, Weiss, Li & Kinzey (2001), McBride, Nimphius & Erickson (2005), Weber et al. (2008) e Matthews, Comfort & Crebin (2010).

Os resultados do CMJ são semelhantes aos de Scott & Docherty (2004), que não encontraram melhorias num conjunto de 4 saltos verticais e 4 saltos horizontais, quando precedidos de um EXTF de 5RM com um intervalo de descanso de 5 minutos.

Os resultados do S15 estão de acordo com os de Comyns et al. (2010), que não obtiveram resultados significativos no tempo do sprinte aos 30 metros, quando precedidos de 3 repetições de 90% de 1RM de AG com um intervalo de descanso de 4 minutos.

Ebben et al. (2000), num estudo realizado na parte superior do corpo, não confirmaram o efeito do PPA no lançamento da bola medicinal, utilizando 6 repetições de 90% de 1RM com um intervalo de descanso de 5 minutos.

Em contrapartida, Young et al. (1998), observaram um aumento significativo no desempenho do CMJ carregado, com um intervalo de descanso de quatro minutos depois de 5RM de AG, em 10 homens treinados. O CMJ carregado foi significativamente maior (2,8%) do que o CMJ carregado realizado antes do EXTF. Estes resultados foram similares aos obtidos por

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Weber et al. (2008), que verificaram um aumento significativo na altura do salto, utilizando 5 repetições de 85% de 1RM seguido de 7 saltos verticais com um intervalo de descanso de 3 minutos.

Smith et al. (2001) também observaram um efeito agudo na potência durante um ciclo de 10 segundos de sprinte numa bicicleta ergométrica, realizado 5 minutos após 10 séries de 1 repetição de 90% de 1RM no exercício de AG, com 2 minutos de descanso entre séries. McBride et al. (2005) observaram também uma redução significativa no tempo do sprinte aos 40 metros após um EXTF de 3 repetições de 90% de 1RM com 4 minutos de intervalo de descanso. Mais recentemente, num estudo realizado por Matthews et al. (2010), relataram um aumento significativo no tempo do sprinte a 25 metros, com um intervalo de descanso de quatro minutos depois da execução do deslocamento de 25 metros com resistência, em atletas praticantes de hóquei do gelo. O tempo do sprinte foi significativamente inferior (2,6% ± 0,088 segundos) do que o tempo de sprinte realizado pelo grupo de controlo.

As discrepâncias entre este estudo e os outros estudos que investigaram o PPA podem estar relacionadas às diferenças do desempenho atlético dos sujeitos e dos procedimentos. Outro dos fatores verificados por Scott & Docherty (2004) acidentalmente no seu estudo, foi que a maioria dos estudos empregaram um EXTF com carga elevada seguido de um exercício biomecanicamente semelhante, nem sempre controlando os efeitos potenciais de aprendizagem. A intensidade do EXTF, o número de repetições, o intervalo de descanso e a profundidade do AG, embora pouco diferentes, podem ser outros dos fatores que influenciaram estes resultados.

A intensidade de 80% de 1RM, em comparação com os estudos que apresentaram aumentos significativos, pode ter sido insuficiente, visto que, esses estudos utilizaram uma intensidade de 85% a 90%. As 6 repetições utilizadas parecem não ter tanta influência, uma vez que esses estudos utilizaram de 3 a 10 repetições.

O intervalo de descanso pode ter sido mais curto ou mais longo do que o ideal, visto que, pode estar altamente dependente de muitos fatores, incluindo a idade, a força relativa, o número de repetições e a intensidade do protocolo do Complex Training (Chiu et al., 2002; Docherty et al., 2004; Ebben et al., 2002; Robbins et al., 2005; Young et al., 1998).

Outra explicação, segundo Baker (2003), pode ser a teoria do controlo de velocidade, uma vez que a resposta neural em sintonia com a baixa velocidade do EXTF não possibilita adaptações

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neurais favoráveis. Como a realização do GT requer elevada velocidade e potência, é possível que o EXTF de 80% de 1RM, com uma velocidade de elevação naturalmente mais lenta, possa não fornecer o estímulo ideal.

Drinkwater, Moore & Bird, (2012), num recente estudo, demonstraram que a profundidade dos agachamentos, quando os joelhos fazem 120º em relação às ancas, permitiram que o músculo gerasse mais força e potência na altura do CMJ, contrariamente aos AG utilizados no presente estudo, que apenas utilizaram uma flexão de 90º. Este facto poderá ser uma das causas para a não observação do PPA, no presente estudo.

Outro aspeto, importante de referir, é que foi observado, quando usado o t-teste para medidas emparelhadas, a existência de diferenças significativas, entre o AG4PCMJ em relação ao AG4CMJ (p=0,05), entre o S15 de Base e o AG4PS15 (p=0,031); e entre o AGSKS15 e o AG4PS15 (p= 0,024).

Estes resultados demonstram que os 4 minutos EXTBI, entre o EXTF e o CMJ, influenciam positivamente o CMJ em relação ao intervalo de descanso de 4 minutos parados. No que diz respeito ao S15, o intervalo de 4 minutos de EXTBI em relação ao S15 base influencia negativamente o tempo de S15. Em contrapartida, quando utilizado o intervalo de 4 minutos de EXPBI em comparação com o intervalo de 4 minutos de EXTBI, os resultados mostraram aumentos significativos no tempo do S15 com a utilização do intervalo de 4 minutos de EXPBI. Como a força e a potência dependem da resposta neural do sistema nervoso central e periférico a utilização dos mesmos grupos musculares no EXTBI entre o EXTF e o GT pode ter originado uma maior fadiga ou influenciado na potenciação no que se refere à performance do S15.

Apesar de tais evidências, são necessárias mais investigações, de forma a criar uma base científica mais sólida, no que diz respeito ao Complex Training em jovens pré-púberes. Uma das sugestões que apontamos para futuras investigações é a utilização, no intervalo de descanso, de grupos musculares não solicitados no EXTF.

No entanto, não existem diferenças significativas, com ou sem a utilização do EXPBI e o EXTBI entre o EXTF e o GT. Podemos utiliza-lo no treino desportivo como uma boa forma de trabalharmos no período competitivo as capacidades motoras força muscular e coordenação e o próprio GT.

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5. CONCLUSÃO

Concluímos que a introdução de um EXPBI entre o EXTF e o GT e que a inclusão de um EXTBI, igualmente, entre o EXTF e o GT, com a duração do intervalo de descanso entre o EXTF e o GT de 4 minutos, não mantém o PPA. Assim sendo, não foram encontradas provas para suportar as hipóteses de que existe um PPA em crianças pré-púberes.

6. APLICAÇÕES PRÁTICAS

Estes resultados sugerem que a inclusão de exercícios pliométricos de baixa intensidade e de exercícios técnicos, igualmente de baixa intensidade entre o EXTF e o GT não interfere negativamente na execução dos GTs.

Por fim, a utilização deste tipo de combinação de exercícios na escola e em clubes é possível e vantajosa, pois permite trabalhar a capacidade motora força muscular, coordenação ou outro exercício técnico e o GT que pretendemos desenvolver sem existir efeito concorrente entre eles.

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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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8. ANEXOS

Anexo 1 – Escala de Tanner

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Imagem

Figura 1 – Terceira e quarta sessão de avaliação
Tabela  2  –  Valores  Médios  e  respetivos  Desvios  Padrão,  das  quatro  formas  de  CMJ  e  S15  analisadas

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