Victor Branco de Holanda
Contabilidade Gerencial no Setor Público e
Informação de Custos:
Elementos do nosso diálogo:
Os processos de concepção, desenvolvimento e implantação;
A obrigatoriedade e a utilidade;
A implantação no governo federal e as lições aprendidas;
Resolução CFC Nº 1366/11 - NBC T SP 16.11 de 25/11/2011;
Interesse dos organismos internacionais sobre o tema;
Sensibilização e conscientização para construção de uma politica nacional sobre custos e qualidade do gasto público;
“O objetivo principal da Contabilidade é gerar informações úteis
para subsidiar os processos decisórios de seus usuários”
Autores: Diversos Para Reflexão
Contabilidade
Aplicada ao Setor Público
Usuário Externo
Usuário Interno
Relatórios Padronizados 4320/64, LRF, etc…
Relatórios Gerenciais Informação de Custos Desempenho e Resultado
Relatorios Financeiros
Relatório para Gestão
Obedece aos Princípios Contabeis Prioriza a padronização Projetados para os Usuarios Externos e Internos Projetado para o controle interno e a tomada de decisões Atende as necesidades da Gestão
Customiza a info para os diferentes grupos de
usuários
Contabilidade SP
Por que implantar um sistema de
custos públicos?
Prover informações gerenciais para subsidiar a tomada
de decisões;
Disponibilizar aos gestores ferramenta que permita
melhorar a gestão da sua unidade;
Propiciar comparações entre os custos dos serviços
prestados pelas entidades públicas de mesma
natureza, tais como escolas, hospitais, etc.
Sistema de custos públicos serve, por
exemplo, para:
Apoiar, com dados, a formulação do plano plurianual, proposta orçamentária e dos planos setoriais, trazendo realismo e maior precisão às projeções financeiras;
Disponibilizar informações à sociedade do custo dos serviços prestados de forma clara e transparente.
Sistema de custos públicos serve, por
exemplo, para:
Por que implantar um sistema de
custos públicos?
Fonte: IBPT - Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação e FIEP- Federação das Indústrias do Estado do Paraná Percentual de Tributos sobre Preço Final
PRODUTO % Tributos/preço final
Motocicleta de até 125 cc – 44%
Vassoura – 34%
Medicamentos de uso Humano - 34 %
Conta de água – 24%
Conta de luz - 48%
Conta de telefone - 46 %
Cigarro - 80 %
Gasolina – 53%
Percentual de Tributos sobre Preço Final
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS BÁSICOS
Carne bovina e trigo – 17%
Arroz e feijão - 17 % Açúcar - 32 % Leite – 19% Café – 20% Macarrão - 18 % Sabão em pó - 41 %
Oferecer melhores serciços à população;
Oferecer mais serviços com a mesma carga tributária;
Manter níveis de serviços com redução da carga
tributária;
Melhorar a Qualidade do Gasto
Quando um Governo cuida dos seus custos
pode efetivamente:
Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional, prestação de contas, parte 1.
Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional, prestação de contas, parte 2.
Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional, prestação de contas, parte 3.
Programa de modernização do governo federal em 2004 com financiamento de organismo internacional , prestação de contas, parte 4.
