ISSN 01 01 -71 01
I
Numero 1 1I
Julho, 1984CAPINEIRAS DE CORTE PARA A
REGIAO
DE MANAUS. AMAZONASEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
-
EMBRAPA Vinculada ao Ministério da AgriculturaUnidade de Execução de Pesquisa de Ãmbito Estadual de Manaus Manaus
-
UEPAE de ManausCIRCULAR T ~ C N I C A No 11
ISSN 0101-7101 Julho, 1984
CAPINEIRAS
DE
CORTEPARA
AREGIÃO
DE
MANAUS, AMAZONASAcilino do Carrm Canto Leopoldo Brito Teixeira Edson Camara Italiano
-Empresa
.
-
Brasileira de- .
Pesquisa ~ ~ r o p e c u á r i a - ~ ~ g ~ ~ ~ ~ , * r : - : -*--. e.
L
.
.
-
~
~
-
L C I i a V~
~
da Agr<cultura~
~
L . .
-
3 - Unidade de -Exxucao diz ?ESÚ-G~S= ire N . ? L * & - ~ Y O C Q U Y U ~ UC:Maxiaus
-
UEPAE dé W a u sExemplares desta publicação podem ser solicitados
à:
UEPAE
de ManausK.m 30 da Rodovia AM-010 (Manaus-Itacoatiara)
Telefone: (092) 233-5568 Telex: (0922)
440
Caixa Postal 4 5 5 69.000-
Manaus,AM Tiragem: 5 0 0 exemplares ,Canto, Acilino do Carmo
Capineiras de corte para a região de Manaus, Ama
-
zonas, por Acilino do Carmo Canto, Leopoldo Bsito
Teixeira e Edson Camara Italiano. Manaus, EMBRÃPA
-
UEPAE de Manaus, 1984,
2 9 p. (EMBRAPA-UEPAE de Manaus. Circular ~écnica,
11).
Bibliografia: p.
27-8
1. Capineiras
-
Cult:vo-
Brasil-
Amazonas. I,Teixeira, Leopoldo Brito, colab. 11. Italiano, Edson
Camara, colab. 111. E m p ~ e s a Brasileira de Pesquisa
~ ~ r o ~ e c u á r i a . Unidade de ~ x e c u ~ á o de Pesquisa de Âm
-
bito Estadual, .lanaus,AM.
IV.
~ítulo. V. série.\
ESTABELECIMENTO DA CAPINEIRA
...
6...
Preparo do solo7
...
Que f orrageiras usar 7 Area a ser plantada...
11Plantio
...
11 Tratos culturais...
13 Cercas...
13 MANEJOE
LTILIZAÇÃO
...
20 Primeiro corte...
20 L, Frequencia de corte...
21...
Altura do corte 23 a Picagem e d i s t r i b u i ç a o...
23RESTJL\IO DAS ATIVIDADES
.
26 LIITÈRATURA CITADA . . r . . . m a . m . . 38CAPXBEIUS
DE
CORTE P A UA
EEGZÃODE
MANAUS,AHAZONAS
A c i l i n o do Carmo canto1
Leopoldo B r i t o ~ e i x e i r a ~ Edson Camara italiano
O t r ó p i c o Úmido b r a s i l e i r o , a p r e s e n t a elevado p o t e n c i a l p a r a produção de f o r r a g e n s . Seu clima
é
quente d u r a n t e todo o ano apresentando a l t a p l z v i m é t r i c a e s o l o s profundos e porosos.O Estado do Amazonas, muito embora d e n t r o d a s i t u a
-
acima d e s c r i t a ,é
uma das r e g i õ e s onde a produção de l e i t eé
mínima e provoca importação maciça d e s s e pro-
duto e s e u s derivados, anualmente,
O problema d a p e c u á r i a l e i t e i r a do Estado r e s i d e na pobreza n a t u r a l dos s o l o s e, consequentemente, b a i
-
xa produtividade dos p a s t o s e c a p i n e i r a s u t i l i z a d a s p ar a produção d e forragem, além do a l t o c u s t o dos alimen
-
t o s concentrados. Por o u t r o l a d o , o c u s t o dos f e r t i l i-
'IZng9 AgrP, M.Sc. d a EMBRAPA-UEPAE de Manaus, Cx. Pos-
tal 455, CEP 69.000
-
Manaus-AM,2 ~ n g ~ Agro, M.Sc. d a EMBRAPA-UEPAE de Manaus.
zanteç q u h i c o ç
&
e l e v a d ~ s s i m o e seu uso não está suf-
i
cientemente difundido no Estado.
