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Assistência de enfermagem ao paciente de unidade de terapia intensiva e familiares com base na teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Aguiar Horta

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(1)

Bífiz

/ ..-f

J:

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SANTA

CATARINA

CENTRO

DE CIÊNCIAS

DA

SAÚDE

CURSQ

DE

GRADUAÇÃO

EM

ENFERMAGEM

1A\§§il§|t‹ênn‹cÍ`L.a1 ‹dl‹e IE1n11F‹e;1r1nn1‹a1‹g‹e1nn1 ‹a1‹o› ]P*.a1‹cíi‹e1nut‹e; ‹dl‹o

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\\>\V.a11n1‹dI.'a1 A‹g1uríLa11r 1H[‹o›1r1t‹a1

(2)

CCSM

Nfham-

TCC

UFSC ENF

0282

TCC

Título:

Assistência de enfermagem ao

UFSC

paciente de unidade de

terapia inlensiwc

ENF

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¿\.¿¿z£z'.-. 1-~- -" ' L L'-',~`f.§Í1.`1-Çíã.

(3)

-`.¬íi"°-"-Dedicamos

o

presente

relatório

a

Deus

por

ter

nos concedido

o

dom

da

vida.

Ao

grupo:

Aldanéa

Norma

de

Souza

Alzira

Testoni

Feiber

Carla

Patrícia Ferreira Silva

Nara

Cristiane

Correa

da

Silva

(4)

AGRADECIMENTOS

ESPECIAIS

~

Aos

nossos

pais,

irmaos, esposos,

filhos

e

sogros,

pela

presença

e

apoio

constante,

pela

disponibilidade,

pela

compreensão

e

auxílio

enquanto estivemos

ausentes,

pela proteção, pelo carinho

e

amor

a nós

dedicados.

Ao

Sr.

Elcio

Elias

Correa

( In

memorium).

Aos

pacientes e seus

familiares

que

aceitaram

participar

desta jornada,

sem

a sua

disponibilidade

este

trabalho

não

se concretizaria.

À

equipe

multiprofissional

da

UTI

do

Hospital

Govemador

Celso

Ramos,

pela

compreensão, apoio

e

estímulo

à

proposta

de

trabalho.

À

Professora

Tânia

Mara

Xavier

Scóz,

por

ser

simplesmente”

TÂNIA.

À

Sayonara de Fátima

Faria

Barbosa,

pela

amizade, apoio

e

por

representar

como

profissional,

tudo

o

que

almejamos

dentro

da

assistência

em

(5)

AGRADECIMENTOS

A

todas as

pessoas

que

direta

ou

indiretamente, contribuírarn

para

a

nossa formação.

Em

particular:

À

Orientadora

Professora

Eliane

Regina

Pereira

Nascimento;

Supervisora

Enfermeira

Ana

Cristina

Maciel, pela dedicação, colaboração,

que

tanto

nos

ajudaram

a superar as

barreiras

dessa

etapa

final.

Aos

acadêmicos

que

por nós passaram,

e

aos

que

continuam.

Em

especial

ao Adriano

Corrêia Jacob.

Ao

Departamento

e

Coordenadoria de

Enfermagem,

por estarem

disponíveis

sempre que

necessitamos.

A

todos

os professores e funcionários

do

Centro de

Ciências

da

Saúde,

pela

atenção

e

carinho

com

que sempre

nos

atenderam.

Em

especial

à

fimcionária

Neide Maria

Pereira.

Ao

Centro

de

Ciências Biológicas

(Genética);

Dr.

Altair

Acorde,

Florindo Testoni Filho

e

Mônica

Patrícia

Corrêa, pela

presença marcante

nesta

etapa

de

nossa

vida.

(6)

“As

sofistícações tecnológicas

parecem

ter

embotado

os

princípios de humanização, levando-nos a olvidar as necessidades

psico-sócio-espirituais

do

paciente, da família e da própria equipe

que

atua na UTI.

O

sucesso

do

tratamento, a aceitação,

o

entendimento, a

cooperação

do

paciente e

da

família é alcançado através

do

relacionamento terapêutico entre esses e a equipe de saúde,

aliado à tecnologia apropriada, pois não se cura

um

desesperado

com

alguns comprimidos. Esses

podem

adormecer-

lhes os males,

podem

às vezes, suprimi-los, fazê-lo

menos

desesperado;

mas

a felicidade, aspiração essencial de todo

ser

humano,

não se distribui

em

cápsulas

ou

injeções” (Riquet in

Favretto),

mas

sim “por gente

que

cuida de gente”.

(7)

RESUMO

O

presente trabalho, descreve e analisa a elaboração e implementação de

um

projeto

assistencial

de

enfermagem, a pacientes da unidade de terapia intensiva e seus familiares,

assim

como

o acompanhamento de

sua evolução

na

clínica e seu domicílio,

com

base na Teoria das Necessidades

Humanas

Básicas

de

Wanda

Aguiar Horta.

Foram

utilizados l3

conceitos,

segundo

Horta, adaptados a

Unidade

de Terapia Intensiva (UTI): Ser

humano/Indivíduo; Ser humano/Familiares; Necessidades

Humanas

Básicas;

Saúde/Doença;Interação;

Enfermagem;

Enfermeiro; Assistir

em

enfermagem; Assistência

em

enfermagem;

Cuidado

de enfermagem;

Problema de enfermagem

e Ambiente.

Os

principais objetivos

do

trabalho foram:

Conhecer

os

componentes da

Administração e

indicadores hospitalares; Viabilizar a humananização da assistência de

enfermagem

na

UTI;

Elaborar e implementar

o

processo de enfermagem; Desenvolver habilidades

no

cuidado executando, técnicas específicas e gerais

em

UTI

e

Acompanhar

a evolução dos pacientes

pós-alta

da UTI, na

clínica e seu domicílio.

Para operacionalizar

o

referencial teórico na prática, utilizou-se as seguintes fases

do

processo de enfermagem, proposto pela teorísta,

com

algumas adaptações: Histórico de

Enfermagem;

Diagnóstico; Prescrição;

Evolução

e Prognóstico.

Sendo que

a evolução foi

realizada

na UTI,

unidade de internação e domicílio.

A

prática envolveu todos os pacientes

(8)

enfermagem foram

elaborados, dos quais I3( treze) pertencem a primeira etapa

do

projeto,

“assitência integral ao paciente” .e l8(dezoito) a segunda etapa , administração da

assistência

de

enfermagem”.

Do

total de 31 (trinta e

um)

pacientes, l0(dez) foram

acompanhados

desde a

UTI

até seu domicilio.