I SEMREG SUDESTE
I SEMREG SUDESTE- DOCUMENTOS SOLICITADOS PARA O PROCESSO DE EMPENHO:
- Cadastro no SICAF / ICNE e NE assinados (3 vias), - Carta de exclusividade autenticada,
- Declaração que não emprega menor de 18 anos,
- Cópia de contrato firmado, proposta ou nota fiscal de serviço igual ou similar que tenha sido apresentado a outra instituição, como prova de que os valores ofertados são os mesmos praticados no mercado;
- Cópia autenticada do contrato social, identidade e CPF do representante legal, - Declaração de Superveniência de Fato Impeditivo;
- Certidão conjuntiva negativa de débitos relativos aos tributos Estaduais; - Certidão de regularidade do FGTS;
- Declaração de isenção de impostos federais; - Certidão negativa trabalhista;
- Estatuto, Certidão estadual e ata da eleição;
I SEMREG SUDESTE- DOCUMENTOS SOLICITADOS PARA O PROCESSO DE EMPENHO:
- Cópias das Certidões Negativas de Débito quanto aos tributos do Município (IPTU, ISS, etc.); se o imóvel for alugado a certidão do IPTU poderá ser substituída pelo Contrato de Locação atualizado juntamente com os 3 (três) últimos recibos de pagamento;
- Certidão da Dívida Ativa do Município;
- Declaração que aceitam pagamento mediante empenho;
- Declaração de submissão à Lei 8.666/93 e no que couber ao RGCAF - Regulamento Geral de Administração Financeira e Contabilidade Pública Município X;
- Declaração de inexistência de funcionários públicos do município do X no quadro , bem como a inexistência de funcionários que tenham exercido cargo integrante do 1º ou 2º escalão da estrutura da Administração Pública municipal nos últimos 12 meses;
- Declaração de que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e que não emprega menor de 16 anos, sob as penas da Lei 9854/99);
Estratégia A
Estratégia B
• Contabilidade Patrimonial,• Custos SP •Indicadores
• Gestão por resultados
Combate à corrupção Redução de desvios, desperdícios e do uso indevido de dinheiro público
Sistemas de Informação
Transparência (responsabilidade, valores éticos, ações...)
Eficiência e Qualidade do GastoAções de combate à corrupção
Resultado pra Sociedade: Mais Desenvolvimento e Progresso
Mais Consciência, Valores Éticos e Responsabilidade
Círculo Virtuoso
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Lei 4320/64 - Art. 99
Os serviços públicos industriais, (...), manterão contabilidade especial para determinação dos custos,
1964
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Decreto Lei 200 - Art. 79.
A contabilidade deverá apurar os custos dos serviços de forma a evidenciar os resultados da gestão
1964 1967
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Lei Complementar 101 – LRF - Art. 50.
§ 3º A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial
1964 1967
2000
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
1964
Acórdão nº1078 do Tribunal de Contas da União (TCU)
Determina a adoção de providências para que a administração pública federal possa dispor com a maior brevidade possível de sistemas de custos, (...)
1967 2000 2001 2004
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
1964
Portaria Interministerial nº 945, de 26/10
Determina a adoção de providências para que a administração pública federal possa dispor com a maior brevidade possível de sistemas de custos, (...)
1967 2000 2001 2004 2005
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Fevereiro de 2010 – Homologação do SIC
Homologação pela STN do SIC desenvolvido com apoio do SERPRO
31 ago a 2 de Set de 2010
I Congresso: Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público
Audiência Pública CFC da NBCT SP 16.11 - Custos para o Setor Público
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007 2009 2010
Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
- Criação dos comitês de análise e validação das informações do SIC nos ministérios e poderes da adm pública federal;
- Publicação da NBC T SP 16.11 - 25 novembro de 2011; - PORTARIA Nº 828, STN - 14 dezembro de 2011;
Parágrafo único VI - Implementação do sistema de custos para Estados e Municípios da Federação;
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007 2009 2010
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Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.366/11
Aprova a NBC T 16.11 – Sistema de Informação de Custos do Setor Público.
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea “f” do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10,
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar a NBC T 16.11 – Sistema de Informação de Custos do Setor Público.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios
iniciados a partir de 1º de janeiro de 2012. A entidade que esteja sujeita a legislação que estabeleça prazo distinto para início da sua adoção pode adotar esta Norma a partir do prazo estabelecido por aquela legislação.
ÍNDICE:
OBJETIVO, ALCANCE, DEFINIÇÕES
CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS EVIDENCIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS
REGIME DE COMPETÊNCIA
COTA DE DISTRIBUIÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS VARIAÇÃO DA CAPACIDADE PRODUTIVA
INTEGRAÇÃO COM OS DEMAIS SISTEMAS ORGANIZACIONAIS IMPLANTAÇÃO DO SUBSISTEMA DE CUSTOS
RESPONSABILIDADE PELA INFORMAÇÃO DE CUSTOS
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
- Congresso de Custos e Qualidade do Gasto SP: I, II, III, IV, V (...)