Baseados nestes aspectos, e tendo em vista que a populaçáo de Manaus cresceu acentuadamente nos Úi timos 10 anos, face a criação da Zona Franca de Manaus e da necessidade de diminuição das importações de leite e de
-
rivados por parte do Estado foram os pesquisadores da UEPAE de Manaus levados a desenvolver diversos traba-
lhos sobre implantação, manejo e manutenção de capinei-
ras de corte, em condições de terra firme nas circunvi-
zinhanças de Manaus.A presente publicação apresenta m a síntese desses trabalhos, como contribuisão aos o is temas de produção de leite do Estado do Amazonas.
Como as capineiras são intensivamente cultivadas ,a d
area deve ser plana ou levemente ondulada e prõximo das instalações onde será distribuído a forragem aos ani
-
A á r e a d e v e r á ser .destacada, a r a d a e g r a d e a d a , p a r a f a c i l i t a r o desenvolvimento d a s f o r r a g e i r a s bem como as
a t i v i d a d e s de manutenção e u t i l i z a ç ã o . D i v e r s o s f a t o r e s i n f l u e n c i a m na e s c o l h a d a f o r r a g e i
-
r a ( g r a m h e a ) a ser u t i l i z a d a n a c a p i n e i r a , t a i s como : a d a p t a b i l i d a d e à s condições e s p e c i a i s d a r e g i ã o , p a l a t a-
b i l i d a d e , v a l o r n u t r i t i v o e p r o d u t i v i d a d e . Geralmente,é
p r e f e r í v e l u s a r e s p é c i e s a d a p t a d a sàs
condiçóes e s p e c i f i c a s d e cada r e g i ã o , e que garantam p r o duçÕes mais e l e v a d a s . Com o o b j e t i v o d e eleger e s p é c i e s e / o u v a r i e d a d e s de f o r r a g e i r a s p a r a c a p i n e i r a s na r e g i ã o d e Manaus, foram i n t r o d u z i d a s , d e o u t r a s regiões, c e r c ad e 35 c l o n e s d e capim E l e f a n t e
( P e n d -
purtpuhemSchum)
,
o s q u a i s foram seLecionados por p r o d u t i v i d a d e e r e s i s t ê n c i a a o s c o r t e s s u c e s s i v o s . O u t r a s gramíneas co-
mtmente 1.sadas p e l o s p r o d u t o r e s d a r e g i ã o , comoé
o c a s odos c a p i v s Guatemala ( T h i p h a ~ m h m ) Venezuela ou Gi
-
g a n t e (T. (@Ú&tmi) e Gramalote (konopu4 s p ) , foramt e s t a d a s e comparadas com as demais i n t r o d u ç õ e s .
Nas recomendaçÕes propoç t a s , a p a l a t a b i l i d a d e e va
-
l o r n u t r i t i v o foram de pouca i m p o r t â n c i a p a r a s e d e c i d i r *pécies estudadas são bem aceitas pelos animais e sua composição química não varia muito.
A
Tabela1
d á uma idéia de produção, teor de proteína bruta e fósforo em 10 clones de capim Elefante, bem como a relação folha/ colmo das mesmas.Dentre os clones de capim Elefante introduzidos destacaram-se o Napier SEA, Mole de Volta Grande e Por
to Rico (Tabela
I),
com produtividades acima de 160t/ha de massa verde por ano. Mais recentemente, dois novos clones de procedência africana (cAMEROUN e VRUCKWONA, ) foram introduzidos na UEPAE de 'Manaus et ê m
apresentado alta produtividade, chegando a produzir cerca de 200 t de massa verde/ha por ano.Estes clones
jã
estão sendo bastante utilizados pe-
10s produtores de leite da região.Comparando-se quatro clones de capim elefante com as três espécies de gramíneas mais comumente utilizadas pelos pecuaristas da região (Venezuela, Gramalate e Gua
-
temala), observou-se que aqueles são bem mais produti-
vos do que estas (Tabela 2).
