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(1)

Teoria  dos  Grafos  

Introdução  

Matemática Discreta II

Slides baseados no material da profa. Anjolina Grisi de Oliveira (Cin-UFPE)

Porque  estudar  Grafos?  

} Importante ferramenta matemática com aplicação

em diversas áreas do conhecimento;

◦ Genética, química, pesquisa operacional,

telecomunicações, engenharia elétrica, redes de computadores, conexão de voos aéreos, restrições de precedência, fluxo de programas, dentre outros.

n Utilizados na definição e/ou resolução de

problemas.

Em computação:

}

Estudar grafos é mais uma forma de

solucionar problemas computáveis;

}

Os estudos teóricos em grafos buscam o

desenvolvimento de algoritmos mais

eficientes.

O que são grafos?

}

Tipicamente um grafo é representado como

um conjunto não vazio de pontos ou vértices

ligados por retas, que são chamadas de

arestas;

}

Ferramenta de modelagem;

}

Abstração matemática que representa

situações reais através de um diagrama.

Problemas solucionados com a teoria dos grafos

(2)

As pontes de Königsberg

} O rio Pregel divide o centro da cidade de Königsberg (Prússia no século XVII, atual Kaliningrado, Rússia) em quatro regiões. Essas regiões são ligadas por um complexo de sete (7) pontes, conforme mostra a figura;

} Discutia-se nas ruas da cidade a possibilidade de

atravessar todas as pontes, voltando ao lugar de onde se saiu, sem repetir alguma. Havia-se tornado uma lenda popular a possibilidade da façanha quando Euler, em 1736, provou que não existia caminho que possibilitasse tais restrições.

As pontes de Königsberg

}

Resolvido em 1736 por Leonhard Euler;

}

Necessário um modelo para representar o

problema;

}

Abstração de detalhes irrelevantes:

◦  Área de cada ilha;

◦  Formato de cada ilha;

◦  Tipo da ponte, etc.

As pontes de Königsberg

} Euler generalizou o problema através de um modelo de grafos.

} Mostrou que não seria possível: vértices possuem grau ímpar

Coloração de Mapas

Quantas cores

são

necessárias

(no mínimo)

para colorir o

mapa do

Brasil, sendo

que estados

adjacentes não

podem ter a

mesma cor?

Questões sobre o caminho mínimo

De forma a reduzir seus custos operacionais, uma empresa de transporte de cargas deseja oferecer aos motoristas de sua frota um mecanismo que os auxilie a selecionar o melhor caminho (o de menor distância) entre quaisquer duas cidades por ela servidas, de forma a que sejam minimizados os custos de transporte.

(3)

Modelagem com grafos

n Estamos interessados em objetos e nas

relações entre eles;

n Quem são eles nos problemas apresentados?

n Como representar graficamente?

Redes  biológicas  

TEORIA  DOS  GRAFOS  

DEFINIÇÕES  E  TERMINOLOGIA  

DeFinições  

Dois  &pos  de  elementos:  

Vér&ces  ou  nós  (v1,  v2,  v3,  v4,  v5,  v6);  

Arestas  (v1-­‐v2,  v1-­‐v3,  v3-­‐v4,  etc.).  

Grafo  Simples  

• G  =  (V,E)  

• V  é  um  conjunto  finito  não-­‐vazio  de  vér&ces  (ou   nós);  

• E  é  um  conjunto  de  pares  não  ordenados  de   elementos  dis&ntos  de  V,  chamados  de  arestas;  

• Cada  aresta  e  pertencente  ao  conjunto  E  será   denotada  pelo  par  de  vér&ces  {x,y}  que  a  forma;  

• Dizemos  que  os  vér&ces  x  e  y  são  extremos  (ou   extremidades)  da  aresta  e.  

(4)

–  Dois vértices x e y são ditos adjacentes ou vizinhos se existe uma aresta e unindo-os.

–  Os vértices u e v são ditos incidentes na aresta e, se eles são extremos de e.

–  Duas arestas são adjacentes se elas têm ao menos um vértice em comum.

–  A aresta e = {x,y} é incidente a ambos os vértices x e y.

–  Não existem arestas paralelas (conectando o mesmo par de vértices)

Grafo  Simples  

Grafo  Simples  

V = {v1, v2, v3, v4, v5, v6}

E = {{v1,v2},{v1,v3},{v1,v4},{v2,v4},{v3,v4},{v4,v5}}

e1

é incidente a

v4

e

v5

Exercício  

Desenhe  a  representação  geométrica  do  

seguinte  grafo  simples:  

• V  =  {1,  2,  3,  4,  5,  6};    

• E  =  {{1,  2},  {1,  3},  {3,  2},  {3,  6},  {5,  3},  {5,  1},  {5,  6},  {4,  6},   {4,  5},  {6,1},  {6,  2},  {3,  4}}    

Mais  deFinições  

• Mul-grafo  G  =  (V,E)  

• Função  f  de  E  em  {{u,  v}  |  u,v  ∈  V,  u  ≠  v  };   • As  arestas  e1  e  e2  são  chamadas  de  arestas  

múl&plas  ou  paralelas  se  f(e1)  =  f(e2).  

n Laço

–  É uma aresta formada por um par de vértices idênticos. n Pseudografo G = (V,E)

–  Função f de E em {{u, v } | u, v ∈ V}; –  Permitem laços: f(e) = {u, u} = {u}.

