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A Influência de Fatores Antrópicos e Meteorológicos na Qualidade do Ar de Juiz de Fora MG

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA E ANÁLISE AMBIENTAL

A Influência de Fatores Antrópicos e Meteorológicos na Qualidade do Ar de Juiz de Fora – MG

Fillipe Tamiozzo Pereira Torres

Graduando em Geografia na Universidade Federal de Juiz de Fora, bolsista de Iniciação Científica do Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental (PIBIC/UFJF), projeto: Estudos sobre a Qualidade do Ar em Juiz de Fora.

Av. Barão do Rio Branco nº3108 apto. 311 Centro 36013311, Juiz de Fora – MG. Tel.: (0xx32) 32293108 ou (0xx32) 91132067 ftamiozzo@hotmail.com

Luiz Alberto Martins

Doutorando em Geografia – Área de Concentração em Geomorfologia/geoecologia. Coordenador do Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Professor das disciplinas Meteorologia e Climatologia do curso de Graduação em Geografia e Bioclimatologia do curso de Mestrado em Biologia da UFJF.

Rua Antônio Tristão nº52 Bandeirantes 36047-160 Juiz de Fora – MG. Tel.: (0xx32) 32241824 lalberto@artnet.com.br

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A Influência de Fatores Antrópicos e Meteorológicos na Qualidade do Ar de Juiz de Fora – MG

Resumo: A implantação de uma rede de monitoramento da qualidade do ar

em Juiz de Fora – MG, indica, em seus resultados preliminares, a forte influência da configuração do espaço urbano e das atividades desenvolvidas na concentração de partículas inaláveis (MP-10). Junto às fontes poluidoras, basicamente veículos automotores, a direção e a velocidade do vento, associados ao adensamento urbano em fundo de vale, concorrem para baixa qualidade do ar observada na área urbana do município.

Abstract: The implantation of an air quality attending net in Juiz de Fora –

MG, indicates, in its preliminary results, the strong influency of the urban space configuration and the activities developed in the concentration of inhaleable particles (MP-10). Close to the pollution source, basically motorized vehicles, the wind direction and speed, associated with urban density in the deep of the valley, aid to the development of the low air quality observed in the municipal urban area.

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INTRODUÇÃO

Por iniciativa da Belgo Mineira Participação e da Daimler Chrysler - Juiz de Fora, e sob a interveniência da Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM-MG), foi assinado termo aditivo com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), pelo qual as empresas cedem ao Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental (LabCAA) do Departamento de Geociências da UFJF, equipamentos de medição automática de partículas inaláveis para o monitoramento da qualidade do ar em Juiz de Fora.

De acordo com o convênio, cabe à UFJF, através do LabCAA manter sob sua guarda e em operação os equipamentos, com o compromisso de enviar os dados coletados à FEAM - MG, e divulgar na imprensa local a qualidade do ar em Juiz de Fora. Cabe também a formação de Banco de Dados e a sua utilização nas pesquisas realizadas pelo laboratório.

O Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental é responsável também, pela operação da Estação Climatológica Principal (ECP) de Juiz de Fora (convênio UFJF/INMET/5°DISME). Além disso, possui instalada uma rede de postos de observações meteorológicas de superfície na área urbana do município e desenvolve pesquisas na área de climatologia urbana e regional.

OBJETIVOS

1. Para o atendimento das exigências estabelecidas em convênio:

- Conhecer a qualidade do ar na área urbana de Juiz de Fora; - Fornecer dados necessários para avaliação à FEAM - MG;

- Divulgar dados que permitam à comunidade conhecer a qualidade do ar em Juiz de Fora.

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2. Para o prosseguimento e ampliação das pesquisas do Laboratório de Climatologia da UFJF:

- Conhecer e comparar a atual qualidade do ar na área urbana e rural de Juiz de Fora;

- Avaliar tendências com o objetivo de fixar padrões de qualidade do ar; - Associar tipos de tempo atmosférico e concentração de poluentes; - Associar sítio e estrutura urbana de Juiz de Fora e concentração de

poluentes;

- Fornecer dados necessários para avaliação de prováveis efeitos sobre o ser humano, animais, plantas e materiais em geral;

- Estudar e desenvolver estratégias de controle da poluição do ar;

3. Para o desenvolvimento de controle da poluição do ar por parte da agência do governo responsável por este controle:

- Conhecer e comparar a atual qualidade do ar na área urbana e rural de Juiz de Fora;

- Fixação de padrões de qualidade do ar;

- Ativar ações de emergência a fim de evitar episódios agudos de poluição do ar;

- Fornecer dados para o planejamento do uso do solo;

- Fornecer dados para o planejamento urbano e do sistema de transporte;

- Fornecer dados para o planejamento de instalações industriais; - Fornecer dados para planejamento e proteção de zonas agrícolas; - Estudar e desenvolver estratégias de controle de poluição do ar.