- Premio de Artigos Científicos e Relatos de Experiências
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007 2009 2010
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Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
Participe da Edição 2015 !
- Os SEMINÁRIOS REGIONAIS – SemReg’s: I, II, (....)
1964 1967 2000 2001 2004 2005 2007 2009 2010
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Cronologia do Sistema de Informação de
Custos no Setor Público
www.socialiris.org/vcongressocq
Semreg CQ – Norte Belém-PA Semreg CQ – Nordeste Fortaleza-CE Semreg CQ – Sul Porto Alegre-RSwww.socialiris.org/vcongressocq
Seminários Regionais de Custos - Edição 2014
Semreg CQ – Centro Oeste Campo Grande-MS
Semreg CQ – Sudeste Rio de Janeiro-RJ
www.socialiris.org/vcongressocq
Seminários Regionais de
Informações de Custos e
Qualidade no Gasto do
Setor Público
Os Seminários de Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público tem como objetivo
desenvolver no âmbito
governamental, acadêmico e do terceiro setor, uma cultura de boa
gestão de custos no setor público, melhorando a qualidade
dos mesmos. Além disso, os eventos também incentivam a produção e a pesquisa científica
Convencimento e Aceitação Difusão e Capacitação Elaborar Normas Utilidade e Necesidade Cultura de USO Casos Práticos Retroalimentação Evolução Continua Desenvolvimento e Implementação (modificar sistemas) Dú vid as so b re a e fic iê n cia n o se to r p ú b lic o CUS TO aJu d a a m ed ir a eficiê n cia n o s et o r p ú b lic o
Visão estratégica de medio e longo prazo
Política para contabilidade e gestão de custos
AÇÃO AÇÃO
Em projetos de sistemas de custos no SP é mais importante a direção do que a velocidade Uma longa caminhada começa com um primeiro passo
“Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio
e eu moverei o mundo”
Contábil Orçam Plano Folha Contratos Sistemas de Gestão
Dimensão Tecnológica (SISTEMAS)
S I C
Plataforma Baixa Banco de dados
UAs Grupo de Usuários
Estrutura Organizacional
Grupo de Informações
Dimensão Física-operacional
Siafem Orç
Plan Folha Contr Cad-UA
SIGs e Infra SIC`s
INT Organizacional
Dimensão Física-operacional
Diretrizes do Modelo de Custos
Ajustes Contábeis
Grupo de Usuários
Grupo de Informações
Estudo Comparado Mundial
Estrutura Conceitual Básica
1 2 3 4 5 Modelo Mensuração Und. Físicas De --- Para (Estruturas) 8 Baixa Plataforma Banco de dados 6 9 Web Services 7 Setoriais
Variável Financeira
Variável Física
Modelo Sistêmico: Estrutural e Tecnológico
INFRA
SIC
Incorpora e trata os dados oriundos dos sistemas
internos.
