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Cenário Macro - Janeiro

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Academic year: 2021

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2016 2017 PIB (a.a.) -3,6% 0,2% Tx. de Desem. (%) 11,90% 11,00% (PNAD) Câmbio (US$ em R$) 3,35 3,60 Taxa SELIC (%) 12,00% 12,00% IPCA (%) 6,35% 4,75% Superávit Fiscal -2,80% -2,40% (em % do PIB)

Inflação (mais detalhes na pag. 3)

Atividade Econômica (mais detalhes na pag. 2)

Cenário Macro - Janeiro

Projeções Macroeconômicas Compiladas (mais detalhes na pag. 6)

Overview

Não há o que se comemorar com os dados divulgados ao longo de

dezembro quando se trata de atividade econômica. Varejo e indústria continuam em queda e reforçam a percepção de que o começo de 2017 deve ser também bastante fraco. A Produção Industrial caiu -1,1% no mês e na variação em 12 meses tombou -7,3%. O varejo, que já foi a tábua de salvação da economia, cai -0,8% na margem e na comparação anual retrocede -8,2% colocando o setor em alerta vermelho. Tudo isso em conjunto jogou o IBC-Br do Banco Central mais uma vez para o campo negativo. O índice do BC, que serve como proxy para o PIB, cai 0,5% no mês e -5,3% em 12 meses. Janeiro deve persistir o desempenho fraco na esteira da queda de todos os componentes da demanda.

Projeções da Gradual Investimentos

A boa notícia infelizmente é que está ruim. Atividade em queda e demanda desidratando estão pavimentando uma inflação mais controlada e exemplo disso é a dinâmica dos Serviços; em junho de 2014 esse grupo rodava em 9,2% em 12 meses, hoje caiu para 6,87% - uma queda de 233 pontos base. Na verdade, os dados de novembro e dezembro estão apresentando recordes de queda fugindo dos aspectos sazonais usuais com ajuda do grupo alimentação em especial. Alimentos registrou o menor valor par o mês de novembro nos últimos 10 anos pelo menos. A inflação do início de janeiro deve seguir a tendência, mas para fevereiro, quando alguns contratos são reajustados pelos IGP´s talvez tenhamos alguma alta (o IGP-M acumula alta de 7,12% em 12 meses).

No Brasil se criou um consenso entre economistas de mercado que há espaço para cortes mais agressivos na taxa básica de juros. Na reunião de 11 de janeiro projetamos um corte de 50 pontos base e na curva de juros se tem de maneira implícita cortes consecutivos até levar a SELIC para 10,75% ao fim de 2017. Acreditamos que o ritmo de cortes pode ser mais fraco dado os ruídos políticos que teremos ao longo do ano que vem e que interferem na dinâmica do ajuste econômico, questão essa central para o COPOM. Nos EUA o FED já sinalizou uma postura mais altista e deve puxar sua taxa básica até 2019.

Câmbio (mais detalhes na pag. 4)

Juros (mais detalhes na pag. 4)

A moeda norte americana continuou perdendo força contra o Real ao longo de dezembro na esteira de um fluxo incentivado ainda pelo carry trade, mas essa tendência pode se reverter o ano que vem. A mediana das projeções para a moeda norte-americana no final de 2017 está em R$ 3,50 no relatório FOCUS e é consenso entre analistas internacionais que a chegada de Trump deve se traduzir num fortalecimento do Dólar por conta da reação do FED às ambições fiscalistas do novo ocupante da Casa Branca. Vale lembrar que o Real é disparado a moeda que mais se apreciou no mundo subindo quase 18% no período. A segunda melhor moeda foi o Rand Sul-Africano com 10% e o terceiro o Dólar Canadense com míseros 2,5%. Esta apreciação foi, para nós, muito excessiva e deve ser corrigida o ano que vem. 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 2014 2015 2016 2017

Projeção Gradual - IPCA acum. 12m (% a.a.)

