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O PAVIMENTO DE CONCRETO NAS CIDADES AS VIAS DO FUTURO

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O PAVIMENTO DE CONCRETO NAS

CIDADES – AS VIAS DO FUTURO

Ronaldo Vizzoni e Marcos Dutra de Carvalho

VIAS DO FUTURO  VIAS VERDES

 Empregar insumo nacional

 Elevada durabilidade

 Baixa manutenção

 Minimizar a temperatura ambiente

 Economizar energia elétrica

 Reduzir o impacto ambiental

 Recuperável

 Reciclável

 Comprometias com o meio ambiente, com a qualidade e preservação da vida e com o crescimento sustentável do País

2

(2)

Importância da Vias

40 RAPv 3

Mobilidade Urbana

Interação dos deslocamentos entre pessoas e bens entre

si e com a própria cidade, implementando o conceito da

acessibilidade universal.

Política de Mobilidade Urbana Objetivos específicos 

Fonte: Ministério das Cidades

Importância da Vias

40 RAPv 4

Diminuir o número de acidentes de trânsito Reduzir os congestionamentos

das cidades

Garantir a mobilidade

Redução dos tempos de viagem Implantação de corredores

exclusivos de ônibus Priorizar o transporte coletivo

e não o individual

(3)

Programa da SeMob – Ministério das Cidades

40 RAPv 5

INVE S T IME NTOS P AC C OP A - P OR MODAL (Valores em bilhões ) R $ 4,71 41% R $ 6,87 59% T R ANS P OR T E S OB R E P NE US T R ANS P OR T E S OB R E T R IL HOS

Fonte: Ministério das Cidades

Programa da SeMob – Ministério das Cidades

40 RAPv 6

Fonte: Ministério das Cidades

INVE S T IME NT OS P A C C OP A - P OR T IP O DE INT E R VE NÇ Ã O (Valores em bilhões ) R $ 1,32 11% R $ 0,91 8% R $ 0,12 1% R $ 4,71 40% R $ 0,06 1% R $ 4,47 39% B R T C OR R E D OR E S E S T A Ç ÕE S E T E R MINA IS T R AN S P OR T E S OB R E T R IL H OS V IAS UR B ANA S

(4)

Programa da SeMob – Ministério das Cidades

40 RAPv 7

Fonte: Ministério das Cidades



Obras da Copa 2014 – projetos:

Corredores de Ônibus

• Espaço viário delimitado destinado prioritariamente à circulação de

transporte público urbano com ônibus operando em faixas

preferenciais no nível da superfície.

• Principais características:

Grande oferta de linhas;

Estações com cobertura simples; Embarque e desembarque tradicional; Cobrança tarifária no interior do veículo.

Programa da SeMob – Ministério das Cidades

40 RAPv 8

Fonte: Ministério das Cidades



Obras da Copa 2014 – projetos:

Bus Rapid Transit - BRT

• Sistema de transporte de ônibus de alta qualidade com prioridade de passagem, operação rápida e freqüente e excelência em marketing e serviço ao usuário.

• Principais características:

Poucas linhas com alta freqüência e terminais de Integração; Estações especiais com acesso em nível;

Embarque e desembarque rápidos; Cobrança tarifária na entrada das estações.

(5)

Mitos, Verdades e Realidade

 Os pavimentos não duram porque não têm manutenção

preventiva e corretiva;

 As chuvas destroem os pavimentos;

 O excesso de carga dos caminhões é responsável pelo

péssimo estado da malha;

 Muitas obras são feitas para durar no máximo 4 anos,

pois têm objetivos políticos;

 O custo da obra tem que caber no orçamento;

 Lei 8666, Falta de balanças, SICRO, Projeto básico, ...,

são responsáveis pela precária situação das vias. 9 40 RAPv 10 40 RAPv

Chave do

Sucesso

Bom

Projeto

Bons

Materiais

Boa

Execução

Fiscalização

Rigorosa

(6)

11

40 RAPv

Como Obter Obras com Qualidade .... ....e evitar essa situação?

Onde se Aplica o Concreto?

