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Carta Mensal Abril 2019

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(1)

Apesar da melhora do cenário externo

e do ambiente político interno, o real

seguiu

em

patamar

bastante

depreciado contra o dólar.

O real seguiu ligeiramente abaixo de R$/US$ 4,00, depreciando 1,25% no mês

O cenário político foi bastante turbulento, mas o mês terminou com alguns avanços,

como a aprovação da reforma da Previdência na CCJ da Câmara. Dados sobre

atividade no Brasil seguiram indicando uma desaceleração mais intensa do que a

prevista anteriormente, com as expectativas de PIB do Relatório Focus do Bacen

diminuindo de 2,0% para 1,5%.

Houve novamente frustrações com o

crescimento econômico do Brasil em

abril. As vendas no varejo tiveram

variação de zero na margem em

fevereiro.

Seguimos com o posicionamento aplicado em juros nominais, dado o cenário fraco de atividade e uma estrutura a termo que ainda embute altas na região até 18 meses.

O Ibovespa encerrou Abril com

valorização de 0.98%, aos 96.353

pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +3.93% (USD), Euro Stoxx +4.86% (EUR) e Nikkei +4.97% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 72,80 (+6.45% no mês) e o minério de ferro em US$ 93,24 (+8.80% no mês).

A forte demanda para ativos de

crédito tem incentivado as empresas

a

emitirem

debêntures

e

aproveitarem o momento para

reforçar o caixa e até mesmo

alongarem suas dívidas.

Acreditamos que o volume de emissões continuará interessante nos próximos meses e continuaremos avaliando o risco x retorno para aumento da exposição, principalmente no segmento corporativo.

Carta Mensal

Abril 2019

Destaques

Renda Fixa

Crédito

Bolsa

Moedas

Índices de Mercado

Variação Abril Ano Variação Abril Ano

CDI 0,52% 2,04% IGP-M 0,92% 3,10%

IBOV 0,98% 9,63% IPCA-15 0,72% 1,91%

IBX-50 0,67% 9,11% IRF-M 0,61% 2,90%

IBX-100 1,06% 9,79% IMA-B 5 1,11% 4,03%

(2)

A economia chinesa cresceu de maneira mais forte no fim do 1º trimestre de 2019, com o sucesso das medidas do governo para evitar uma desaceleração mais acentuada. Os dados divulgados no 1º bimestre do ano foram preocupantes. A produção industrial seguia desacelerando, com diminuição da taxa de crescimento A/A de 7,2% A/A em fev/18 para 5,3% A/A em fev/19. As vendas no varejo também seguiam a mesma trajetória, com a variação passando de 9,7% A/A para 8,2% A/A na mesma comparação.

As duas principais razões pelo menor crescimento chinês eram a campanha do governo para conter o elevado grau de endividamento da economia e os temores em relação à guerra comercial com os EUA.

Esses dois principais fatores foram alterados ao longo dos últimos meses, com destaque para o primeiro. EUA e China entraram em uma trégua na guerra comercial, com negociações que ainda estão em andamento. O governo chinês, por outro lado, reverteu consideravelmente a política de restrição ao crédito, com os efeitos sendo vistos em março. O saldo de crédito chinês (total social financing), que recuou -14,0% em termos nominais em 2018, teve taxas expressivas de crescimento no começo de 2019, com variação de 40% nos três primeiros meses do ano em relação ao mesmo período do ano anterior.

Toda essa alta do crédito teve efeito sobre a atividade, em especial nos dados de março. A produção industrial teve crescimento 2,2 pp maior (8,5% A/A), enquanto as vendas no varejo subiram para 8,7% A/A.

É importante mencionar, entretanto, que essas medidas devem apenas suavizar a trajetória de desaceleração que ocorre na economia chinesa há anos, evitando um hard landing.

Houve novamente frustrações com o crescimento econômico do Brasil em abril. As vendas no varejo tiveram variação de zero na margem em fevereiro, enquanto o faturamento real do setor de serviços recuou -0,4% M/M pelo segundo mês consecutivo.

A produção industrial, com dados disponíveis até março, mostrou alta em fevereiro (0,7% M/M), mas queda em março (-1,3% M/M), cujo indicador veio no piso das expectativas.

Parte do desempenho fraco da atividade no 1º trimestre de 2019 pode ser atribuída a choques, como o desastre de Brumadinho, a interrupção na extração de ferro em diversas minas e efeitos defasados da piora das condições financeiras no ano passado. Os juros futuros reais de um ano, por exemplo, subiram de 2,4% A/A em mar/18 para 4,0% A/A em set/18, voltando ao patamar de 2,4% A/A apenas em jan/19.

