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OBTENÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS EM EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PEDIÁTRICAS DO ABDÔMEN

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OBTENÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS EM EXAMES DE TOMOGRAFIA

COMPUTADORIZADA PEDIÁTRICAS DO ABDÔMEN

Tiago. S. J o rm a d a 1, Teógenes. A. Silva2

1 Curso de pós-graduação em Ciências e Tecnologia das Radiações, Minerais e Materiais ( CDTN/CNEN) 2 Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN - CNEN)

Av. Pres. Antônio Carlo, n° 6.627 31270-901 Belo Horizonte, MG

tsj@cdtn.br.br silvata@cdtn.br

IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013

SOCIEDADE BRASILEIRA D E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR

RESU M O

Atualmente, 10% de todas as tomografias computadorizadas (TC) realizadas são destinadas ao público pediátrico. Nos países desenvolvidos, a prática na obtenção das grandezas dosimétricas (índice ponderado de dose Cw, índice de kerma no ar volumétrico Cvoi e produto kerma-comprimento

P

k l , c t

)

e a dose efetiva (E) em exames tomográficos pediátricos é fato comum; entretanto, no Brasil, dados similares são praticamente inexistentes. O objetivo do presente trabalho é obter as grandezas dosimétricas e a dose efetiva em TC pediátricas, para estudar sua aplicação no processo de otimização. O estudo deu-se em um tomógrafo Toshiba Asteion

Single-Slice e um tomógrafo multi-slice GE Brightsped, onde as medidas foram feitas com uma câmara de ionização tipo lápis e um

objeto simulador de tronco de PMMA de 16 cm de diâmetro. No tomógrafo single-Slice, os resultados obtidos para Cw, Cvol, PKL CT e

E foram 18,73 mGy, 15,61 mGy, 343,51 mGy.cm e 6,87 mSv, respectivamente; já no tomógrafo multi-slice os resultados foram

18,81 mGy, 20,07 mGy, 441,64 mGy.cm e 8,83 mSv. Não houve diferença significativa entre os Cw obtidos, já no Cvol no PK L C T e na dose E as diferenças entre os resultados foram bastante significativas. Comparando o Cw e o PKL CT e com os valores recomendado pela ICRP 87 (25 mGy para o Cvol e 360 mGy.cm para o PK L C T nas TC pediátrica de abdômen), os dois tomógrafos estariam abaixo do níveis de referência para o Cw, não necessitariam um estudo de otimização.

A BSTRA CT

Currently, 10% of all examens of computed tomography (CT) are made in pediatric patients. In developed countries, the practice of obtaining the dosimetric quantities (weighted index dose Cw, index air kerma volumetric Cvol, product kerma-length PK L C T) and effective dose (E) in pediatric CT scans is a common, yet in Brazil, data like these are practically nonexistent. The goal of this work is to obtain the dosimetric quantities and the dose effective in pediatric CT scans, and study its application in the optimization process. The study took place in a tomograph's Toshiba Asteion Single-Slice and a GE Brightsped's multi-silce where measurements were made with type pencil ionization chamber and a trunk's phantom of PMMA with diameter of 16 cm. In single-slice CT scanner, the results obtained for the Cvol, PK L C T and E were 18.73 mGy, 15.61 mGy and 6.87 mSv mGy.cm 343.51, respectively, whereas in multi­ slice CT scanner the results were 18.81 mGy, 20.07 mGy, 441.64 mGy.cm and 8,83 mSv. There was no significant difference between the values of Cw obtained already in the values of the Cvol, PKL CT and E dose the differences between the results were quite significant. Comparing the Cw and PK L C T and with the values recommended by ICRP 87 (25 mGy for Cvol and 360 mGy.cm for PK L C T in pediatric CT scans of the abdomen), the two scanners were below reference levels for Cw and not require an start on process of optimization.

