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Melhoramento genético da mangueira. - Portal Embrapa

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XII Simpósio de Atualização

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Genética e Melhoramento de Plantas - 25 e 26 de setembfó

ti.

2008

Melhoramento genético da mangueira

Nelson Fonseca' e Laette ScanaViltit

j~hi6f2

J Pesquisador da EmlJrapa Mandioca e FruticultUra Tropical, Rua Embrdpa sln. Cdiril jJdstái 07, 44380-000, Cruz das Almas, BA; e-mail: nelson@cnpm(embrapa.br;

] Pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Rodovia SP 340, Km 127,5 CP 69, CEP

U8;2rJ=.ôOtJ,

Tanquinho Velho, Jag-uariúna, SP; e-mai.·laerte@cnpma.embrapa.br.

RESUMO

A mangueira pertence à familia Anacatdiacea, sendo uma dicotÍledônea dd

gêhêro

Mangifera. Embora esse gênero possua outras espécies comestíveis, a MangiJerd

iiidit:t1

~ á única, no momento, cultivada comercialmente em grande escala. Em termos de valoi ólItiitiVtl, ó

fruto contém aminoácidos, carboidratos, ácidos gtaxos, minerais, ácidos otgânicos

e

vitáitllhilS, Quando maduros, contêm níveis moderados de vitamina C, são muito ricds em provitàdiihà À e vitaminas B I e B2 (MUkerjee, 1997).

O melhoraniento genético da mangueira no mundo é unia atividade afttiga, principalmente na Ásia tropical, onde na Índia o seu cultivo ocorre há milis de 4.000 iii\tJs,

continente americano, a dispersão da mangueira teve seu início no século

XVI,

sendo ifii:fOtÜi.zidá no Brasil pelos portugueses das colônias africanas. Mais tarde, por volta do ano

de

r'i1o,

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espanhóis introduzi.rari:l-na no México (popenoe, 1939, citado por Pinto, 1996). De umà fulfiiá

geral, as variedades de mangueira conhecidas fotam obtidas a partir da seleção de

pia.tiias

de polinização aberta, baseada em um s6 sexo (mãe conhecida). Na Índia, como na F1óritlâ, Es!i!dtl~ Unidos, a maioria d·as cultivares foram obtidas por esse método. A introdução de cultivares hãó tem sido usada como método de melhoramento, mas na formação de biulcds aüvÉls de germoplasma, visando o estabelecimento de programas de melhoramento. Além disSÔj tltitfd~

métodos de melhoramento são discutidos neste trabalho e os resultados obtidos pelo

proceS§d

de desenvolvimento de cultivares de mangueira são apresentados.

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Simpósio de Atualização em Genética e Melhoramento de Plantas -"25 e

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de Setembro

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INTRODUÇÃO

Os descobrimentos pOrtugueses estabeleceram as bases da agriculnira ihódeiilàl P6f

meio da introdução e adaptação de plantas fora de sua área de ocorrência natutál. Pos~ibÍlHt3iJ ti

cultivo de monoculniras em grandes áreas e com grande produtividade, sendo

as pftftéipitis

fontes de alimentos atuais provenientes desta ação. A mangueira foi uma destás culttifils

e

foi introduzida no Brasil no século dezesseis (Ferrão, 1993; Simão, 1998).

Atualmente a cultura está presente em mais de cem

paí

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tropicais e suBtropicais ê li.

produção mundial em 2005 foi de mais de 26 milhões de toneladaS (FAd, 2005).

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sétimo maior produtor com 1,217 milhões toneladas em 2006 e o segundo maidr exjxJttadof ei:llfi 114,58 mil toneladas no mes"mo ano (ffiRAF, 2008). A região Nordeste contritiuitl

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da produção nacional em 2006 e o Estado da Bahia com 51,41 % do total pt'Oduzidó (113ÔB; 2006).

