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O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento

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Academic year: 2021

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Capítulo II

O branqueamento de capitais afecta o

desenvolvimento

A. As consequências negativas para os países em desenvolvimento

1. Aumento do crime e da corrupção 2. Consequências internacionais e investimento

estrangeiro

3. Instituições financeiras debilitadas

4. Economia e sector privado colocados em risco 5. Iniciativas de privatização prejudicadas

B. As vantagens de uma conjuntura eficaz ABC/CFT

1. Combate ao crime e à corrupção

2. Maior estabilidade para as instituições fin nceiras a 3. Incentivo ao desenvolvimento económico

O

êxito das iniciativas criminosas e das operações de financiamento do terrorismo depende, em grande medida, do seu sucesso em ocultar as origens ou as fontes dos fundos e branquear os produtos, movimentando-os através dos sistemas financeiros nacionais e internacionais. A falta de um regime anti-branqueamento de capitais ou a sua existência com deficiências ou corrupção num determinado país oferecem aos criminosos e àqueles que financiam o terrorismo a oportunidade de actuar, utilizando os seus proventos financeiros para ampliar as suas acções criminosas e promover actividades ilegais, tais como a corrupção, o tráfico de drogas, o tráfico ilícito e a exploração de seres humanos, o tráfico de armas, o contrabando e o terrorismo.

Embora o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo possam ocorrer em qualquer país, as suas consequências económicas e sociais são particularmente significativas nos países em

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desenvolvimento, já que estes mercados tendem a ser menores e, assim, mais vulneráveis às influências criminosas e terroristas.

O branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo têm também consequências económicas e sociais significativas para os países com sistemas financeiros frágeis, pois estes também são susceptíveis de ser perturbados por estas influências. A economia, a sociedade e, em última instância, a segurança dos países utilizados como plataformas para o branqueamento de capitais ou para o financiamento do terrorismo1 são todas colocadas em perigo. Todavia, é difícil avaliar a magnitude destas consequências adversas, pois os impactos negativos não podem ser quantificados com precisão, quer em termos gerais para a comunidade internacional, quer para qualquer país específico.

Por outro lado, um sistema eficaz anti-branqueamento de capitais (ABC) e de combate ao financiamento do terrorismo (CFT) oferece benefícios importantes para o país, quer a nível nacional quer internacional. Entre estes benefícios destacam-se níveis mais baixos de criminalidade e de corrupção, maior estabilidade das instituições financeiras e dos mercados, impactos positivos sobre o desenvolvimento económico e a reputação nacional na comunidade mundial, melhores técnicas de gestão de risco para as instituições financeiras do país e maior integridade do mercado.

A. As consequências negativas para os países em desenvolvimento

1. Aumento do crime e da corrupção

O sucesso do branqueamento de capitais ajuda a rentabilizar as actividades criminosas: é uma recompensa para os criminosos. Assim, sempre que um país seja considerado um paraíso para o branqueamento de capitais, é provável que atraia os criminosos e promova a corrupção. Os paraísos para o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo apresentam:

1

Para uma análise detalhada dos efeitos económicos negativos do branqueamento de capitais, ver Brent L. Bartlett, “Negative Effects of Money Laundering on Economic Development” [Os Efeitos Negativos do Branqueamento de Capitais sobre o Desenvolvimento Económico] (um Relatório de Investigação Económica elaborado para o Banco Asiático de Desenvolvimento, Junho de 2002). Ver também John McDowell e Gary Novis, “Economic Perspectives”

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O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento

• Um regime frágil ABC/CFT;

• Muitos ou alguns tipos de instituições financeiras não abrangidos pelo sistema ABC/CFT;

• Uma aplicação limitada, fragilizada ou selectiva das disposições ABC/CFT;

• Sanções ineficazes, incluindo disposições que tornam difícil a declaração de perda; e

• Um número limitado de infracções subjacentes ao branqueamento de capitais.

Quando o branqueamento de capitais é frequente num país, dá origem a mais crime e corrupção. Também faz aumentar práticas de suborno, pontos de passagem críticos para o sucesso das tentativas de branqueamento de capitais, tais como:

• Os funcionários e a direcção das instituições financeiras, • Advogados e contabilistas,

• Legisladores,

• Autoridades de aplicação da lei, • Autoridades de supervisão, • Autoridades policiais, • Ministério Público, e • Tribunais.

