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EXPERIÊNCIAS COM MALHAS PLANAS E TRIDIMENSIONAIS

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EXPERIÊNCIAS COM MALHAS PLANAS E

TRIDIMENSIONAIS

Roberto Alcarria do Nascimento

UNESP – FAAC, Departamento de Artes e Representação gráfica alcarria@faac.unesp.br

Maria Antonia Benutti

UNESP – FAAC, Departamento de Artes e Representação gráfica

mariabenutti@faac.unesp.br

Aniceh Farah Neves

UNESP – FAAC, Departamento de Artes e Representação gráfica aniceh@faac.unesp.br

Resumo

A geometria é uma das maneiras de analisar as malhas e de traduzir as estruturas básicas da forma. Ela permite a racionalização de uma aparente desordem propiciando que forma e estrutura possam ser estudadas, modificadas e reproduzidas em variados contextos. Tendo como ponto de partida as estruturas geométricas presentes nas malhas planas, este artigo discute a exploração da forma no espaço bi e tridimensional enquanto atividade didática na formação de arquitetos, artistas e designers.

Palavras-chave: malhas, módulos, exploração da forma.

Abstract

The geometry is a way of analyzing the tessellation and to understand the basic structures of the shape. The geometry rationalize that a seeming disorder enabling that form and structure can be studied, modified and reproduced in different contexts. Taking as its starting point the geometrical structures present in the tessellation, this article discusses the exploration of shape in space bi-dimensional and tri-dimensional as didactic activity in the training of architects, artists and designers.

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1 Introdução

Revestimento, pavimentação, mosaico... Historicamente, o homem sempre teve a tendência a dar um “acabamento” em superfícies por ele mesmo manufaturadas. Seja decorrente da busca de conforto ou visando ornamentação, a criação de padrões para este fim, quer em pisos, paredes, ou objetos, foi uma constante no decorrer dos tempos. Presentes em antigas civilizações foram, e ainda são, motivo de análises em busca dos princípios que orientam sua elaboração a fim de serem recriados e aplicados nas mais diferentes situações do mundo atual.

A exploração significativa desse tipo de revestimento pelos mouros perdurou pelos séculos permitindo que se tomasse conhecimento tornando-se objeto de estudos e pesquisas ainda hoje. Escher, bebendo na fonte desse conhecimento, sem dúvida constituiu-se um dos grandes intérpretes desse universo ao transportar de forma extremamente criativa, as estruturas observadas nos mosaicos mouriscos, para um campo que poderíamos definir “entre a arte e o design”. Ainda hoje os trabalhos de Escher continuam a ser estudados e explorados, principalmente na educação, dadas as transformações formais contidas no seu trabalho que dependem de uma estrutura geométrica.

A geometria é uma das maneiras de traduzir as estruturas básicas da forma. Ela permite a racionalização de uma aparente desordem propiciando que forma e estrutura possam ser analisadas, estudadas, modificadas e reproduzidas em variados contextos. Tendo como pressuposto básico a organização espacial, o foco deste trabalho se volta para a exploração de nós e malhas no espaço bi e tridimensional.

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Aspectos teóricos: malha, módulo, mosaico

Buscar os efeitos que as formas podem nos oferecer implica em estudo, análise, planejamento. O uso de recursos gráficos auxiliares para esse estudo é de fundamental importância, pois pode proporcionar equilíbrio, harmonia e, principalmente, ritmo quando há necessidade da repetição, como geralmente acontece nos revestimentos. Tais recursos se constituem em linhas auxiliares que norteiam o trabalho do planejamento gráfico da forma e sua disposição no espaço. Wong aponta para a importância desses recursos quando afirma que:

“A maioria dos desenhos tem uma estrutura. A estrutura serve para controlar o posicionamento das formas em um desenho. [...] A estrutura geralmente impõe ordem e predetermina relações internas de formas em um desenho. Podemos ter criado um desenho sem termos pensado conscientemente em estrutura, porém a estrutura está sempre presente quando há organização” (WONG, p. 59).

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Ainda, segundo o mesmo autor, “A estrutura de repetição é a mais simples de todas as estruturas. É particularmente útil na construção de padrões para recobrir toda uma superfície” (WONG, p. 61). Das estruturas de repetição, as mais utilizadas são aquelas formadas por linhas horizontais e verticais, a que esse autor denomina de “grade básica”. Gomes e Medeiros (2005) vão denominar esse tipo de recurso gráfico de “malha estrutural” (p. 3)

Quando Sá (1982), talvez um dos primeiros que, no Brasil, fez um estudo bastante detalhado sobre esse assunto, ao discutir a formação de malhas planas ditas “regulares” e “semi-regulares” serve-se dessa “malha estrutural” ou “grade básica” como instrumento auxiliar, onde os “nós” daquelas estariam contidos nessa estrutura, facilitando o seu traçado geométrico com o uso de régua e esquadro.