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DE CULTIVARES

As mangueiras selvagens, representadas pelas diferentes espécies de Mahgijá8

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encontradas na Ásia tropical, em

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no nordeste da tn"dia,Sri Lapka, Myiuriar;

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Indo-China, Sul da China, MaJásia, Indonésia, Papua Nova Guiné, Filipinas e

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Existem mais de 60 espécies que são encontradas em maior diversidade na PenÍrlsiiiá MíÜiÜil; Bomeo e Sumatra (Bámpard, 1993).

A manga é cultivada há mais de 4.000 anos na Índia e mais de

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conhecidas (MukheIjee, 1985). O clima nessa região é de inverno seco; menos de 6(j JilltI

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A distribuição das cultivares ocorreu de forma gradual nos pàÍses ti'apicíܧ ê

subtropicais e atualmente a Fl6rida é considerada corno centro de diverSidade setuiidlÍii6 €ôlfi seleções feitas de plantas de polinização aberta (Yyer & Degani, 1997).

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RAÇAS

Existem dois sub-centros distintos da espécie, o Índico-Burma-Tailandês, cuja ráça

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Indiana, que possui flores com um estarne viável, frutos de formato oblongb-dvaJàrlo ctlrfi

sementes monoembriônicas, casca grossa e avermelhada, polpa caniosa, firme e hão apiêseh!àrfi fibras ou estas são muito curtas. Os frutos são mais doces ou apresentaril um bfuo. mhltif; preferidas para fatiar ou para indústria de processamento. A raça FiJipínica ou Indochiliesa,

cujas

flores têm cinco estames viáveis, apresenta frutos de formato longo, com sêniêrltes poliembriônicas, casca fina e cor variabdo entre o verde e o amarelo. A polpa

é

suculenta.,

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(com fibras longas) e com alto teor dê terebentina, o que lhe confere um aroma caiadenstlcd ê forte. São-preferidas para néctar e bebida!; (Vavilov, 1950; Subramanyam et a/.;

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MukheIjee, 1985).

Por apresentar características evolutivas bem distin~, estas raças devettl

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trabalhadas separadamente em um PrOgrama de Melhoramento Genético da espécie. Sé hillJver

interesse no cruzamento de variedades entre os dois grupos, issd deve ser feito no filiaJ clti programa, atendendo ao desejo específico daquela finalidade.

FLORESCIMENTO, POLINIZAÇÃO E EMBRIONIA

O fator climático de maior importância para o florescimento da tnahjtueliá

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iI temperatura. A iniciação das brotações florais depende dos dias de frio que ocorrem de dezéftiBIt! a fevereiro no hemisfério Norte e de junho a outubro no hemisfério Sul. Em condiçõês ilàitliâls; os períodos de seca e frio são essenciais para o florescimento da mangueira (Chat::ko,

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condições artificiais, os reguladores de crescimento, corno o paclobtitrazol e o etefon, sãb

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para provocar o mesmo efeito na planta (Rademacher, 2000).

A extensão de crescimento dos ramos termina com a formação de urna paníé::ula; ertilldra possam surgir das gemas laterais outras paníclilas. O número de panículas varia de

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e

de flores por panícula varia de 200 a 4000, constituindo-se de flores perfeitas ou heiniàt'rtxtitas

e

estarninadas ou masculinas (Queiroz Pinto et al., 2002). A frutificação iniciá! está cllretállierlte relacionada com a proporção de flores perfeitas. A abertura das flores ocode pela inilhliii

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antese completa a noite. O estigma ficá receptivo até 72 horas após antese.

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XII Simpósio de Atualização em Genética e Melhoramento de PlanlaS - 25 e i6 de Setembro d~

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INTRODUÇÃO

Os descobrimentos pOrtugueses estabeleceram as bases da agriculnira ih6dêfilàj I!tJf

meio da introdução e adaptação de plantas fora de sua área de ocorrência natutlil. Pds~il:jililtjil fj cultivo de monocultúras em grandes áreas e com grande produtividade. sendo

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introduzida no Brasil no século dezesseis (Ferrão, 1993; Simão, 1998).