Outro fator que pode explicar o fraco crescimento brasileiro nos últimos meses é a confiança. A alta corrida após as eleições não se traduziu em investimentos efetivos, e, se transformando em frustração ao longo dos primeiros meses de 2019. Os indicadores de confiança (da indústria, dos consumidores, do setor de serviços, dentre outros) recuaram desde janeiro, com sinais de que o ritmo de aprovação de reformas pelo governo federal não deve ser tão rápido quanto o esperado inicialmente.

Dessa forma, o crescimento brasileiro deve acelerar de forma consistente apenas quando os investidores tiveram mais confiança de que questões importantes serão resolvidas, como a aprovação da reforma da Previdência. Esse cenário deve ficar claro apenas no final do 2º trimestre ou no 3º trimestre. Dessa forma, a expectativa da SulAmérica Investimentos para o crescimento do PIB de 2019 foi mais uma vez revista para baixo, para 1,4%, assumindo que o PIB deve ter crescimento muito próximo de zero no 1º trimestre (0,1% T/T) e no 2º trimestre (0,3% T/T).

Economia Internacional

Economia Brasileira

Em abril a aversão ao risco diminuiu nos mercados financeiros globais, com alta nas principais bolsas do mundo. Entretanto, o dólar ainda seguiu se valorizando diante da maioria das outras moedas, devido ao cenário de divergência entre crescimento fraco no restante do mundo e desaceleração mais moderada nos EUA.

Nos EUA, o índice de ações S&P500 subiu 3,9%, voltando a testar máximas históricas. Os juros futuros também subiram, com o título do governo de 10 anos tendo yield de 2,50% contra 2,40% no mês anterior. Esse movimento dos mercados decorreu dos bons resultados das empresas e de dados econômicos que mostraram a combinação de inflação baixa e crescimento ainda considerável.

(3)

A forte demanda para ativos de crédito tem incentivado as empresas a emitirem debêntures e aproveitarem o momento para reforçar o caixa e até mesmo alongarem suas dívidas. Em abril ocorreram várias emissões, com destaque para a captação de debêntures da EDP São Paulo e Espírito Santo para o prazo de 5 anos e taxa de 106,60% e 106,90% do CDI respectivamente. A Unidas captou R$ 1 bilhão em 3 séries, com taxa de 107,90% para 5 anos, 110,50% para 8 anos e 112% do CDI para 10 anos. A Enel captou para o prazo de 5 anos com taxa de 108% do CDI. A Localiza captou R$ 1 bilhão para o prazo de 7 anos e taxa final para o investidor de 108,40% e também tivemos a emissão de debêntures Coelba para o prazo 5 e 7 anos com taxa de 108,75% e 110,25% do CDI respectivamente. Acreditamos que o volume de emissões continuará interessante nos próximos meses e continuaremos avaliando o risco x retorno para aumento da exposição, principalmente no segmento corporativo.

No cenário doméstico, houve em abril revisões relevantes de expectativas de crescimento para 2019 no boletim FOCUS. Do lado da atividade tivemos o IBC-BR que saiu bem mais fraco que o esperado confirmando a lentidão já sinalizada em outros indicadores elevando a chance de PIB negativo no 1T19.

Do lado da inflação o IPCA de março saiu mais forte que o esperado puxado por alimentos e transportes, mas os serviços subjacentes tiveram pouca aceleração, sustentando o comportamento benigno desse indicador.

No contexto político, avançamos a primeira etapa do trâmite da reforma da Previdência com uma votação bem favorável, mas os ruídos políticos permaneceram permeando a dinâmica dos ativos locais.

Em termos de performance tivemos posições aplicadas em juros reais na parte intermediária e em juros nominais na parte curta (até 18 meses) que tiveram contribuição marginalmente negativa.

Seguimos com o posicionamento aplicado em juros nominais, dado o cenário fraco de atividade e uma estrutura a termo que ainda embute altas na região até 18 meses. O tamanho de risco nesse fator de mercado segue baixo, dado o calendário politico envolvendo a discussão da reforma da Previdência e um horizonte longo ainda para conclusão do tema, onde seguimos com nosso cenário base de aprovação.