As

atividades práticas

foram

realizadas

na

UTI

do

Hospital

Govemador

Celso

Ramos

e tiveram seu início

no

final

do

mês

de agosto, estendendo-se até

novembro

/ 95,

quando foram

concluídas.

O

método

assitencial proposto mostrou

que

o

referencial teórico, possibilitou assistir

às necessidades

humanas

básicas, a nível biopsicossocioespiritual dos pacientes

em

UTI

e seus familiares de acordo

com

o

planejado para

o

estágio,

com

algumas limitações,

possibilitou a associação teórico / prática, favorecendo as ações

de

enfermagem.

O

contato

paciente/família e equipe, permitiu

uma

melhor interação, diminuindo a angústia,

o

“stress”

do

paciente e de seus respectivos familiares, além de nos gratificar.

Reconhecendo

a deficiência quantitativa

do

pessoal de

enfermagem da

UTI

do

HGCR

e a importância

da

metodologia assistencial por nós experenciada, para a qualidade

de

assistência

de

enfermagem, sugerimos à equipe, a utilização de pelo

menos

três fases

do

(9)

SUMÁRIO

1 -

INTRODUÇÃO

...

..10

2

-

OBJETIVOS

... ..18 2.1 -

Objetivo Geral

... ..l8

2.2

-

Objetivos

Específicos

... ..18 3 -

REFERENCIAL TEORICO

... ..19 3.1 -

Definição

de Conceitos

... ..20

3.2 -

Processo

de

Enfermagem

segrmdo

Wanda

Aguiar Horta

e

Adaptações

... ..26

4

-

METODOLOGIA

... ..3O 4.1 - Características

do

Local

... ..30

4.2 -

População Alvo

... ..30

4.3 -

Etapas

da Implementação

... ..31

4.4

-

Proteção dos

Direitos

Humanos

... ..32

'

4.5

-

Planejamento das

Ações

-

Objetivos/

Estratégia/

Avaliação

... ..33

5 -

CRONOGRAMA

... ..37

ó

-

APRESENTAÇÃO, ANÁLISE

E

DISCUSSÃO

DOS RESULTADOS

.4o ~ ~

7

-

REFLEXOES

ACERCA

DA

UTILIZAÇAO

DO

REFERENCIAL

TEORICO

E

PROCESSO DE

ENFERMAGEM

NA

PRATICA

... ..

141

~

8

CONSIDERAÇOES

FINAIS

... ..l63

9

-

BIBLIOGRAFIA

... ..l65

10

-

ANEXOS

... ..168

(10)

1 -

1NTRoDUÇÃo

A

Unidade

de Terapia Intensiva (UTI) é considerada

um

setor de alta complexidade,

a nível

de

equipamentos, técnicas, profissionais qualificados e principalmente pacientes

em

estado crítico, levando

algms

profissionais da

enfermagem

a não aceitarem atuar na

mesma,

assim

como

acadêmicos

temerem

nela desenvolver suas atividades práticas.

No

interior

de

sua instalação dura e fria, a

UTI

torna-se

um

ambiente hostil e

assustador para os pacientes

que

necessitam de tratamento intensivo,

não

somente para

sobreviver,

mas

sim para tentar sua reintegração ao

meio do

qual pertencem.

Além

disto,

este ambiente considerado preponderanteientre a vida e a morte, geralmente resulta

em uma

assistência mecanicista, pelo fato de atuarem concomitantemente conflitos antagônicos na

equipe

de

enfermagem, antagonismo este representado pela mecanização

da

assistência

que

muitas vezes requer intervenção rápida, precisa e vital para

o

paciente, serve a só

tempo

como

“escudo de proteção” para

que

o profissional

não

reflita sobre a sua prática e desta

maneira,

não

se exponha. Isto é,

não

sensibilize emocionalmente tanto quanto ao paciente

que

presta assistência.

Segundo

Leopardi (1990, p. 89), “nessa co_n‹_iição de instabilidade

pela qual passa a humanidade, 9_s_ gestos _¶e__ cuidados prestad_os pela

enfermagem,

são cada vez mais a expressão

da

resistência dos homer_r_s,à desuyanização, a oferta de

uma

profissão

que não

saiu

da

moda

eportanto parte

do

processo de “sobrevivência” diante

do modelo

...- -

industrial de organização e de

uma

valorização enviesada

da

ciência e

da

tecnologia, que as

(11)

O

paciente de

UTI, pode

ser enquadrado,

como

aquele que é considerado critico e

agudo

recuperável.

Do

parâmetro

anátomo

patológico, segundo

Gomes

(1988, p. 13), “há

prioridades

de

cuidados apropriados aos pacientes de pós-operatório à qual não

houve

reação suficientemente,

bem

para serem atendidos nas unidades normais, pacientes

com

enfermidades cardíacas aguda,

quando

o hospital

não

tem

uma

unidade separada de cuidado

cardíaco, assim

como

insuficiência renal aguda, pacientes de emergência séria, sofrendo de

coma, choque, hemorragia, perturbações respiratórias

ou

convulsões.

Além

daqueles

com

problemas sérios de fluidos

ou

eletrólitos”.

Dentro

desta unidade cada paciente reage

de

uma

maneira pois a entrada súbita

deste,

na UTI,

considerada para ele assustadora, é

um

corte na sua vida, principalmente por

este ter perdido a última das liberdades humanas, isto é a de escolher seu próprio caminho.

Segundo, Walacce-Barwhill (1992, p. 1394), “a

passagem

por este

mundo

desconhecido e

não

identificado requer grandes ajustamentos mentais e emocionais.

Precisam lutar para terem

uma

sensação de estabilidade e autocontrole.

A

sua realidade

passa a ser então de

uma

dependência praticamente total

ou

seja, a perda de controle

do

seu

ambiente normal e

do

seu

bem

estar pessoal”.

O

estado de dependência total,

ou

quase

que

total é devastador para os pacientes.

Normas

e rotinas de seu cotidiano são quebradas, há

um

profissional para fazer-lhe tudo,

desde a simples escovação dos dentes ao controle de suas funções corpóreas,

tomando-o

um

ser dicotornizado, fragmentado. Muitas vezes, a preocupação deste paciente não é

somente

com

seu corpo estatelado e manipulado,

mas

sim

com

a possibilidade

da

morte.

Temem

ainda por aqueles que

dependem

tanto emocionalmente

como

financeiramente dele,

ou

seja sua família.

(12)

O

tema

morte,

sempre

despertou grande

temor

e

tem

estado associado a

um

significativo silêncio.

Segundo Souza

Martins (1983), “o silêncio antigo e sertanejo era a

forma

cultural de reconhecimento da morte.