Atulilmente a cultura está presente em mais de cem

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produção mundilil em 2005 foi de mais de 26 milhões de toneladas (FAd, 2005).

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sétimo maior produtor com 1,217 milhões toneladas em 2006 e o segundo maidt ei.jxJhiicltif lii:llfi 114,58 mil toneladas no mes·mb ano (IBRAF, 2008). A região Nordeste contrilJuiil c6bi

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da produção nacionlil em 2006 e o Estado da Bahia com 51,41 % do total ptbduzitia

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2006).

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO DE CULTIVARES

As mangueiras selvagens, representadas pelas diferentes espéCies de

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encontradas na Ásia ti'opiclil, em partis;ular no nordeste da Índia, Sri La,nka, MyiuIiilr;

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Indo-China, Sul da China, Málásia, Indonésia, Papua Nova Guiné, Filipinas e

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Shl€llilãô:

Existem mais de 60 espécies que são encontradas em maior diversidade na PenÍrlsiilii

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Bomeo e Sumatra (Bàmpard, 1993).

A manga é cultivada há mais de 4.000 anos na Índia e mais de

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conhecidas (Mukhetjee, 1985). O clima nessa região é de inverno seco; medos tle

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bem adaptada ao clima tropiclil e subtropiclil.

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RAÇAS

Existem dois sub-centros distintos da espécie, o Índico-Burma-Tailandês, cuja

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sementes monoembriônicas, casca gro~sa e avermelhada, polpa carrlosa,

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fibras ou estas são muito curtas. Os frutos são mais doces ou apresentaID um bfu

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preferidas para fatiar ou para indústria de processamento. A raça FiJipínica ou Indocbi.tiesa,

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flores têm cinco estames viáveis, apresenta frutos de formato longo, com

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poliembriônicas, casca fina e cor variabdo entre o verde e o amarelo. A polpa

é

suculetitá; flbrti~iI (com fibras longas) e com lilto teor dê terebetitina, o que lhe confere um aroina caradenst.ICd ri forte. São preferidas para néctar e bebidaS (Vavilov, , 1950; Subramanyam et ai.;

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Mukherjee, 1985).

Por apresentar características evolutivas bem distintaS, estas raças clevettl

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interesse no cruzamento de variedades entre os dois grupos, iSSd deve ser feito tio Cttlill dtl programa, atendendo ao desejo específico daquela finlilidade.

FLORESCIMENTO, POLINIZAÇÃO E EMBRIONlA

O fator climático de maior importância para o florescimento da tnah~eliá t: iI temperatura. A iniciação das brotações florais depende dos dias de frio que ocorrem de rlézêft!\jrtj

a fevereiro no hemisfério Norte e de junho a outubro no hemisfério Sul. Em condições rlátuiais;

os períodos de seca e frio são essenciais para o florescimento da mangueira (Chat:ko, 1986j:

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condições artificiais, os reguladores de crescimento, como o paclobútrazol e o etefoti, sãb

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para provocar o mesmo efeito na planta (Rademacher, 2000).

A extensão de crescimento dos ramos termina com a formação de uma panícula; ertllldiil possam surgir das gemas laterais outras paníclilas. O número de panfculas varia de 600 li 6:000

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de flores por panícula varia de 200 a 4000, constituindo-se de flores perfeitas ou heiniiúTtxlitas

e

estarninadas ou masculinas (Queiroz Pinto et lil., 2002). A frutificação inicilil está dÍ.têtatftérlte relacionada com a proporção de flores perfeitas. A abertura das flores ocorre pela

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A polinização é feita preferencialmente por moscas e abelhas, aléin dos Wtl!8s,

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máximo, 45% das flores são polinizadas e menos de 0,01 % dos frutos atingeih à

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mais predominante (Yyer & Degani, 1997).