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METODOLOGIA E RECURSOS TECNICOS DISPONÍVEIS

Dimensionada para atender uma região comprometida com a poluição atmosférica de origem industrial e veicular, a Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar de Juiz de Fora é constituída atualmente, por duas estações automáticas de medição do material particulado inalável, instaladas na região urbana do município, juntamente com postos de observações meteorológicas distribuídos pelo perímetro urbano.

As estações de medição da qualidade do ar são constituídas por containers climatizados onde estão instalados monitores capazes de realizar a amostragem e a análise da concentração do material coletados no ar de forma contínua e automática. Em uma delas existe uma estação meteorológica automática. Assim, o sistema permite, além do acesso às informações em tempo real, o registro diário, semanal, mensal e anual dos dados de concentração de MP-10 e dos parâmetros meteorológicos devidamente processados em forma de gráficos e tabelas sendo os resultados transmitidos por rede telefônica à central de aquisição/processamento localizados no Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental.

O método empregado para medição da concentração de material particulado inalável (MP10) é o da Radiação Beta, através do monitor beta, que funciona em regime contínuo, fornecendo dados de concentração desse poluente a cada 30 minutos.

A Estação de Manoel Honório está localizada no bairro do mesmo nome e instalada em terreno da Polícia Federal, ao lado da Avenida Brasil, próxima à confluência com a Avenida Barão Rio Branco. Essa região caracteriza-se pelo fluxo intenso de veículos leves e pesados. O início da coleta de dados se deu em abril de 2001.

A Estação Nova Era está instalada no bairro de mesmo nome, a noroeste da estação anterior, em área externa do prédio do Colégio Militar. Essa região é

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circundada pela Avenida JK e o acesso Norte, próxima a diversas unidades industriais dos DI I e II, além de concentrar fluxo intenso de veículos leves e pesados. A coleta de dados na Estação Nova Era teve início em setembro de 2001.

Os parâmetros meteorológicos que determinam as condições do tempo atmosférico são coletados por postos de observações de superfície, que possibilitam a análise da influência do relevo e das construções no escoamento superficial do vento (velocidade e direção), na temperatura urbana (ilha de calor), na distribuição espacial das chuvas e na formação de inversões térmicas. Ao mesmo tempo, permitem a comparação dos efeitos da urbanização no condicionamento da atmosfera em diferentes lugares.

A rede está assim definida e representada no MAPA 1: 1. Estação Climatológica Principal (ECP):

Localizada no campus da UFJF, permite a coleta de dados de temperatura do ar, umidade do ar, direção e velocidade do vento e precipitação. A coleta é feita em horário padrão - às 09:00, 15:00 e 21:00 horas - por funcionários da UFJF e do Instituto Nacional de Meteorologia. A posição altimétrica da ECP, 940 metros, permite conhecer o sistema atmosférico atuante, determinado pelas massas de ar que atingem a região que, por sua vez, condicionam o comportamento do tempo atmosférico (quente, seco, úmido, direção predominante do vento, etc.).

2. Estação de Monitoramento da Qualidade do Ar Manoel Honório:

Localizada no fundo do vale e junto à área urbana, conta com uma estação meteorológica automática com registro horário de temperatura, umidade do ar, direção e velocidade do vento e precipitação.

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3. Estação de Monitoramento da Qualidade do Ar Nova Era:

Localizada no fundo do vale a noroeste do centro urbano, conta com 01 pluviômetro, 01 conjunto psicrométrico para a coleta de temperatura e umidade do ar e 01 anemômetro (direção e velocidade do ar). As leituras são feitas às 09:00, 15:00 e 21:00 horas, conforme a ECP, por funcionários do Colégio Militar de Juiz de Fora (convênio UFJF/CMJF).

4. Posto de observação Stella

Instalado em área frontal do Colégio Stella Matutina, conta com 01 pluviômetro e 01 conjunto psicrométrico para a coleta de temperatura e umidade do ar. Ali, as medições são realizadas pelo LabCAA.