Disp. Merc.(68%) IPCA Acum. 12m Cenário Gradual 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15% 2013 2014 2015 2016 2017

Projeção Gradual - SELIC

SELIC SELIC - Projeção Gradual 1,5 1,75 2 2,25 2,5 2,75 3 3,25 3,5 3,75 4 4,25 2013 2014 2015 2016 2017

Projeção Gradual - US$

Disp. Merc.(68%) US$ US$ - Modelo Gradual

(2)

Última leitura divulgada: Outubro

Última leitura divulgada: Outubro

Outubro

Vendas no Varejo

Overview

Em outubro, na série dessazonalizada, o comércio varejista nacional apresentou queda de 0,8% em volume de vendas, com queda de 0,5% para receita nominal. Com isso, a variação da média móvel trimestral registrou -0,8% para o volume de vendas, já a mesma base de comparação para a receita nominal devolveu a leve alta apontada no mês passado apresentando queda de 0,2%. Para o comércio varejista ampliado (varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), a variação em relação a setembro de 2016 foi de -0,3% para o volume de vendas e -0,5% para a receita nominal, ambas na série com ajuste sazonal. Na comparação anual, o volume de vendas ampliado recuou 10,0% e a receita nominal registrou queda de 2,7%. No que tange às taxas acumuladas, as variações foram de -9,3% no ano e de -9,8% nos últimos 12 meses para o volume de vendas no varejo ampliado. Já para receita nominal no varejo ampliado, as taxas foram de -0,8% e -1,4%, respectivamente.

Produção Industrial

A produção industrial para o mês de outubro registrou queda de 1,1% frente ao mês anterior - série com ajuste sazonal. Na comparação interanual a queda foi de 7,3%, sendo este o 32º mês consecutivo que apresentou queda neste tipo de comparação. No acumulado doze meses, a produção industrial acumulou retração de 8,4%. Na abertura dos dados, a produção da indústria de bens de capital registrou queda de 2,2% no mês ante setembro, série com ajuste sazonal, e em 12 meses o recuo é de 17,4%. O resultado de outubro veio em linha com o que esperávamos para a atividade como um todo, onde a ligeira alta registrada no mês passado se traduz em dados erráticos e não evidências de retomada da atividade.

Segundo o IBGE, a taxa de desocupação medida pela PNAD Contínua do trimestre móvel encerrado em outubro (ago-set-out) foi de 11,8%, ligeiramente abaixo do que esperávamos (11,9%). O resultado ficou estável na comparação com o trimestre móvel imediatamente anterior (jul-ago-set), na comparação com o mesmo trimestre de 2015 houve avanço de 2,9 p.p.. Com o resultado de outubro a taxa segue, desde agosto, no maior patamar da série iniciada em 2012. O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas na média do trimestre foi de R$ 2.025, apresentando alta de 0,5% frente ao trimestre móvel encerrado em setembro de 2016 (R$ 2.015), em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.052) houve queda de 1,32%. Apesar da estabilidade apontada na taxa de desemprego e da alta na margem registrada nos rendimentos médios reais habituais, a atividade econômica segue se deteriorando. Parte da estabilidade pode ser explicada pela metodologia de cálculo utilizada para construir a taxa de desocupação, onde a pessoa deixa de compor a força de trabalho quando não foi absorvida nos últimos 3 meses. A taxa de população desocupada do trimestre móvel terminado em outubro foi de 12 milhões de pessoas (+0,2% em relação ao trimestre imediatamente anterior). Acreditamos que o mercado de trabalho deva continuar em processo de deterioração apresentando queda da renda até o primeiro semestre de 2017, no entanto, em ritmo de queda mais moderada uma vez que os indicadores antecedentes de confiança apontam leve melhora.