MELHORAMENTO GENÉTICO DA MANGUEIRA

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programa de melhoramento genético da espécie é de difícil manejo pofquê á~fe§ê!HiI longo período de juvenilidade, alto nível de heterozigose, uma semente por fruto,

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de frutos, barta retenção de frutos cruzados, poliembriorua em algumas cultivares ê iiéél!!§§i!li!tle

de grandes áreas por longo período de tempo. Contudo, apresenta ampla vi!rüi~ãõ ~êli~!it!i1 disponível e facilidade de propagação vegetativa dos híbridos selecionados;

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Os principais objetivos do programa de melhoramento da mangueira cffij§istf!fil êlli

produção regular; plantas precoces e anãs; frutos atrativos, bbm tamanho (300 a

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formato, boa qualidade (bom paladar, aromático, polpa fume, sem fibras, livre

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fisiológicas) e longa vida No caso de porta-enxertos, as pesqiJisas direcionam

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tolerância as condições adversas do solo (alto ph e solos calcários) e resistêhciíl â fJtii:§í!§ ê

doenças.

ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO

Para a mangueira existem dois programas de melhoramento distintos; serttlti ufil~í!fí! ৠcultivares porta-enxertos e o outro para as copas. Para os programas que visari1

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resistência à pragas e doenças. No Brasil, a caraCterística de maior importância da átIJai.Jàildê para o melhoramento nesta linha de pesquisa' refere-se à seca-da-mailgueira. causada pelo fungo

Ceralocystis fimbriala. A Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios

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do Instituto Agronômico de Campinas (1AC) tem selecionado liíbridos resistentes de iriaitguêitiiS para essa doença. Já as variedades para copa, cujás principais caracierísticas de interesse ~ãó iI

produtividade, qualidade dos frutos, resistência à pragas e doenças, entre outras, velti sendê trabalhadas por todas as instituições de pesquisa do Brasil, inclusive pela APTA.

MÉTODOS DE MELHORAMENTO

Existem vários métodos de melhoramentd empregados no melhoramento da riJiüigUeilil e, entre eles, destacam-se: introdução, avaliação

e

seleção de cultivares; seleção de pliilitits

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poli!Úzação aberta; seleção de plantas de polinização controlada; melhoramento para reslstêliciíl. a pragas e doenças; biotecnologia (cultura de teCidos, lIll\fCadores moleculares. e

indtiçãb de

mutações).

INTRODUÇÃO, AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE CULTIVARES

É um método bastante antigo e consiste em introduZir marerial genético vaRildé

(coleções e plantas isoladas), avaliar e seleciohar quanto à adaptação locaI e qtiili1tb

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características desejáveis pelo mercado. Na mangiJeira, a introduçãd não tem sido

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No Brasil, as principais coleções de germoplasma de manga. estão nas seguirltes instifui~ÕéS~ Embrapa Mandioca e Fruticultura (130 acessos), Embrapa Semi-Árido (l05 aCessos), Ílistlttit6 Agronômico de Campinas (100 ace,ssos), Embrapa Cerrados (72 acessos), Uruvetsidatle EstaduàI PaulistalFaculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal - UnesptFAeVl

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A mangueira é classificada monoembriôIÚca ou poliembriôIÚca metl.iáni~ & lfl8d!l

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embriões e um dos quais pode ser zigótico e os outros advenúcios. 'A monoemlJridili.ã

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MELHORAMENTO GENÉTICO DA MANGUEIRA

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programa de melhoramento genético da espécie é de difícil manejo pofqriê

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longo período de juvenilidade, alto nível de heterozigose, uma semente por fruto,

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para o melhoramento nesta linha de pesquisa' refere-se à seca-da-mailgueira. causada pelo fungo

Ceralocystis fimbriala. A Agência Paulista de Tecnologiá dos Agronegócios

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produtividade, qualidade dos frutos, resistência à pragas e doenças, entre outras, velti sêridê trabalhadas por todas as instituições de pesquisa do Brasil, inclusive pela APTA.