Folha;Patrimônio etc... Fonte: SIC/STN
Pesquisa sobre Custos na
Administração Pública Federal
* Resumo dos Resultados *
1) Perfil dos Respondentes (1648)
2) Expectativas quanto ao Uso da Informação de Custos
3) Sistemas Estruturantes
Em minha unidade, informação de
custos seria importante para:
1o. Melhorar o planejamento das atividades 2o. Controlar e gerenciar as atividades
3o. Promover melhoria nos processos
4o. Reduzir os custos das atividades e produtos 5o. Reduzir os custos dos insumos utilizados 6o. Informar à sociedade
7o. Fixar preços de recuperação de serviços 8o. Fixar preços de venda
discordo totalmente discordo muito mais discordo que concordo mais concordo que discordo concordo muito concordo
totalmente Dos gestores internos
(tomada de decisão)
Da CGU (controle interno)
Do TCU (controle externo)
Da sociedade (controle social)
Igualmente para todos esses (gestores, CGU, TCU e
sociedade)
As informações de custos devem estar
formatadas para o controle
Cont orç
plan
Folha Contr Siorg
Sigs e Infra SIC’s
INT
Organizacional
Dimensão Física-operacional
Diretrizes do Modelo de Custos
Ajustes Contábeis Grupo de Usuários
Grupo de Informações
Estudo Comparado Mundial
Estrutura Conceitual Básica 1 2 3 4 5 Modelo Mensuração Und. Físicas De --- Para (Estruturas) 8 Baixa Plataforma Banco de dados 6 9 TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO P R O T O T I P A Ç Â O I M P L A N T Ç Â O 10 11 12 Web Services 7 setoriais
TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO P R O T O T I P A Ç Â O I M P L A N T Ç Â O 10 11 12 Comportamentos Desafios Mudança Riscos Oportunidades Reconhecimento Liderança Filosofia de Trabalho:
Como transformar um “Não” em “SIM”
Sistemas de Custos na Adm Pública: “É possível, nós podemos já estamos
fazendo”
Mudança cultural
Orçamento
É preciso gastar, “zerar” a dotaçao
a) Vamos olhar b) Vamos medir e c) Vamos ajustar a balança
Gradualismo: Estamos prontos para começar uma longa jornada (noção do 1° passo)
Orçamento
É preciso economizar, gastar bem
Quanto mais gastar, melhor Gastar adequadamente, melhor
Sistema de Custos Setor Público
VISÃO / OBJETIVO IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS PRODUTOS E METAS Eficácia Eficiência
Decisão / Plano / Orçamento / Execução / Avaliação
Orçamento Público
DECISÕES OPERACIONAIS ADMINISTRATIVAS PPA (4 anos) LDO/LOA (Anual) Objeto de Mensuração Critérios de Avaliação Execução AÇÕES PROJETOS / ATIVIDADES PROGRAMAS TEMÁTICOS OBJETIVOS E INDICADORES PRODUTOS / AÇÕES / CUSTOS Efetividade FEEDBACK DECISÕES POLÍTICAS / ESTRATÉGICAS ORDENADORES DE DESPESAS SOCIEDADE / PODER LEGISLATIVO ÓRGÃOS CENTRAIS ÓRGÃOS SETORIAIS GERENTES DE PROGRAMASO sistema de orçamento por resultado tem utilização
limitada se não houver informações suficientes sobre o custo
dos bens e serviços. Análises de impacto e eficácia em
termos de custos não podem ser desenvolvidas na ausência
de informações confiáveis sobre o custo dos programas.
Por que o FMI está interessado em apoiar o
desenvolvimento do Sistema de Custo?
Segurança e Disciplina Hotelaria Saúde Educação Trabalho Assistência Jurídica e Psicossocial PENITENCIÁRIA Diretrizes Estratégicas -Estado promotor do desenvolvimento humano com qualidade de vida.