Não há o que se comemorar com os dados divulgados ao longo de dezembro quando se trata de atividade econômica. Varejo e indústria continuam em queda e reforçam a percepção de que o começo de 2017 deve ser também bastante fraco. A Produção Industrial caiu 1,1% no mês e na variação em 12 meses tombou -7,3%. O varejo, que já foi a tábua de salvação da economia, cai -0,8% na margem e na comparação anual retrocede -8,2% colocando o setor em alerta vermelho. Tudo isso em conjunto jogou o IBC-Br do Banco Central mais uma vez para o campo negativo. O índice do BC, que serve como proxy para o PIB, cai 0,5% no mês e -5,3% em 12 meses. Janeiro deve persistir o desempenho fraco na esteira da queda de todos os componentes da demanda.

Atividade Econômica

Última leitura divulgada:

Taxa de Desemprego (PNAD Contínua)

Cenário Macro - Janeiro

-10% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 2011 2012 2013 2014 2015 2016 IBC-Br (% a.a.) MM12 IBC-Br (% a.a.) -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Produção Industrial (% a.a.)

Produção Industrial (% a.a.) MM12

-15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Vendas no Varejo (% a.a.)

Vendas no Varejo (% a.a.) MM12 5 7 9 11 13 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Projeção Gradual - Taxa de Desemprego (%)

Mid Price Proj. Gradual Média 12m Média 12 meses Proj.

(3)

Novembro Novembro 2016 (a.m) 2016(12m) 2017(a.m) 2017(12m) Janeiro 1,27% 10,71% 0,51% 5,55% Fevereiro 0,90% 10,36% 0,55% 5,19% Março 0,43% 9,39% 0,35% 5,10% Abril 0,61% 9,28% 0,44% 4,93% Maio 0,78% 9,32% 0,36% 4,49% Junho 0,35% 8,84% 0,20% 4,33% Julho 0,52% 8,74% 0,23% 4,03% Agosto 0,44% 8,97% 0,21% 3,79% Setembro 0,08% 8,48% 0,30% 4,02% Outubro 0,26% 7,87% 0,44% 4,20% Novembro 0,18% 6,99% 0,48% 4,51% Dezembro 0,36% 6,35% 0,58% 4,75%

O IBGE divulgou o IPCA de novembro que veio +0,18% abaixo do piso das estimativas que variavam entre 0,20 e 0,36%, nossa projeção era de +0,26%. Com o resultado, a taxa acumulada no ano foi de 5,97%. Nos 12 meses encerrados em outubro, o IPCA acumula alta de 6,99%, com o resultado de novembro vemos o indicador mês após mês apresentar queda expressiva comparado ao acumulado do mês anterior, que neste caso foi de 7,87%. O grupo Alimentação e Bebidas voltou a acelerar a deflação passando de -0,05% para -0,20% em no mês, novamente contrariando a sazonalidade habitual do grupo. Os grupos apresentaram variações de: (i) Habitação (de 0,42% para 0,30%); (ii) Vestuário (de 0,45% para 0,20%); (iii) Comunicação (de 0,07% para 0,27%); (iv)Artigos de Residência (de -0,13% para -0,16%); (vi) Transportes (de +0,75% para +0,28%); (vii) Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,43% para +0,57%); (viii) Despesas Pessoais (de +0,01% para +0,47%); e (ix) Educação (de+0,02% para +0,06%). Como temos observado, os efeitos do reajuste de preços administrados já se dissipou pela economia, somado a isto tempos também uma inflação mais controlada pelo forte efeito

contracionista da atividade sobre o nível de preços.

Cenário Macro - Janeiro

Inflação

Overview

Última leitura divulgada:

IPCA

A boa notícia infelizmente é que está ruim. Atividade em queda e demanda desidratando estão pavimentando uma inflação mais controlada e exemplo disso é a dinâmica dos Serviços; em junho de 2014 esse grupo rodava em 9,2% em 12 meses, hoje caiu para 6,87% - uma queda de 233 pontos base. Na verdade, os dados de novembro e dezembro estão apresentando recordes de queda fugindo dos aspectos sazonais usuais com ajuda do grupo alimentação em especial. Alimentos registrou o menor valor par o mês de novembro nos últimos 10 anos pelo menos. A inflação do início de janeiro deve seguir a tendência, mas para fevereiro, quando alguns contratos são reajustados pelos IGP´s talvez tenhamos alguma alta (o IGP-M acumula alta de 7,12% em 12 meses).