MÉTODOS DE MELHORAMENTO

Existem vários métodos de melhoramento empregados no melhoramento da rllililgUeilil

e, entre eles, destacam-se: introdução, avaliação

e

seleção de cultivares; seleção de plithtils

po!iIÚzação aberta; seleção de plantas de polinização controlada; melhoramento para

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a pragas e doenças; biotecnologia (cultura de teCidos, rnareadores moleculares. e

induçã6

mutações).

INTRODUÇÃO, A V ALlAçÃO E SELEÇÃO DE CULTIVARES

É um método bastante antigo e consiste em introduZir material genético vaRilde

(coleções e plantas isoladas), avaliar e seleciohar quanto à adaptação locitl e qtiili1tê

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características desejáveis pelo mercado. Na mangUeira. a introdução não tem sido usadã

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método de melhoramento, mas para a formação de coleçõeS de trabalho ou bancos ittlvôs de germoplasma, visando o estabelecimento de programas de melhoramênto.

No mundo existem mais de trinta países que possuem coleções de germ6p1âSriiit fie manga, entre eles destacam-se a Índia com 1100 acessos, Estados UIÚdos com 461,

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No Brasil, as principais coleções de germoplasma de manga estão nas seguintes rnstittil~ÕéS; Embrapa Mandioca e Fruticultura (130 acessos), Embrapa Semi-Árido (105 aCessos), Í1istlrtH6 Agronômico de Camprnas (100 ac~sos), Embrapa Cerrados (72 acessos), UIÚvetsidatle

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XII Sim/>ósio de Atualização em Genética e MelHoramento de Plantas - 25 e 26 de Setembro de

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USPIESALQ (53 acessos), Empresa de Pesquisa Agropecuária do Ceará - EPACE (34 itcésso§) ê Universidade Federal de Viçosa - UFV (17 acessos). Ao todo, o levantamento niosttoli ijúê existem apenas 216 acessos distintos (Donadio & Ferreira, 2(02), sendo mais

de

50%

duplicatas existentes entre diversas coleções.

De uma forma geral, as cultivares brasileiras como a Espada, Rosa, Imperial! Sufpfesil ê outras estrangeiras como a Haden, Kent, Keitt, Tommy Átkins, Palmér e outras foiiilh o\:ititiíl§ por esse método.

SELE<;ÃO DE PLANTAS DE POLINIZAÇÃO ABERTA

Este m~todo é também conhecido como seleção recorrente ou massal. É o hiitls lisada em todo mundo e consiste em seleciona'r plantas das áreas de produção ou não; cdldili íl§ sementes dos frutos e avaliar as progênies resultantes da polinização aberta baseada ém Uni

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sexo (mãe conhecida). Na Índia, a maioria das cultivares foi obtida a partir da poli.niziiçiíd abeftà: Todas as cultivares desenvolvidas na A6ridà talnbém foram selecidnadas por esse in~tóüliJ: Assim; a cultivar Haden surgiu de uma seleção da cultivar indiana Mulgoba OutraS i:tiltivifrê§ como à Tommy Atkins, Eldon, Parwin, Zill, Lippens e Sinith foram originadas de

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da cultivar Haden.