Exercício  

Defina  formalmente  o  grafo  abaixo  e  iden&fique  

os  conceitos  de  laço,  aresta  múl&pla  e  mul&grafo  

no  mesmo:    

V = {1, 2, 3, 4, 5};

E= {e1, e2, e3, e4, e5, e6, e7, e8, e9, e10}; f: E → P(V);

f(e1) = {2, 3}; f(e2) = {1, 2}; f(e3) = {1}; f(e4) = {1, 3}; f(e5) = {1,2}; f(e6) = {1}; f(e7) = {1, 3}; f(e8) = {2,3}; f(e9) = {4, 3}; f(e10) = {3}.

e1 e2 e3 e4 e5 e6 e7 e8 e9 e10 LOOPS: Quando a imagem de e tiver cardinalidade 1 Arestas múltiplas f(ei) = f(ej)

(5)

Grau  de  um  vértice  

• Grau  de  um  vér&ce  v  (grau(v))  é  o  número  de   arestas  que  incidem  em  v;  

• O  grau  de  um  vér&ce  v  também  pode  ser  definido   como  o  número  de  arestas  adjacentes  a  v;  

• Obs.:  Um  laço  conta  duas  vezes  para  o  grau  de  um   vér&ce.  

Grau(b) = 3

Grau(d) = 2

Grau(a) = 2

Mais  deFinições  

• Qualquer  vér&ce  de  grau  zero  é  um  vér-ce  

isolado;  

• Qualquer  vér&ce  de  grau  1  é  um  vér-ce   pendente;  

   

• Um  vér-ce  ímpar  tem  um  número  ímpar  de   arestas;  

• Um  vér-ce  par,  tem  um  número  par  de  arestas.  

v1 V6 é um vértice isolado, grau(v6) = 0 V5 é um vértice pendente, grau(v5) = 1 V2 é um vértice par, grau(v2) = 2 V1 é um vértice ímpar, grau(v1) = 3

Grafo  Regular  (k-­‐regular)  

Todos  os  vér&ces  têm  o  mesmo  grau  (k);  

Exercício  

Iden&ficar  no  grafo  abaixo  os  vér&ces  isolados,  

pendentes,  ímpares  e  pares.  

n Reflexão  

–  O  que  podemos  concluir  sobre  a  soma  dos  graus  de  um   grafo?      

Soma  dos  graus  de  um  grafo  

n O  resultado  é  sempre  par,  e  corresponde  à  formula  

abaixo:

 

n A prova é inspirada no Teorema do Aperto de Mãos, que diz:

–  Se várias pessoas se apertam a mão o número total de mãos apertadas tem que ser par. Precisamente porque duas mãos estão envolvidas em cada aperto.

(6)

Soma  dos  graus  de  um  grafo  

• Em  grafos,  cada  aresta  contribui  duas  unidades  para  o   somatório  geral  do  grau  dos  vér&ces,  pois  cada  aresta  possui   dois  extremos.  Portanto,  a  soma  total  é  par  e  duas  vezes  o   número  de  arestas  do  grafo;  

• Se  o  grafo  for  regular  de  grau  r,  a  soma  dos  graus  dos   vér&ces  também  é  igual  a  r  vezes  o  número  de  vér&ces.

 

A  soma  dos  graus  de  um  grafo  é  

sempre  par  

Quando  o  grafo  é  regular  de  grau  

r

,  temos:  

Exemplo:  Quantas  arestas  existem  em  um  grafo  

6-­‐regular  com  10  vér&ces?  

|E|  =  10*6/2  =  30  

Corolário

 

• Em  qualquer  grafo,  o  no  de  vér&ces  com  grau  ímpar   deve  ser  PAR;  

n Prova

–  O segundo somatório é par (soma de pares) –  Para a soma ser par, o primeiro somatório tem que

gerar um resultado par, portanto precisa ter um

numero par de termos, dessa forma |Vímpar| é par.

Exercícios  

Existe  um  grafo  simples  com  5  vér&ces  cujos  graus  

são  dados  a  seguir?  Em  caso  afirma&vo,  desenhe  o  

grafo.  

a) 3, 3, 3, 3, 2 b) 1, 2, 3, 4, 5 c) 1, 1, 1, 1, 1 Somatório=14 (par!) Número par de vértices de grau ímpar Somatório=15 (ímpar!!!) Número ímpar de vértices de grau ímpar!!!