Última leitura divulgada:

IPCA Mensal - Projeção Gradual

IGP's

Próximos meses

Revisamos para baixo nossa projeção de IPCA para 2016, saindo de 6,53% para 6,35%. Essa queda é resultado de: (i) desaceleração econômica em curso, que por si só gera pressão desinflacionaria; (ii) fim do choque de preços administrados; (iii) fim da alta de preços devido às Olimpíadas; e, por fim, (iv) o grupo alimentação vem mostrando forte desinflação no curto prazo. Somado a este cenário, esperamos ainda que a inflação de Serviços siga em tendência de queda, uma vez que os rendimentos médios reais habituais seguem em queda e não deve apresentar alteração em seu percurso. Se o ano que vem não houverem altas de preços municipais (o que ocorre geralmente após as eleições) podemos alterar ainda mais para baixo as projeções.

Segundo a FGV, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registra deflação de 0,03% em novembro, ante inflação de 0,16% no mesmo período do mês anterior. O resultado veio no piso das expectativas de mercado que variavam entre -0,03% e +0,15%. Nossa estimativa era de +0,08%. A variação acumulada no ano é de +6,6%, enquanto que a variação acumulada em 12 meses foi de 7,12%, queda expressiva em comparação ao mês anterior quando o indicador estava em +8,78%. Além da deflação apresentada no mês, parte da queda se dá pela troca de amostragem, uma vez que o mesmo dado em novembro de 2015 era de +1,52%. O IPA-M registrou deflação de 0,16%, devolvendo a inflação de 0,15% apontada no mês anterior. IPA agro continua em território deflacionário, no mês o grupo apresentou defl de 1,50%, ante queda de 0,79% no mês anterior. IPA ind veio tbm mais fraco que o mês anterior, na passagem do mês foi de 0,53% pra 0,38%. O IPC-M de novembro registrou variação de +0,26%, ante variação de +0,17% no mês anterior. A principal contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,24% para +0,32%). E grupo alimentação, contrariando a sazonalidade para o mês, segue em deflação, apesar que menor que mês anterior. Mês anterior foi -0,22% esse veio 0,07%. O INCC-M registrou em novembro alta de 0,17%, mesma taxa do mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de -0,05%. No mês anterior, a taxa foi de +0,03%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou taxa de variação de 0,36%. No mês anterior, este grupo variou 0,30%.

0% 5% 10% 15% 20% 2006 2008 2010 2012 2014 2016

IPCA desagregado (% a.a.)

IPCA (% a.a.) Monitorados (% a.a) Livres (% a.a)

3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 2014 2015 2016 2017

Projeção Gradual - IPCA acum. 12m (% a.a.)

Disp. Merc.(68%) IPCA Acum. 12m Cenário Gradual -5% 0% 5% 10% 15% 20% 2006 2008 2010 2012 2014 2016

IGP-M desagregado (% a.a.)

IGP-M (% a.a.) IPA-M (% a.a.) IPC-M (% a.a.) INCC-M (% a.a.)

(4)

Juros

A moeda norte americana continuou perdendo força contra o Real ao longo de dezembro na esteira de um fluxo incentivado ainda pelo carry trade, mas essa tendência pode se reverter o ano que vem. A mediana das projeções para a moeda norte-americana no final de 2017 está em R$ 3,50 no relatório FOCUS e é consenso entre analistas internacionais que a chegada de Trump deve se traduzir num fortalecimento do Dólar por conta da reação do FED às ambições fiscalistas do novo ocupante da Casa Branca. Vale lembrar que o Real é disparado a moeda que mais se apreciou no mundo subindo quase 18% no período. A segunda melhor moeda foi o Rand Sul-Africano com 10% e o terceiro o Dólar Canadense com míseros 2,5%. Esta apreciação foi, para nós, muito excessiva e deve ser corrigida o ano que vem.