O PIB do 1º trimestre surpreendeu positivamente, com crescimento anualizado de 3,2%, contra 2,2% no trimestre anterior. Boa parte desse crescimento foi aumento de estoques e exportações líquidas, com a demanda final desacelerando de 2,1% para 1,4%, porém esse ainda é um número bem acima do que é visto no restante do mundo desenvolvido. Os números de emprego também surpreenderam positivamente, com criação vigorosa de empregos e aumento comedido de salários.

Na China, os dados econômicos também melhoraram o que ajudou os preços de ativos emergentes a subirem no mês. Dados de março de atividade econômica mostraram melhora substancial, com os estímulos dados pelo governo surtindo efeito em especial no crédito e na demanda interna. O setor externo chinês ainda é desafiador, uma vez que ainda há incertezas sobre a guerra comercial com os EUA.

Na Europa, o PIB do 1º trimestre surpreendeu positivamente, com crescimento de 0,4% T/T (contra expectativa de 0,3%), uma aceleração em relação às últimas duas medições. A inflação, por sua vez, ficou ligeiramente abaixo do esperado, com núcleo ainda no patamar de 0,8% A/A. O BCE manteve seu discurso de aumentar a liquidez caso fosse necessário, com retorno das TLTROs a partir de setembro, mas descartou mudanças nos juros.

No Brasil, o cenário político foi bastante turbulento, mas o mês terminou com alguns avanços, como a aprovação da reforma da Previdência na CCJ da Câmara. Houve a retirada de alguns pontos, algo que não ocorreu nos outros governos nessa etapa do processo, porém a votação final foi expressiva (48 votos favoráveis). Dados sobre atividade no Brasil seguiram indicando uma desaceleração mais intensa do que a prevista anteriormente, com as expectativas de PIB do Relatório Focus do Bacen diminuindo de 2,0% para 1,5%. Os índices de inflação surpreenderam para cima em abril, mas quase toda essa surpresa ocorreu nos preços de alimentos e combustíveis, choques que não afetaram tanto a inflação subjacente, que permanece baixa. A bolsa brasileira subiu ligeiramente com a melhora do cenário externo e do ambiente político interno, porém o real seguiu em patamar bastante depreciado contra o dólar, ligeiramente abaixo de R$/US$ 4,00.

Crédito Privado

(4)

Multimercado

No contexto externo, tivemos a revisão de PIB global por parte do FMI, em linha com a safra de dados fracos que vem sendo divulgados nos últimos meses. Nesse sentido, os principais Bancos Centrais mantiveram o tom suave de condução de politica monetária.

No contexto local conforme mencionado na parte de renda fixa, o crescimento segue decepcionando.

Na estratégia de renda fixa, durante o mês tivemos posições aplicadas em juros reais e nominais na parte curta que tiveram contribuição marginalmente negativa. Na estratégia de moedas tivemos ganhos na posição comprada em MXN vs CAD e pequenas perdas na posição comprada em AUD vs JPY. Em renda variável, assumimos posições táticas compradas em opções de compra de PETR4 e IBOV que contribuíram positivamente.

Para o próximo período mantivemos o posicionamento aplicado, agora mais concentrado em juros nominais curtos, dado o cenário fraco de atividade e uma estrutura a termo que ainda embute altas na região até 18 meses. Para a estratégia de moedas, o cenário atual tem mostrado uma clara diferenciação de fundamento econômico entre os EUA e outras economias desenvolvidas, o que dificulta o ambiente de dólar fraco apesar de termos uma guinada fortemente dove do FED nos últimos meses. O portfolio atual segue diversificado, mas com exposição liquida comprada em dólar. Mantivemos posição comprada em MXN vs CAD e comparada em USD vs JPY como principais posições.

Curva de Juros Nominais Curva de Juros Reais

6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% ou t/ 1 8 fev /1 9 ju n /1 9 ou t/ 1 9 fev /2 0 ju n /2 0 ou t/ 2 0 fev /2 1 ju n /2 1 ou t/ 2 1 28/dez/18 28/fev/19 29/mar/19 30/abr/19 -1,50% -1,00% -0,50% 0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% 5,00% 5,50% ag o/ 1 8 ag o/ 2 0 ag o/ 2 2 ma i/ 2 3 ag o/ 2 6 ma i/ 3 5 ma i/ 4 5 ma i/ 5 5 28/dez/18 28/fev/19 29/mar/19 30/abr/19

(5)

O Ibovespa encerrou abril com valorização de +0,98%, aos 96.353 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 +3,93% (USD), Euro Stoxx +4,86% (EUR) e Nikkei +4,97% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 72,80 (+6,45% no mês) e o minério de ferro em US$ 93,24 (+8,80% no mês).

