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Interdisciplinaridade interníveis: Uma experiência empreendedora

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Academic year: 2021

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INTERDISCIPLINARIDADE INTERNÍVEIS: UMA EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA INTERDISCIPLINARITY BETWEEN LEVELS:

AN ENTREPRENEURIAL EXPERIENCE Recebimento: 31/07/2017- Aceite: 20/11/2017- Publicação: 23/12/2017 Processo de Avaliação: Double Blind Review

Simone Cristina Gonçalves Vianna1

Mestre em Educação pela Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) Centro Universitário ENIAC

simone.vianna@eniac.edu.br Ana Cristina Vigliar Bondioli

Doutora em Biologia pela Universidade de São Paulo (USP) NUPE ENIAC - Centro Universitário ENIAC

ana.bondioli@eniac.edu.br RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo descrever a trajetória de três projetos sobre empreendedorismo implantados no ENIAC: I) Projeto Pequenos Empreendedores no Ensino Fundamental; II) Projeto Jovens Empreendedores no Ensino Médio Técnico e III) Projeto Midiatização de Eventos realizado pelos cursos de Marketing e Publicidade e Propaganda do Ensino Superior. Os referidos projetos foram conduzidos colaborativamente, com o objetivo de promover diálogo entre diferentes níveis de ensino. A metodologia para a coleta de dados baseia-se na observação da experiência de implantação dos referidos projetos e em sua posterior descrição qualitativa. Atuando em sinergia, estes estudantes, responsáveis pelas ações de marketing no ambiente digital trabalharam com os pequenos e jovens empreendedores, do ensino fundamental e médio técnico, respectivamente, para que os eventos realizados fossem midiatizados com sucesso. Atuaram de maneira interdisciplinar, utilizando-se das ações destes dois eventos como insumos para elaborar campanhas que foram desenvolvidas e apresentadas como seus projetos de conclusão de módulo. De maneira transversal os três níveis de ensino do ENIAC se movimentaram com engajamento, produzindo resultados expressivos que promoveram o empoderamento dos estudantes, no desenvolvimento, desde a mais tenra idade, de atitudes e competências pessoais empreendedoras, tornando-os capazes de atuar no mundo do trabalho, de maneira competitiva, seja nas organizações empresariais de outrem ou em seus próprios empreendimentos, propiciando assim um futuro de sucesso. PALAVRAS-CHAVE: empreendedorismo, interdisciplinaridade, metodologias ativas de aprendizagem.

1Autor para correspondência: Centro Universitario ENIAC, R. Força Pública, 89, Centro - Guarulhos,

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ABSTRACT

The present paper aims to describe the trajectory of three projects on entrepreneurship in ENIAC: I) Project Small Entrepreneurs in Elementary Education; II) Project Young Entrepreneurs in Technical High School and III) Project Midiatization of Events carried out by the Marketing and Advertising and Propaganda courses of Higher Education. These projects were conducted collaboratively with the aim of promoting dialogue between different levels of education. The methodology for data collection is based on the observation of the experience of implementation of these projects and their subsequent qualitative description. Acting in synergy, these students, responsible for marketing actions in the digital environment, worked with the young and young entrepreneurs, elementary and middle school, respectively, so that the events carried out were mediated with success. They acted in an interdisciplinary way, utilizing the actions of these two events as inputs to elaborate campaigns that were developed and presented as their module completion projects. In a transversal way, ENIAC's three levels of education moved with commitment, producing expressive results that promoted students' empowerment in the development, at an early age, of personal entrepreneurial attitudes and skills, making them capable of working in the world of work in a competitive way, either in the business organizations of others or in their own enterprises, thus providing a future of success.

KEY WORDS: entrepreneurship, interdisciplinarity, active learning methodologies. INTRODUÇÃO

Mudanças significativas vêm ocorrendo tanto no ambiente cultural, econômico, quanto no tecnológico das organizações, criando um cenário sintetizado pela palavra globalização. Isto é reflexo do crescimento da indústria e do comércio internacional em associação com o aumento igualmente extraordinário na velocidade das inovações tecnológicas (CRUZ JUNIOR et al., 2006).

A expressão empreendedorismo foi traduzida da palavra inglesa entrepreneurship, que, por sua vez, foi derivada do latim imprehendere, tendo seu correspondente empreender, surgido na língua portuguesa no século XV (CRUZ JUNIOR et al., 2006). Segundo Schaeffer e Minello (2016), ser empreendedor não é somente acumular conhecimentos, mas a construção e o desenvolvimento de valores, atitudes, comportamentos, modos de percepção de si mesmo e da realidade circunstante, aspectos relacionados à capacidade de inovar, de correr riscos, de organizar e reorganizar recursos sociais e econômicos a fim de transformar situações para proveito prático, de aprender com os erros e perseverar diante de incertezas, desafios e oportunidades.