12

40 RAPv

 Rodovias de tráfego intenso, pesado e repetitivo;

 Corredores exclusivos, marginais e grandes avenidas;

 Aeroportos: pátios e pistas;

 Portos: áreas portuárias e perimetrais;

 Áreas sujeitas a derramamento de combustíveis;

 Pisos industriais, comerciais e terminais em geral;

 Túneis, viadutos, pontes, alças de acessos etc.;

(7)

40 RAPv 13

Por Que Pavimento de Concreto?

Tradição no Brasil.

Não promove aquaplanagem. Melhor visibilidade por reflexão. Economia de energia elétrica.

Grande durabilidade com pouca manutenção.

Não sofre deformação plástica, buracos e trilhas de rodas.

40 RAPv 14

Por Que Pavimento de Concreto?

Menor distância de freagem. Economia de combustíveis. Menor absorção de calor. Conforto de rolamento.

Custo de construção competitivo. Execução por modernas técnicas. Vantagens ambientais do concreto.

(8)

Histórico dos Pavimentos de Concreto Urbanos no Brasil

SETEMBRO DE 2010 15

Av. Boa Viagem, Recife / PE Via Expressa, B. Horizonte / MG

Av. Farrapos, Porto Alegre / RS Av. Mascarenhas de Moraes Recife PE

Histórico dos Pavimentos de Concreto no Rio de Janeiro

SETEMBRO DE 2010 16

Av. Brasil, Rio de Janeiro / RJ Rodovia Presidente Dutra (1937)

(9)

40 RAPv 17

Histórico dos Corredores Exclusivos em Concreto no Brasil

 Os corredores exclusivos nasceram em São Paulo e Curitiba pela necessidade de priorizar o transporte coletivo.

 Os ônibus foram transferidos para o centro das avenidas e ruas nos dois sentidos.

 Os pontos passaram a ser no canteiro central e a acessibilidade garantida.  O objetivo foi melhorar o tráfego de veículos, diminuir o tempo de

deslocamento dos passageiros em suas viagens e facilitar a circulação de pedestres nas calçadas.

40 RAPv 18

Histórico dos Pavimentos de Concreto Urbanos no Brasil

Corredor São Mateus à Jabaquara SP – EMTU Primeiro trecho, 1988

(10)

40 RAPv 19

Histórico dos Pavimentos de Concreto Urbanos no Brasil

40 RAPv 20

Histórico dos Pavimentos de Concreto Urbanos no Brasil

(11)

40 RAPv 21

Histórico dos Pavimentos de Concreto Urbanos no Brasil

Não Promove Aquaplanagem

40 RAPv 22

A texturização elimina o fenômeno da aquaplanagem, “quebrando” a lâmina milimétrica de água, que se forma sobre o pavimento.

(12)

Não Promove Aquaplanagem

40 RAPv 23

BR 101 NE – LOTE 1 – RIO GRANDE DO NORTE

Registro fotográfico logo após cessar as chuvas

Pavimento em concreto : Drenado e seco

Pavimento em CBUQ : Apresentando espelho d’água ➔ aquaplanagem

Não Promove Aquaplanagem

(13)

Melhor Visibilidade por Reflexão e Economia de Energia Elétrica

25

40 RAPv

Até 30% a mais de reflexão de luz.

(Stark, Road Surfaces Reflectance Influences Lighting Design, Lighting Design and Application)

Economia de 30 a 60% de energia elétrica na iluminação pública, e na sinalização, em virtude da cor mais clara dos pavimentos em concreto.

(Pace e Becker, Costo de Pavimentos a lo Largo de su Vida Útil, Buenos Aires, 1999)

Produção do concreto consome 3 a 4 vezes menos energia que a de asfalto.

Melhor Visibilidade por Reflexão e Economia de Energia Elétrica

26

(14)

Economia de Energia Elétrica

40 RAPv 27

Melhor Visibilidade por Reflexão e Economia de Energia Elétrica

28

(15)

Grande Durabilidade com Pouca Manutenção

29

40 RAPv

 O pavimento rígido tem vida útil significativamente maior que o flexível, implicando menor geração de rejeitos que, por sua vez, são inteiramente recicláveis.

