• Nenhum resultado encontrado

SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Nereide Schilaro Santa Rosa

(Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.)

USOS E COSTUMES

SUPLEMENTO DIDÁTICO

Elaborado por

Rosa Iavelberg — Pós-graduada em Arte-educação pela Escola de Comunicações e

Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Depar-tamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP.

Luciana Arslan — Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio

da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores.

Professor

Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1a a 4a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5a série.

Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras.

Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adap-tando-as ao perfil de sua turma.

(2)

POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES?

A coleção Arte e Raízes se distingue pelo fato de discutir os temas propostos por meio de obras de artistas populares e eruditos, representantes de diferentes épocas e luga-res. Com isso o aluno é levado a refletir so-bre os temas da cultura popular.

Nas páginas iniciais, a definição de fol-clore servirá como fio condutor para o de-senvolvimento do assunto abordado em cada livro. As imagens selecionadas, além da qualidade visual, imprimem vida aos as-suntos tratados. As relações estabelecidas entre as diferentes representações visuais incluídas na obra eliminam qualquer possi-bilidade de o tema folclore ser entendido como algo estático, congelado, antigo ou em extinção. O diálogo é aberto, e o leitor a todo o momento é convidado a refletir acerca do tema, a partir de suas experiên-cias pessoais.

No livro sobre usos e costumes populares, os textos e as imagens estão concatenados de modo a permitir que o aprimoramento e o exercício de leitura das obras de arte aca-bem acontecendo de forma espontânea e natural, dando ao leitor a possibilidade de dirigir o olhar para produções artísticas mais complexas.

Durante a leitura, podem-se apreciar ima-gens de artistas estrangeiros, embora a ên-fase esteja nas produções brasileiras, que, nesta obra, foram organizadas de acordo com a temática que retratam.

Por meio da reunião de imagens feitas em torno de um mesmo tema, sem hierarquia ou separação entre arte erudita e arte po-pular, este livro configura-se em valioso ins-trumento para iniciar discussões a respeito de pluralidade cultural ou a respeito de con-sumo, sob o viés dos usos e costumes.

(3)

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA

TURMAS DE 1

a

A 4

a

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

FAZENDO A CABEÇA

✦ Objetivo

Pensar na forma de um adorno de cabe-ça como expressão de uma necessidade ou vontade de uma sociedade, por meio do de-senho e da observação de diferentes repre-sentações artísticas desse mesmo adorno.

✦ Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

◗ A arte como expressão e comunicação dos indivíduos.

◗ Diversidade das formas de arte e das concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional, produções, repro-duções e suas histórias.

◗ A arte na sociedade, considerando os produtores em arte, as produções e suas for-mas de documentação, preservação e divul-gação em diferentes culturas e momentos históricos.

◗ Criação e construção de formas plásti-cas em espaço bidimensional.

◗ Convivência com produções visuais (ori-ginais e reproduzidas) e suas concepções es-téticas nas diferentes culturas (regional, na-cional e internana-cional).

✦ Conteúdos específicos

◗ Valores plásticos do vestuário. ◗ Cultura popular/folclore.

ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA

✦ Conversa inicial

Antes da leitura, converse com os alunos sobre o assunto deste livro: usos e costumes. Pergunte a eles: O que são usos e costumes? Que objetos temos em nossa casa? O que usamos no dia-a-dia?

Solicite aos alunos que observem a repro-dução Casamento Camponês (p. 2) e compa-rem os usos e costumes representados na pintura com seus próprios usos e costumes. Eles deverão comparar:

◗ os alimentos;

◗ as roupas e os adornos; ◗ os utensílios domésticos; ◗ os móveis.

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA

Durante a leitura, convide os alunos a identificar as diferentes profissões que são comentadas a partir das obras reproduzidas neste livro.

Solicite que observem o uso de adornos na cabeça e pergunte-lhes sobre a relação dos chapéus com a atividade/profissão da pessoa. Releia com eles o trecho da página 19:

“O costume de cobrir a cabeça estava rela-cionado inicialmente à proteção contra o frio,

(4)

mados em símbolos de autoridade e poder, como as coroas, os capacetes, as cartolas.

No Brasil, os vaqueiros usam o famoso chapéu de couro, bem resistente para a vida no sertão.

O chapéu de abas largas e flexíveis do povo gaúcho é preso com uma tira de couro chamada de barbicacho.

