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Academic year: 2021

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Se gosta de percorrer a pé ou de bicicleta trilhos que se perdem e se afastam dos meios urbanos, aproveitando a natureza, o silêncio e a companhia da água, a Rota do Tejo é uma oportunidade de excelência.

Desenhada e imaginada para calcorrear as margens do Tejo, o traçado aproveita a diversidade de paisagens e de habitats que se acomodam ao leito do rio, e que amiúde nos revelam o que outrora foi a importância estratégica do Tejo. O canal de alfanzira, as ruínas da ponte militar das barcas ou a fertilidade imensa dos solos marginais ao rio são apenas disso exemplos.

Para os amantes da natureza o Tejo oferece a possibilidade de observar uma diversidade de espécies, companheiras da cadência das estação do ano.

Grande Rota do Tejo

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A Rota do Tejo tem inicio na estação de canoagem de Alvega, no extremo este do concelho de Abrantes, e termina no parque ribeirinho de Constância, POMTEZE, percorrendo aproximadamente 45km. Apesar de ser um percurso linear, que começa e termina em sítios diferentes, é possível construir percursos circulares em torno do rio, aproveitando o Ramal Norte e Sul da Rota do Tejo.

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Também é possível antecipar o inicio do percurso, aproveitando o traçado marcado no concelho de Gavião (Arribas do Tejo PR1- linkar ficheiro), cujo traçado se desenha entre as margens direitas e esquerda do rio Tejo (troço de ligação - linkar ficheiro) !"#$%&'()*%&+","#&)'-&.%$-/&0"1)$0-$-*#& .+'(')0'12&$,'-3&4*,,.%&$#")&).('$1/&(#$-'*%&$-& *,-#'0'$)&*-/&0"15.,,')&$-&$#.-3&6'5.%*)&*#1.& ).('$1/&-'10'+*1-&.*')&-*#(')3

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A marcação da Rota do Tejo - GR7 EU12 obedece ao Regulamento da Federação de Campismo e Montanhismo de

Portugal (www.fcmportugal.com). As cores utilizadas são o vermelho e o branco, conforme definido para as Grandes

Rotas.

As marcas estão colocadas em diversos tipos de suportes naturais (árvores e pedras) e artificiais (muros, vedação, marcos de cimento, postes de electricidade).

Os avisos de segurança utilizam a sinalética comum ao código da estrada.

O Ramal Norte e o Ramal Sul estão apenas disponíveis em track para GPS pelo que não se encontra sinalizado.

Acaso encontre problemas de sinalização contacte-nos através do e-mail comunicacao@tagus-ri.pt

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A descida do rio Tejo oferece uma oportunidade única para conhecer o rio de uma forma intimista e tranquila. Em autonomia ou na companhia das empresas de animação turística é possível realizar a descida em canoa de acordo com as suas preferências e capacidades, experimentando a adrenalina e o prazer de percorrer o rio.

Para os praticantes que escolham realizar a descida em autonomia importa referir que a realização desta actividade está dependente do conhecimento prévio dos canoístas quanto aos locais para entrada e saída do rio, bem como, ter a noção dos eventuais pontos de perigo, designadamente: o açude da central termoeléctrica (com limitações para a sua transposição), o açude de Abrantes (intransponível) e a confluência do rio Tejo com o rio Zêzere.

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Assistência e Recomendações

Para sua segurança (e para os outros utilizadores) é importante que cumpra com algumas recomendações básicas de usufruto e utilização a Rota do Tejo, nomeadamente:

a. Se possível nunca faça o percurso sozinho

b. Antes de iniciar o percurso, informe alguém relativamente à sua intenção e quanto pretende começar c. Anote o números de emergência disponíveis

d. Certifique-se que possui o equipamento adequado e os mantimentos disponíveis, incluindo material de reparação e manutenção (para bicicletas p.e.)