No cenário internacional do começo do mês de abril, enquanto a guerra comercial entre EUA e China parecia estar chegando ao fim, Trump começou uma nova guerra comercial, desta vez contra a Europa, ao aumentar as tarifas de importação sobre US$ 11 bilhões em produtos importados da União Europeia. Em relação ao embate entre os Estados Unidos e a China, a perspectiva é de que mesmo após um acordo comercial, o conflito continue em relação ao setor de tecnologia. Nos EUA, Trump continua a pressionar o FED para que afrouxe a política monetária, e também a ameaçar tarifar México por imigrantes ilegais. A perspectiva é que o FED reaja não alterando a taxa de juros. Já na Europa, segundo o ministro das finanças britânico, incerteza sobre Brexit prejudica o cenário para o Reino Unido e limita investimento.

Nas commodities, barril de petróleo Brent supera US$ 75 pela 1ª vez desde outubro, em meio a sanções mais rígidas dos Estados Unidos ao Irã e após dados sobre aumento nos estoques dos EUA. Em relação ao minério de ferro, preço sobe com a demanda na China; porém, com Vale retomando operações, rali está ameaçado.

No Brasil, o desalinhamento político da base do governo ainda trás oscilações para o índice Ibovespa. Ao longo do mês, a Petrobras suspendeu temporariamente o reajuste de preços após intervenção de Jair Bolsonaro para discutir o aumento com ministros e presidente da estatal. Há certa cautela em relação ao preço do diesel devido à pressão de caminhoneiros sobre uma possível greve. O índice fechou o mês com leve alta em relação a março, impactado por declarações do presidente em relação à taxa de juros do Banco do Brasil para o setor agrícola. Em relação à reforma da previdência, o texto recebeu aval da CCJ e segue para comissão especial.

Retornos

Bolsa

94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 m ar -19 m ar-19 m ar -19 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9 ab r-1 9

(6)

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Projeções

Informações

2015 2016 2017 2018 2019(p) 2020(p)

PIB - crescimento real Var % -3,50 -3,30 1,10 1,10 1,40 2,80

IPCA % ao ano 10,67 6,29 2,95 3,75 4,09 4,00

IGP-M % ao ano 10,55 7,19 -0,53 7,55 6,72 5,26

Juro Selic - média ano % ao ano 13,36 14,08 10,09 6,46 6,50 6,67

Juro Selic - dezembro % ao ano 14,25 13,75 7,00 6,50 6,50 7,25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 3,33 3,49 3,19 3,65 3,85 3,96

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 3,87 3,35 3,29 3,88 3,90 4,00

Risco País (EMBI) - dezembro bps 487 310 240 270 250 250

Balança Comercial US$ Bn 17,7 47,7 64,0 53,6 49,7 36,2

Saldo em C. Corrente US$ Bn -60,6 -23,5 -7,2 -14,5 -28,2 -42,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -3,6 -1,3 -0,5 -0,6 -2,1 -2,8

Resultado Fiscal Primário % do PIB -1,9 -2,5 -1,7 -1,6 -1,5 -0,8

Dívida Líquida % do PIB 36,0 45,9 51,9 53,8 57,8 60,2

Dívida Bruta % do PIB 65,5 70,0 74,4 76,7 81,5 81,7

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de

dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição abaixo de um determinado índice de referência (benchmark)

(8)

abr/19 mar/19 fev/19 jan/19 dez/18 nov/18 2019 2018 12 M 24 M Desde o Início PL no dia PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação Resgate (Conversão/Liquidaçã

o)

Aplicação Inicial

Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI 0,51 0,46 0,48 0,53 0,48 0,48 2,00 6,29 6,22 14,83 638,38 880.127.594 754.400.344 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 97,65 98,32 97,61 98,41 97,44 98,08 97,98 97,86 98,09 99,00 94,45

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,57 0,47 0,49 0,70 0,53 0,49 2,25 6,37 6,58 15,33 29,88 30.170.910 23.532.6860,25% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 110,82 99,70 98,93 128,74 107,46 98,83 110,23 99,12 103,72 102,33 101,75

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,62 0,49 0,52 0,75 0,63 0,51 2,39 6,45 6,90 15,55 609,23 837.539.015 717.180.307 0,30% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+0/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 119,11 103,64 105,05 138,08 126,71 103,12 117,33 100,34 108,85 103,85 104,85