O

silêncio que agora nos

deparamos

é de

natureza diferente, por expressar

o

inteiro desconhecimento

do

problema

da

morte e nossa dificuldade

em

lidar

com

ela”.

A

morte

é encarada de várias formas e vista sobre vários ângulos.

A

cultura, crenças

e valores de

um

povo

determina

como

esta deve ser trabalhada e admitida. Aceitação e

negação

caminham

juntas, estão interligadas e

um

dos fatores que as

fazem

emergir é a situação presente

do

paciente. Patologia, idade,

sofiimento

são parâmetros que

pesam

no

momento

de se avaliar a morte.

Hoje,

pode

se dizer

que

o morrer, foi deslocado da casa para os leitos dos hospitais, deixando de ser

um

processo natural para ser a

morte

fria e escondida. Máquinas,

terapêuticas, técnicas, especialistas são procurados de qualquer maneira para prolongar esse

“vudu”

até

o máximo.

Enfrentar a morte de

uma

pessoa é confrontar-se

com

a realidade da

própria morte,

ou

seja, estar admitindo a própria vulnerabilidade, quanto a este

acontecimento

que

guilhotina a vida.

A

partir

do

momento

em

que

se negar a morte desta pessoa, está se criando a própria imortalidade.

Para

D°Assumpção

(1984), “admitir a própria morte, aceitando-a

quando

e

como

vier, permite ao

homem,

como

tal, viver

em

plenitude e ao profissional de saúde

uma

melhor

compreensão

dos pacientes terminais, proporcionando-lhes os meios necessários para

assisti-los da maneira mais

adequada

e completa possível”.

Não

nos

esqueçamos

porém

que o

ser

humano

por natureza possui limitações e

(13)

convivência diária

com

pacientes graves não prepara totalmente a equipe de saúde para a

perda, pois se trabalha

em

função

da

vida, e a morte é vista

como

um

fracasso.

Todas

as pessoas

possuem

problemas emocionais perante a morte,

em

graus

diferentes, teme-se esta e ao

mesmo

tempo

preocupam-se pela própria saúde.

A

equipe de

enfermagem da

UTI

está continuamente exposta à morte e ao pesar. Então, assim

como

o

paciente e sua família necessitam

também

expressar suas necessidades,

como

a negação,

culpa, frustração, racionalização, depressão,

que

poderão evoluir para

uma

fase de aceitação

ou

de

“estress”.

As

necessidades das famílias muitas vezes são vistas de maneiras diferentes

pelos enfermeiros.

Comunicar

à família sobre a morte

do

paciente,

não

é tarefa fácil, por

tudo isso, se a função, conhecimentos e experiências,

não

resolve determinada situação,

ou

se

você

se sentir impotente,

não

hesite

em

usar

o

seu toque pessoal, a sua humanidade.

Segundo

Aurélio, (1986, p. 755), “família consiste

em

pessoas aparentadas,

que

vivem

em

geral na

mesma

casa, particularmente o pai, a

mãe

e os filhos. Pessoas

do

mesmo

sangue, ascendência, linhagem, estirpe.

Grupo

formado

por indivíduos

que

são

ou

se

consideram consaguíneos uns dos outros,

ou

por descendentes de

um

tronco ancestral

comum

e estranhos admitidos por adoção”.

Considera-se este conceito limitado, de

modo

que não

exprime toda a complexidade

da

definição de família.

Sendo

esta, de acordo

com

os princípios de Horta, vista

como

um

todo, estando

em

constante transformação e interação

com

o

ambiente,

dando

e recebendo

energia. Este

fenômeno

também

ocorre entre seus

membros,

que se interligam por laços

afetivos,

formando

uma

unidade biológica, cultural, social e espiritual influenciada por

uma

cultura e nível sócio-econômico.

Tendo

como

uma

de suas firnções principais,

promover

13

(14)

estabilidade a seus

membros,

sendo ela emocional

ou

não, além de servir de ponto de apoio

ao indivíduo.

De

acordo

com

Ciosak

&

Sena, (1983, p. 10),

“quando

um

membro

da família é

acometido de

algum

fato

que

interfere

em

sua saúde e

em

suas atividades ocorre repercussão

em

toda a família;

um

bloqueio

no

cotidiano familiar que

não

foi

opção

da

mesma

e sim

uma

imposição

que

estes terão

que

enfrentar e aceitar”.

Verificou-se

no

dia à dia

que

o

impacto

da

admissão de

um

indivíduo na

UTI

é

uma

experiência a

que poucos

familiares estão preparados.

Os

mesmos

deparam-se

com uma

situação para qual

não possuem

controle, seus eventos não

ocorrem

em uma

sequência

compreensível e a

imagem

que nonnalmente possuem

da unidade é negativa.

“O

corredor

da

morte”.

Wallace ~ Bamhill, (1992, p. 1395), “coloca

que

embora

os familiares tentem

compreender o que

está ocorrendo, a sua confusão é imensa. Eles dificilmente

entendem

as

informações médicas transmitidas pela equipe da UTI. Para suportar essa situação é necessário contar

com

suas defesas psicológicas, tanto conscientes quanto inconscientes.

As

famílias desejam obter informações honestas sobre seus entes queridos,

mas

ao

mesmo

tempo

querem

ouvir notícias boas”.

Em

vista destes fatos, a assistência à família, para que a

mesma

possa se

“reestruturar” e

com

isso apoiar

o

paciente é imprenscindível, pois

pode

tomar-se doente à

partir

do

momento

que

um

de seus

membros

adoeça.

É

assistência de

enfermagem na

UTI com

qualidade é primordial ao paciente e à

fa&lia.

Requer

da equipe

uma

atuação competente, humanizada, específica, e

que

garanta

um

atendimento adequado, tanto quantitativa quanto qualitativamente, através da

(15)

determinação de prioridades identificando necessidades terapêuticas e valores pessoais

do

mesmo,

selecionando recursos indicados para a realização dos cuidados.

A

sistematização

da

assistência de

enfermagem

é

uma

das formas de individualizar e melhorar a qualidade

desta, assim

como,

tomá-la independente da interferência de outros profissionais, facilitando

também

a questão

da comunicação

interpessoal.

Segundo

Daboit, (1988, p. 443), “cada indivíduo é

uma

unidade

com

caracteristicas

próprias,

que

reage diferentemente,

embora

os estímulos sejam os

mesmos,

constituindo

esse fato a

chamada

individualidade. Para tanto

0

atendimento das necessidades deste deve

ser por sua vez

também

individualizada,

o que

requer

um

planejamento

da

assistência

que

irá

ser prestada. Esta deve englobar

não

somente as necessidades psicobiológicas, assim

como

as psicossociais e espirituais”. Para isso

a necessidade de que o enfermeiro reconheça na

prática a importância

da

assistência psicoemocional aos pacientes graves

em

UTI.