- al M 'ti w -4 c4 9) O 'ti C) -4 al d u r: O a u cw h ar O 4 Lù 0 0
-
c n o m m a * 0 - 7TABELA
2. ~ r o d u ~ ã o d e matéria verde (t/ha) de graiaeneas para formação de capineira. Manaus,AM.
P e n r z i d m
pc&puhm
Schum.
Mole d e Volta Grande.
Porto Rico 534.
Mineiro.
Porto Ricokonopu.4
sp-
CramaloteWpbacm
s p-
Venemela*
~omatÕrio de 2 cortesFontes: Canto 1972; Canto d
d -
1974; I t a l i a n o &tAiteaaaenptnntadrr:
Normalmente. um ( 1 ) hectare de capineira de capim
-
Elefante, bem manejada pode fornecer forragem volumosa pa
-
ra 10 a
15
cabecas, durante o ano todo.O plantio deve
ser
efetuado no início das chuvas (ja-
neiro a março), a
fim
de que as plantas tenham crescimen-
to inicial rápido.
Tem-se observado que diversos espaçamentos são uti- lizados pelos produtores da região. Todavia, para que se
obtenha maior sucesso com
a
capineira, o plantio deve serfeito no espaçamento de 1,OOmx 0,80111, ou s e j a , 1m entre
as linhas e 0,80m entre as plantas. O plantio pode tam-
bém ser efetuado em sulcos espaçados de 1,OOm.
São bastante variãveis os métodos de plantio do ca-
pim Elefante.
O
mais frequentemente utilizado na região6
justamente aquele que requer mais mão-de-obra,ou seja,o plantio em que as estacas (de dois ou 3 nós) são colo-
cadas em pé e cruzadas na cova. Em experimento realizado
nesta UEPAE, em 1 9 7 5 / 7 6 , fcram comparados 11 sistemas de
plantio. Verifícou-se que os mais econÔmicos (em relação
duas estacas com 2 ou 3 nós totalmente enterrados, quan-
do o plantio for em covas e, 2) duas hastes inteirasplan
-
tadas em linhas corridas, quando o plantio for em sulco. Esta recomendacao baseia-se n o h t o de que a produção por hectare não variou muito entre os sistemas testados (Ta-bela 3). As covas e os sulcos devem ter aproximadamente 10 cm de profundidade.
TABELA 3. Produ~ão de matéria seca (t/ha) do capim Ele- fante plantado em diferentes sistemas.
Sistemas de plantio
1. Duas estacas c/ 2 nós, totalmente cobertas 51,4 2 Duas estacas c/ 3 nós, totalmente cobertas 50,2 3.
rês
estacas c/ 2nós,
totalmente cobertas 47,24.
rês
estacas c / 3 nós, totalmente cobertas 56,8 5. Duas estacas c / 2 nós, plantadas empé
41,86. ~re's estacas c/
3
nós, plantadas em pé 58,9 7. Três estacas c/ 2nós,
plantadas em pé 48,78. ~ r e ' s estacas c / 3 nós, plantadas em pé 52,6 9. Uma haste plantada inteira no sulco
1Q Duas hastes plantadas inteiras no sulco
11.
rês
hastes plantadas inteiras no sulco S2,9C I -r u n ~ e : aiia ia no r Y /
/.
As mudas deverão ser retiradas de plantas maduras (a partir de 3 meses de idade) e, as folhas devem ser eliminadas, para facilitar as brotações
.