Somatório=5 (ímpar!!!) Número ímpar de vértices de grau ímpar!!!

Outros  tipos  de  grafos  

Grafo  Nulo  (vazio):  

Grafo  cujo  número  de  arestas  é  zero.  Ou,  grafo  

regular  de  grau  zero.  

N

n

é um grafo nulo com n vértices

Exemplo:

N

4

V={1,2,3,4}; E={ }.

Outros  tipos  de  grafos  

Grafo  completo:  

Grafo  simples  em  que  existe  exatamente  uma  

aresta  entre  cada  par  de  vér&ces  dis&ntos.  Ou,  

grafo  regular  de  grau  n-­‐1,  onde  n  =  |V|.  

K

n

é um grafo completo com n vértices.

(7)

Quantas  arestas  tem  o  

K

n

?  

Veja  que

 

 

             ,  onde  r  é  o  grau  e  

v  é  o  número  de  vér&ces.  

Logo,  

Complemento  de  um  grafo  

• Seja  G  um  grafo  simples  com  um  conjunto  de  vér&ces  V.  

• G’  é  complemento  de  G  se:  

V’ = V

e

dois vértices são adjacentes em

G’

, se e

somente se, não o são em

G

Complemento  de  um  grafo  

Complemento  de  um  grafo  

Propriedade 1

Um grafo regular tem complemento regular

Propriedade 2

O complemento de

K

n

é

N

n

Outros  tipos  de  grafos  

Grafo  cíclico  (ou  simplesmente  Ciclo):  

Um  grafo  conectado  que  é  regular  de  grau  2  é  

um  grafo  cíclico    (ciclo);  

• Cn  é  um  grafo  cíclico  com  n  vér&ces

.

 

C

6

Outros  tipos  de  grafos  

Grafo  roda  

• O  grafo  ob&do  a  par&r  de  Cn  (n≥3)através  da  ligação  de   cada  vér&ce  a  um  novo  vér&ce  v  é  um  grafo  roda.  

(8)

Outros  tipos  de  grafos  

Grafos  n-­‐cúbicos:  

• Os  grafos  n-­‐cúbicos,  denotados  por  Qn,  são  grafos  cujos   vér&ces  representam  as  2n  cadeias  de  bits  de  tamanho  n.  

• Dois  vér&ces  são  adjacentes  se  e  somente  se  as  cadeias   de  bits  que  eles  representam  diferem  em  exatamente   uma  posição  de  bit.  

Outros  tipos  de  grafos  

• Grafos  Orientados  ou  Dígrafos:  

• Um  dígrafo  G(V,A)  é  um  conjunto  finito  não  vazio  V  de   vér&ces,  e  um  conjunto  A  de  pares  ordenados  de  elementos   de  V.  Chamamos  o  conjunto  A  de  arcos  (também  podemos   chamar  de  arestas).  

Outros  tipos  de  grafos  

• Mul&grafo  Orientado  G(V,A)  

• Consiste  de  um  conjunto  V  não  vazio  de  vér&ces,  um   conjunto  A  de  arestas  e  uma  função  f  de  A  em  {(u,v)  |  u,   v  ∈  V}.  As  arestas  e1  e  e2  são  múl&plas  se  f(e1)  =  f(e2).    

Os  vér&ces  de  um  dígrafo  possuem:  

• Grau  de  entrada:  número  de  arcos  que  chegam  no   vér&ce  (grauent(v));  

• Grau  de  saída:  número  de  arcos  que  partem  do  vér&ce   (grausai(v))

.

 

Proposição

Σ grauent(v

i

) = Σ grausai(v

i

) = | E |

Revisando  

Tipo Arestas Múltiplas Laços

Simples Não direcionadas Não Não

Multigrafo Não direcionadas Sim Não Pseudografo Não direcionadas Sim Sim

Direcionado Direcionadas Não Sim

Multigrafo

Direcionado Direcionadas Sim Sim

Exemplos  

Quantos  nós  possui  um  grafo  regular  de  grau  4  

com  10  arestas?  

Pelo  teorema  do  aperto  de  mão,    

Logo,    

 

   .  

n Forma alternativa de responder:

(9)

Exemplos  

Se  G  é  um  grafo  simples  com  15  arestas  e  G’  

possui  13  arestas,  quantos  nós  G  possui?  

• A  união  de  G  e  G’  é  um  grafo  completo;  

• Assim,  basta  responder  qual  a  quan&dade  de  nós  de   um  grafo  completo  com  28  arestas;  

• Resolvemos  o  sistema  2*28  =  n(n-­‐1),  achamos               n  =  8  (a  solução  posi&va).  