Contribuindo para a assistência à saúde mental dos pacientes, que

pode

ser alcançada

através

da comunicação

interpessoal (comunicação terapêutica), que

tem

a finalidade de

ajudar a identificar e atender as necessidades de assistência à saúde

do

paciente. Todavia deve ser aprendida e praticada

com

o

intuito de beneficiar

o

paciente e facilitar a relação

pessoa à pessoa, caracterizando a humanização

da

assistência

de

enfemlagem.

Com

base

no que

foi exposto até então consideramos que:

a) Foi

um

desafio conseguirmos aliar a assistência voltada para

o

paciente

no

seu todo, tendo a farnília

como

suporte básico,

em

uma

unidade

onde

a tecnologia

também

é necessária e competitiva para a realização dessa assistência.

Com

relação a isso, Ciosak

&

Sena, ( 1983, p.

26

), referem que; “as sofisticações tecnológicas

parecem

ter

embotado

os

(16)

princípios

de

humanização, levando-nos a olvidar as necessidades psicobiológicas

do

paciente,

da

família e da própria equipe

que

atua na UTI”.

b)

O

campo

do

estágio, ofereceu oportunidade de desenvolvermos habilidades

técnicas científicas e administrativas

num

setor

pouco

explorado pelo curso.

âesizolha

da

Teoria das Necessidades

Humanas

Básicas de

Wanda

Aguiar Hor_ta,_

em

primei_ro lugar deu-se pelo fato desta ter

sidoa

teoria

com

a qual mantivemos-ao primeiro

contato

no

início

do

curso de graduação, assim

como

no

decorrer deste, aplicando-a nas

atividades teórico-práticas.

No

campo

teórico a

mesma

nos foi repassada de

forma

ampla, englobando o ser

humano “como

um

todo” indivísivel.

Porém

no

local

onde

ocorreu sua aplicabilidade,

verificou-se

que

a teoria

em

questão é mais enfatizada

no

seu lado biológico,

dada

a

dificuldade de sua operacionalização. Adaptando-se dessa forma

ab\modelo

biomédico

existente

na

instituição,

tomando-se

incoerente

com

o que

“aprendemos”

em

sala de aula,

todavia coerente

com

o nosso curriculo

que

é

embasado

praticamente

no

modelo

biológico.

Partindo

do

pressuposto,

que

a Teoria das Necessidades

Humanas

Básicas, envolve

o

lado biopsicossocioespiritual

do

paciente, nós acadêmicas, prestamos a assistência de enfermagem, baseando-nos

em

alguns princípios e conceitos desta teon`sta. Pois, de acordo

com

Leopardi, (1991), “a proposta de ampliação

do modelo anátomo

patalógico,

com

vistas

à integralidade, (que a autora prefere

chamar de

equidiversidade), individualidade e

extensividade

da

assistência de

enfermagem

para

uma

melhor qualidade da

mesma”, não

significa negar

o

biológico,

mas

sim, ampliá-lo

conforme

descrito.

Já para prática, consideramos conforme, Felisbino, (1990), “o conjunto de

(17)

serviram

de

guia para levantar dados, identificar problemas, diagnósticar necessidades

afetadas, para planejar, executar e avaliar a assistência de

enfermagem

prestada ao paciente

de

UTI

e seus familiares”,

conforme

apresentamos

no

presente relatório.

(18)

2

-

OBJETIVOS

2.1 -

Objetivo Geral

Prestar assistência sistematizada imediata e mediata

com

base na Teoria de

Wanda

Aguiar

Horta

ao paciente e família submetido aos cuidados intensivos.

2.2 -

Objetivos

Específicos

-

Conhecer

os

componentes da

administração e recursos

humanos

e indicadores

hospitalares

da

UTI

do

Hospital

Govemador

Celso

Ramos.

- Viabilizar a

humanização da

assistência de

enfermagem da UTI,

considerada

o

“corredor

da

vida e

da

morte”.

UTI.

- Desenvolver habilidades

no

cuidado executando técnicas específicas e gerais

em

- Elaborar e implementar

o

processo de enfermagem.

(19)

3

-

REFERENCIAL TEÓRICO

Segundo

Felisbino (1990, p. 35) “os

marcos

conceituais e as teorias de

enfermagem

são importantes guias para a prática.

As

teorias são

emanadas

dos respectivos marcos, são

mais específicas e concretas, e os

marcos

conceituais por sua vez são altamente abstratos”.

Souza

(1984) relata

que na

atividade prática, os

marcos

conceituais

“atuam

como

guias

~

sobre

o que

é importante observar, relacionar e planejar nas situaçoes de interação

com

o

paciente; as teorias funcionam

como

guias específicos, para levantar dados, diagnosticar,

executar as ações de assistência e avaliá-las”.

Para

o

estágio,

foram

feitas algumas adaptações nos conceitos da teoria das

Necessidades

Humanas

Básicas de

Wanda

Aguiar Horta e utilizado alguns passos

do

seu processo,

com

a finalidade de viabilizar a sua aplicação

na

área específica de

UTI.

Wanda

de Aguiar Horta, foi

uma

idealista,

uma

pioneira e

uma

cientista, lecionou

durante

20

anos na escola de

enfermagem

da

USP.

Criou a revista

“Enfermagem

de

Novas

Dimensões”.

Sua

última publicação foi

o

livro “Processo de

Enfermagem”,

que

contém

a

teoria das “Necessidades

Humanas

Básicas” e sua operacionalização.

Morreu

em

1982, após

vários anos de sofrimento

com

doença. V

Em

1968, desenvolveu

um

método

que

proporcionou a observação dos aspectos fisicos dos problemas

de enfermagem

com

o

intuito de introduzir a técnica da observação

sistematizada na prática.

Após

isto, ela desenvolveu a teoria das Necessidades

(20)

Humanas

Básicas. Foi a pioneira

no

Brasil a incentivar a utilização de

uma

teoria

que

servisse

de

guia para

o

planejamento, direcionamento, coordenação, execução e avalição da

assistência de enfermagem. Baseando-se por sua vez

na

motivação

humana

segundo

Maslow,

adotando a classificação das

NHB,

segundo João

Mohana.

3.1 -

Definição

dos Conceitos

O

quadro

'a seguir visa facilitar

o

entendimento dos conceitos da teorista e

como

foram

trabalhados

na

UTI.

Sendo que

todos são igualmente importantes, independentes da

ordem

de

apresentação.