A
quantidade de mudas a ser utilizada varia deacor-
do com o método de plantio. Assim, em covas ( 1 ,OOm x 0,80111) gastam-se, aproximadamente, 25.000 estacas de 2a 3 nós e, em sulcos (espaçados de 1m) são necessárias de 15.000 a 20.000 hastes para o plantio de 1 hectare.
No plantio em covas, um homem gasta em torno de 20 dias para plantar 1 ha. No caso do plantio seremsulcos, com estes sendo abertos por trator, o consumo de mão-de -obra fica em t o m o de
12
dias/homern/ha.A fim de manter a capineira livre de plantas inva- soras, para que a graminea se desenvolva a contento, de
-
verão ser efetuadas tantas capinas quantas forem neces-sárias. Normalmente são feitas duas capinas por ano.
A
eliminação das ervas invasoras podem, também, ser feita com uso de herbicidas seletivos para gramíneas.CemuA:
A capineira deverá ser cercada, para evitar que os animais (bovinas, suínos e equinos) entrem na E-, cau
-
sando danos considerãveis.
O fator mais importante quanto a requerimentos de fertilizantes para gramineas manejadas intensivamente, co
-
mo 6 o caso das capineiras de corte,é
a quantidade de nutrientes retirados na forragem. As chuvas abundantes,temperaturas elevadas
e
as condi~ões físicas dos solos profundos, favorecem a ob t e n ~ ã o de altas produções de forragem. Perdas dos nutrientes aplicados ao solo têm grande influência nos requerimentos de fertilizantes nos trápicos. Os solos ácidos argilosos, com a l t a s proporções de Óxidos de ferro (como éo
casa dos Latossolos) fixam grandes quantidades de fertilizantes fosfatados, em far-mas pouco disponíveis para as plantas.
Alguns resultados parciais e outros definitivos de pesquisas na região têm demonstrado que o fosfato é, sem
dúvida, o nutriente mais limitante para a alta produção
de forragem (ver Figuras 1, 2 e 3). Outro fator importan
-
te para produção de forragem em capineiras de corte é amatéria orgánica. Tem-se observado que a adição de maté-
ria orgfnica eleva substancialmente a de massa seca, tanto do capim Elefante quanto do Gramalote (verFi
-
guras 4 e5).
Isto deve ser atribuido % melhoria das con-
dicÕes físicas do solo, proporcionando, também, a maior liberação de elementos nutritivos para as plantas.F i g . 1
-
Resposta d e Capim Elefante a Macro e ~ i c r o nutrientes. Produção acumulada d e MassãVerde d e 4 cortes.
O 7 5 i 5 0 225
30OKgPO
/Ha 2 5F i g . 2
-
E f e i t o marcante d e Fósforo na produção d e Capim E l e f a n t e .Fig. 3
-
Resposta do capim' Gramalote a n í v e i s d e ~ Ó s f o r o . F o n t e : Italiano &d.
1981.b
2.000
Lg
CALC.
DOLOM.
CALC.
+
ESTERCO
1
CALCARIO
+
NPK
I
F i g . 5
-
R e s ~ o s t a d e Capim G'ramalote a elemen-tos minerais e matéria orgãnica.
Com base nos resultados obtidos, sugerem-se paraca
-
pineiras de corte na região de Manaus (~atossoloAmarelo textura argilosa) as seguintes adubações:
~ d u b a ~ ã o orgânica (10 toneladas por hectare de es- terco de curral curtido), e adubação fosfatada (100 kg de
P
O
por hectare).2 5
A ~ Ó S cada corte, aplicar
4
a 6 toneladas por hecta-
re de esterco de curral e, anualmente, aplicar de 75 a100 kg de
P
O
por hectare. 25
Caso a análise do solo apresente valores de potás-
sio baixos, sugere-se aplicar 30 kg de
H
O
por ocasião2
do plantio e 30
kg
de K20, após o 20 corte.hein no
c o a :O primeiro corte deve ser efetuado quando se notar um estabelecimento satisfatório da gramínea, o que s e d á
---
t r m l + ~ de 80 a 90 dias após o plantio, s e este for-
efetuado no período certo, e as adubacÕes propostas fo-
O intervalo entre cortes afeta profundamente a pro
-
dução de forragem, o valor nutritivo, o potencial da re-
brota e a durabilidade das espécies (vida Útil). Geral- mente, longo intervalo entre os cortes conduz 5s seguin-
tes-desvantagens: 1 ) t o m a o capim mais fibroso; 2) dimi
-
nui os teores de proteína bruta e minerais; 3) reduz o consumo pelos animais; e4)
diminui a digestibilidade das forrageiras.Por outro lado, cortes muito frequentes reduzem o total de forragem produzida, diminuem as reservas das plantas e afetam adversamente o potencial derebrota. Des
-
sa forma, deve-se procurar o ponto mais adequado para o corte buscando-se aliar a maior produção com a melhor qualidade da forragem. Esse ponto, situa-se próximo d e 70 dias após o corte da gramínea.