No Brasil, a maioria das cultivares comerciais existentes também foi obtida pdf

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procedimento. Assim, surgiram as cultivares Espada, Bourbon, Carlotinha, Santa Aiex3.rltlrlli~ Brasil, entre outras. Outros exemplos são as cuHivares lAC 104 Dura (poliembriôIiiCa)

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O maior problema deste método como em outros está na demdra da avaliação é sêleçiiê das progênies, principalmente por que as árvores perenes têm uma longa fase juveniL Ás§iifi; ã pré-seleção, mediante a eliminação precoce de geIiótipos indesejáveis du seleção dos dt:sejãveis; está sendo uma estratégia cada vez mais usada nós programas de melhoramento da irlang-ueiiil: Como exemplos, tem-se que o flavor do fruto pOde ser diretamente relacionado cdrll Ó lIavliJf foliar; a emergência de novos fluxos de crescirilento, simultaneamente com floresclliieíltd

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e 26 de Setembro tl61ô1:ili vigor, entre 0,6 a 1,0 para médio vigor e menor que 0,6 para maior vigor) estão àS~Ocliiaiis ilú nanismo (Yyer & Degani, 1997). Também, o uso da biotecnologia poderá ser umà furramerlta importante na pré-seleção das progênies.

SELEÇÃO DE PLANTAS DE POLINIZAÇÃO CONTROLADA

Pode ser também conhecido como o método da hibridaçã6, onde as catactei"TstcáS desejáveis são combinadas ou trans!eridas para as variedades cultivadas, além de servir, liIIrtt;~II1; para ampliaI- as bases genéticas dentro da espécie. Após o processo de hibridação; a se1eçãô ê a clonagem (propagação vegetativa) das melhores combinações, seguida da avaliação tJt.lhill; podem resultar em novaS variedades de mangueira.

Os frutos híbridos podem ser obtidos pela polinização manual e pela p6lirlizaçãt:J êIh telados ou vivefros. A polinização manual é um método muito incômbdo e tie baixa

efleiên€:là;

exigindo muito trabalho de emasculação e polinização continua de floreS nas piuifculils;

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método atual da Índia tem atingido 3,8% de frutificação com polinização máxiina

de

lU flores/panfcula, usando grande númêro de panfculas. A Embrapa Cerrados tem aprirl:i6radiJ essa técnica e conseguiu' aunientar para 5% a obtenção de frutos hfbridos C<:!Ueir02: Pintd f!t

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Amalmente, esse método tem sido mais usado na Índia, Israel e Brasil.

No Brasil, pelo método da polinização controlada, a Embrapa Cetrados tem liili~atilj

alguns b.tbridos, onde os parentais são conhecidos, e entre eles destacam-se a Roxa Emblilpi! 141 (originada do cruzamenio da cultivar indiana Anirapali com a norte-americaila Tohimy

AudJis);

Alfa Embrapa 142 (da cultivar indiana Mallika com a norte-americana Van byke)

e Lha

(também da Amrapali com Tommy Atkins).

Atualmente a Embrapa desenvolve um Programa de Melhoraniento NatidliaJ tia Mangueira com diversas instituições e unidades da Embrapa em todas as regiões ilD.póttilftiês para a cultura. Serão testadas diversas variedades nas regiões, de nlanefra que sern pessivél apontar quais as ~ariedatles copa e porta-enxerto mais importantes para cada região; Deste ditldó; poder-se-á focar de forma mais objetiva nas Variedades potenciais e fazer um pitlgriiliià tle melhoramento mais simples.

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SimPósio de Atualização em Genética e MelHoramento de Plantas - 25 e 26 de Setembro de

2008

USPIESALQ (53 acessos), Empresa de Pesquisa Agropecuária do Ceará - EPACE (34 àCl~SSOS) é Universidade Federal de Viçosa - UFV (17 acessos). Ao todo, o levantamento mosttoli &ué existem apenas 216 acessos ctistintos (Donadio & Ferreira, 2(02), sendo mais

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duplicátas existentes entre ctiversas coleções.

De uma forma geral, as cultivares brasileiras como a Espada, Rosa, Imperialj

Suépfesa

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outras estrangeiras como a Haden, Kent, Keitt, Tommy Atkins, Palmer e outras foiillli ol.1titlíl.§ por esse método.