QUADRO

O1 - Conceitos

da

teoria das

NHB

de

Horta

e

como

estes foram trabalhados na

UTI.

Conceitos

segundo

Wanda

de Aguiar

Horta

Conceitos propostos para

o

trabalho

71-sERrnnúANo/nunvfinxâ

É

um

todo, está

em

constante interação

com

o

universo

dando

e recebendo energia.

A

dinâmica

do

universo provoca

mudanças

que

o levam

a estados de equilíbrio e

desequilíbrio

no

tempo

e

no

espaço.

Os

desequilíbrios geram,

no

ser

humano

necessidades

que

se caracterizam por estados

de tensão conscientes

ou

inconscientes

que o

levam

a buscar satisfação

de

tais

necessidades para manter seu equilíbrio

dinâmico

no

tempo

e

no

espaço (Horta,

1979)

O

indivíduo, paciente internado na

UTI,

é

um

todo, ser

humano

indivisível e único; está

em

constante interação

com

o

ambiente

dando

e recebendo energia, possui

desequilíbrios de

NHB

a nível

psicobiológico, psicossocial

ou

psicoespiritual.

Quando

possível, é elemento

ativo na busca de satisfação

de

suas

necessidades,

podendo

estar total

ou

parcialmente dependente da enfermagem, de

outros profissionais de saúde e dos familiares, para recuperar seu equilíbrio

(21)

Conceitos

segundo

Wanda

de Aguiar Horta Conceitos propostos para o trabalho

¿ 2 -

SER HUMANO/FAMILIARES

É

um

todo, está

em

constante interação

com

o

universo

dando

e recebendo energia.

A

dinâmica

do

universo provoca

mudanças que

o

leva a estados de equilíbrio e desequilíbrio.

Por

suas caracteristicas é

também

agente de

mudança

no

universo dinâmico, os

desequilíbrios

geram

necessidades

que

precisam ser atendidos para manter seu

equilíbrio dinâmico

no

tempo

- e

no

espaço

(Horta, 1979)

A

família

do

paciente da

UTI,

é

um

todo

em

constante interação e transformação

com

o

ambiente,

dando

e recebendo energia. Seus

memlâros estão unidos por laços

cosanguíneos, de interesse e

ou

afetividade,

formando

uma

unidade biológica, cultural,

social e espiritual, influenciados por

uma

cultura e nível sócio-econômicos. Pessoas

que

convivem,

com

uma

estrutura e organização

que

também

vive

em

constante transformação,

com

objetivos comuns.

Sendo

uma

de suas principais funções,

promover

a

estabilidade de seus

membros,

assim

como

servir de ponto de apoio ao indivíduo.

Todavia, sua estrutura é abalada sempre

que

alguns de seus

membros

são acometidos por

fatos

que

interferem

em

sua vivência.

Em

especial, se este fato estiver relacionado ao processo saúde I doença, peculiar a cada ser

humano.

Agravando-se

quando o

mesmo

necessita de tratamentos intensivos,

onde

seu

membro,

toma-se dependente de fatores fora

do

alcance familiar, fazendo_

com

que a

mesma

sinta-se impotente frente a situação

crítica apresentada e desconhecedora

de

sua

importância. Justificando assim a relevância

de prestarmos assistência a esta família

que

sente-se tão abalada quanto ao seu

membro

hospitalizado, influenciando desta maneira, a

forma

como

o

paciente percebe a sua doença, ambiente, equipamentos e tratamentos aos quais é submetido, durante a sua internação

na

UTI.

Porque

consideramos a “instituição

família”,

como uma

das mais importantes

instituições

da

sociedade, a qual

que

o

paciente fez, faz e fará parte.

(22)

\

Conceitos

segundo

Wanda

de Aguiar Horta

q Conceitos propostos para o trabalho

3

-NECESSIDADES

HUMANAS

BASICAS

* .

Q

Estado de tensão, conscientes

ou

inconscientes, resultantes dos desequilíbrios

homeodinâmicos

dos

fenômenos

vitais.

As

NHB

são universais Oíorta, 1979)

São

conjunto de entes

do

ser

humano,

cujas

funções

podem

ser representadas pela busca

do

necessário.

,

Necessidades: são entes dos seres vivos e

da

enfermagem, representadas pela busca

do

necessário, identificáveis

em

qualquer estado

em

que o

indivíduo se encontre.

As

necessidades

formam

uma

base

de

necessidades e são fundamentais

ou

particulares.

A

totalidade de seus entes

caracteriza a individualidade, unicidade e

indivisibilidade

do

ser

humano.

As

necessidades caracterizam-se

também

por serem universais, latentes, vitais, fiexíveis,

constantes e infinitas. (Paula, 'l985).

Os

pacientes submetidos

ao

tratamento

intensivo, apresentam quase

que

todas suas

Necessidades

Humanas

Básicas,

em

desiquilíbrio.

Sendo que

este

pode

prevalecer

tanto a nível psicobiológicos, psicossocial

ou

psicoespiritual,

dependendo

de cada paciente.

*

Anexo

I: Classificação das Necessidades

(23)

Conceitos

segundo

Wanda

de

Aguiar

Horta

Conceitos propostos para

o

trabalho

_ 4/5 -

SAÚDE

/

DOENÇA

Saúde: “estado

de

equilíbrio dinâmico

no

tempo

e espaço” (Horta, 1979).

Doença:

“estado

de

desequilíbrio U¬Iorta,

1979).

Ç

A

palavra saúde é

um

tanto subjetiva e

depende da

interpretação de cada

um,

pois o

que

é saúde para nós,

pode

ser

doença

para

outros.

Para

o

indivíduo internado

em

UTI

é a

capacidade deste de reagir, perante

uma

situação

que

o oprime. Levando-se

em

consideração

que

cada indivíduo reage de

forma

diferente diante das situações à qual

está sendo submetido.

E

doença

para estes indivíduos não consiste

no

oposto de saúde,

mas

ambas

são

concepções diferentes

que

podem

estar

paralelas, congruentes

ou

opostas

em

determinadas ocasiões.

Quanto

a doença, esta não trata-se de algo negativo

mas

sim, da resposta

do

corpo; de

uma

reação

do

organismo;

um

sinal de

que

algo o esta perturbando, à nível bío-psico-

sócio-espiritual. 6 -

INTERAÇÃO

É

a

forma

através

da

qual se processa a troca

de

energia entre

o

ser

humano

e

o

universo

dinâmico (Horta, 1979)

É

o

processo de troca de energia entre os

pacientes

de UTI,

seus familiares e

o

ambiente

que

os cerca.