O chapéu de palha leve e de cor clara é muito utilizado pelo interior de nosso país.” Pergunte aos alunos se eles conhecem outros modelos de chapéus, além dos que foram apresentados. Organize grupos de três alunos e peça que escrevam sobre tipos de chapéus que não apareceram neste livro. ✦ Roteiro de apreciação comparada de duas imagens reproduzidas no livro

Máscaras e túnicas da festa de Theboah,

Vicente do Rego Monteiro, 1921 (p. 23).

Retrato da Arquiduquesa Leopoldina,

Jean Baptiste Debret (p. 18).

Para o trabalho de leitura dessas obras, apresentamos algumas sugestões de per-guntas:

◗ O que essas imagens possuem em co-mum?

◗ O que cada uma delas significa?

◗ Como as pessoas foram representadas nas imagens?

◗ Que tipos de roupa e adornos você ob-servou nas obras?

◗ De que materiais parecem ser os adornos? ◗ As pessoas representadas na obra de Debret e na obra de Vicente do Rego pare-cem ter costumes diferentes? Justifique sua resposta.

◗ Você consegue identificar o material uti-lizado?

◗ Qual das duas imagens mais se aproxi-ma de uaproxi-ma representação naturalista ou fo-tográfica?

◗ Em qual das duas imagens aparecem mais formas geométricas? Onde?

◗ O que essas imagens parecem retratar?

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA

Convide os alunos a desenhar chapéus, protetores de cabeça ou adornos que não apareceram no livro. Eles terão de elaborar uma espécie de catálogo ou de mostruário só de adornos para a cabeça. O ideal é deci-dir com os alunos o uso de um formato de papel único, padrão, para que os desenhos possam ser reunidos sob a forma de um livro. A reprodução de Toucador de Plumas (p. 22) apresenta um desenho — que parece um mostruário de perucas — com vários adornos para a cabeça.

Após a apreciação das várias imagens do livro, os alunos deverão escolher o tipo de tratamento dado às suas figuras.

Solicite que desenhem as pessoas e a oca-sião em que o chapéu ou objeto de cabeça deve ser utilizado. Por exemplo, se desenha-rem um capacete de motociclista, será ne-cessário desenhar também o condutor em sua moto.

✦ Avaliação

Depois de prontos, os desenhos podem ser reunidos para uma produção de texto e formar um livro sobre o uso de chapéus e de outros acessórios para a cabeça. Após reu-nir todos os desenhos, questione os alunos sobre o possível título do livro.

Se eles demonstrarem interesse, propo-nha a construção de alguns chapéus ou de acessórios de cabeça, utilizando tiras de car-tolina e grampeador para a estrutura, além de papel e cola para a cobertura.

(5)

SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS

A PARTIR DA 5

a

SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL:

USOS E COSTUMES — ROUPAS

✦ Objetivo

Por meio da criação de uma coleção e da observação de pinturas, refletir sobre a rou-pa, encarando-a como linguagem expressi-va de uma época.

✦ Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte)

◗ Criação e construção de formas plásti-cas e visuais em espaços diversos (bidimen-sional e tridimen(bidimen-sional).

◗ Identificação dos significados expressi-vos e comunicatiexpressi-vos das formas visuais.

◗ Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natu-reza e nas diversas culturas.

◗ Identificação de produtores em artes vi-suais como agentes sociais de diferentes épocas e culturas: aspectos de sua vida e al-guns produtos artísticos.

✦ Conteúdo específico: Desenho de moda. ✦ Tema transversal: Trabalho e consumo.

ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA

✦ Conversa inicial

Converse com os alunos sobre as roupas que estão usando. Se a escola adota unifor-me, discuta com eles a respeito da relação entre o estilo do uniforme e as atividades realizadas na escola. Mesmo que a escola não adote uniforme, converse a respeito de

◗ O fato de as pessoas se vestirem de ma-neira igual faz com que todas sejam iguais? ◗ Quais diferenças são neutralizadas pelo uso do uniforme?

◗ Os alunos podem se “destacar” pela marca da roupa que usam?

◗ Qual é a função do uniforme?

◗ Quais são as cores do uniforme da esco-la? Ele contém algum desenho? Qual?

Converse com os alunos sobre o fato de algumas profissões adotarem uma espécie de uniforme. Por exemplo: os dentistas e os médicos usam roupas brancas, os executivos usam roupas sociais etc.

Solicite aos alunos que identifiquem ou-tros uniformes. Depois peça que desenhem as roupas adotadas por um determinado grupo de trabalhadores.

ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA

Após a leitura do livro, retome com os alunos este texto da página 20:

“O costume de usar sapatos para

prote-ger os pés é muito antigo. Há registros de que a alpercata, ou alpargata, tão usada pelo nordestino, é o mais antigo calçado co-nhecido. Feita com duas faixas estreitas de couro que se cruzam no peito do pé, presas em uma palmilha, a alpercata já era popular cinco séculos antes de Cristo! Seu modelo foi levado pelos mouros para Portugal e Espanha, no princípio do século VIII, e de-pois trazido para o Brasil”.

(6)

pois peça que desenhem todos os sapatos que visualizaram. Eles devem discutir sobre a funcionalidade dos sapatos que desenharam. Questione também: Por que em muitas imagens aparecem pessoas descalças? Quem são essas pessoas? O que elas possuem em comum? Quais são os aspectos positivos e negativos no fato de não usarem sapatos? ✦ Roteiro de apreciação comparada de duas imagens reproduzidas neste livro

Estudo decorativo, Djanira (p. 12). Uma senhora brasileira, Jean Baptiste

Debret (p. 13).

Para o trabalho de leitura dessas obras, apre-sentamos algumas sugestões de perguntas:

◗ O que cada uma dessas telas nos apre-senta?

◗ Como aparecem as mulheres? O que elas estão fazendo?

◗ Como as pessoas estão posicionadas nos dois quadros? Sentadas, descontraídas, tensas? ◗ Como as mulheres estão vestidas? Des-creva as roupas com detalhes.

◗ As roupas das mulheres combinam com as atividades delas?

◗ Como são os ambientes representados nas duas obras?

◗ Que móveis podemos identificar nas pinturas?

◗ Qual imagem representa um ambiente doméstico?

◗ As pinturas foram feitas em épocas dife-rentes. Como conseguimos identificar isso?

◗ Qual delas apresenta as figuras huma-nas de modo mais realista?

◗ Qual parece ter estilizado mais as formas? ◗ Você imagina por que Djanira não pin-tou as faces das pessoas em sua obra?

◗ Qual dessas duas pinturas mais agrada a você?

ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA

Proponha aos alunos que desenvolvam uma linha de uniformes para alguma ativi-dade profissional ou escolar. Se desejar, su-gira este roteiro:

Nome da coleção de uniformes.

Inspiração: o que o motivará a desenhar os modelos, as estampas, a criar o estilo completo do uniforme.

Características locais e da população (por exemplo: clima quente, pessoas tradicionais...). Público-alvo: sexo e idade média das pes-soas.

Tipo de mobilidade: a pessoa trabalha com alimentação, não pode ter os cabelos soltos etc.

Definição das cores que serão usadas. Modelo da roupa.

Acessórios: lenços, sapatos, chapéu, capa de chuva...

Se os alunos sentirem muita dificuldade em desenhar as pessoas, você poderá foto-copiar um modelo de silhueta.

Enquanto eles estiverem criando a cole-ção, é importante assessorá-los, ajudando-os a refletir a respeito da praticidade, do custo e do estilo da roupa. Lembre-os de que a roupa deve servir para todos os ma-nequins (42, 44, 48, 50). A roupa deve pro-porcionar bem-estar a todos os trabalhado-res, sejam homens ou mulhetrabalhado-res, e também estar adequada ao clima da região e à tem-peratura do ambiente em que o trabalha-dor exerce sua atividade.

Se algum aluno sentir dificuldade em ela-borar a coleção, sugira a ele que observe as imagens do livro como fonte de inspiração: os uniformes de uma indústria de cerâmica podem ser inspirados na obra de Vicente do Rego Monteiro, por exemplo.

Após terminar o desenho, eles poderão pesquisar amostras de tecidos e estampas que serviriam para a coleção; essas amostras podem ser grampeadas em folhas de papel. ✦ Avaliação

Organize uma exposição das coleções dos alunos. Converse com eles sobre as dificul-dades em produzir um uniforme.

Após verificar os trabalhos, retome a discus-são sobre usos e costumes, questionando: As coleções criadas realmente poderiam ser usa-das? Elas estão próximas do que normalmente vemos e observamos nas empresas e nas ruas?

(7)

FOLCLORE: ORIGENS

Historicamente, o termo folclore (folk = povo; lore = sabedoria) está vin-culado ao estudo das antiguidades po-pulares. O arqueólogo inglês William John Thoms, que criou o termo em 1846, pertencia à Sociedade dos Antiquários, uma das primeiras instituições a reunir estudiosos ou colecionadores de antigui-dades populares, como costumes, culiná-ria, crendices, lendas, utensílios etc.