Por outro lado, um sistema abrangente e eficaz ABC/CFT, em conjunto com uma execução oportuna e uma aplicação eficaz da lei, reduzem significativamente os aspectos rentáveis desta actividade criminosa, desencorajando assim os criminosos e os terroristas a utilizar um país. Isto é especialmente verdadeiro quando os produtos das actividades criminosas são eficazmente declarados perdidos como parte integrante do sistema jurídico ABC/CFT de um país.

2. Consequências internacionais e investimento estrangeiro

O facto de um país ser considerado um paraíso de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo pode, por si só, ter

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consequências negativas importantes para o seu desenvolvimento. As instituições financeiras estrangeiras podem optar por limitar as suas operações com as instituições situadas em paraísos de branqueamento de capitais; sujeitar estas operações a um exame mais detalhado, aumentando os seus custos; ou simplesmente fazer cessar quaisquer relações de correspondência ou de concessão de crédito. Até os negócios e as empresas legítimas situadas em paraísos de branqueamento de capitais podem ser afectados pela redução do acesso aos mercados mundiais ou pelo aumento dos custos nesse acesso em consequência do exame mais detalhado sobre a titularidade, a organização e os sistemas de controlo.

Qualquer país conhecido pela falta de rigor na aplicação do regime ABC/CFT terá uma menor probabilidade de receber investimentos privados estrangeiros. No caso das nações em desenvolvimento, a elegibilidade para receber apoio de governos estrangeiros provavelmente será também seriamente restringida

Além disso, o Grupo de Acção Financeira sobre o Branqueamento de Capitais (GAFI) mantém uma lista de países que não cumprem os requisitos ABC ou não cooperam suficientemente na luta contra o branqueamento de capitais. A inclusão nesta lista, conhecida como lista de “países e territórios não cooperantes” (PTNC),2 revela publicamente que o país referido não tem sequer em vigor os padrões mínimos. Além dos impactos negativos aqui mencionados, os países membros do GAFI podem também individualmente impor medidas específicas contra um país que não tome providências para corrigir as suas deficiências ABC/CFT.3

3. Instituições financeiras debilitadas

O branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo podem prejudicar a solidez do sector financeiro de um país, bem como a estabilidade das instituições financeiras individuais, de várias formas. A apreciação que se segue centra-se nas instituições bancárias, embora as mesmas consequências ou semelhantes possam aplicar-se também a outros tipos de instituições financeiras, tais como sociedades de valores mobiliários, companhias seguradoras e sociedades de investimento. As consequências negativas, geralmente consideradas como riscos de

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O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento

reputação, operacionais, legais e de concentração, estão relacionadas. Cada um destes riscos tem os seus custos específicos:

• Perda de negócios lucrativos,

• Problemas de liquidez causados pela retirada de fundos, • Cancelamento de acordos de correspondência bancária, • Custos de investigação e multas,

• Apreensão de activos,

• Prejuízos em empréstimos, e

• Diminuição do valor das acções das instituições financeiras.4

O risco de reputação traduz-se no potencial da publicidade negativa das práticas de negócio e associações de um banco, seja ou não verdadeira, causar uma perda de confiança na integridade da instituição.5 Os clientes, tanto os tomadores de empréstimos como os depositantes e os investidores, deixam de fazer negócios com uma instituição cuja reputação tenha sido prejudicada por suspeitas ou alegações de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo.6 A perda de tomadores de empréstimos de alta qualidade reduz a rentabilidade das operações de crédito e aumenta o risco da carteira de crédito. Os depositantes podem também retirar os seus fundos, reduzindo, por esta via, uma fonte de financiamento de baixo custo para o banco.

Além disso, os fundos depositados por branqueadores de capitais num banco não oferecem estabilidade como fonte de financiamento. Enormes montantes de fundos branqueados são muitas vezes levantados inesperadamente de uma instituição financeira através de transferências electrónicas ou de outro tipo, causando potenciais problemas de liquidez.

O risco operacional traduz o potencial de prejuízo derivado da insuficiência ou deficiência dos procedimentos internos, da actuação de funcionários, dos sistemas ou de acontecimentos externos.7 Como já foi referido, estes prejuízos verificam-se quando as instituições incorrem em custos mais elevados pelos serviços interbancários ou de correspondência

4

Comité de Basileia de Supervisão Bancária, Customer due diligence for banks [Medidas de

vigilância relativas à clientela no que respeita aos bancos], (Outubro de 2001), parágrafos 8 a 17,

http://www.bis.org/publ/bcbs85.pdf. 5 Id., parágrafo 11. 6 Id. 7 Id., parágrafo 12.