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,45 0,52 0,50 0,77 0,64 0,59 2,25 6,67 6,21 16,66 110,05 827.420.823 730.606.454 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 86,27 110,37 100,51 142,40 130,26 118,82 110,46 103,89 97,93 111,21 101,16 exceder o CDI

Crédito Ativo FI RF Crédito Privado 0,65 0,50 0,52 0,80 0,51 0,44 2,50 6,56 7,02 16,19 104,47 344.665.999 347.830.575 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 125,75 106,75 105,50 147,80 104,00 90,07 122,52 102,10 110,68 108,11 109,35 exceder 108% do CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 1,07 0,79 0,66 1,70 1,43 0,50 4,29 9,70 9,56 23,70 80,44 130.520.819 112.679.947 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)8 -0,03 0,01 0,11 0,16 0,07 0,36 0,26 -0,17 -0,37 0,96 -0,08 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 1,55 0,71 0,54 4,26 1,36 1,04 7,20 14,29 16,46 31,81 309,46 995.176.928 637.849.082 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,04 0,13 -0,01 -0,10 -0,29 0,14 0,07 1,23 0,87 3,58 -1,29 exceder o IMA-B

Multimercado

High Yield FIM Crédito Pivado 0,24 1,03 0,06 0,82 0,57 -0,05 2,15 6,95 6,12 16,72 64,75 20.811.801 30.559.5371,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+3618 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark7 1,75 0,87 0,90 0,83 0,61 0,25 4,42 9,88 11,59 21,49 79,66

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,63 0,16 0,02 2,12 -0,04 0,12 2,96 5,98 5,60 15,63 1000,96 43.940.862 49.024.3130,50% a.a. não há 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00

% CDI 122,41 34,67 4,41 390,95 -8,76 24,07 145,18 93,12 88,25 104,34 129,66

Evolution FI Multimercado 0,51 0,52 0,52 0,74 0,61 0,45 2,31 6,77 6,29 16,69 133,18 618.648.363 553.014.247 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 97,93 110,92 105,92 136,04 124,59 90,68 113,22 105,41 99,15 111,44 111,18 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,63 0,36 0,54 0,56 0,29 0,57 2,11 6,05 6,07 15,92 141,66 347.620.051 404.535.168 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 121,50 76,65 108,96 103,50 57,92 115,07 103,24 94,19 95,66 106,27 117,81 exceder o CDI

Tático FI Multimercado 0,66 0,61 0,43 0,31 0,68 0,45 2,03 8,25 7,39 14,21 546.673.244 278.006.578 1,50% a.a 20% do que 11/09/2017 D+0 D+4/D+5 Fechado para Fechado para

% CDI 127,76 130,60 87,53 57,23 138,24 91,12 99,66 139,92 116,45 129,26 exceder o CDI aplicação aplicação

Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado 1,24 0,85 0,49 1,65 1,29 0,20 4,30 11,02 11,12 23,33 24.193.951 12.548.9570,80% a.a 20% do que 10/05/2017 D+0 D+45/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,26 0,27 -0,05 -2,71 -0,36 -0,71 -2,83 -2,04 -4,47 -3,90 exceder o IMA-B da conversão

Apollo FIM Crédito Privado 0,91 0,55 1,14 1,24 0,56 0,83 3,89 4,00 6,48 9.856.251 8.054.2722,00% a.a 20% do que 06/08/2018 D+0 D+30/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 176,37 118,26 230,25 227,55 113,36 168,67 191,01 160,65 182,31 exceder o CDI da conversão

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 1,94 2,94 4,48 1,36 -7,93 4,51 11,12 0,03 4,37 26,25 11,43 78.602.554 91.723.3620,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+6 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country9 3,77 5,60 5,56 1,66 -6,76 5,50 17,59 6,90 18,50 49,32 53,43

Dólar Referencial ¹º 0,34 4,22 2,76 -5,81 0,26 3,93 1,21 17,41 12,18 23,15 13,35

ABS FIA IE 0,28 4,33 2,55 -5,80 -0,10 4,06 22,03 20,74 12,51 38,21 15,63 8.162.630 7.998.8480,25% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country11 3,97 5,87 5,91 1,00 -7,02 5,33 17,75 8,38 20,54 48,01 45,48