Na última década, políticos e economistas têm rotulado o empreendedorismo como fator-chave para o crescimento econômico e para a inovação (HUBER et al., 2014).

Vivemos um despertar para o desenvolvimento da educação empreendedora, onde inúmeros programas que estimulam a inovação proliferaram em escolas ao redor do mundo (SCHAEFFER & MINELLO, 2016). Esta educação empreendedora é instrumento fundamental para se construir um país desenvolvido e alterar o modelo social vigente, uma vez que a difusão do novo paradigma produtivo requer boa educação em todos os níveis, ou seja, educar para a cidadania, oferecendo uma boa formação acadêmica, que seja abrangente, interdisciplinar e generalista (BRIGHENTI et al., 2001).

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Conferências promovidas pelo órgão internacional da ONU responsável pela economia e pelo desenvolvimento apontam quatro áreas-chave para a educação empreendedora: a) incorporação do empreendedorismo na educação e treinamento, b) o desenvolvimento curricular, c) o desenvolvimento do professor e d) o engajamento com o setor privado (SCHAEFFER & MINELLO, 2016; UNCTAD, 2011).

A educação empreendedora deve ser protagonizada pelo aluno, tornando-o senhor da própria aprendizagem.

Freire (2002, p.52) destaca que: “Deve-se estar atento ao fato de que saber ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou construção”.

Bitencourt (2005) e Freitas e Brandão (2006) destacam que, para desenvolver e ampliar as competências empreendedoras dos indivíduos se faz necessário voltar à atenção para o processo de aprendizagem, afinal, não há desenvolvimento sem aprendizagem, e esta se constitui uma evolução necessária da aquisição de competências. Neste contexto, a aprendizagem é vista como competência e o conhecimento como um recurso, e ambos são fatores-chave para a competitividade econômica e para a participação em várias dimensões da vida social, cultural e política (DIERKES et al., 2001; ZAMPIER & TAKAHASHI, 2011).

Na prática educativa, a adoção de uma proposta interdisciplinar implica uma profunda mudança nos modos de ensinar e aprender, bem como na organização formal das instituições de ensino. Segundo Carvalho (1998) pode-se definir a interdisciplinaridade como uma maneira de organizar e produzir conhecimento, buscando integrar as diferentes dimensões dos fenômenos estudados. Por esse motivo, é possível se referir à interdisciplinaridade como postura, como nova atitude diante do ato de conhecer, que deve ser levado por toda a vida. Nas palavras de Vilela e Mendes (2003) trata-se de uma relação de reciprocidade, de mutualidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida diante de um problema do conhecimento. Além disso, está associada ao desenvolvimento de traços da personalidade como flexibilidade, confiança, paciência, intuição, capacidade de adaptação, sensibilidade em relação às demais pessoas, aceitação de riscos, aprender a agir na diversidade e aceitar novos papéis. Tal postura em educação vai exigir muita abertura para mudanças como por exemplo, a construção e utilização de novas metodologias, a reestruturação dos temas e dos conteúdos curriculares (CARVALHO, 1998).

O desenvolvimento de um projeto interdisciplinar entre diferentes níveis de ensino envolve questionamentos sobre o sentido e a pertinência das colaborações entre diferentes faixas etárias e, portanto, diferentes etapas do desenvolvimento, e entre as disciplinas, objetivando conhecer com o que cada área do conhecimento pode contribuir (VILELA & MENDES, 2003).

A personalidade empreendedora é delineada por três fatores: a motivação intrínseca movida pela alta necessidade de realização, a autoconfiança responsável pela elevada crença de que é o indivíduo quem controla sua própria vida e a disposição para correr riscos (BRIGHENTI et al., 2001).

Ao abraçar o empreendedorismo como tema de estudo, o principal objetivo das instituições de ensino é desenvolver conhecimento e uma variedade de habilidades cognitivas e não cognitivas em seus estudantes. Estes podem ser classificados de duas formas; o estudante empreendedor inato, que já nasce dotado de capacidade de

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empreender e o estudante empreendedor que aprende a empreender. O que fica claro e indubitável, no entanto, é a inquietude que ambos têm para inovar.

A sociedade contemporânea vem cada vez mais exigindo um comportamento empreendedor das pessoas; que estas se tornem autônomas, dotadas de competências múltiplas, que saibam criar ou transformar, que tenham capacidade de trabalhar em equipe, que estejam dispostos a aprender e adaptar-se a situações novas e complexas, de enfrentar novos desafios e promover mudanças.

A educação empreendedora aumenta a qualidade da preparação profissional pela qual passam os estudantes, tornando-os inovadores, proativos e com iniciativa, tanto para trabalharem em uma organização quanto para tocarem seu próprio negócio. Nas duas formas, o resultado é de grande impacto socioeconômico. (GUERRA & GRAZZIOTIN, 2010; LIMA et. al., 2014a).