Ainda que essa “grade básica” também seja identificada como uma “malha”, em geral o termo malha costuma ser aplicado quando se trata de configurações um pouco mais elaboradas, não se restringindo somente a linhas horizontais e verticais. Normalmente está mais ligado à noção de “pavimentação do plano” e, em termos geométricos, associa-se à idéia da justaposição de polígonos. Nesse sentido, Barbosa (1993) afirma que “um conjunto de polígonos é uma pavimentação do plano se, e só se, o conjunto de polígonos cobre sem cruzamentos o plano.” (p. 3, destaque do autor). A pavimentação do plano leva a idéia de mosaico que, segundo Coxeter, (1963, apud PIERCE, 1990, p. 28, tradução nossa), “...é um conjunto infinito de polígonos, encaixando-se para cobrir todo o plano apenas uma vez, de modo que todos os lados de cada polígono também pertencem a um outro polígono”.

Os mosaicos, por sua vez, carregam em si a idéia de “padrão”, de “ritmo”. Ching (1998, p. 220) diz que uma organização em malha consiste em “formas e espaços cujas posições no espaço e relações entre si são reguladas por um padrão”. E Sá utiliza o termo “malha repetitiva”, especificando que são “... as que seguem regras de formação e que, por isso, têm um comportamento estrutural previsível e analisável” (SÁ, 1982, p.12). Gomes & Machado (2006, p. 32) ponderam que “O ritmo é o princípio que unifica um movimento formal, gerado pela repetição ou alter-nação padronizada de elementos na mesma forma, ou em forma modificada com uma regra constante”.

Se existe um padrão de repetição que regula a organização das formas no espaço, pode-se admitir que existe um “módulo”, o qual seria a unidade básica que se repete na formação da malha. Nesse sentido, Silva (1994) afirma que:

“As malhas são estruturas rítmicas que guardam no seu interior muitas formas e ritmos. Constituem-se de formas fechadas e formas abertas, ritmos que se desenvolvem finita e infinitamente. As formas

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fechadas constituem unidades denominadas módulos. Módulo é unidade, não apenas de grandeza, mas tomado também como unidade visual. (SILVA, 1994, p. 72)

As malhas são de fundamental importância para estruturar, organizar formas, consistindo-se num sistema que pode proporcionar equilíbrio, ritmo, harmonia e beleza, não apenas nas produções de caráter gráfico, próprias da comunicação visual, como também nos objetos em geral. Sendo assim, constituem-se num tópico que não pode estar ausente no processo de formação daqueles que, profissionalmente, tem na forma e sua organização no espaço, seu objeto primeiro de atuação.

É a partir do conceito que Barbosa (1993) e Pierce (1990) adotam para “pavimentação do plano” ou “tesselation of the plane”, que aqui será utilizado o sentido para malha. Dependendo dos tipos de polígonos empregados e da maneira como são combinados entre si, temos diferentes resultados na configuração da malha. Normalmente o estudo sistemático das malhas parte da combinação de polígonos regulares.

O agrupamento de polígonos em torno de um único ponto sem que haja sobreposição ou afastamento é comumente chamado de “nó” e é a unidade básica que, repetida gera a malha. A soma dos ângulos internos dos polígonos componentes do nó deve ser igual a 360º.

Sá (1982), Pierce (1990), Barbosa (1993) entre outros autores, apontam três diferentes classes de malhas planas formadas exclusivamente por polígonos regulares (Figura 1): as chamadas regulares – em que só figuram polígonos de um tipo (C); as semi-regulares que misturam dois ou mais tipos de polígonos, mas apenas um tipo de nó (D); e a semi-regulares que misturam mais de um tipo de nó na sua configuração (E).

Figura 1: Nós e malhas planas. (Fonte: NASCIMENTO, GIUNTA, NEVES, 2005)

B

A C

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Apenas os nós ilustrados na figura 1(A) formam malhas regulares. Entretanto, triângulos eqüiláteros e quadrados também podem formar outras malhas em que não acontece a sobreposição das figuras. É possível, utilizando-se das mesmas figuras, compor uma malha tal que a figura base sofra uma pequena translação de modo que o vértice de uma das figuras fique sobre o lado de outra. Neste caso, apesar de ser formada por polígonos regulares do mesmo tipo, não é considerada malha regular (Figura 2A). Barbosa (1993) vai fazer a distinção utilizando o conceito de “figura-vértice”. “Ao polígono que possui por vértices os pontos médios dos lados que concorrem num mesmo nó chamamos de figura-vértice” (p. 21 - destaque do autor). E continua: “Um padrão de pavimentação é padrão regular se, e só se, as figuras vértice do padrão são polígonos regulares” (p. 21).

