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ESTUDO PRELIMINAR DA INTELIGIBILIDADE DAS VOGAIS CANT ADAS NO PORTUGuES BRASILEIRO

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Academic year: 2021

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ESTUDO PRELIMINAR DA INTELIGIBILIDADE DAS VOGAIS CANT ADAS NO PORTUGuES BRASILEIRO

ABSTRACT: There are relevant differences between speech and singing. This result adds to those of Sundberg (1977) and Scotto Di Carlo (1978 e 1985) attempting to explain the low intelligibility of classical singing. Nevertheless similarities found between spoken and sung vowels indicate that speech - thus linguistic events - is present in singing..

A inteligibilidade e e sempre foi urn problema para 0lied ou para a opera. Por que, nestes estilos, as notas musicais parecem roubar 0sentido

a

fala? I

Estudos sobre inteligibilidade do canto (Scotto di Carlo, 1978, 1985, 1991 e 1993) e estudos acusticos da voz cantada (Sundberg, 1975,1977 e 1987) explicam, em parte, por que esta e comprometida no canto erudito. Exploram, sobretudo, os fatores musicais envolvidos: pitch (a nota em que a vogal e entoada), as manobras articulatorias do canto e os resultados acusticos destas manobras.

o

presente trabalho, com base nos autores ja citados, busca caracterizar, atraves de urn estudo fonetico-acustico, as vogais do canto erudito brasileiro, comparando-as

as

da fala. Assim, levantamos, de urn lado, 0padrao fonruintico da fala e, de outro 0do canto, por ora com apenas urn sujeito, para urna explica9ao preliminar. Tambem foi objeto deste estudo uma manobra articulatoria do canto erudito pela qual 0

FI da vogal e pareado ao fo da nota entoada. Consideramos ser este urn preambulo fundamental para que possamos discutir consistentemente a questao da inteligibilidade no canto e, posteriormente, realizar estudos perceptivos.

Escolheram-se vinte e um contextos a gravar2, em cinco repeti90es cada urn,

nas versoes falada e cantada. A escolha baseou-se nos seguintes principios: pertencerem ao repert6rio representativo da can9ao cameristica brasileira e conterem as vogais [a], [E], [e], [~], [0] e [u] em diferentespitches que chamamos de baixo, medio e alto (e que poderiamos ter chamado de grave, medio e agudo), em posi9ao acentual tonica. Ainda levamos em considera9ao a distin9ao anterioridade/posterioridade entre as vogais. As can90es que nos forneceram os contextos necessarios foram de H. Villa Lobos, Alberto Nepomuceno, Lorenzo Fernandez e de Carlos Gomes.

INa opera chissica de Mozart ou de Rossini a problematica era contomada com os recitativos. Os recitativos

ficam num meio termo entre fala e canto. Os intervalos entre as notas silo estreitos e encontrados tambem na fala. Alem disso, os recitativos trazem marcas entoacinais da fala: uma pergunta termina numa quarta ascendente e uma declarar;:ao termina num intervalo estreito, descendente.

2 A informante deste estudo preliminar e propria pesquisadora, por ser soprano e ter urn razoavel conhecimento das canr;:oes eruditas brasileiras.

(2)

Para a escolha das notas musicais - baixas, medias e altas - ou pitches,

respeitou-se a tessitura de soprano cameristico que tem, em geral, a extensao de urn D6 4 (262 Hz) a urn DO 6 (1046 Hz).

A grava~o foi realizada no Laborat6rio de Fonetica Acustica e

Psicolingiiistica Experimental (Lafape) do Instituto dos Estudos da

LinguagemlUnicamp. As frases faladas e cantadas foram repetidas numa cabine com tratamento acUstico e registradas por urn gravador Tascam, numa fita DAT, com uma taxa de amostragem de 48 kHz. Depois de digitalizados com urna taxa de amostragem de 16 kHz, para as vogais anteriores, e de 48 kHz, para as vogais posteriores, os dados foram analisados nosoftware Computerized Speech Laboratory (CSL) modelo 4300B da Kay Elemetrics.

