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As Algas na nossa alimentação

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Academic year: 2021

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“As Algas na nossa alimentação”

As Algas e a sua utilidade

Equipa I – Algas castanhas

André, Bernardo, Cristina, Daniel A, Inês Equipa II – Algas vermelhes e verdes

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“As Algas na nossa alimentação”

Nome vulgar: Wakame

Localização Geográfica: Originária do Pacífico. Detectou-se

a sua presença nas costas da Península Ibérica (Galiza) em 1988 embora já tivesse sido anteriormente identificada em França onde foi introduzida acidentalmente com a cultura da ostra japonesa. Vivem em águas profundas.

Descrição: É uma macro alga. O seu tamanho pode chegar

ao 1,5m. Apresenta textura suave e sabor fino.

Composição: Possui grandes concentrações de cálcio e

iodo. Tem 11 vezes mais cálcio do que o leite. Também possui alto teor em fósforo, iodo e proteínas.

Utilização: É utilizada para melhoria do sistema circulatório.

Neutraliza as toxinas do sangue e estimula as secreções enzimáticas. Auxilia em problemas pulmonares como por exemplo a asma e bronquite. Indicada para saladas, sopas, pratos vegetais, molhos, massas, recheios, pão, etc.

Nome Científico: Undaria pinnatifida Alga castanha

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“As Algas na nossa alimentação”

Nome vulgar: Esparguete do mar

Localização Geográfica: Abrange o Atlântico Norte até às

Costa Ibérica e o Canal da Mancha.

Descrição: É uma alga castanha (feofícia) de cor amarelo

oliváceo constituída por uma pequena estrutura basal perene, em forma de taça, com 2 a cm. Na primavera desenvolvem-se a partir dela uma cintas estreias e

compridas que dão o nome comercial a esta alga, chegando a medir até 3m de comprimento.

Composição: Possui elevado conteúdo em ferro e a

presença simultânea de vitamina C que facilita a absorção deste oligoelemento. É a alga mais rica e fósforo.

Utilização: O fósforo que possui potenciais funções

cerebrais ajudando a preservar a memória, a concentração e a agilidade mental. Possui acção benéfica sobre o sistema linfático, venoso e nervoso. É cada vez mais valorizada na Europa, tanto nos restaurantes como nas padarias

especializadas. Fabrico de empadas, pizzas, massas, patês, pães, etc.

Nome Científico: Himanthalia elongata Alga castanha

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“As Algas na nossa alimentação”

Nome vulgar: Komku

Localização Geográfica: Cresce nas profundidades

oceânicas. O “Kombu atlântico” distribui-se na Península Ibérica desde Santander, na Cantábria até o Cabo Mondego em Portugal.

Descrição: Alga parda da família das feófitas de grande

tamanho (pode atingir 2,5 m). A sub espécie saccharina é muito rara e é também designada por kombu real. É a alga mais consumida em todo o mundo.

Composição: De alto valor proteico, contem igualmente

em quantidades apreciáveis vitamina A, C, E, B1, B2, B3, B12, PP, K e Cálcio. É a mais rija de todas as algas pela muita celulose de que é composta requerendo longo tempo de cozedura.

Utilização: Previne a formação de gases intestinais, está

indicada nas colites em geral. Tem também um papel de prevenção do colesterol, acção antinefritica e reguladora

da tensão arterial. Efeitos benéficos nas perturbações cardiovasculares e da tiróide. Usa-se na confecção de sopas, em

condimentos ou acompanhada de vegetais, cereais, leguminosas e também em chá.

Nome Científico: Saccharina japónica Alga castanha

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“As Algas na nossa alimentação”

Nome vulgar: Nori

Localização Geográfica: Esta alga surge em todo o patamar

médio litoral chegando a formar uma grande pele escura e brilhante sobre as grandes rochas na zona costeira.

Descrição: É uma alga laminar, translúcida e mocilaginosa

ao tacto, de contorno circular ondulado, podendo atingir 40 cm de diâmetro.

Composição: Apresentam grande riqueza em aminoácidos

e são de boa digestibilidade. O Nori é excepcionalmente rico em provitamina A, superando as hortaliças e, também os mariscos e peixe. Os valores de vitamina b12 são

também muito elevados. Apresenta baixa percentagem em gorduras e estas são de grande valor nutritivo.

Utilização: O Nori é indicado para cuidar da visão,

especialmente na falta de visão nocturna. Para proteger e nutrir a pele e as mucoses.

Nome Científico: Porphyra umbilicalis Alga vermelha

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“As Algas na nossa alimentação”

Nome vulgar: Musgo da Irlanda

Localização Geográfica: Distribuição anfiatlantica. Atlântico

oriental: comum na Grã Bretanha, Irlanda, Islândia e entre a Noruega e o Sul de Espanha. Cresxce sobre as rochas do patamar médio litoral.

Descrição: Alga vermelha de pequeno porte, como tal em

forma de leque, dividido dicotomicamente.

Composição: Possui elevado conteúdo em porteinas (20%)

é rico em vitamina A, (que não desaparece na cozedura) em acidos gordos polinsaturados e sais minerais. Os seus efeitos contra a hipertensão devem-se aos ficocoloides que contem. Tem altos teores de potássio, cálcio, magnésio, enxofre, iodo, bromo, magnésio, sódio.

Utilização: Também conhecida por “Musgo-da-Irlanda”,

esta alga vermelha é notável pelo seu conteúdo em agar-agar (até 80%), um gelificante branco muito utilizado em pastelaria e sobremesas em geral. A decocção de

carragenano, feita com água ou com leite, é muito nutritiva e usa-se nos estados gripais, na obstipação, nas inflamações biliares e dos rins, no raquitismo e nas perturbações

endócrinas.

Nome Científico: Chondrus crispus Alga vermelha

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“As Algas na nossa alimentação”

Nome vulgar: Dulse

Localização Geográfica: Tipicamente atlântica, que vive em

águas relativamente profundas, frias e agitadas.

Descrição: De pequeno porte até 50 cm. Cresce muitas

vezes fixada a outras algas, apresenta-se dividida como a palma da mão. É uma das mais belas algas vermelhas da nossa costa.

Composição: Rica em vitaminas A, B, C, proteínas, sais

minerais e numerosos oligoelementos raros. 30% do seu peso é constituída por minerais (ferro, potássio e iodo), e 18% por proteínas de elevado valor nutritivo.

Utilização: Ideal como reconstituinte em estados de

anemia, astemia (debilidade, e processos operatórios). Fortalece a visão e é aconselhada para tratamento de problemas gástricos e intestinais e para a regeneração das mucosas (respiratória, gástrica e vaginal). Actua como anticéptico e antiparasitário saneando a flora intestinal.

Nome Científico: Palmaria palmata Alga vermelha

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“As Algas na nossa alimentação”

Nome vulgar: Alface do mar

Localização Geográfica: Vulgarmente designada por

alface-do-mar, esta alga verde é extremamente comum nos Açores. Em zonas permanentemente submersas pode atingir 30cm de comprimento. É uma espécie comum em todo o Atlântico Norte.

Descrição: Possui talo laminar de coloração verde.

Composição: Rica em ferro, é também importante pelo seu

conteúdo em oligoelementos diversos e muito raros, vitaminas A, B12 e C, e proteínas.

Utilização: Utiliza-se crua (ao natural ou ressecada). O seu

emprego requer cuidados de lavagem prolongada. São muito resistentes a diversas formas de poluição o que pode indiciar que são susceptíveis de acumular substancias

tóxicas nomeadamente metais pesados.

Nome Científico: Ulva rígida Alga verde

Referências

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