• Resposta:  8.  

OUTROS  TIPOS  DE  GRAFOS  

Outros  tipos  de  grafos  

Grafo  Bipar&do:  

• Um  grafo  é  dito  ser  bipar&do  quando  seu  conjunto  de   vér&ces  V  puder  ser  par&cionado  em  dois  subconjuntos   V1  e  V2,  tais  que  toda  aresta  de  G  une  um  vér&ce  de  V1  a  

outro  de  V2.  

Outros  tipos  de  grafos  

Grafo  bipar&do:  

• Sejam  os  conjuntos  H  =  {h  |  h  é  um  homem}  e                

M  =  {m  |  m  é  um  mulher}  e  o  grafo  G(V,E)  onde:  

• V  =  H  U  M  

• E  =  {{v,w}  |  (v  ∈  H  e  w  ∈  M)  e  <v  foi  namorado  de  w>}    

Exercícios  

Determine  se  o  grafo  a  seguir  é  bipar&do:  

V1  =  {v1,  v4};  

V2  =  {v2,  v3};  

É bipartido

Exercícios  

• Determine  se  os  seguintes  grafos  são  bipar&dos:  

• G:  V1  =  {a,…  V2  =  {b,…  e  f?  

• G’:  por  causa  das  ligações  entre  

e,  c  e  a.  

Não é bipartido Não é bipartido

(10)

Exercícios  

Para  que  valores  de  n  os  seguintes  grafos  são  

bipar&dos?  

a)  

Kn  

• b)  Cn  

Para n = 2

Para n par e maior que 2

Grafo  Bipartido  Completo  –  

K

m,n

 

É  um  grafo  bipar&do  em  

V1

 e  

V2

,  sendo  que  cada  

elemento  de  

V1

 é  adjacente  a  cada  elemento  de  

V2  

|

V1

|  =  m  e  |

V2

|  =  n  

V1

V2

Subgrafo  

Um  grafo  

G

s

(V

s

,  A

s

)  

é  dito  ser  subgrafo  de  um  

grafo  

G(V,A)

 quando  

V

s

 

 V  

e  

A

s

 

 A

;  

 O  grafo  

G

2

,  por  exemplo,  é  subgrafo  de  

G

1

 .  

G

1

G

2

Subgrafo  Próprio  

Um  subgrafo  

G

2

 

é  dito  próprio,  quando  

G

2

 

é  

subgrafo  dis&nto  de

 

G

1

.  

Subgrafos podem ser obtidos através da

remoção de arestas e vértices.

Subgrafo  Induzido  

Se

 

G

2

 

é  um  subgrafo  de  

G

1

 

e  possui  toda  a  aresta  

(v,  w)

 

de

 

G

1

 

tal  que  ambos,  

v

 

e

 

w

,  estejam  em  

V

2

,  

então

 

G

2

 

é  o  subgrafo  induzido  pelo  subconjunto  

de  vér&ces  

V

2

.  

V2 induz G2

Exemplos  

Qual  é  o  grafo  complementar  de  K

m,n

?  

Para  que  valores  de  m  e  n  o  grafo  K

m,n

 é  regular?  

– A união disjunta de Km com Kn.

(11)

Estudo  de  caso:    

Atribuições  de  trabalho  

• Suponha  que  existem  m  empregados  e  n  tarefas  a  serem   realizadas  pelo  grupo  (m≥n)  

• Sejam  os  empregados:  Alvarez,  Berkowitz,  Chen,  e  Davis;   • E  sejam  as  tarefas  a  serem  realizadas:  requisitos,  

arquitetura,  implementação,  e  teste.    

• Suponha  que  Alvarez  foi  treinado  para  requisitos  e  teste;   Berkowitz  para  arquitetura,  implementação  e  teste;   Chen  foi  treinado  para  requisitos,  arquitetura  e   implementação;  e  Davis  foi  treinado  apenas  para   requisitos.  

• Como  fazer  esta  atribuição?  

Estudo  de  caso  

“Suponha  que  Alvarez  foi  treinado  para  

requisitos  e  teste;  Berkowitz  para  arquitetura,  

implementação  e  teste;  Chen  foi  treinado  para  

requisitos,  arquitetura  e  implementação;  e  Davis  

foi  treinado  apenas  para  requisitos.”  

Estudo  de  caso  

Outro  projeto:  

• “Washingtonfoi  treinado  para  arquitetura;  Xuan  foi  

treinado  para  requisitos,  implementação  e  teste;   Ybarra  foi  treinado  para  arquitetura;  e  Ziegler  foi   treinado  para  requisitos,  arquitetura  e  teste.  ”  

Impossível, pois existem apenas dois empregados (Xuan e Ziegler) que foram treinados para pelo menos um de três tarefas (requisitos, implementação e teste).

Referências

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