A
Tabela4
mostra al- guns resultados relativos a intervalos entre cortes em capim Elefante.Cortes efetuados rente ao solo aumentam a produção
forragem total e sazonal, se comparados com cortes em
alturas mais elevadas, mas afetam adversamente as plan-
tas,
da
mesma forma que cortes muito frequentes. Com ov1
tempo, as plantas tornam-se fracas, os stands" d i m i n u e m ,
há invasão de ervas daninhas
e
áreas
de solo desnudo en-
tre as plantas facilitam
a
erosão.Resultados de experimento conduzido
na
região(Ta-
belas
5
e6)
mostraram quea
altura de
corte de t 5 a 20cm acima do nível do solo pode manter produtivas capi-
neiras de c a p i m Elefante, por um período de tempo maior
do que quando efetuado a menores alturas.
O capim, após ser cortado, deve ser picado (para
que haja
melhor
aproveitamento pelos animais) e distri-m m - u e - . i r n a a - Q \ ã ) o c V N C V e e e e e U U U V U
E!SüW
DAS
AiTVlDADESt
a
-:
Ii.
A ãrea deve ser p l a n a (ou levemente ondulada) e próxima das i n s t a l a ~ õ e s onde se encontram os animais.PkepUtO
&
&O&:.
A ãrea deve s e r destocada, arada e gradeada.F o m g e h u :
.
CapimEiefhte(Pennib*
plp&?m S-variedades Cameroun, Porto Rico e ~ i n e i r ã o .&ea
a
pCantrrir:.
Geralmente 1 ha de capineira bem formada e mane-jada pode fornecer forragem para cerca de 15cabeças/ano.
P
'
:
.
Época: i n r c i o das chuvas-
janeiro a marco..
Espaçamento: deve ser de I m e n t r e a s linhas e 0 , 8 h e n t r e as plantas. Pode também s e r plantado em s u l-
tos distanciados de Im, com hastes i n t e i r a s (cortadas nos sulcos).
.
Tipo de 'mudas : a s m d a s devem ser r e t i r a d a s de plantas maduras, eliminando-se as folhas para f a c i l i t a r a brotação..
Quantidade de mudas: no espaçamento 1m x 0,80 (emcavas) gasta-se cerca de 25.000estacas d e 2 a 3 nós. Em
sulcos distanciados de Im, gasta-se 15 s 20.000 hastes p a
-
C-:
.
A c a p i n e i r a deve s e r p r o t e g i d a para evitar entrada d e a n i m a i s ..
No p l a n t i o : 10 t o n e l a d a s d e e s t e r c o c u r t i d o e 100kgd e P205/ha + 30 kg d e K20.
.
~anutenção: apÓs cada c o r t e , a p l i c a r 6 t o n e l a d a s d e e s t e r c o c u r t i d o e , anualmente, a p l i c a r 100kg d e P O + 3 02 5
P .
com:
.
Deve s e r efetuado quando s e n o t a r um e s t a b e l e c i m e n t o s a t i s f a t ó r i o da gramínea, o que se dá 80 a 90 d i a s apÓs o p a l n t i o .Fnequikia
decom:
.