 O menor número de intervenções para manutenções requeridas, propicia redução de congestionamentos, resultando menor consumo de combustíveis e grande redução de emissões de gases pelos veículos.

 As constantes operações necessárias de recapeamento

dos pavimentos flexíveis, causam transtornoseprejuízos ambientais.

Menor Distância de Freagem

40 RAPv 30

No caso da pista de concreto, sem trilha de roda. Obs.: Veículo usado - Chevy a 95 km/hora.

(16)

Menor Distância de Freagem

40 RAPv 31

Economia de Combustível

40 RAPv 32

 Os pavimentos de concreto geram uma economia de combustível

da ordem de 20% nos ônibus e caminhões, quando carregados,

principalmente, em relação ao pavimento flexível, por oferecerem menor resistência ao rolamento.

(L’INDUSTRIE DU CIMENT ET DU BÉTON DU QUÉBEC. La voirie en béton: une solution aux problémes du réseau routier québecois [S.I.], 1994 39p) e (Effect of Pavement Surface Type on Fuel consumption by Dr. John P. Zaniewski)

(17)

Economia de Combustível

40 RAPv 33

Menor Absorção de Calor

34

40 RAPv

 Superfície clara contribui para a redução da temperatura ambiente (cerca de 5º C), como conseqüência diminui os gastos com ar condicionado, reduzindo a poluição

ambiental. (“Heat Island Group” EUA Cool Communities)

 Redução de até 14º C na temperatura medida na

superfície do pavimento de concreto em relação àquelas medidas na superfície de pavimentos asfálticos.

(“Concrete roads may help cities reduce the heat” EUA The Salt Lake Tribune)

(18)

Menor Absorção de Calor

35

40 RAPv

Menor Absorção de Calor

36

40 RAPv

Ribeirão Preto (SP)

Pavimento de concreto Intertravado Pavimento asfáltico

14:30 horas 14:34 horas

(19)

Menor Absorção de Calor

37

40 RAPv

Conforto de Rolamento

40 RAPv 38

Perfilógrafo tipo Califórnia:

Equipamento que serve para medir a irregularidade longitudinal de pavimentos de concreto em fase de construção.

(20)

Conforto de Rolamento

40 RAPv 39

Juntas de retração (6 mm)

Conforto de Rolamento

40 RAPv 40

Resumo do Índice de Perfil

0 50 100 150 200 250 2349 a 2661 2661 a 3046 3047 a 3748 3741 a 4081 IP ( m m /k m ) Faixa 1 (esquerda) Faixa 2 (direita) BR 101 NE – Exército Brasileiro

(21)

Conforto de Rolamento 40 RAPv 41 BR 101 NE – Exército Brasileiro Conforto de Rolamento 40 RAPv 42 BR 101 NE – Construcap

(22)

Conforto de Rolamento

40 RAPv 43

RODOANEL MÁRIO COVAS – TRECHO SUL - Camargo Corrêa

Conforto de Rolamento

40 RAPv 44

Serra de São Vicente - Delta 0 50 100 150 200 250 300 16 a 271 274 a 352 383 a 538 538 a 800 800 a 870 870 a 900 900 a 1228 1229 a 1581 1585 a 2318 IP ( m m /k m )

Resumo do Índice de Perfil

(23)

40 RAPv 45

Impacto das Condições das Vias nos Veículos

Condição de rolamento (IRI)

C u st o s d o s u su á ri o s ($ /v e íc u lo /k m ) boa ruim Carro Pickup utilitário Caminhão pesado ônibus Carroças 40 RAPv 46

Custo de Construção Competitivo

(24)

Exemplo I – Estruturas Analisadas

40 RAPv 47

 Concreto

Exemplo I – Estruturas Analisadas

40 RAPv 48

(25)

Custos Iniciais de Construção

40 RAPv 49

A partir das estruturas dimensionadas foram quantificados os custos de construção para o corredor com extensão de aproximadamente 14km e largura de 4m.