No Brasil se criou um consenso entre economistas de mercado que há espaço para cortes mais agressivos na taxa básica de juros. Na reunião de 11 de janeiro projetamos um corte de 50 pontos base e na curva de juros se tem de maneira implícita cortes consecutivos até levar a SELIC para 10,75% ao fim de 2017. Acreditamos que o ritmo de cortes pode ser mais fraco dado os ruídos políticos que teremos ao longo do ano que vem e que interferem na dinâmica do ajuste econômico, questão essa central para o COPOM. Nos EUA o FED já sinalizou uma postura mais altista e deve puxar sua taxa básica até 2019.

Câmbio

Overview

Overview

Cenário Macro - Janeiro

1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5

jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17

Projeção Gradual - US$ em reais

Disp. Merc.(68%) US$ US$ - Modelo Gradual

70 75 80 85 90 95 100 105 ja n -0 9 m a i-0 9 se t-0 9 ja n -1 0 m a i-1 0 se t-1 0 ja n -1 1 m a i-1 1 se t-1 1 ja n -1 2 m a i-1 2 se t-1 2 ja n -1 3 m a i-1 3 se t-1 3 ja n -1 4 m a i-1 4 se t-1 4 ja n -1 5 m a i-1 5 se t-1 5 ja n -1 6 m a i-1 6 se t-1 6

DXY - US$ x Cesta de Moedas

5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15%

jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17

Projeção Gradual - SELIC

-1 0 1 2 3 4 5 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Yield - Títulos de 10 anos (%a.a.)

(5)