Muitos exemplos demonstram que es-ses estudos consideravam as produções

po-pulares “curiosas” e pouco científicas, ser-vindo para comprovar a “ignorância”das classes subalternas, ou mesmo para ilustrar e enfatizar a falsa dicotomia entre arte po-pular e arte erudita, ao separar os que ti-nham cultura dos que titi-nham folclore.

Em conseqüência dessa antiga abor-dagem pejorativa, muitos pesquisadores e estudiosos de brinquedos e brincadei-ras preferem se referir a essas manifes-tações como sendo de cultura popular e não manifestações folclóricas.

COMO ABORDAR O FATO FOLCLÓRICO OU A MANIFESTAÇÃO DA CULTURA POPULAR NA SALA DE AULA

Ao inserir o conteúdo relacionado ao folclore/cultura popular, o professor deve evitar análises isoladas, que não conside-rem o contexto sociológico da produção popular. Para os alunos, o estudo das mani-festações populares pode ser muito rico para a compreensão de um relativismo cul-tural. Como afirma Reily (1990), a manifes-tação popular deve ser vista como “repre-sentação simbólica de alguns aspectos do contexto social em que se encontra inserida”.

É bom tomar cuidado em relação a abor-dagens perigosas:

◗ Nem todo o folclore é um saber coleti-vo (vide as ações das cartomantes, que se destacam pelo segredo e pelo não-compar-tilhamento de sua técnica).

◗ Nem toda manifestação folclórica é an-tiga, mas se transforma por influência natu-ral da cultura corrente.

Embora possa ser tradicional, a cultura popular está em constante transformação: um bom exemplo é a literatura de cordel que continua sendo vastamente produzida, apropriando-se de novos recursos tecnológicos de reprodução e utilizando te-mas da atualidade.

(8)

BIBLIOGRAFIA

Folclore –– cultura popular

ARANTES, A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1982.

BRANDÃO, C. R. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1982.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antro-pológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. ORTIZ, R. A consciência fragmentada: en-saios de cultura popular e religião. São Pau-lo: Paz e Terra, 1980.

REILY, S. A. Manifestações populares: do aproveitamento à reapropriação. In: Do

fol-clore à cultura popular. Anais do Encontro

de Pesquisadores nas Ciências Sociais, 1990. Departamento de Antropologia da Faculda-de Faculda-de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

Arte-educação

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos /

acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, 1997.

_________. A imagem do ensino da arte:

anos oitenta e novos tempos. São Paulo /

Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, 1981.

_________. Arte-educação no Brasil: das

origens ao modernismo. São Paulo:

Perspec-tiva, 1997.

GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Pau-lo: Edusp, 1992.

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de

apren-der arte: sala de aula e formação de profes-sores. Porto Alegre: Artmed, 2002.

JANSON, H. W. Iniciação à História da

Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino

da arte: a língua do mundo — Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, 1992.

ROSSI, M. H. W. A compreensão das ima-gens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out. 1995.

DICIONÁRIOS

DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, 1981.

DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Pau-lo: Martins Fontes,1996.

MARCONDES, Luis Fernando (org.).

Dicio-nário de termos artísticos. Rio de Janeiro:

Pinakotheke,1988.

READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e

dos artistas. Lisboa: Edições 70, 1989.

ENCICLOPÉDIA

ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS. Museu de Arte de São Paulo. São Paulo: Melhoramen-tos, 1978.

Referências

Documentos relacionados

Com o objetivo de compreender como se efetivou a participação das educadoras - Maria Zuíla e Silva Moraes; Minerva Diaz de Sá Barreto - na criação dos diversos

2 - OBJETIVOS O objetivo geral deste trabalho é avaliar o tratamento biológico anaeróbio de substrato sintético contendo feno!, sob condições mesofilicas, em um Reator

Para entender o supermercado como possível espaço de exercício cidadão, ainda, é importante retomar alguns pontos tratados anteriormente: (a) as compras entendidas como

QUANDO TIVER BANHEIRA LIGADA À CAIXA SIFONADA É CONVENIENTE ADOTAR A SAÍDA DA CAIXA SIFONADA COM DIÂMTRO DE 75 mm, PARA EVITAR O TRANSBORDAMENTO DA ESPUMA FORMADA DENTRO DA

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

3.3 o Município tem caminhão da coleta seletiva, sendo orientado a providenciar a contratação direta da associação para o recolhimento dos resíduos recicláveis,

5.2 Importante, então, salientar que a Egrégia Comissão Disciplinar, por maioria, considerou pela aplicação de penalidade disciplinar em desfavor do supramencionado Chefe