Dólar Referencial ¹º 0,34 4,22 2,76 -5,81 0,26 3,93 1,21 17,41 12,18 23,15 -4,15

Ações

Equities FIA 1,40 0,01 -1,11 12,40 -0,64 2,56 12,71 21,91 18,14 62,66 65,77 372.898.068 242.340.003 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 0,41 0,19 0,75 1,58 1,16 0,18 3,08 6,88 6,25 15,33 -15,58 exceder o Ibovespa da conversão

Quality FIA 2,00 -0,96 -1,97 9,69 1,83 3,08 8,62 3,53 11,13 40,74 60,15 10.739.583 13.419.6421,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 1,02 -0,79 -0,12 -1,12 3,63 0,70 -1,01 -11,50 -0,76 -6,59 11,16 exceder o Ibovespa da conversão

FV FIA 2,17 0,26 -0,83 14,38 3,28 4,88 16,20 13,52 39,44 122,60 36,15 13.815.256 13.639.9961,00% a.a. não há 21/02/2011 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 1,19 0,44 1,03 3,56 5,09 2,50 6,57 -1,51 27,55 75,28 9,90 da conversão

Expertise FIA -0,24 -0,24 -0,24 -0,22 -0,23 -0,23 -0,94 -95,74 -2,77 -99,04 -99,62 1.820.270 1.846.2401,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -0,24 -0,24 -0,24 -0,22 -0,23 -0,23 -0,94 -18,45 -2,77 -26,81 -10,86 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 6 -2,84 1,60 3,29 -13,49 -0,83 -2,96 -10,99 -22,28 -14,31 -60,13 -121,01

Selection FIA -1,71 0,10 2,81 12,73 5,58 5,05 14,03 15,99 23,86 51,51 -18,86 64.980.755 83.726.4450,9% a.a 10% do que 10/06/2013 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IVBX-2 (Alfa) 6 -4,31 1,95 6,34 -0,54 4,99 2,32 3,98 12,16 12,33 18,19 -103,01 exceder o IVBX-2

Indicadores 6

CDI (Taxa Nominal) 0,52 0,47 0,49 0,54 0,49 0,49 2,04 6,42 6,34 14,98

Dólar Comercial (Ptax) 1,25 4,23 2,37 -5,75 0,30 3,92 1,82 17,13 13,33 23,35

IBOVESPA 3 0,98 -0,18 -1,86 10,82 -1,81 2,38 9,63 15,03 11,89 47,32

IBRX 1,06 -0,11 -1,76 10,71 -1,29 2,66 9,79 15,42 12,93 48,15 Rating pela S&P Signatory of:

IBRX-50 0,67 -0,18 -1,68 10,44 -2,11 2,15 9,11 14,52 10,62 46,15

IVBX-2 4 2,60 -1,84 -3,53 13,27 0,59 2,73 10,05 3,83 11,53 33,31

IMA-B 2 1,51 0,58 0,55 4,37 1,65 0,90 7,13 13,06 15,59 28,22

IMA-B 5 1,11 0,78 0,55 1,54 1,36 0,14 4,03 9,87 9,94 22,74

IMA-B 5

RENTABILIDADE MENSAL RENTABILIDADE ACUMULADA

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo era feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 6 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Expertise FIA e Selection FIA, os índices mostrados s ão utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 7 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

8 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

9 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD 10 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. 11 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões , R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões, R$21,9 Milhões e R$10,04 milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017, 05/02/2018 e 05/03/2018 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

Em 01/09/2011 a taxa do fundo SulAmérica Exclusive foi reduzida de 0.45%a.a. para 0.15% a.a.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016. Em 07/03/2018 o fundo teve sua denominação alterada para SulAmérica Equities FIA

Em 06/10/2016 o fundo SulAmérica Excellence FI RF CP incorporou o fundo SulAmérica TOP FI RF CP. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017. A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

· Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados · Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abert ura, os demais possuem cotas de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Equities, FV, Quality, Expertise e Selection po dem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes · Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo, Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. · Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo, Premium, Debêntures Incentivadas e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarr etem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração tempo rária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos · Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundo Expertise que paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de de zembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Admini stração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A · OS FUNDOS PODEM UTILIZAR ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. · Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses · O fundo SulAmérica Tático FIM possui menos de 12 meses. Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate · A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. · Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 a fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica I nvestimentos. · Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracter izando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimentos tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusi ve ser modificada sem comunicação; •RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVUL GADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO -FGC. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE CADA FUNDO. LEIA O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. · Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

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