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1. IN TRO D U Ç Ã O

O desenvolvimento da Tomografia Computadorizada (TC) como modo de aquisição de imagens médicas e seu constante avanço tecnológico ao longo dos anos fez sua aplicação crescer, sendo atualmente uma das mais importantes técnicas radiológicas de fácil acesso para grande parte da população (BRENNER, DAVID e HALL, 2007). Dentro deste contingente populacional, o público pediátrico tem aumentando ao longo dos anos; por exemplo, no ano de 1980 foram realizadas três milhões de exames tomográficos nos Estados Unidos da América, passando no ano de 1996 para 62 milhões, sendo que quatro milhões foram realizadas em crianças (BRENNER, DAVID e HALL, 2007); estima-se que, de todos os exames por TC realizados mundialmente, 10% são feitos em crianças (BAERT, KNAUTH e SARTOR, 2007).

A consequência da disseminação desta técnica nas práticas médicas é vista no aumento da dose coletiva devido à exposição de pacientes, pois as doses decorrentes da sua utilização são muito superiores às decorrentes da exposição provinda de qualquer outra técnica de radiologia convencional (NCRP, 1987). O aumento significativo do número de exames médicos com TC, associado ao aumento de dose, conduzirá presumivelmente ao acréscimo na probabilidade no desenvolvimento de efeitos danosos, particularmente em crianças, segundo vários estudos epidemiológicos (PIERCE et al., 2012) (PIERCE e PRESTON, 2000) (BRENNER, 2002) (BRENNER, ELLISTON, HALL e BERDON, 2001).

O cenário atual requer uma política de proteção radiológica visando o conhecimento e o controle das doses de radiação envolvida em procedimentos tomográficos pediátricos. O ensaio para a base dosimétrica visando à proteção radiológica dos pacientes ocorreu em 2001, na Conferência de Málaga, dispondo sobre os procedimentos radioterápicos, radiodiagnósticos e os aqueles que dizem respeito à medicina nuclear (IAEA, 2007). A forma mais usada para a estimativa das doses em TC é através de medidas com uma câmara de ionização livre no ar ou inserida em um objeto simulador da cabeça ou do tronco, estimando a grandeza dosimétrica Índice de Dose em Tomografia Computadorizada (CTDI), adotada como referência (MAIA, 2005). A Agência Internacional de Energia Atômica, IAEA, sugere o uso do termo Índice de Kerma (C) em substituição ao CTDI, porém as duas têm o mesmo, procedimento de obtenção e igual valor numérico (IAEA, 2007).

O propósito do conhecimento dos valores das grandezas dosimétricas é a possibilidade da sua comparação com os Níveis de Referência em Diagnóstico (NRD). Os NRD são usados como um nível de investigação (uma ferramenta para garantia da qualidade) para consulta, não devem ser usados como valores exatos para serem adotadas ou usados como restrição de dose. O objetivo do NRD é evitar a exposição do paciente a doses que não contribuam para a proposta clínica de uma imagem diagnóstica, exames não justificados, e indicar a necessidade do início no processo de otimização (ICRP, 2011).

A Society fo r Pediatric Radiology, criada em 1981 nos Estados Unidos, para promover a excelência em cuidados na saúde pediátrica, criou a Alliance fo r Radiation Safety in Pediatric Imaging e lançou em 2008, uma campanha intitulada Image Gently (IMAGE GENTLY, 2008). O objetivo da campanha é mudar as atitudes nas práticas radiodiagnosticas médicas e nos exames de ultra-som, aumentando a consciência do corpo clínico, dos pais e da população, visando promover a proteção radiológica do público pediátrico na obtenção de imagens radiológicas. Atualmente a campanha, já alcançou 18.100 profissionais na área médica, ocasionando declarações de médicos preocupados com os níveis de radiação nos exames de TC pediátricas.

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das grandezas dosimétricas em procedimentos tomográficos pediátricos são praticamente inexistentes, (VILARINHO).

1.1. G randezas dosim étricas

Na obtenção de exames por tomografia computadorizada, a fonte de radiação está em movimento rotacional devendo produzir no paciente uma distribuição de dose absorvida mais uniforme, em relação a outros procedimentos radiodiagnósticos, este fato que não permite o uso dos mesmos instrumentos para mensurar a radiação que a radiografia convencional. Em 1981, a Food and Drug Administration, FDA (1997) propôs o uso

de descritores exclusivos para a dosimetria em tomografia computadorizada, a dose média em múltiplos cortes (MSAD) e o índice de dose em tomografia computadorizada (CDTI).