e. Não se esqueça de levar água e bateria/ pilhas extra para o GPS (acaso pertenda realizar o ramal norte ou o ramal sul)

f. Evite sair do track marcado ou sinalizado e não utilize atalhos g. Respeite a sinalização existente

h. Não pratique actos que coloquem em risco a sua segurança ou a de outros praticantes i. Esteja sempre disponível para dar ao alerta ou socorrer praticantes em dificuldades j. Ao longo dos percursos não acampe ou acenda fogueiras

k. Tenha atenção que é possível encontrar zonas sem cobertura de telemóvel l. Não abandone lixo. Transporte-o até ao local de recolha mais próximo

m. Não perturbe a vida animal, nem recolha ou destrua plantas ou formações geológicas; n. Respeite a propriedade privada

o. Contacte com a população local que encontrar, conheça a sua cultura e a sua história

p. Não nade em locais não vigiados. O Rio Tejo e o Rio Zêzere têm registado acidentes mortais ao longo dos últimos anos.

q. Se escolher percorrer o Ramal Sul, tenha atenção aos horários estipulados para a travessia do rio

Fonte: Adaptado de http://www.montanheiros.com/passeios_pedestres.php (Os Montanheiros, último acesso 9 de

Agosto de 2010) Contactos úteis GNR Abrantes: 241 360 920 GNR Constância: 249 730 070 GNR Sardoal: 241 850 020 Bombeiros Abrantes: 241 360 670 Bombeiros Constância 249 739 241 Bombeiros Sardoal: 241 850 050

TAGUS - Associação para o desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior: 241 372 180 Táxis Abrantes;

Taxis Constância: Taxis Sardoal;

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A Rota do Tejo é um percurso linear que se estende ao longo de 47km, com desníveis pouco significativos e piso variável.

A paisagem é marcada pelos terrenos férteis das margens do rio onde subsistem os extensos campos agrícolas. Nas margens mais declivosas encontramos os sobreiros, os olivais e os eucaliptos.

Os salgueiros, os choupos e as tabuas habitam as zonas mais próximas da água.

Para os amantes da natureza é com facilidade que avistamos a cegonha-branca (Ciccnia ciconia) a garça-boeira (Bubulcus ibis), a garça-real (Ardea cinerea), o abibe (Vanellus vanellus) o corvo-marinho-de-faces-brancas

(Phalacrocorax carbo), o abelheruco (Merops apiaster) e, excepcionalmente, a cegonha-preta (Ciconia nigra) ou a

águia-pesqueira (Pandion haliaetus).

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Distância: 49,700 km

Grau de dificuldade: médio (em duas etapas)

Ponto de partida/ Ponto de chegada: Estação de Canoagem de Alvega (39º28’07.31’’N 8º02’42.11’’W), Parque Ribeirinho de Constância (39º28’25.47’’N e 8º20’20.99’’W)

Altitude inicial: 47 metros Altitude mínima: 22 metros Altitude máxima: 192 metros Subidas acumuladas: 492 metros Declive médio: 1,8 % ; - 2,3 % Tipo de piso: variável

Sentido recomendado: de Alvega a Constância

Informação para perfil altimétrico

Alvega 0 km

Pego 16 km

Rossio ao Sul do Tejo 22km

Abrantes 24km

Rio de Moinhos 34 km

Constância 43 km

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A etapa 1 tem início na Estação de Canoagem de Alvega e termina no parque ribeirinho de Constância, depois de percorrer 22 km.

No ponto de partida a paisagem é marcada pela presença de salgueiros (Salix sp.), dos choupos (Populus nigra), das cegonhas-brancas (Ciconia ciconia) e dos abelherucos (Vanellus vanellus) a que se segue os terrenos agrícolas e florestais das margens dos Tejo.

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Finda esta passagem o traçado toma a direcção da aldeia do Pego, atravessando uma das zonas verdes mais interessantes de todo o traçado.

Os extensos campos agrícolas que seguem anunciam o fim da primeira etapa e a chegada ao Parque Ribeirinho do Aquapolis.

Etapa 2

A etapa 2 tem inicio no Parque Ribeirinho de Abrantes - Aquapolis e toma a direcção da zona mais alta da cidade de Abrantes. Nestes primeiros momentos a Rota do Tejo é essencialmente um percurso cultural que nos dá a conhecer a história e as estórias da cidade de Abrantes - aqui vamos encontrar a praça da Praça Braão da Batalha, o outeiro de S. Pedro, o castelo de Abrantes e a capela de S. Lourneço.