Custos de Manutenção

40 RAPv 50

O pavimento de concreto dispensa operações recorrentes de tapa-buracos e de manutenção rotineira; a única manutenção necessária prevista é a substituição do material selantee resselagem das juntas, em função do tempo de vida útil desse material, a fim de reduzir a possibilidade de penetração de água e de materiais incompressíveis através delas. Para este caso, prevê-se resselagem das juntas nos anos 10 e 20.

O pavimento asfáltico somente terá desempenho satisfatório se forem cumpridas rigorosamente intervenções de manutenção, sendo prevista para a estrutura a restauração com fresagem e recapeamento com CBUQ, nos anos 7, 14 e 20 na espessura de 5 cm. Alem desses serviços e considerada a manutenção rotineira (50% de remendos e 50% de tapa-buracos) em 2% da área de pavimento, a partir do terceiro ano apos a construção do pavimento ou do recapeamento.

(26)

Análise Técnica e Econômica

40 RAPv 51

Taxa de desconto adotada de 6% ao ano

Análise Técnica e Econômica

(27)

Análise Técnica e Econômica

40 RAPv 53

Análise Técnica e Econômica

(28)

Exemplo II – Estruturas Analisadas

40 RAPv 55

 Concreto

Exemplo II – Estruturas Analisadas

40 RAPv 56

(29)

Exemplo II – Estruturas Analisadas

40 RAPv 57

 Asfalto II – Nova Proposta

Custos Iniciais de Construção

40 RAPv 58

Tipo de Pavimento Custo de Implantação

Pavimento Rígido R$ 457.684,14

Pavimento Asfáltico I Projeto R$ 577.864,85 Pavimento Asfáltico II Proposto R$ 488.551,23

A partir das estruturas dimensionadas foram quantificados os custos de construção para 1 km de corredor e largura de 3,5 m.

(30)

Custos de Manutenção

40 RAPv 59

O pavimento de concreto dispensa operações recorrentes de tapa-buracos e de manutenção rotineira; a única manutenção necessária prevista é a substituição do material selante e resselagem das juntas, em função do tempo de vida útil desse material, a fim de reduzir a possibilidade de penetração de água e de materiais incompressíveis através delas. Para este caso, prevê-se resselagem das juntas nos anos 10 e 20.

A alternativa do projeto existente exige significativas intervenções de manutenção, sendo prevista para a estrutura a restauração com fresagem e recapeamento com CBUQ, na espessura de 5 cm e recomposição de 30% da Geogrelha, nos anos 7, 14 e 20. Além desses serviços é considerada a manutenção rotineira, com realização de reparos profundos (reparo de revestimento e base) em 1% da área, e tapa-buracos (reparo de revestimento) em 1% da área do pavimento a partir do terceiro ano após a construção do pavimento ou do recapeamento.

Custos de Manutenção

40 RAPv 60

Já a nova solução de pavimento asfáltico proposta, contempla a reconstrução em todo o

trecho, e exige intervenções de manutenção, sendo prevista para a estrutura a restauração

com fresagem (5,0cm) e recapeamento (5,0cm) com CBUQ, nos anos 8, 15 e 20. Além desses serviços é considerada a manutenção rotineira, com realização de reparos profundos (reparo

de revestimento e base) em 1% da área, e tapa-buracos (reparo de revestimento) em 1% da área do pavimento a partir do terceiro ano após a construção do pavimento ou do

(31)

Análise Técnica e Econômica

40 RAPv 61

Taxa de desconto adotada de 6% ao ano

TIPO DE PAVIMENTO Custo de Implantação VALOR PRESENTE PAVIMENTO RÍGIDO R$ 457.684,14 R$ 458.603,03 PAVIMENTO ASFÁLTICO PROJETO R$ 577.864,85 R$ 788.186,04 PAVIMENTO ASFÁLTICO PROPOSTO R$ 488.551,23 R$ 659.408,87

(R$ 120.180,71) (R$ 329.583,01) 21% 42%

(R$ 30.867,09) (R$ 200.805,84) 6% 30%

DIFERENÇA ENTRE PAVIMENTO DE CONCRETO EM RELAÇÃO AO PAVIMENTO ASFÁLTICO DE PROJETO DIFERENÇA ENTRE PAVIMENTO DE CONCRETO EM RELAÇÃO AO PAVIMENTO ASFÁLTICO PROPOSTO