5. Posto de observação Três Moinhos

Instalado em área interna reservada da Escola Municipal, conta com 01 pluviômetro. Os registros são efetuados pelo LabCAA.

6. Colaboradores:

a) Belgo Mineira – os dados coletados pela empresa - temperatura e precipitação, são diária ou mensalmente disponibilizados para o LabCAA;

b) DaimlerChrysler – os dados coletados pela empresa - temperatura, precipitação e direção e velocidade do vento, são diária ou mensalmente disponibilizados para o LabCAA.

c) Cia. Paraibuna de Metais – a empresa possui uma estação meteorológica automática, semelhante à da Estação de Manoel Honório. Os dados estão disponibilizados para o LabCAA.

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Os registros concomitantes dos postos de observações possibilitam a comparação da dinâmica dos fluxos de calor e ar e sua distribuição espacial.

A análise das cartas sinóticas (12 e 24:00 TMG) e a interpretação das imagens (12, 18 e 24:00 TMG) de satélites meteorológicos GOES e METEOSAT (fornecidas pelo Instituto Nacional de Meteorologia via internet), juntamente com os indicadores de superfície (a rede de postos de observações), permitem o entendimento do ritmo e da gênese do clima. O detalhamento de alguns episódios, da distribuição diária da concentração de material particulado (MP10), possibilita uma melhor associação entre a participação dos sistemas atmosféricos, seus movimentos, bem como suas respostas em termos de qualidade do ar. Nos níveis local e de superfície, a razoável rede de postos de observações e os resultados de todos os trabalhos de campo, possibilitam uma melhor resolução espacial dos controles climáticos de mesoescala (associados ao relevo e à rugosidade urbana) e de microescala (ligados às características de cobertura do solo).

RESULTADOS E CONCLUSÕES PRELIMINARES

Com as Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar de Manoel Honório e de Nova Era, na área central, junto à calha do rio Paraibuna e a noroeste da área urbana central, respectivamente, e uma estação meteorológica automática, passou-se a ter uma melhor demonstração da circulação do ar na região. Conforme os primeiros registros, predominam os ventos de direção noroeste assim como um maior percentual de calmaria, o que explica em parte uma maior concentração de poluentes no centro da cidade já que o mesmo está à sudeste dos Distritos Industriais I e II, ou seja, à jusante das áreas poluidoras. Outra explicação, talvez de maior influência na região, seria o trânsito intenso característicos de cidades de porte médio como Juiz de Fora.

Quanto à qualidade do ar, os dados, a princípio, parecem preocupantes, uma vez que se tem registrado altos níveis de concentração de partículas no ar, tendo

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em vista o tamanho da cidade, o tamanho da população e volume da atividade industrial. Os gráficos, a seguir, mostram a situação na área central da cidade, em 7 de junho de 2001.

Fonte: Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental – UFJF Org.: Prof. Luiz Alberto Martins

Fonte: Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental – UFJF Org.: Prof. Luiz Alberto Martins

Qualidade do ar - 7 de junho de 2001 0 50 100 150 200 250 300 350 00:30 02:30 04:30 06:30 08:30 10:30 12:30 14:30 16:30 18:30 20:30 22:30 horas µ g/m 3

Velocidade do vento - 7 de junho de 2001

0 0,5 1 1,5 2 2,5 01:00 03:00 05:00 07:00 09:00 11:00 13:00 15:00 17:00 19:00 21:00 23:00 horas m/s

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Fonte: Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental – UFJF Org.: Prof. Luiz Alberto Martins

Os dados apresentados indicam, entre outros, que a menor concentração de partículas coincide com os ventos do quadrante sul e de baixa velocidade.

Por outro lado, as maiores concentrações ocorrem à noite, com ventos do quadrante norte e ventos fracos (próximo à calmaria).

Observa-se, também que os horários de pico no tráfego urbano apresentam as maiores concentrações de partículas. Nesse dia, os ventos sopravam mais fortes a partir das 06:00 horas, o que explicariam a menor quantidade de partículas em suspensão naquele período.

O gráfico abaixo mostra a concentração de partículas inaláveis nas duas estações de monitoramento da qualidade do ar em Juiz de Fora. Como já foi dito, a Estação Manoel Honório está localizada junto ao centro urbano, em área aberta, próximo à calha do rio Paraibuna. A segunda, Estação Nova Era, está instalada no bairro de mesmo nome, a noroeste, cerca de 12 km de distância da primeira. Trata-se de um bairro residencial, de baixa densidade populacional, com predomínio de edificações unifamiliares e pequeno comércio. Entretanto, duas grandes vias cortam a área ao longo do vale do rio Paraibuna, ligando o centro ao

extremo noroeste da área urbana e ao Distrito Industrial.