Segue-se a passagem pelo parque urbano com o mesmo nome, que nos há-de trazer de volta às margens do rio e aos extensos campos agrícolas, que se fazem acompanhar por rebanhos e pastores resistentes à passagem do tempo. O percurso termina então no Parque Ribeirinho de Constância - Pomteze, marcado profundamente pela confluência do rio Zêzere com o rio Tejo.

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Os ecossistemas ribeirinhos são por natureza espaços com elevada biodiversidade, pelo que aqui avistamos com relativa facilidade a garça-boieira, a garça-real, o corvo-marinho-de-faces-brancas, o pato-real e o abelheruco.

Flora: caniços e tabuas que se observam nos locais de encharcamento; salgueirais mediterrâneos constituídos por salgueiros (Salix sp.), e choupos (Populus nigra) no leito torrencial do rio e; amiais (Alunus glutinosa) contíguos às margens que requerem locais com elevada humidade.

Espaços naturais com elevado valor ecológico: Praia da Marambana (Alvega); Sobreiral (Pego)

Locais para a observação de aves: Praia da Marambana; Tomada de água da Central Termoeléctrica do Pego; Sobreiral do pego; Terra Fria; Caminho agrícola de Constância;

Anfíbios e répteis: Lagarto -de-água (Lacerta scheriberi), Sapo-comum (Bufo bufo), rã-verde (rana perezi); cobra-de-água-vipeirina (Natrizx maura); Cágado-mediterrâneo (Mauremys leprosa);

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Mamíferos: Lontra (Lutra lutra); Raposa (Vulpes vulpes); Javali (Sus scrofa); Sacarrabos (Herpestes

ichneumon);

Peixes: barbo (Barbus bocagei); boga (Chondrostoma polypedis); tainha (Liza ramada); lampreia (Petromyzon

marinus); enguia (Anguilla anguilla); sável (Alosa alosa); savelha (Alosa fallax); achigã (Micropterus salmoides)

Aves: arça-boeira (Bubulcus ibis); garça-real (Ardea cinerea); corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacrocorax

carbo); cegonha-branca (Ciconia ciconia); águia-de-asa-redonda (Bureo buteo); abelheruco (Merops apiaster);

mocho-galego (Athene noctua); águia-calçada (Hieraetus pennatus); peneireiro-cinzento (Elanus caeruleus); milhafre (Milvus migrans); guarda-rios (Alcedo atthis); abibe (Vanellus vanellus); pega-rabuda (Pica pica) Raridades: águia-pesqueira (Pandion haliaetus); água-cobreira (Circaetus gallicus); cegonha-preta (Ciconia

nigra); cartaxo-nortenho (Saxiola ruberta)

Património

A importância estratégica do Tejo, a meio caminho entre o Norte e Sul de Portugal, fez do rio local de conflito e disputa ao longo dos séculos. Por tudo isto, aqui encontramos resquícios da história que se estendem desde o período pré-histórico até à idade contemporânea.

Castelos e fortificações: Castelo de Abrantes; Outeiro de S. Pedro - reduto militar;

Estações arqueológicas: Conheira da Senhora da Guia; Ponte militar das barcas; Ribeira de Coalhos; Barca de Rio de Moinhos;

Igreja, capelas e conventos; Capela de Nossa Senhora da Guia; Igreja da Misericórdia; Convento da Graça; Convento de S. Domingos; Igreja de S. João Batista; Igreja de S. Vicente; Convento de Nossa Senhora da Esperança; Capela de Sant’ana; Ermida de S. Lourenço;

Museus e Centros de Ciência: Galeria municipal de arte; Museu D. Lopo de Almeida; Museu de escultura em ferro; Museu militar da Cavalaria de Abrantes; Casa Memória Camões; Monumento a Camões; Jardim Horto-Camoniano; Museu dos rios e das artes marítimas;

Referências

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