A IAEA (2007) trouxe uma terminologia diferente para cada grandeza dosimétrica, expresando-as em função do kerma (kinetic energy released per unit mass), são elas: O índice ponderado de kerma no ar (CW), representado pela Eq. 1, tem por finalidade medir o índice de kerma dentro de objetos simuladores; o índice de kerma no ar volumétrico, CVOL mostrado na Eq. 2; O produto kerma-comprimento, PKL, c t que fornece o kerma

em toda a área irradiado durante a obtenção da imagem tomográfica, representado na Eq. 3; a dose efetiva E estimada a partir do P KL,CT em função de um coeficiente k, onde os valores de k são dependentes somente da região do corpo irradiada (AAPM, 2008) como mostra a Eq. 4.

1 Cw — g (ÇpMMA, 1 0 0 ,c + 2 CPMMA, 1 0 0,p) (1) CvOL — p itchC,w (2) K.L.CT n^VOL Ijp,It (3) k x PiKL.CT (4) 2. O B JE T IV O S

O objetivo deste trabalho é quantificar as grandezas dosimétricas específicas de tomografia computadorizada para pacientes pediátricos submetidos a exames do abdômen em duas instituições da cidade de Belo Horizonte, para estudar sua aplicação no processo de otimização verificando sua conformidade com os níveis de referência para radiodiagnóstico.

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3. M E T O D O L O G IA

A obtenção das grandezas dosimétricas ocorreu em dois hopsitais que realizam exames tomográficos do abdômen em pacientes pediátricos, em um tomográfo Toshiba Asteion Single-Slice e um multi-slice GE Brightsped. Em cada hospital foi usada um a câmara de ionização tipo-lápis fabricada pela Radcal®, modelo 10X5-CT, com 100 mm de comprimento e aproximadamente 3 mm de raio, acoplada ao eletrômetro fabricado pela Radcal® Corporation modelo 9060, para obter os índices de kerma no centro (CPMMA, 100,C) e nas

extremidades do objeto simulador (CPMMA,100,p) para obter o Cw, Eq. 1.

Os índices de kerma foram medidos dentro de um objeto cilíndrico de polimetilmetacrilato (PMMA) de densidade de 1,19 ± 0,01g/cm3 com 16 cm de diâmetro e 15 cm de comprimento, simulador de tronco

pediátrico. O objeto simulador foi posicionado e devidamente alinhado com os laser do tomógrafo dentro do gantry. A câmara de ionização foi inserida nos eixos periféricos e central do objeto simulador; em cada posição foram realizadas três medições em termos de PKL (Produto Kerma- Comprimento), e computada a média;

posteriormente as leituras obtidas foram devidamente corrigidas pelo fator de calibração, disponível no certificado de calibração da câmara de ionização, fornecido pelo Instituto de Pesquisa Energéticas e Nucleares (IPEN, 2010) e também por outros fatores de correção aplicáveis.

4. R ESU LTA D O S E DISCUSSÕES

No tomógrafo single-Slice, o Cw foi de 18,73 mGy, como o hospital adota um pitch de 1,2 o Cvol obtido foi de

14,61 mGy; para a realização do exame tomográfico pediátrico do abdômen o hospital irradia uma área de 22 cm do paciente resultando em um PKL,CT de 343,51 mGy.cm e sendo o fator de conversão k igual a 0,020

(AAPM, 2008) para a região abdominal de um paciente na faixa etária dos cinco anos de idade a dose efetiva E entregue foi de 6,87 mSv. No tomógrafo multi-slice o Cw foi de 18,81 mGy, sendo o pitch adotado pelo hospital

igual a 0,9 resultando em um Cvol de 20,07 mGy; a área irradiada no paciente pediátrico na obtenção do exame

tomográfico do abdômen é de 22 cm resultando em um PKL,CT de 441,64 mGy.cm, sendo o fator k de 0,020 a

dose efetiva E obtida foi de 8,83 mSv.