SELEÇÃO DE PLANTAS DE POLINIZAÇÃO ABERTA

Este mt5todo é também conhecido como seleção recorrente ou massal. É o triil.ls lisada em todo mundo e consiste em seleciona'r plantas das áreas de produção ou não; cdletili íI.§ sementes dos frutos e avaliar as progênies resultantes da polinização aberta baseada em Uni

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sexo (inãe conhecida). Na Índia, a maioria das cultivares foi obtida a partir da polini.zitÇÍid lIbeftà:

Todas as cultivares desenvolvidas na Fl6ridà talnbém foram selecidnadas por esse rn~tód6: Assim; a cultivár Haden surgiu de uma seleção da cultivar inctiana Mulgoba. OutraS éliltivãl"e§ como à Tommy Atkins, Eldon, Parwin, Zill, Lippens e Sinith. foram originadas de úma seieçi\à

da cultivar Haden.

No Brasil, a maioria das cultivares comerciais existentes tanibém foi obtida pdf

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procedimento. Assim, surgiram as cultivares Espada, Bo!:Jrbon, Carlotinha, Santa AiàáIH:lIllia~ Brasil, entre outras. Outros exemplos são as culÜvares lAC 104 Dura (poliembriôriiót)

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(poliembriônica), da Palmer, e lAC 103 Espada Vermelha (poliembriônica) originada da tmtlhf

Carabáo (Rossetto et ai., 1996; Rossetto et ai., 1997)

O maior problema deste método como em outros está na demdra da avaliação

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das progênies, principalmente por que as árvores perenes têm uma longa fase juveniL Assiif!; íl

pré-seleção, mediante a eliminação precoce de genótipos indesejáveis du seleção dos desejãveisi

está sendo uma estratégia cada vez mais usada nós programas de melhoramento da irlang'ueliil:

Como exemplos, tem-se que o flavor do fruto pode ser ctiretamente relacionado cdrli ó flilv6f foliar; a emergência de novos fluxos de crescimento, sii:nultaneamenle com floresi:i.!rleÍltd eU

logo após colheita é incticativo de produção regulár; e a menor densidade de estômatos,

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alt6'§ teores fenólicos na gema apical e a relação floerlla/xilema (relação maior que 1,0 para fuêh6f

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SELEÇÃO DE PLANTAS DE POLRaZAÇÃO CONTROLADA

Pode ser tambem conhecido como o método da hibridação, onde as

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desejáveis são combinadas ou trans!eridas para as variedades cultivadas, além de servir, ~t;~1I1; para amplia!- as bases genéticas dentro da espécie. Após o processo de hibridação; a seleçiiô ê a clonagem (propagação vegetativa) das melhores combinações, seguida da avaliação cltlhhl; podem resultar em novas variedades de mangueira.

Os frutos híbridos podem ser obtidos pela polinização manual e pela pólirlizaçãti êrll telados ou viveiros. A polinização manual é um método muito incômbdo e de baixa eficiÊti€:iã; exigindo muito trabalho de emasculação e poÍinização continua de floreS nas piuifi:Ulas: Ó método atual da Ínctia tem atingido 3,8% de frutificação com polinização máxiffia

de

111 floreslpanfcula, usando grande número de panfculas. A Embrapa Cerrados tem aprirllóradd essa técnica e conseguiu' aumentar para 5% a obtenção de frutos môridos (C!ueiroz Pinto et à/.; 2ÔÔ~j,

A polinização em te1ados constitui um método mais prático, onde dois genótipds desêjáveis tendo o florescimento sincronizado são colOCados no viveiro com insetos ptilih.iiádófe$;

Atualmente, esse método tem sido mais usado na Ínctia, Israel e Brasil.

No Brasil, pelo método da polinização controlada, a Embrapa Cerrados tem litll~atftj alguns môridos, onde os parentais são conhecidos, e entre eles destacam-se a Roxa Erllbliifli! 141 (originada do cruzamenio da cultivar inctiana Arllrapali com a norte-americana Totriiily

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Alfa Embrapa 142 (da cultivar inctiana Mallika com a norte-americana Van byke)

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(também da Amrapali cóm Tommy Atkins).