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bancária, ou quando estes serviços são reduzidos ou cancelados. O aumento do custo dos empréstimos ou dos financiamentos pode também ser incluído nestes prejuízos.

O risco de natureza legal traduz o potencial de prejuízo decorrente de acções judiciais, sentenças desfavoráveis, contratos não cumpridos, multas e sanções que dão origem a despesas acrescidas para a instituição ou mesmo ao seu encerramento.8 O branqueamento de capitais envolve criminosos em quase todos os aspectos do processo. Consequentemente, os clientes legítimos podem também tornar-se vítimas de um crime financeiro, perder dinheiro e processar a instituição para serem ressarcidos dos prejuízos sofridos. É possível que as autoridades bancárias ou policiais realizem investigações, provocando outras despesas, além das eventuais multas ou outras sanções correspondentes. Além disso, certos contratos poderão não ser susceptíveis de cumprimento, por terem sido fraudulentamente celebrados pelo cliente criminoso.

O risco de concentração traduz o potencial de perda resultante da exposição excessiva na concessão de créditos ou empréstimos concedidos a um só cliente.9 As disposições estatutárias ou regulamentares limitam, geralmente, o grau de exposição de um banco a um único devedor ou grupo de devedores relacionados. A falta de informação sobre um determinado cliente, os seus negócios ou a sua relação com outros devedores, pode colocar o banco numa situação de risco neste aspecto. Esta situação é especialmente preocupante quando existem contrapartes relacionadas, devedores conjuntos e uma fonte comum de rendimentos ou activos para a liquidação dos compromissos. Podem ainda resultar prejuízos de contratos insusceptíveis de cumprimento ou de contratos celebrados com pessoas fictícias.

Os bancos e os seus depositantes estão protegidos quando são aplicados regimes eficazes de vigilância da clientela10. A identificação dos beneficiários efectivos de uma conta é um aspecto crucial para um regime eficaz ABC/CFT. Estes procedimentos de identificação oferecem uma protecção contra relações comerciais com pessoas singulares ou colectivas fictícias, sem um património considerável, tais como empresas de fachada, e contra criminosos ou terroristas conhecidos. Os procedimentos de

8

Id., parágrafo 13. 9

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O branqueamento de capitais afecta o desenvolvimento

vigilância também ajudam a instituição financeira a compreender a natureza dos interesses comerciais do cliente e as questões financeiras subjacentes.

4. Economia e sector privado colocados em risco

Os branqueadores de capitais são conhecidos por utilizar “empresas de fachada”, por exemplo empresas comerciais que aparentam ser legítimas e participar em negócios legítimos, mas que na realidade são controladas por criminosos.

Estas empresas de fachada misturam os fundos ilícitos com fundos legítimos para encobrir os proventos ilícitos. O acesso das empresas de fachada aos fundos ilícitos permite-lhes subsidiar os seus produtos e serviços, oferecendo-os a preços até inferiores aos do mercado. Como consequência, as empresas legítimas têm dificuldade em competir com estas empresas de fachada, cujo único fim é preservar e proteger os fundos ilícitos, e não propriamente gerar lucros.

Ao utilizar empresas de fachada e outros investimentos em empresas legítimas, os produtos do branqueamento de capitais podem ser utilizados para controlar indústrias ou alguns sectores da economia em certos países. As distorções artificiais nos preços de bens e de mercadorias originam uma distribuição indevida dos recursos, aumentando a possibilidade de instabilidade monetária e económica.11 O fenómeno cria também uma via de evasão fiscal, privando assim o país destas receitas.

5. Iniciativas de privatização prejudicadas

Os branqueadores de capitais ameaçam os esforços de muitos países para reformar as suas economias através das privatizações.12 Estas organizações criminosas têm a capacidade de oferecer propostas superiores às de compradores legítimos de antigas empresas públicas. Quando os produtos ilícitos são investidos desta forma, os criminosos aumentam o seu potencial para a prática de outras actividades criminosas e de corrupção, e de privar o

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John McDowell e Gary Novis, Economic Perspectives [Perspectivas Económicas], Departamento de Estado dos EUA, Maio de 2001.

12 Id.

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país do que deveria ser uma empresa legítima, a operar no mercado e pagando os seus impostos.

B. As vantagens de uma conjuntura eficaz ABC/CFT

1. Combate ao crime e à corrupção

Um sólido sistema institucional ABC/CFT, que inclua um amplo leque de infracções subjacentes ao branqueamento de capitais, ajuda a combater o crime e a corrupção em geral.13 A tipificação do branqueamento de capitais como crime proporciona outro meio para perseguir os criminosos, quer os que praticam os crimes subjacentes quer os que os auxiliam a branquear os fundos obtidos de forma ilegal. Da mesma forma, um sistema ABC/CFT que inclua o suborno como uma infracção subjacente e que seja eficaz reduz as oportunidades de os criminosos subornarem ou mesmo corromperem os funcionários públicos.