Análise Técnica e Econômica

40 RAPv 62

(32)

Análise Técnica e Econômica

40 RAPv 63

Valor Presente acumulado das alternativas de estruturas de pavimento

Análise Técnica e Econômica

40 RAPv 64

Valor Presente acumulado dos serviços de manutenção das alternativas de estruturas de pavimento

(33)

Conclusão dos Estudos Técnico e Econômico

40 RAPv 65

São amplamente conhecidas do meio técnico – e são patentes – as vantagens da aplicação do Pavimento de Concreto em corredores de ônibus. Indiscutíveis são as de cunho técnico-estrutural, sociale

ambiental.

40 RAPv 66

Execução por Modernas Técnicas

(34)

40 RAPv 67

Execução por Modernas Técnicas

Linha Verde Sul – Curitiba PR

Vantagens Ambientais do Concreto

68

40 RAPv

 O principal insumo do concreto é ocimento.

 O cimentocontribui com o meio ambiente por meio do

(35)

Vantagens Ambientais do Concreto

69

40 RAPv

Co-processamento: Destruição térmica de resíduos industriais indesejáveis, com alto poder energético (valor calorífico) em fornos de cimento, sem prejudicar a qualidade final do produto.

Substituto de combustível.

Ex.: Pneus inservíveis, óleos usados, solventes, graxas etc.

Adições: Aproveitamento de resíduos industriais na composição do cimento, dando-lhe características técnicas especiais: durabilidade das estruturas, resistência aos meios agressivos etc.

Ex.: Escória siderúrgica, cinza volante e pozolanas.

Solução para Passivos Ambientais

40 RAPv 70

Pneus inservíveis Plásticos Borras ácidas

Borras Resíduos industriais

(36)

Destinação dos Pneus Inservíveis*

 Co-Processamento na Indústria de Cimento: 63%

 Diversos: 23%

– Pisos: 9%

– Artefatos de borracha regenerados: 7%

Asfalto: 2%

– Substituição de britas: 1%

– Siderúrgicas: 4%

 Matéria-Prima para solado de sapatos e dutos: 14%

71

40 RAPv

*Fonte: Revista Novo Ambiente (RODOVIAS E VIAS) e RECICLANIP

Vantagens Ambientais do Concreto

72

40 RAPv

Consumo de pneus/km: 1.582 Consumo de pneus/km: 8.467

15 cm 5 cm 16 cm 20 cm Pavimento Flexível 22 cm 10 cm Pavimento de Concreto

(37)

Crescimento do Pavimento de Concreto Compra de Equipamentos

40 RAPv 73

EQUIPAMENTO MARCA MODELO QUANTIDADE EMPRESA LOCALIZAÇÃO

GOMACO GP 2600 - 2 1 NORBERTO ODEBRECHT NORDESTE CMI SF 3002 1 OAS NORDESTE GOMACO COMANDER III 2 SCONNTEC CURITIBA WIRTGEN SP 150 1 SCONNTEC CURITIBA CMI SUBURBAN 1 BARBOSA MELO NORDESTE WIRTGEN SP 850 - DBI 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 250 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 850 1 ANDRADE GUTIERREZ SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 ARG BELO HORIZONTE WIRTGEN SP 850 - DBI 1 OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP 500 1 OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 CAMARGO CORREA SÃO PAULO GOMACO COMANDER III 1 EPC BRASÍLIA GOMACO COMANDER III 1 SERVENG CIVILSAN SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 VILASA COMPRADA WIRTGEN SP 850 - DBI 1 BARBOSA MELO COMPRADA WIRTGEN SP 1200 - DBI 1 QUEIROZ GALVÃO COMPRADA WIRTGEN SP 500 1 ABCP PORTO ALEGRE GOMACO GP 2600 - 4 1 ABCP CUIABÁ CMI SF 3004 1 ABCP NORDESTE CMI SF 3004 1 ABCP NORDESTE CMI SF 3004 1 ABCP PORTO ALEGRE GOMACO C 450 3 PELLA