Na figura 2A, o nó é formado apenas pelos dois quadrados que tem um vértice comum, o que gera um triângulo isósceles como “figura vértice”. Na figura 2B, o nó é formado por quatro quadrados que têm um vértice comum, o que gera um polígono regular (um quadrado) como “figura vértice” e, consequentemente, a malha gerada a partir desse nó é regular.

Figura 2: Figuras vértice gerando padrão de pavimentação não regular e regular

Outro conceito importante é o de “malhas duais”, geradas a partir de polígonos cujos vértices são os centros dos polígonos que formam um nó. No caso das malhas regulares, as suas duais também resultam regulares. Para a malha quadrada, a dual é outra malha quadrada; para a malha formada por triângulos eqüiláteros, a dual é uma malha hexagonal. E para a malha formada por hexágonos a dual é triangular. Os casos mais interessantes das duais são as geradas a partir de malhas semi-regulares, pois os polígonos resultantes são irregulares, o que resulta em malhas duais que apresentam configurações bastante atraentes.

Figura 3: Malhas duais P

P

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De forma semelhante ao que acontece no plano, em que se compõem malhas a partir de polígonos regulares, também no espaço tridimensional é possível a geração de malhas pelo agrupamento de poliedros platônicos e arquimedianos, de modo que não haja espaços vazios entre as formas (SÁ, 1982; PIERCE, 1990). O interessante é que, dada a regularidade desses agrupamentos, a projeção ortogonal dos mesmos apresenta padrões similares aos das malhas planas. Além desse tipo de malha em 3D, Sá (1982) também discute possibilidades de gerar malhas pelo agrupamento de prismas (retos ou oblíquos) e pirâmides e que seriam formadas a partir de malhas planas, cujos polígonos seriam as bases dos poliedros.

3 Explorando malhas em atividades didáticas

O caráter estético ou geométrico das malhas, quer no espaço bi ou tridimensional, já geraram muitos estudos e, sem dúvida, são muito importantes no processo de formação para arquitetos, artistas ou designers. O que segue são algumas dessas experiências a partir de diferentes abordagens.

Uma delas nos remete à uma época em que a computação gráfica ainda significava uma certa novidade para os professores de desenho e os recursos da máquina não eram tão numerosos quanto hoje. Trata-se de um trabalho denominado “A estratégia das malhas” em que Loureiro (1997) discute o uso do computador na formação de nós a partir do agrupamento de polígonos regulares e geração de malhas em função da repetição dos nós por simetria de translação, exclusivamente nos sentidos horizontal e vertical. Para isso, estuda o delineamento de um módulo formado pelo agrupamento de dois ou mais nós, de modo que seja possível a produção da malha correspondente, deslocando-se o módulo naquelas duas direções (Figura 4). De certo modo, o trabalho se apóia na chamada “malha estrutural”, mesmo ela não estando visualmente presente, trabalhando num sentido próximo ao de Sá (1982) quando aponta caminhos para um traçado prático das malhas com o uso de esquadros, só que agora, utilizando o computador.

Figura 4: Geração de malhas em função da repetição dos nós por simetria de translação. (Fonte:Loureiro, 1997, p. 71)

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Já Almeida, Carvalho, Freitas e Lopes (2009) em trabalho bem recente, exploram as malhas regulares e irregulares num processo criativo. Da mesma forma que na experiência anterior, em um dos exemplos apresentados, também trabalham considerando a grade cartesiana ou “malha estrutural” que passa pelos vértices dos polígonos que compõem a malha inicial. Assim, variando a distâncias entre essas linhas que compõem a grade, é possível gerar malhas transformadas, obtendo resultados bastante significativos (Figura 5).

Figura 5: Metamorfose da malha a partir da alteração da grade original (Fonte: ALMEIDA, CARVALHO, FREITAS E LOPES, 2009, p. 1681)

No espaço tridimensional, explorando as possibilidades de agrupamento de poliedros regulares e semi-regulares descrito por Sá (1982), Costa et all (1999) discutem sobre a organização de conjuntos arquitetônicos a partir dessas malhas poliédricas e as simetrias dos poliedros (Figura 6). Os autores vão além das simples formas externas dos espaços residenciais, discutindo a possibilidade de montagem das mesmas por placas modulares até equipamentos mobiliários.