O

paciente

de UTI,

no meio

de muita tecnologia e complexidade,

às vezes é esquecido

ou

relegado a

segundo

plano.

Sendo

importante

que

ocorra a

relação pessoa à pessoa de

forma

intensa,

verdadeira e espontânea, procurando assim,

amenizar a hostilidade e mecanização

do

ambiente.

(24)

Conceitos

segundo

Wanda

de Aguiar Horta Conceitos propostos para o trabalho

). 7 -

ENFERMAGEM

É

a ciência e a arte de assistir

o

ser

humano

no

atendimento de suas necessidades

humanas

básicas,

de

tomá-lo independente

desta assistência

quando

possível, pelo ensino

do

auto-cuidado; de recuperar,

manter,

promover

a saúde

em

colaboração

com

outros profissionais (Horta, 1979).

É

a ciência e a arte de assistir

o

paciente de

UTI

'e seus familiares,

no

atendimento de

suas necessidades

humanas

básicas à nivel

psico-bio-sócio-espiritual. Procurando

atender o paciente e família

em

conjunto

com

outros profissionais, a

fim

de recuperar,

manter e

promover

a saúde

em

ambos.

Assistir os familiares para

que

os

mesmos

tomem-se

aptos a participar

do

processo de atendimento das suas Necessidades

Humanas

Básicas e de seu

membro.

1'

8 -

ENFERMEIRO

É

um

ser

humano

com

todas as suas

dimensões, potencialidades e restrições,

alegrias e frustrações, é aberto para

o

futuro,

para a vida e nela se engaja pelo

compromisso

assumido

com

a enfermagem. Esse

compromisso

levou-o a receber

conhecimentos, habilidades e

formação

de

enfermeiros, sancionados pela sociedade que

lhe outorgou

o

direito de cuidar de gente, de

outros seres

humanos

(Horta, 1979)

Enfermeiro

da UTI,

é

um

ser

humano

com

todas as suas dimensões, potencialidades e

restrições, alegrias e fiustrações, é aberto

para o futuro, para a vida e nela se engaja pelo

compromisso

assumido

com

a

enfermagem

de prestar assistência as

NHB

a

nível psico-bio-sócio-espiritual

do

paciente e

família submetidos a terapia intensiva,

tornando-os independentes quanto possível

desta assistência, pelo recebimento de conhecimentos e habilidades fomecidos pela sua formação profissional e outorgados pela sociedade a cuidar de gente.

9 -

ASSISTIR

EM

ENFERMAGEM

É

o fazer pelo ser

humano

aquilo

que

ele

não

pode

fazer por si

mesmo;

ajudar

ou

auxiliar

quando

parcialmente impossibilitado

de se autocuidar, orientar

ou

ensinar,

supervisionar e encaminhar a outros _profissionais (Horta, 1979)

É

atender as necessidades

humanas

básicas

do

paciente da

UTI

e seus familiares a nível

psico-bio-sócio-espiritual, fazendo aquilo que

eles

não

conseguem

realizar por eles

próprios, ajudando, orientando e

encaminhando

a outros profissionais.

(25)

Conceitos

segundo

Wanda

de Aguiar Horta Conceitos propostos para

o

trabalho

1o _

As

s1sTÊNc1A

DE

ENFERMAGEM

É

a aplicação pelo(a) enf`ermeiro(a)

do

processo de

enfermagem

para prestar

o

conjunto

de

cuidados e medidas que visam

atender as necessidades básicas

do

ser

humano

(Horta, 1979).

Em

UTI,

é a aplicação pelo(a) enfermeiro(a)

do

processo de

enfermagem

como

forma

de

sistematizar assistência, prestando os

cuidados

que

visam atender as necessidades

básicas

do

ser

humano,

respeitando as

prioridades de cada um.

°

ll -

CUIDADO

DE

ENFERMAGEM

É

a ação planejada, deliberada

ou

automática do(a) enfermeiro(a), resultante de

sua percepção, observação e análise

do

comportamento, situação

ou

condição

do

ser

humano

(Horta, 1979).

É

a ação e interação direcionada ao paciente

de

UTI

e seus familiares, por

meio

de

procedimentos, contatos fisicos e pessoal,

visando previnir, minimizar

ou

eliminar seus problemas.

K 12 -

PROBLEMA

DE

ENFERMAGEM

São

situações

ou

condições decorrentes

do

desequilíbrio das necessidades básicas

do

indivíduo, família e comunidade, e

que

exige

do(a) enfermeiro(a) sua assistência

profissional (Horta, 1979)

São

situações

ou

condições, apresentadas

pelo paciente de

UTI

e seus familiares,

decorrentes

do

desequilíbrio, de suas necessidades

humanas

básicas, identificadas pelo paciente, família

ou

profissional de

saúde,

que

exige

do

enfermeiro sua ação

profissional.

13 -

AMBIENTE

x,

Diz

respeito a todas as condições

do

ecossistema

que permitem ao

indivíduo atender correta e completamente suas necessidades- tais

como:

ambiente fisico,

normas, regulamentos, grupo social, família e

outras condições

do

ecossistema (Horta,

1979)

É

tudo o

que

cerca, envolve, influencia e age

sobre

o

paciente da

UTI

e seus familiares de

forma

direta

ou

indireta.

(26)

3.2 -

Processo

de

Enfermagem

segimdo

Wanda

de Aguiar Horta

e

Adaptações

O~ processo

de enfermagem, segundo

Horta

(1979, p. 35), “é a dinâmica das ações

sistematizadas e interrelacionadas visando a assistência ao ser

humano”.

A

autora

propõe O6

(seis) fases

ou

passos para a elaboração

do mesmo, que

serão descrito a seguir:

/

Histórico de

Enfermagem:

é caracterizado

como

o

roteiro sistematizado para o levantamento de dados

do

ser

humano,

o que permite a identificação de seus problemas. Foi

utilizado pelas acadêmicas o roteiro de histórico, aplicado na 5”

Unidade

Cunicular

(Anexo

II ).

Assim

como

para obtermos a avaliação neurológica

do

paciente, utilizamos a Escala de

Coma

de

Glasgow,

(Anexo

III ).

Diagnóstico de

Enfennagem:

é a identificação das

NHB

do

indivíduo que necessita

de atendimento e a determinação

do

grau de dependência deste atendimento

em

natureza e extensão. Durante

o

curso de graduação, não foi realizado pelas acadêmicas o diagnóstico

de Horta, pelo fato deste apresentar demasiado grau de complexidade, optando-se por

outros diagnósticos a serem escolhidos pela determinada disciplina apresentada.