Um regime eficaz ABC constitui, em si mesmo, um obstáculo para as próprias actividades criminosas. Tal regime cria dificuldades para os criminosos retirarem benefícios dos seus actos. Neste sentido, a perda dos produtos do branqueamento de capitais é crucial para o êxito de qualquer programa ABC. A perda dos bens ou produtos do branqueamento de capitais elimina completamente estes lucros, reduzindo o incentivo à prática de actos criminosos. Assim, é óbvio que quanto mais alargado for o âmbito das infracções subjacentes ao branqueamento de capitais, maior será o potencial benefício.

2. Maior estabilidade para as instituições financeiras

A confiança do público nas instituições financeiras e, portanto a sua estabilidade, é reforçada com práticas bancárias sólidas, que reduzam os riscos financeiros das suas operações. Estes riscos incluem o potencial de perda em que os indivíduos ou as instituições financeiras, poderem incorrer devido a prejuízos resultado de fraude ocasionada directamente por uma

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actividade criminosa, de falta de rigor nos controlos internos ou da violação de leis e regulamentos.

Os procedimentos de identificação de clientes e de diligência devida, também conhecidos como regras “conheça o seu cliente” (CSC), fazem parte de um regime eficaz ABC/CFT. Estas normas, além de coerentes com o funcionamento sólido e seguro dos bancos e de outros tipos de instituições financeiras, permitem também o seu reforço. Estas políticas e procedimentos constituem um utensílio eficaz de gestão de riscos. Por exemplo, quando uma determinada pessoa singular ou colectiva é proprietária de vários negócios aparentemente constituídos como entidades distintas e a instituição possui um amplo conhecimento das operações do cliente em virtude dos procedimentos CSC, a instituição pode limitar a sua exposição ao devedor e, dessa forma, o seu risco de crédito. Tendo em conta os benefícios da gestão de risco dos procedimentos CSC, o Comité de Basileia de Supervisão Bancária inclui uma política CSC nos seus Princípios Fundamentais de Supervisão Bancária Efectiva, além de razões relacionadas com o combate ao branqueamento de capitais.14

Para além dos benefícios da confiança do público, um regime eficaz ABC/CFT reduz a possibilidade de a instituição sofrer prejuízos ocasionados por fraude. A observância dos procedimentos de identificação do cliente e a determinação do beneficiário efectivo permitem realizar uma vigilância específica para as contas de maior risco e um acompanhamento preventivo de actividades suspeitas. Estes controlos prudenciais internos são coerentes com o funcionamento seguro e sólido de uma instituição financeira.

3. Incentivo ao desenvolvimento económico

O branqueamento de capitais exerce um efeito negativo directo no crescimento económico ao desviar recursos para actividades menos produtivas. Os fundos ilegais branqueados seguem, na economia, um percurso diferente do dos fundos legais. Em vez de serem inseridos em canais produtivos que possibilitem a realização de outros investimentos, os fundos branqueados são colocados com frequência em investimentos “estéreis” para preservar o seu valor ou facilitar a sua transferência. Estes

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Ver os Princípios Fundamentais de Supervisão Bancária Efectiva, Princípio 15, Comité de Basileia de Supervisão Bancária, www.bis.org/publ/bcbs30.pdf.

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investimentos incluem imóveis, obras de arte, jóias, antiguidades ou bens de consumo de valor elevado, como automóveis de luxo. Estes investimentos não geram produtividade adicional para a economia. O que ainda é pior é que as organizações criminosas podem transformar empresas produtivas em investimentos estéreis, administrando-as com o objectivo primordial de branquear produtos ilegais, e não com o propósito de gerar lucros. Uma empresa deste tipo não responde à procura do consumidor ou a outras utilizações legítimas e produtivas do capital. O facto de ter os recursos de um país dedicados a investimentos estéreis, em vez de investimentos que promovam outros fins produtivos, reduz a produtividade da economia no seu conjunto.

A existência de regimes sólidos ABC/CFT constitui um desincentivo para o envolvimento da criminalidade na economia. Isto permite que os investimentos sejam utilizados para fins produtivos que respondam às necessidades do consumidor e contribuam para a produtividade da economia em geral.

Referências

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