GOMACO C 450 1 CAMARGO CORREA GOMACO C 450 1 NORBERTO ODEBRECHT GOMACO C 450 3 QUEIROZ GALVÃO GOMACO C 450 1 ANDRADE GUTIERREZ GOMACO C 450 1 EIT

GOMACO C 450 1 EPC GOMACO C 450 1 BRASÍLIA GUAÍBA BIDWELL 5000 1 CR ALMEIDA ROLLER SCREED K301PT 1 MIAKI

ROLLER SCREED K301PT 1 SÃO PAULO ENGENHARIA

V O B R O A C A B A D O R A S D E F O R M A S D E S L IZ A N T E S TOTAL 23 F O R M A S T R IL H O TOTAL 15 Total 23 Equipamentos Total 16 Equipamentos Resultados Obtidos 40 RAPv 74

Linha Verde (Curitiba PR)

Mais de 60 km de corredores de ônibus construídos com pavimento de concreto na cidade de Curitiba PR.

(38)

Resultados Obtidos

40 RAPv 75

Av. 9 de Julho (São Paulo SP)

Mais de140 km de corredores de ônibus construídos com pavimento de concreto na cidade de São Paulo SP.

Resultados Obtidos

40 RAPv 76

(39)

Resultados Obtidos

40 RAPv 77

Antes Depois

III Perimetral POA

Resultados Obtidos

40 RAPv 78

(40)

Resultados Obtidos

40 RAPv 79

Avenida Vereador José Diniz – São Paulo / SP

Resultados Obtidos

40 RAPv 80

(41)

Resultados Obtidos

40 RAPv 81

Corredor Guarapiranga – São Paulo / SP

Resultados Obtidos

40 RAPv 82

Rua Xavier de Toledo, Centro, São Paulo / SP

(42)

Resultados Obtidos

40 RAPv 83

Corredor da Avenida Roque Petroni Junior, São Paulo / SP

Resultados Obtidos

40 RAPv 84

(43)

Resultados Obtidos

40 RAPv 85

Linhão do Emprego - PR

Resultados Obtidos

40 RAPv 86

(44)

Resultados Obtidos

40 RAPv 87

Corredor de ônibus Bento Gonçalves - RS

Resultados Obtidos

40 RAPv 88

(45)

Resultados Obtidos

40 RAPv 89

Corredor Av. Sertório / Porto Alegre

Resultados Obtidos

40 RAPv 90

(46)

Resultados Obtidos

40 RAPv 91

Av. Antônio Carlos (Belo Horizonte MG) MG 10 (Belo Horizonte MG)

Resultados Obtidos 40 RAPv 92 Extensão: 392,20 km Executado Extensão: 664,30 km Início de Obras BR 101 NE  1057,20 km

(47)

Resultados Obtidos

40 RAPv 93

Resultados Obtidos

40 RAPv 94

(48)

Resultados Obtidos

40 RAPv 95

Serra de São Vicente (Cuiabá MT)

Resultados Obtidos

40 RAPv 96

(49)

Resultados Obtidos

40 RAPv 97

Rodovia Castello Branco (SP)

Resultados Obtidos 40 RAPv 98 Fernão Dias Bandeirantes Dutra AyrtonSenna Anhanguera Castello Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt Imigrantes Anchieta Fernão Dias Bandeirantes Dutra AyrtonSenna Anhanguera Castello Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt Imigrantes Anchieta

RODOANEL MÁRIO COVAS (São Paulo SP)

TRAMO OESTE

Extensão: 32 km Tramo Oeste Executado Tramo Sul Executado TRAMO SUL Extensión : 61,46 km 136 pontes e viadutos

TRAMOS NORTE E LESTE  Em Projeto

(50)

Resultados Obtidos

40 RAPv 99

Tramo Oeste

Tramo Sul TOTAL: 166 km

RODOANEL MÁRIO COVAS

Resultados Obtidos

(51)

Resultados Obtidos

40 RAPv 101

Potencial 2600 km

Carteira de obras

LINHA VERDE CURITIBA PR

Pavimento

de Concreto

Feito para durar

Uma tendência mundial

Referências

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