Direção do vento 7 de junho de 2001

0 45 90 135 180 225 270 315 360 01:00 03:00 05:00 07:00 09:00 11:00 13:00 15:00 17:00 19:00 21:00 23:00 horas graus

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Fonte: Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental – UFJ Org.: Prof. Luiz Alberto Martins

Fonte: Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental – UFJF Org.: Prof. Luiz Alberto Martins

Fonte: Laboratório de Climatologia e Análise Ambiental – UFJF Org.: Prof. Luiz Alberto Martins

Qualidade do ar - 25 de setembro de 2001 0 100 200 300 400 500 600 00:30 02:30 04:30 06:30 08:30 10:30 12:30 14:30 16:30 18:30 20:30 22:30 horas µ g/m 3

Manoel Honório Nova Era

Velocidade do vento - 25 de setembro de 2001

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 01:00 03:00 05:00 07:00 09:00 11:00 13:00 15:00 17:00 19:00 21:00 23:00 horas m/s

Direção de vento - 25 de setembro de 2001

0 45 90 135 180 225 270 315 360 01:00 03:00 05:00 07:00 09:00 11:00 13:00 15:00 17:00 19:00 21:00 23:00 horas graus

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Conforme os resultados, obtidos no dia 25 setembro de 2001, os dados registrados na Estação Manoel Honório, no centro, indicam que a maior concentração de partículas inaláveis se dá no centro da área urbana. Segundo a normatização da CETESB/FEAM – MG, a qualidade do ar nesse dia, às 19:00 horas era crítica.

Quanto à média diária, a Estação Manoel Honório apresentou uma concentração de 79 microgramas, caracterizando a qualidade do ar como regular. A Estação Nova Era apresentou-se com qualidade do ar boa, com uma média de 29 microgramas de partículas por metro cúbico.

O período de menor concentração de partículas se deu no momento que a velocidade do vento era maior e de direção norte. À noite, a velocidade do vento cai, e a direção é predominantemente noroeste, seguindo a orientação do vale do rio Paraibuna, aumentando consideravelmente a concentração de poluentes.

A grande concentração urbana, o sítio, a localização industrial e seus atributos climatológicos, temperatura do ar e vento, ao que tudo indica, são os responsáveis pela configuração térmica, pela irregularidade das chuvas e pela qualidade do ar em Juiz de Fora.

Como a maior parte da população habita, ou pelo menos tende a habitar nas cidades, o clima urbano passa a merecer cada vez mais destaque. Trata-se de um excelente campo de pesquisa necessária não em si mesma, mas pelo fundamental subsídio que representa para o aprofundamento das análises, diagnósticos e monitoramento da qualidade ambiental.

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BIBLIOGRAFIA:

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♦ MARTINS, L. A. A Temperatura do Ar em Juiz de Fora – MG: Influência do

Sítio e da Estrutura Urbana. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Departamento de Geografia, Instituto de Geociências e Ciências Exatas/UNESP – Rio Claro, 1996, 168p.

♦ VIANELLO, R. L. Indícios de Mudanças Climáticas Causadas por

Desmatamento: Município de Juiz de Fora – MG. Boletim Geográfico. Rio de Janeiro, v. 34, n. 251, p. 139-150, 1976.

♦ TORRES, F.T.P. & MARTINS, L.A. A Qualidade do Ar em Juiz de Fora – MG.

In: 4º Congresso Internacional Sobre Planejamento e Gestão Ambiental em Municípios – Florianópolis, Anais... Rio de Janeiro: Instituto Ambiental Biosfera, 2002, v. único p. 87-88.

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♦ Jr. MILLER, G.T. Living in the Environmet 10th ed. Belmont: Wadworth

Publishing,

♦ BRANCO, S.M. & MURGEL, E. Poluição do Ar. São Paulo: Ed. Moderna,1995, 87p.

♦ POMPÉIA, S.L. Efeitos da Poluição Atmosférica na Floresta Tropical e seus

Reflexos na Conservação dos Solos na Serra do Mar, em Cubatão (SP). In.: DIAS, L.E. & MELLO, J. W. V. Recuperação de Áreas Degradadas. Viçosa: UFV, 1998. 251p.

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Referências

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