Deve-se p r o c u r a r o ponto mais adequado p a r a o b t e r maior prudução e melhor qualidade de forxaqem. E s t e pontositua-se prõximo d e 70 d i a s d e i n t e r v a l o e n t r e o s c o r t e s . #WtLvm
da
w e :.
15 a 20 c m do s o l o .Pícrrgm
eme:
.
O capim, após ser c o r t a d o , deve s e r picado, ( c o m p i-
c a d e i r a p r ó p r i a ) e d i s t r i b u í d o s n o s cochos.Enditagem:
.
O capim deve ser c o r t a d o e e s p a l h a d o na p r ó p r i a-
r e a da c a p i n e i r a , por um p e r í o d o d e 4 a 6 h o r a s , para p e r-
d e r um pouco a umidade, e p i c a d o p a r a a ensilagem.CANTO, A.do C. ~ e l a t Ó r i o senestral : período de 01.06 a
30.11.72. Manaus, IPEAAOc, 1972. n.p. P r o c e s s o CNPq
no TC-3483/7 1
CANTO, A. d o C . &
TEIXEIRA, L. B.
Efeitos dehteriralos entre cortes na produçãode
capim elefante "Porto Ri-
co 534". Manaus, IPEAAOc, 1972. 9p. (IPEAAOc. I n d i c a
-
ção de P e s q u i s a ) .
CANTO, A. d o C . ; TEUCEIRA, L.B. & ÇARBAJAL, A. C . R . Com
-
p e t i ç ã o d e c l o n e s de c a p i m e l e f a n t e (P
~
v
X
b
~
pukpMeiun Schum) para f o r m a ç ã o de c a p i n e i r a s na r e -
gião de Manaus. B. téc. Inst. Pesq. Agropec. Bmaz.
O c i d . , Manaus ( 4 ) : 11-24, 1974.
CANTO, A. do C.; TEIXEIRA, L. B. & MORAES, E. Estudocom
-
p a r a t i v o entre t i p o s d e a d u b a ç ã o em c a p i m e l e f a n t e . Zn: REUNmO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTEC-
NIA, 1 5 . , ~ e l é m , 1978. & a i s .
~elérn,
S B Z , 1978, p .337-8.
CANTO, A. do C.;
TEIXEIRA,
L. B.; E D E I R O S , J. C. i3 CAR-
BGiAL, A. C. R, Aiturado corte eacapimelefante
(P-etum
p-
Schrnn). Manaus, IPEAAOc, 1973.13 p . (IPEAAOc. Circular 5 ) .
. . .-L
.
-"-nu, r. L. ~ p i n e k a - r o ; , m d n ~ 5 o pata f c m a ç ~ o . C o r o n e l P a c h e c o , EHBRAPA-CNPGL, 1980. 5 p . (EMBRAPA.
I T A L M O , E . C . Relatório de atividades novembrol74
-
janeiro/77. m a u s , W W A - U E P A E de Vanauç, 1977.
ITALLANO, E . C . ; CANTO, A . do C.; YORAES, E . & TEiXEIRA
L . B . Utilização de fertilizantes em forrageiras tro
-
picais, &naus, EMBRAPA-UEPAE de Manaus, 1981. 4 p .(EIIBRAPA. UEPAE d e M a u s . Comunicado ~ é c n i c o , 2 0 ) . TEIXEIRA, L . B . ; CANTO, A. do C . & MORAES, E . ~ í v e i s d e
nitrogênio e fósforo e m capim elefante
(Pennidetwn
p w t p u h c ? ~ ~ ~ , Schum)
,
Llanaus,
Amazonas. In: R E m O ANUALDA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNU, 15., ~ e l ê m , 1978. Anais.Belém, SBZ, 1978, p . 343-4
VICENTE-CHANDLER, J.; CARO-COSTAS, R . ; PEARSON, R.W.;
-
ABRUNA, F.; FIGARELU, J. & SILVA, S. 'Ihe intensive mrningmeut of tropical farages
in
Puerto Rico. Rio P i e-
dras