Figura 6: Conjunto arquitetônico em malha poliédrica (Fonte: Costa et all, 1999, p. 17)

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Quando se discute as malhas no tridimensional o usual é a abordagem em função dos poliedros regulares e semi-regulares. Entretanto, como afirmam Almeida et all (2009, p. 1673),

...o estudo da divisão do plano por polígonos é de fundamental importância quando observamos as diferentes aplicações possíveis e percebemos que a geometria subjacente pode extrapolar as expectativas do estudo restrito a formação de uma malha poligonal plana.

Assim, a seguir são descritas algumas possibilidades a partir de experiências realizadas nos cursos de arquitetura, design e artes da FAAC-Unesp de Bauru, voltadas para uma outra abordagem onde se busca gerar formas tridimensionais, tendo por base os nós e as malhas planas, e não aquelas formadas pelo agrupamento de poliedros regulares ou semi-regulares. A preocupação nessas atividades não é a geração de uma malha 3D fechada, sem que haja espaços vazios, mas a criação e composição de formas tridimensionais (isoladas ou não), a partir de nós e malhas planas.

Uma experiência possível é a associação dos conceitos teóricos sobre primas com os nós e malhas planas. Escolhe-se um dentre os nós obtidos para a formação de malhas semi-regulares, explorando-se tridimensionalmente através de formas prismáticas cujas bases são os polígonos que compõem o nó. Variação na altura dos prismas, bem como o uso de formas vazadas, são recursos que podem ser utilizados e que ajudam no visual da composição tridimensional final (Figura 7).

Figura 7: Composição com malhas e prismas (Fabiana Pereira - Educação Artística)

Na figura 8, a atividade é semelhante, porém além de se trabalhar com a malha dual, como uma estrutura auxiliar incorporada à malha original, há uma maior exploração dos espaços vazados.

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Figura 8: Exploração da malha semi-regular e sua dual. (Daniela R. de Lima - Design) Outra possibilidade é a exploração de um módulo a partir da malha plana (regular ou semi-regular), utilizando-se da estrutura geométrica que a própria malha pode oferecer. Faz-se a extrusão do mesmo e depois busca-se composições espaciais em função da repetição desse módulo, mas sem perder a malha original como referência (ou seja, sem haver sobreposição de volumes). Na composição do módulo espacial também é possível estabelecer alturas diferentes paras os poliedros que compõem o mesmo, acrescentando maior plasticidade à composição (Figuras 9).

Figura 9: Composições tridimensionais a partir de módulos (Flávia M. Matsouca – Arquitetura e João Sene – Educação Artística)

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As experiências acima descritas estão próximas do trabalho de Sá (1982) em que ele denomina de “malha ortogonal”, isto é, aquelas geradas por prismas retos cuja base inferior seria uma malha plana regular ou semi-regular.

Por outro lado, a experiência abaixo já tem uma relação mais próxima ao que o mesmo autor denomina de “malhas de pirâmides”, as quais continuam tendo por base uma malha plana.

Nesta atividade explora-se a malha semi-regular juntamente com sua dual e, a forma tridimensional é gerada com a elevação das cotas, em diferentes alturas, dos diversos pontos formados pela estrutura de base, podendo-se gerar pirâmides ou primas (Figura 10). Embora a proposta esteja pautada no estudo das arestas ela propicia uma análise muito interessante das faces originadas nesta maneira de geração do tridimensional.

Figura 10: Exploração das malhas semi-regular e sua dual para geração de elementos tridimensionais (Letícia Thaís de Marchi Furuya, Larissa Ayumi Nakahata e Raquel Gamon

Sonobe – Arquitetura).

4 Considerações finais

As experiências apresentadas contribuem para ampliar o repertório teórico e formal dos futuros profissionais dos diversos setores de atividades: arquitetura, design, artes visuais. Estimulam o espírito de busca e o exercício da criatividade, habilidades essenciais para aqueles que atuam no trato com a forma.

A pesquisa de novas configurações visando explorar o espaço tridimensional a partir do bi lança o desafio de melhor compreendê-las geometricamente sob a forma de projeções ortogonais e de maquetes.

As atividades realizadas não incorporaram, de forma sistemática, o uso da computação gráfica. Mas quer ser uma experiência que propicie condições de associar

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um trabalho que envolva os procedimentos informatizados sem perder os conceitos mais significativos que o desenho tradicional sempre procurou oferecer.

Referências

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