Atualmente a Embrapa desenvolve um Programa de Melhoramento

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tia Mangueira com ctiversas instituições e unidades da Embrapa em todas as regiões ililpofti!lliês para a cultura. Serão testadas ctiversas variedades nas regiões, de maneirá que será pêss{vêl

apontar quais as :variedades copa e porta-enxerto mais importantes para cada região;

Deste medo;

poder-se-á focar de forma mais objetiva nas variedades potenciais e fazer um pitlgriilitii tle melhoramento mais simples.

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MELHORAMENTO PARA RESISTÊNCIA A PRAGAS E DOENÇAs

Para a mangueira existem dois programas de melhóramento distibtos, serldtJ !lifI ~i.\fi\ 11 obterlção de porta-enxertos poliembriônicos resistentes a seca-da-inailgueira (êél'ilf8fis/H

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dois métodos que consistem na introdução e seleção de viuiedades resistentes ti! sêléçãil

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Com relação ao melhoramenio de copas para pragaS e doenças, tem-se pará

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BIOTECNOLOGIA

No Brasil, os estudos envolvendo a biotecnolbgia em manga são pHltiêílltlêli{e inexistentes. Existem várias aplicaçÕes da biotecnologia, a exemplo

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de lêt?Ü!fj§;

destacando-se a clonagem in vitro, conservação de germdplasma, multiplicação

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Mandioca e Fruticultura está iniciando pesquisas com a regeneração de gemas lah:rilÍs ê

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de einbriões, faltando ainda o estabelecimento de protocolos de descorltainihação e

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cultivares Pico e Carabao, morfologicamente idênticas, são facilmente distinguidaS pbl' áiiálise isoenzimática. A origem da cultivar Haden foi confirmada como sendo da Mulgoba, a Zill

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Haden, a Tahar da Irwin; etc (Queiroz Pixito et al., 2(02).

A biotecnologia também pode ser usada para iI indução e seleção de mlltações cá/ti radiações ionizantes (gama 3,0 kr). No Brasil, a indução de mutações tem iêsúllittló iltJ lançamento de algumas cultivares de mahgueira. Segundb, Rosseto et ai. (1997), a cultivar

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100 Bourboh originou-se da mutação da cultivar Bourboh. Outras cultivares originildaS

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método foram a IAC 101 Coquinho, IAC 102 Touro, IAC 106 Jasmim, lAC 107 (;astril

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Com relação ao melhoramenio de copas para pragaS e doenças, tem-se para !!

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BIOTECNOLOGIA

No Brasil. os estudos envolvendo a biotecnolbgia em manga são pfiltiêilttlêliie

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identificação de cultivares e grau de paternidade, entre outras. Como exemplo, tem-se

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isoenzimática. A origem da cultivar Haden foi confirmáda como sendo da Mulgoha, a

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Haden, a Tahar da Irwin. etc (Queiroz Piilto et al., 2002).

A biotecnologia também pode ser usada para il. indução e seleção de mlltaç6es tolil

radiações ionizantes (gama 3,0 kr). No Brasil, a indução de mutações tem iêstlltatltJ iltl

lançamento de algumas cultivares de mahgueira. Segundb, Rosseto et ai. (1997), a cultivar

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100 Bourboh originou-se da mutação da cultivar Bourboh. Outras cultivares originadaS ~or

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método foram a IAC 101 Coquinho, IAC 102 Touro, IAC 106 Jasmim, IAC 107 Castro

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108 Bocado. ·Tem-se também conhecido alguns exemplos de mutações natufais t:6frld á variedade Davis Haden sendo mutante da Haden e a Rosica (perú), da Rosado de te!! (Yye~

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