Por

isso, optou-se trabalhar

com

o

diagnóstico de

NANDA

(North

Americamn

Nursing Diagnosis

Association), por considerarmos

que

este enquadra-se melhor aos objetivos propostos pelas

acadêmicas, apesar de

conhecermos

superficialmente a sua operacionalização. Este

diagnóstico apresenta padrões funcionais de saúde sendo eles: padrão

de

percepção e

manutenção da

saúde:

- padrão nutricional metabólico

- padrão de eliminação

- padrão de atividade e exercício

26

(27)

- padrão de sono e repouso

- padrão perceptual cognitivo

- padrão de autopercepção e autoconceito - padrão de relacionamento de papéis

~ padrão sexual reprodutivo

- padrão de tolerância

do

stresse

- padrão de crenças e valores

e padrões de respostas humanas:

- trocar: envolver, dar e receber

mutuamente

- comunicar: envolvendo o envio de

mensagens

- relacionar: envolvendo o estabelecimento de vínculos

- valorizar: envolvendo atribuições de

um

valor

relativo

- escolher: envolvendo a seleção de

altemativas

- mover: envolvendo atividades

- perceber: envolvendo a recepção de informações

- conhecer: envolvendo

o

significado associado

com

a informação

- sentir: envolvendo

uma

consciência subjetiva

da

informação.

Plano Assistencial: é a determinação global

da

assistência de

enfennagem que o

indivíduo deve receber diante

do

diagnóstico estabelecido. Este passo,

não

foi utilizado

pelas acadêmicas.

Plano de Cuidados

ou

Prescrição de

Enfermagem:

é a implementação

do

plano assistencial pelo roteiro diário

que

coordena a ação da equipe de

enfermagem

na execução

(28)

dos cuidados

adequados

ao atendimento das necessidades básicas e específicas

do

ser

humano.

Evolução

de Enferrnagem: é

o

relato diário das

mudanças

sucessivas que

ocorrem

com

o

indivíduo, enquanto estiver sob assistência profissional.

A

evolução foi realizada

através

do

método

orientado para o problema (sistema

Weed)

que está fundamentado

no

método

científico, sendo

que

esta evolução foi aplicado, tanto

na

UTI como

na

unidade de

internação e posteriormente

no

dornicilio

do

paciente.

Na

visita domiciliar além

do

SOAP,

foi utilizado

um

formulário.

(Anexo

IV).

As

notas de evolução são divididos

em

quatro

partes, designadas pela sigla

SOAP

que correspondem

respectivamente a:

S -

Dados

Subjetivos - são informações e observações

do

paciente (família, amigos

ou

reponsáveis) sobre ele

mesmo,

ou

seja, o

que

o paciente sente, observa e/ou acredita ser.

O

-

Dados

Objetivos - são observações

ou

dados mensuráveis obtidos por elementos

da

equipe

de

saúde e/ou enfermagem, tais

como

observações clínicas (sinais e sintomas),

resultados de

exames que requerem

ações de enfermagem, resultados da execução de

cuidados, tratamentos, orientações, etc. Utilizar-se-á a Escala de

Coma

de Glascow, para

avaliação neurológica

do

paciente.

i

A

- Análise - explica e interpreta o significado dos dados objetivos e subjetivos.

Aqui

o

profissional registra a sua opinião sobre

como

definir

o

problema

num

grau de maior

precisão. Avalia ao

mesmo

tempo

a evolução

da

conduta adotada e a identificação de

novos

problemas.

Devem

estar incluídas as razões para manter,

mudar

ou

abandonar a conduta.

P

- Plano -

o

plano representa a decisao para

tomar

uma

conduta específica, baseada

(29)

Prognóstico de

Enfennagem:

é a estimativa da capacidade

do

ser

humano

em

atender

as suas necessidades básicas após a implementação

do

plano assistencial e à luz dos dados

fornecidos pela evolução de

enfermagem

(Horta, 1979, pag. 68). Indica as condições que o

paciente atingiu na alta hospitalar, se este encontra-se independente para o auto cuidado, seu prognóstico é considerado

bom,

se considerado dependente

o

prognóstico é ruim.

V

OBS.:

Os

seguintes passos

do

processo:

. Histórico

. Prescrição

.

Evolução

Foram

anexados ao prontuário dos pacientes assistidos pelas acadêmicas, adaptados

à partir dos formulários utilizados

no

Hospital Universitán'o

(HU)

(Anexo

V).

(30)

4

-

METODOLOGIA

4.1 - Características

do

Local

O

trabalho foi desenvolvido

na

UTI

do

Hospital

Governador

Celso

Ramos,

localizado à

Rua

Innã Benwarda, 205 na

cidade de Florianópolis - SC. Sendo, este

um

órgão público, pertencente a Secretaria Estadual de Saúde.

A

UTI

deste hospital é de

referência neurológica,

mas

além disso atende pacientes

com

problemas cardíacos e

pacientes

em

situação de pós operatório de risco. Esta, é a maior

UTI

de Santa Catarina,

construída recentemente dentro dos padrões estabelecidos pelo Ministério

da

Saúde, tendo a

enfermagem

participado ativamente

do

processo de planejamento

da

obra. Foi inaugurada

em

março

de 1994.

Localiza-se

no

andar,

próximo do

centro cirúrgico, centro de material e

esterilização,

banco

de sangue e laboratório de plantão e está isolada

da

circulação. Possui

um

total

de

14 leitos, sendo

que O2

são para isolamento.

Sua

estrutura fisica é dividida em:

área para estocagem de material e equipamentos, sala de utilidades, posto de -enfennagem,

sala de reuniões, sala de visitas, secretaria, sanitários, vestiários, laboratório, quarto para

plantonista, copa, sala de lanche, depósito de material de limpeza, expurgo, rouparia, área

para recepçao

do

paciente e sala

da

chefia de enfermagem.

Os

dados referentes aos recursos

humanos

e indicadores hospitalares

da UTI,

serão apresentados

no

capítulo 6.

4.2 -

População Alvo

A

população alvo

do

trabalho

foram

os pacientes submetidos a tratamentos

(31)

sendo

que

estes deveriam residir na grande Florianópolis.

O

número

total de pacientes foi de 31 (trinta um), a

quem

foram

aplicados o processo de

enfermagem

de

Wanda

de Aguiar

Horta,

com

suas adaptações,

conforme

citado anteriormente.

4.3 -

Etapas

da Implementação

Duas

acadêmicas prestaram assistência integral ao paciente sob sua responsabilidade,

durante todo o periodo de internação na UTI.

Quando

o

paciente era transferido para a

unidade de intemação, à partir

do

terceiro dia, efetuávamos duas visitas semanais, nesta

unidade e

uma

visita domiciliar.