% a.m. % a/a % a.m. Var. final Var. (m/m) final Var. (m/m) final jan-15 1,24% 7,14% 0,95% R$ 2,68 0,50 p.p. 12,25% 0,30 p.p. 6,80% fev-15 1,22% 7,70% 5,90% R$ 0,16 R$ 2,84 NA 12,25% 0,60 p.p. 7,40% mar-15 1,32% 8,13% 12,51% R$ 0,36 R$ 3,20 0,50 p.p. 12,75% 0,50 p.p. 7,90% abr-15 0,71% 8,17% -5,70% -R$ 0,18 R$ 3,01 0,50 p.p. 13,25% 0,10 p.p. 8,00% mai-15 0,74% 8,47% 5,45% R$ 0,16 R$ 3,18 NA 13,25% 0,10 p.p. 8,10% jun-15 0,79% 8,89% -2,38% -R$ 0,08 R$ 3,10 0,50 p.p. 13,75% 0,20 p.p. 8,30% jul-15 0,62% 9,56% 10,26% R$ 0,32 R$ 3,42 0,50 p.p. 14,25% 0,30 p.p. 8,60% ago-15 0,22% 9,53% 5,82% R$ 0,20 R$ 3,62 NA 14,25% 0,10 p.p. 8,70% set-15 0,54% 9,49% 9,03% R$ 0,33 R$ 3,95 NA 14,25% 0,20 p.p. 8,90% out-15 0,82% 9,93% -2,32% -R$ 0,09 R$ 3,86 NA 14,25% NA 8,90% nov-15 1,01% 10,48% 0,30% R$ 0,01 R$ 3,87 NA 14,25% 0,10 p.p. 9,00% dez-15 0,96% 10,67% 2,42% R$ 0,09 R$ 3,96 NA 14,25% NA 9,00% jan-16 1,27% 10,71% 0,97% R$ 0,04 R$ 4,00 NA 14,25% 0,50 p.p. 9,50% fev-16 0,90% 10,36% 0,42% R$ 0,02 R$ 4,02 NA 14,25% 0,70 p.p. 10,20% mar-16 0,43% 9,39% -10,55% -R$ 0,42 R$ 3,59 NA 14,25% 0,70 p.p. 10,90% abr-16 0,61% 9,28% -4,35% -R$ 0,16 R$ 3,44 NA 14,25% 0,30 p.p. 11,20% mai-16 0,78% 9,32% 5,12% R$ 0,18 R$ 3,61 NA 14,25% NA 11,20% jun-16 0,35% 8,84% -11,04% -R$ 0,40 R$ 3,21 NA 14,25% 0,10 p.p. 11,30% jul-16 0,52% 8,74% 1,12% R$ 0,04 R$ 3,25 NA 14,25% 0,30 p.p. 11,60% ago-16 0,44% 8,97% -0,68% -R$ 0,02 R$ 3,23 NA 14,25% 0,20 p.p. 11,80% set-16 0,08% 8,48% 1,07% R$ 0,03 R$ 3,26 NA 14,25% NA 11,80% out-16 0,26% 7,87% -2,08% -R$ 0,07 R$ 3,19 - 0,25 p.p. 14,00% NA 11,80% nov-16 0,18% 6,99% 6,02% R$ 0,19 R$ 3,39 NA 14,00% 0,10 p.p. 11,90% dez-16 0,36% 6,35% -1,06% -R$ 0,04 R$ 3,35 - 0,25 p.p. 13,75% NA 11,90% jan-17 0,51% 5,55% 1,00% R$ 0,03 R$ 3,38 - 0,25 p.p. 13,50% 0,20 p.p. 12,10% fev-17 0,55% 5,19% 0,20% R$ 0,01 R$ 3,39 - 0,25 p.p. 13,25% 0,10 p.p. 12,20% mar-17 0,35% 5,10% 0,50% R$ 0,02 R$ 3,41 NA 13,25% 0,10 p.p. 12,30% abr-17 0,44% 4,93% 0,50% R$ 0,02 R$ 3,42 - 0,25 p.p. 13,00% NA 12,30% mai-17 0,36% 4,49% 0,55% R$ 0,02 R$ 3,44 - 0,25 p.p. 12,75% - 0,10 p.p. 12,20% jun-17 0,20% 4,33% 0,55% R$ 0,02 R$ 3,46 NA 12,75% - 0,10 p.p. 12,10% jul-17 0,23% 4,03% 0,55% R$ 0,02 R$ 3,48 - 0,25 p.p. 12,50% - 0,10 p.p. 12,00% ago-17 0,21% 3,79% 0,55% R$ 0,02 R$ 3,50 NA 12,50% - 0,10 p.p. 11,90% set-17 0,30% 4,02% 0,60% R$ 0,02 R$ 3,52 - 0,25 p.p. 12,25% - 0,20 p.p. 11,70% out-17 0,44% 4,20% 0,60% R$ 0,02 R$ 3,54 - 0,25 p.p. 12,00% - 0,20 p.p. 11,50% nov-17 0,48% 4,51% 0,60% R$ 0,02 R$ 3,56 NA 12,00% - 0,20 p.p. 11,30% dez-17 0,58% 4,75% 0,90% R$ 0,03 R$ 3,60 NA 12,00% - 0,30 p.p. 11,00% Período 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16

% a.t.

-0,97% -2,27% -1,55% -1,27% -0,43% -0,60% -0,80% -0,30%

% a.a.

-1,15% -1,68% -2,54% -3,86% -4,69% -4,90% -4,56% -3,59%

Cenário Macro - Janeiro

Período

INFLAÇÃO TX. DE CÂMBIO TX. DE JUROS TX. DESEMPREGO

IPCA BRL / USD Meta SELIC IBGE

Tabela de Projeções Macroeconômicas Compiladas

PIB 2015 - 2016

(6)

André Perfeito, economista-chefe

Camila de Caso

DISCLAIMER

Cenário Macro - Janeiro

Equipe Econômica

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