Não houve diferença significativa entre os Cw obtidos, já no Cvol no PKL,CT e na dose E as diferenças entre os

resultados foram bastante significativas. Este fato é explicado pelo pitch no hospital com o tomógrafo muli- slice ser de 0,9, ocasionando em uma exposição maior do paciente à radiação devido aos cortes tomográficos

serem sobrepostos quando adota-se um pitch com um valor menor que um.

O Nível de Refência em Diagnóstico (NRD) para a realização de exames tomográficos pediátricos do abdômen em pacientes com cinco anos de idade, é recomendado pela International Commission on Radiological Protection (ICRP) um valor de 25 mGy para o Cw e de 360 mGy.cm para o PKL,CT (ICRP, 2000). Ambos os

hospitais esão com valores abaixo do NRD, no tomográfo single-slice aproximadamente 37 % e no multi-slice aproximadamente 33 % para os valores do Cw; nos valores do PKL,CT o tomógrafo single-slice esta abaixo no

NDR aproximadamente 5 % , já no hospital com o tomógrafo multi-slice o valor obtido esta acima do NDR cerca de 23 %, como mostra a Fig. 1.

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F ig u ra 1. C om parativo en tre os valores p a ra o Cw e o P KL,CT nos exames de TC pediátricas do abdôm en com os valores do N D R da IC R P 87.

5. CO NCLUSÃ O

Conisedeando apenas o Cw com instrumento comparativo os dois hospitais não necessitam iniciar o estudo no processo de otimização, porém analisando o valores do P KL,CT no hospital qeu faz uso do tomógrafo multi-slice o valor encontrado evidenciou a necessidade em começar o estudo de otimização nos procedimentos técnicos para a obtenção de exames tomográficos pediátricos do abdômen.

A dose efetiva E apresentou uma diferença acrescida de aproximadamente 2mSv no tomógrafo multi-slice. O mesmo tipo de exame obtido com um tomógrafo que possui mais recursos técnológicos não deveria apresenar uma dose maior em relação a um mesmo tipo de exame obtido com um tomógrafo de qualidade tecnológica inferior, sendo necessário neste caso rever os parâmetros técnicos para a realização do exame tomográfico e iniciar o estudo no processo de otimização.

A G R A D E C IM E N TO S

A Comissão Nacional e Energia Nuclear (CNEN) pela bolsa de estudo. Este trabalho faz parte do programa Metrologia das Radiações em Medicina do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT).

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REFERÊNCIAS

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and Management o f Radiation Dose in CT. College Park, MD. AAPM Report 96 (2008).

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BRENNER., D.J.; HALL, E.J. Computed Tomography: An Increasing Source o f Radiation Exposure. The new England Journal o f medicine. v.357, p.2277-2284, (2007).

BAERT, A. L.; KNAUTH, M.; SARTOR, K. Radiation Dose from Adult and Pediatric Multidetector

Computed Tomography, 1st ed. Germany, Springer-Veriag, (2007).

BRENER, DJ. Estimating cancer risks from pediatric CT: going from the qualitative to the quantitative. Pediatr Radiol, ( 2002).

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MAIA, A. F.; CALDAS, L.V.E. Padronização de Feixes e Metodologia Dosimétrica em Tomografia Computadorizada. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), São Paulo, (2005).

PEARCE,. M.S. et al. Radiation exposure from CT scans in childhood and subsequent risk o f leukemia and brain tumours: a retrospective cohort study. The Lancet, (2012). DOI: 10.1016/S0140-6736(12)60815-0.

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IPEN. Laboratório de Calibração de Instrumentos LCI. Certificado de Calibração, n. 0577/2010, data: 09 jun 2010. ( 2010.)

ICRP. INTERNATIONAL COMMISSION ON RADIOLOGICAL PROTECTION. Managing Patient Dose in Computed Tomography. Oxford: Pergamon, UK. 2000. (ICRP Publication 87) (2000).

VILARINHO, L. M.;MOTA, H. C.; DIAS, S.K. Avaliação de doses em tomografia computadorizada pediátrica. IRD/CNEN.

http://www.pedrad.org/associations/5364/ig/ (2005).

Referências

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