No primeiro semestre de 2017, foi implantado na grade curricular dos primeiros anos do Ensino Fundamental, o Projeto Jovens Empreendedores Primeiros Passos do SEBRAE, cujo objetivo é incentivar os alunos a buscar o autoconhecimento, a construir novos saberes por meio de metodologias de aprendizagem inovadoras, a estimular o trabalho em equipe, além de promover espaço e condições para o desenvolvimento de atitudes e competências pessoais empreendedoras. O produto final deste projeto foi a realização de uma feirinha, onde os pequenos empreendedores apresentaram e comercializaram diversos produtos por eles criados ao longo do semestre, a exemplo de saches aromatizados, potes de chá, brinquedos ecológicos e um cardápio com oferta de refeições saudáveis.

Concomitantemente, no Ensino Médio Técnico do Colégio Eniac, estudantes dos cursos de Administração, Informática e Mecatrônica foram responsáveis pelo planejamento, organização e execução da INOVAC, a primeira feira empreendedora do Ensino Médio Técnico do Colégio Eniac, visando estreitar a relação entre a aprendizagem e o mundo dos negócios. Neste evento, stands de diversas áreas como entretenimento, transporte, gastronomia, consultoria em marketing e em informática, arquitetura e engenharia sustentável foram montados. Outros stands com produtos inéditos, idealizados pelos estudantes do médio técnico e prototipados no Espaço Maker do Eniac, também foram apresentados na INOVAC. Além disso, o empreendedorismo social foi promovido, por meio da condução de uma campanha que visou auxiliar idosos de uma casa de repouso, localizada em Guarulhos - SP. (VIANNA, 2017).

Para desenvolver toda a campanha de marketing das feiras, estudantes dos cursos de Marketing e Publicidade e Propaganda foram envolvidos, protagonizando a midiatização de ambos os eventos, desde a fase de concepção de mídias, onde estes reuniram conhecimentos teóricos trabalhados nas disciplinas de seus cursos, até a organização e produção das mesmas, de modo a colocar à prova suas competências e habilidades para a comunicação e o marketing digital.

Trabalhar de maneira interdisciplinar e entre níveis de ensino, promovendo o diálogo etário e interáreas, é exemplo de como as metodologias ativas de aprendizagem colaboram com o processo de formação técnico-acadêmica conduzida no Colégio e Centro Universitário Eniac.

Desse modo, o presente trabalho teve por objetivo descrever a trajetória de uma experiência acadêmica intercursos que ocorreu de maneira interdisciplinar nos três níveis de ensino do ENIAC: fundamental, médio técnico e superior, discutindo sucessos e eventuais percalços na promoção da cultura empreendedora.

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MÉTODOS

A metodologia empregada neste trabalho foi de natureza qualitativa, exploratória, descritiva, teórica aplicada e conduzida a partir de um estudo de campo. Tal pesquisa foi realizada durante o primeiro semestre do ano de 2017, a partir de uma proposta de parceria com o SEBRAE de Guarulhos.

Vinte e dois profissionais que atuam diretamente como Ensino Fundamental do Colégio Eniac, o que inclui dez professores receberam treinamento do SEBRAE para implantar o Projeto JEPP do primeiro ao quinto ano. Seguindo o material de apoio fornecido pelo SEBRAE e utilizando-se de métodos ativos de aprendizagem, os docentes trabalharam com o conteúdo teórico e desenvolveram prática para a manufatura dos produtos, bem como para o planejamento e organização da feirinha empreendedora. Os dados desta pesquisa foram provenientes de observações feitas pelos profissionais envolvidos com o Ensino Fundamental.

No âmbito do Ensino Médio Técnico, o professor das disciplinas de Empreendedorismo, Modelos de Gestão e Informática Aplicada reuniu seus estudantes para atuar de forma integrada, desde a concepção até a realização da INOVAC. Este professor e seus estudantes igualmente relataram sua experiência de implantação do projeto, de onde foram coletados os dados desta pesquisa.

Por fim, em relação ao Ensino Superior, a professora de Marketing e seus alunos constituíram o universo amostra e, foram responsáveis por planejar e desenvolver campanhas publicitárias, tanto para a divulgação dos eventos como para relatar a experiência vivida por todos neste processo, culminando na elaboração de um portfólio digital.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os estudantes do Ensino Fundamental mostraram-se bastante engajados no decorrer do semestre, comportando-se como protagonistas de seu próprio aprendizado, uma vez que foram partícipes da realização dos produtos da ENIAC’s Market. A concepção dos produtos, sua confecção e posterior venda trouxe a experiência da vida real para estes pequenos empreendedores que vivenciaram o empreendedorismo desde a mais tenra idade. Isto facilitou o “aprender a empreender” e fez com que estes estudantes levassem as competências desenvolvidas para suas futuras carreiras.