Objetivos Estratégicos -Segurança pessoal e patrimonial e usufruto da justiça Grupo de Serviços PPA 1. Diminuição da criminalidade 2. Tratamento digno do custodiado 3. Melhorar a segurança e a percepção de segurança da sociedade 4. Promover a reintegração social e diminuir a reincidência 5. Melhorar a coordenação com o Judiciário CUSTOS
4296
Trabalho Remunerado População Prisional capacitada em Oficinas Especializadas
Gestão Humana e Segura da Custódia de Presos (SEGURANÇA)
4298
Ensino Fundamental, Médio Profissionalizante e Atividades Culturais
Promoção de Medidas Alternativas à Prisão e Assistência ao Egresso e à Família em Apoio à Reintegração (ATENDIMENTO
PSICOSSOCIAL) 5324 Atendimento Jurídico à População
Prisional
Provisão de Serviços de Necessidades Básicas para a Custódia de Presos (HOTELARIA)
5327 Gestão Administrativa da FUNAP Provisão de Serviços Hospitalares e de Assistência à Saúde (SAUDE)
8062 Alocação de Mão de Obra da População Prisional
Provisão de Serviços de Educação, Qualificação para o Mercado de Trabalho e Recreacionais (EDUCAÇÃO)
5323
Atendimento Psicossocial e Material à Pop. Prisional, Egressos e seus Familiares
Provisão de Postos de Trabalho (TRABAHO)
5326 Atenção Integral à Saúde da população Prisional
Provisão de Condições para Assistência Legal em Apoio aos Presos em Custódia e à Reintegração de Presos, Internados, Apenados e Egressos (ASSISTÊNCIA JURÍDICA)
5328
Gerenciamento e Suporte das necessidades básicas da população Penal
Expansão e Manutenção de Infraestrutura
1897 Expansão e Aperfeiçoamento do
Sistema Penal Paulista Serviços Administrativos e de Treinamento 5628
Formação e Aperfeiçoamento de servidores do Sistema Penal Paulista
5770
Gerenciamento de Recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação
5772 Sistema de Teleaudiência Criminal 6124 Monitoramento Eletrônico de Presos 9 AÇÕES 3811 Custódia e Reintegração Social da População Penal Paulista, Egressos e Familiares 3812 Modernização do Sistema Penal Paulista Ge s tão da Cus tó dia e S e rv iç os de Rei nt e gra ç ã o S oci a l E S T R U T U R A F U N C I O N A L P R O G R A M Á T I C A - 2013 PPA - 2012 / 2015 2 PROGRAMAS 13 AÇÕES
PROPOSTA ESTRUTURA FUNCIONAL PROGRAMÁTICA - 2013
1 PROGRAMA 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 8 9 9 10 10 11 11 12 12 13 8 13
Fonte: Projeto de Custos de SP Apres FMI - III CQ 2013
Um aprendizado importante:
Em países altamente descentralizados (Brasil, Colômbia) a
maioria dos serviços públicos são prestados a nível
sub-nacional (estadual e municipal). Portanto, o sistema de
orçamento por resultado e a mensuração de custos fazem
mais sentido quando vistos de forma transversal e
integrados.
Victor Holanda 67,9 27 5,1 52,2 28,5 19,3 0 10 20 30 40 50 60 70 Arrecadação Disponível Nacional Estadual Municipal
Fonte: IBGE, Pesquisa de Informações -Básicas Municipais.
Distribuição dos Ingressos, Receita Arrecadada x Disponível na Federação
Federalismo no Brasil
Municipal Subnacional
Razões para que os Governos
cuidem dos seus custos
Oferecer melhores serciços à população;
Oferecer mais serviços com a mesma carga tributária;
Manter níveis de serviços com redução da carga
tributária;
Melhorar a Qualidade do Gasto
Quando um Governo cuida dos seus custos
pode efetivamente:
QUALIDADE DO GASTO
SIG
SIC
Eficiência Custo-efetividade Economicidade Eficácia EfetividadeSustentabilidade
In fo rma ç ã o d e Cus to s n o S e to r P ú b li c oSistema de Informação de Custos na Administração Pública Federal: Uma Política de Estado
http://www.socialiris.org/index.php/publicacoes/livro-sic
Gestão Baseada em Resultado no Setor Público
http://www.socialiris.org/gbrsp/
Diretrizes e modelo conceitual de custos para o setor público: (a partir da experiência no governo federal do Brasil)
Autores: Nelson Machado & Victor Branco de Holanda
http://www.scielo.br/pdf/rap/v44n4/v44n4a03.pdf
Custos Setor Público: Referencias para consulta:
Congresso de Informação de Custos e Qualidade do Gasto no Setor Público
Participe, fiscalize, cumpra e faça cumprir!
Muito Obrigado!
Victor Branco de Holanda
victorbholanda@gmail.com
Contabilidade Gerencial no Setor Público e Informação de Custos: Concepção, desenvolvimento e implantação