A

visita

na

unidade de intemação era realizada à partir das 11:00 horas nos dias

estipulados

no

decorrer

do

estágio, assim

como

a visita domiciliar, foi realizada às sextas

feiras,

uma

semana

após

o

paciente receber alta

da

unidade.

O

estágio foi desenvolvido altemadamente cada

semana no

período matutino e

vespertino, nos horários das 7:00 às 11:30 h. e das 13:00 às 17:30 h.

Sendo

que, cada

acadêmica efetuou

um

plantao

notumo.

Segundo

Kawamoto,

(1995, p. 35-39), “a visita domiciliar consiste

em

ações de saúde coletadas tanto para a assistência

como

para educação”.

Sua

importância está

no

fato

de se realizar

no

ambiente fisico

do

paciente, oportunjzando

uma

avaliação das condições

ambientais e fisicas

em

que

vivem

pacientes e suas famílias.

A

enfermagem

leva ao domicílio

do

paciente assistência e orientação sobre saúde através

da

supervisão dos cuidados

desenvolvidos pela familia

ou

próprio paciente.

Bem

como

orientação e/ou execução dos cuidados de enfermagem, levantamento das condições de saneamento e orientações gerais

sobre assuntos de higiene, etc.

Acreditamos

que

as vantagens da visita domiciliar incluem

um

planejamento das

ações

da enfermagem

de acordo

com

as condições observadas

no

domicílio,

um

melhor

(32)

relacionamento

do grupo

familiar

com

o profissional, maior liberdade para se expor os mais

variados problemas, -

As

desvantagens

ficam

por conta dos horários, maior gasto

do

tempo

e de custo,

em

relação a locomoção.

A

avaliação

da

VD

(visita domiciliar) se

deu

através

do

plano de visita, dos pontos

positivos e negativos observados e se a família progrediu

na

resolução de seus problemas.

A

execução

da

VD,

pode

ser

da

responsabilidade

do

enfermeiro, visitador domiciliar

ou

auxiliar/ técnico de enfennagem.

É

necessário

um

conhecimento

adequado do

assunto, pois as necessidades e

problemas são muitos diversos, exigindo

do

profissional medidas próprias a cada caso.

4.4 -

Proteção dos

Direitos

Humanos

Todos

os pacientes conscientes e seus familiares foram previamente consultados

quanto ao interesse

em

participar

ou

não

do

nosso trabalho.

No

caso de pacientes inconscientes a autorização era pedida a seus familiares, tendo sido garantido o anonimato e

liberdade de interromper sua participação a qualquer

momento.

Além

de terem abertura para

expressar através de relatos, suas opiniões, reclamações e sugestões frente a assistência

recebida.

Aos

inconscientes a partir da evolução de seu quadro,

eram

informados e

solicitados a continuarem a fazerem parte

do

trabalho.

Não

houve

nenhum

caso de recusa

(33)

-.-agr

ai/

'S 7»

Biblioteca Universitária

Í

UFÊG

4.5 -

Planejamento das

Ações

oBJET1vos

ESTRATÉGIA

AVALIAÇÃO

1.

Conhecer

os

componentes

da administração e recursos

humanos

e indicadores

hospitalares da

UTI

do

HGCR.

- Apresentar equipe de

enfermagem

da

unidade os objetivos

do

estágio.

- Observar a coerência na

distribuição

de pessoal por

tumo

de trabalho.

- Averiguar os critérios para

a

distribuição de tarefas.

-

Reconhecer

as

normas

e rotinas

técnicas administrativas

supervisionando e avaliando as

execuções

na

prática.

- Consultar

0

material disponível na

unidade.

- Conversar

com

escriturário sobre

material de expediente.

- Investigar

como

é feito

o

controle de

material.

- Observar se

há algum

processo de

desinfecção na unidade e

como

é feito.

- Elaborar cálculo de pessoal de

acordo

com

a realidade da unidade.

-

Acompanhar

a enfermeira na

elaboração da escala de serviço.

- Proporcionar encontros

com

a

equipe de

enfermagem da

unidade a

fim

de discutir assuntos de interesse

comum.

- Observar a cooperação

da

equipe

com

a chefia de enfermagem.

- Auxiliar a equipe na prestação de

cuidado ao paciente.

- Averiguar a evolução diária de todos

os pacientes.

-

Acompanhar

passagem

de plantão

diariamente assim

como

efetuá-la.

- Identificar

na passagem

de plantão

as prioridades dos pacientes.

- Realizar

um

plantão

notumo.

O

objetivo será considerado alcançado se os alunos

no

final

do

estágio conseguirem descrever e analisar os

componentes

da administração e recursos

humanos

e indicadores hospitalares da

UTI

do

HGCR.

33

(34)

OBJETIVOS

ESTRATÉGIA

AVALIAÇÃO

2 - Viabilizar a

humanização

da

assistência de

enfermagem

na

UTI,

considerada

o

“corredor da vida e

da

morte”..

- Respeitar a privacidade

do

paciente. - Evitar comentários impróprios frente

ao

paciente, independente

do

nível de

consciência.

- Prestar orientação e esclarecimentos

concretos ao paciente e família a

respeito

do

que é a

UTI,

normas

e

rotinas

da

unidade.

- Personalizar o atendimento,

chamando

o

paciente pelo seu

nome;

não

utilizar denominações imprópñas;

prestar cuidados individualizados,

reconhecendo-o na sua totalidade

como

um

ser bio-psico-sÓcio-

espiritual.

- Estimular a colaboração

do

paciente

em

seu tratamento.

- Explicar previamente ao paciente os

procedimentos a serem executados e

aparelhagem

em

uso.

- Infonnar a família sobre a real

situação

do

paciente assim

como

os

procedimentos submetidos ao

mesmo

e alterações que ocorra

com

seu

estado fisico e emocional.

-

Compreender

e aceitar os

comportamentos

apresentados pelos pacientes e familiares.

- Tentar sanar

na medida do

possível

as causas de ansiedade

do

paciente e

família.

- Saber escutar

o

paciente, facilitar sua

verbalização através

da

escrita, mímica, valorizando suas queixas.

- Estabelecer

um

laço de

confiança

com

paciente, família,

demonstrando

seriedade e responsabilidade

profissional.

- Proporcionar ambiente calmo,

tentando diminuir os agressores

do

ambiente

como:

barulho excessivo,

conversas impróprias, solicitação

O

objetivo será

alcançado se as

acadêmicas conseguirem

estabelecer a relação

pessoa à pessoa junto

a paciente/família e

equipe de

Referências

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