No Ensino Médio Técnico, através da hábil condução do professor das disciplinas envolvidas no projeto, os estudantes foram convidados a participar de todas as etapas do processo, desde a ideação até a realização da INOVAC. Isto permitiu aos jovens estudantes compreender conceitos de modo contextualizado e autônomo, por meio, dentre outros, da observação, do questionamento, da investigação, da troca de experiências vividas, das discussões coletivas, de críticas, erros e acertos, figurando o professor como um facilitador ou mediador do processo de aprendizagem.

Já, no Ensino Superior, o trabalho à luz de um problema real foi o que direcionou os estudantes a elaborar i) logotipos, ii) slogans e, iii) demais mídias de comunicação que registraram de maneira digital a experiência vivida por meio de ambos eventos. Além

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disso, tornou possível o diálogo com clientes reais, fossem estes outros estudantes, crianças ou adolescentes, professores e visitantes das feiras.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo formativo dos estudantes de diferentes níveis, mediado por projetos interdisciplinares e significativos, orientados para a formação, disseminação e promoção da cultura empreendedora, contribuíram de maneira singular ao aprendizado efetivo e útil para a sociedade contemporânea. Desta maneira, um universo de possibilidades se abriu para o estudante que, uma vez preparado, está apto a decidir seu futuro profissional de maneira ética, competitiva e eficaz no alcance de seu próprio sucesso. A continuação desta experiência empreendedora se faz necessária para avaliarmos seu desenvolvimento bem como as modificações dela advindas ao longo do processo formativo destes estudantes.

REFERÊNCIAS

Bitencourt, C. C. Gestão de competências e aprendizagem nas organizações. São Leopoldo/RS: Unisinos, 2005.

Brighenti, C.; Lapolli, E. M.; Friedlanender, G. M. S. Preparando-se para empreender. Encontro Nacional de Empreendedorismo- ENEMPRE - 3º, Anais, Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, 2001.

Carvalho, I. C. M.. Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade e educação ambiental. IPÊ, 1998.

Cruz Júnior, J B; Costa Araújo, P d; Machado Wolf, S; Ribeiro, T V A; . Empreendedorismo e Educação Empreendedora: confrontação entre a teoria e a prática. Revista de Ciências da Administração. 2006.

Dierkes, M., Antal, A. B., Child, J., & Nonaka, I. Organizational learning and knowledge: Reflections on the dynamics of the field and challenges for the future. In: Handbook of organizational learning & knowledge. Oxford: Oxford University Press. p. 921-939, 2001.

Freire, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

Freitas, I. A. de.; Brandão, H. P. Trilhas de aprendizagem como estratégias de TD&E. In: Borges Andrade, J. E.; Abbad, G. DA S.; Mourão, L. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: Fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 97-113.

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Guerra, M. J.; Grazziotin, Z. J. Educação empreendedora nas universidades brasileiras. In: LOPES, R. M. A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier: São Paulo: SEBRAE, 2010.

Huber, L. Rosendahl; Sloof, Randolph; Van Praag, M. The effect of early entrepreneurship education: Evidence from a field experiment.European Economic Review, v. 72, p. 76-97, 2014.

LIMA, E., NASSIF, V. M. J., LOPES, R. M. A., SILVA, D. Educação Superior em Empreendedorismo e Intenções Empreendedoras dos Estudantes – Relatório do Estudo

GUESSS Brasil 2013-2014. GrupoAPOE – Grupo de Estudo sobre Administração

de Pequenas Organizações e Empreendedorismo, PPGA-UNINOVE. Caderno de pesquisa, n. 2014- 03. São Paulo: Grupo APOE. 2014b.

Schaefer, R.; Minello, Italo F.; (2016). Educação empreendedora: premissas, objetivos e metodologias. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, Julio Septiembre, 60-81.

UNCTAD Secretariat (2011). “Entrepreneurship Education, Innovation and Capacity-Building in Developing Countries,” United Nations Conference on Trade and

Development (UNCTAD), Geneva. http://unctad.org/en/docs/ciimem1d9_ en.pdf.

Accessed on June 10, 2012.

Vianna, S. G. Disponível em: <http://blog.eniac.com.br/colegio/aprendizagem-ativa-na-formacao-empreendedora-dos-alunos-do-colegio-eniac/>. Acesso em 09/05/2017. Vilela, E.M; Mendes, I. J. M. Interdisciplinaridade e saúde: estudo bibliográfico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 11, n. 4, p. 525-531, 2003.

Zampier, M. A; Takahashi, A. R. W.Competências empreendedoras e processos de aprendizagem empreendedora: modelo conceitual de pesquisa. Cadernos Ebape. BR, p. 564-585, 2011.

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