Os parimetros aCUsticos em questao eram freqiiencia fundamental as

freqiiencias dos formantes das vogais destes estudo. Primeiramente, entao, registrou-se o padrao fonnintico das vogais faladas, a fun de se obter urna media fo, F1,F2de cada

urna das vogais. Quanto as freqiiencias dos formantes das vogais cantadas, s6 foi possivel registrar os dois primeiros(Fh F2) das vogais entoadas empitches graves: mi

bemol4, mi 4, fa 4, fa sustenido 4, sol 4 e si 4, bem como a freqiiencia fundamental que e a mesma da nota entoada. Das vogais entoadas em notas medias e agudas, s6 obtivemos os foe0 Fl'

A dificuldade de obter as medidas das freqiiencias dos formantes no canto, em notas medias e agudas a partir de urn D6 5 (523.3 Hz), deve-se ao fato de0sinal possuir harmonicos mais espa~ados, os quais, diferentemente dos harmonicos das notas graves, nao estao densamente concentrados na envolt6ria espectral formada pelos formantes.

E

possivel medir os formantes das notas agudas, cuja parcial mais baixa pode estar entre 700 e 1000Hz - valores com que lidamos em nosso experimento- empregando urna tecnica sofisticadissima, descrita por Sundberg e por ele utilizada em urn de seus experimentos (Sundberg, 1975, apud Sundberg 1977). Trata-se de colocar urn vibrador (laringe artificial) contra0pesc~o da cantora enquanto ela canta diferentes vogais em diferentespitches. Em urn dado momenta 0vibrador e acionado e a cantora cessa de produzir 0 som, sem deixar de articula-lo.

E

possivel assim medir os formantes de vogais cantadas empitches tao altos quanta 750 Hz.

Uma vez obtidos os dados nurnericos de fo e FIde todas as vogais - faladas e

cantadas - fizemos uma analise estatistica que apontou-nos diferen~as acusticas

significativas entre canto e fala, que implicam questoes de maior ou menor

inteligibilidade do texto cantado.

Apresentamos, a seguir, os resultados das analises estatisticas3realizadas: uma,

em que se comparou 0 FJ e fo do canto, e a outra em que se comparou 0 padrao fonnantico do canto em registro baixo com0padrao formantico da fala, envolvendo os dois primeiros formantes.

Embora nao nos tenha sido possivel comparar0padrao formantico das vogais faladas com aquelas cantadas em pitches medios e altos, podemos afrrmar que justamente este fato aponta para uma diferen~a das caracteristicas que 0som do canto

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necessita para produzir as alturas musicais. Sobretudo nospitches em questAo,e preciso: (a) maior pressao sub-gI6tica; (b) maior abaixamento do maxilar.

A maior pressao sub-gl6tica fani com que as cordas vocais vibrem mais depressa, elevando a freqiiencia fundamental do sinal, mecanismo este que permite com que a voz humana produza, na fala, as varia~oes pros6dicas (Deller et alii, 1993), e no canto, uma nota musical.

o

abaixamento do maxilar pode ser entendido como a manobra articulat6ria que faz a altera~ao necessaria no trato vocal a fIm de se dar a voz 0volume necessario para se projetar numa sala de concerto, com acompanhamento de instrumento musical e ou de pequena orquestra. Esta manobra, aparentemente simples, e 0recurso das vozes agudas (tenores agudos e sopranos) para manter0pitch e a potencia do sinal, qualquer que seja a vogal (Sundberg, 1977).

o

resultado obtido, relacionado exatamente com0 fenomeno de abaixamento do maxilar foi 0 da aproxima~ao de valores de fo e F) das vogais cantadas, 0 que tambem ja era esperado com base em Sundberg (1977). A analise estatistica apresentou diferen~as entre os valores de Fie fodas vogais entoadas empitches baixos e medios4.

Houve, entretanto, pareamento de fo e FIem todos os contextos que contem a vogal

entoada nopitch mais "agudo". Vejamos a tabela a seguir que ilustra isto: Registro Alto

V Fo F1 Sig Fo F) Sig V FO Fl S V FO Fl S

a 946 957 Ns e 727 723 Ns ::> 720 724 Ns u 900 882 Ns

e 753 770 Ns 1 893 886 Ns 0 739 740 Ns

Em rela~ao as vogais em registro baixo, pode-se dizer que, uma vez entoadas em uma tessitura correspondente a da fala, nao teriam necessidade de parear fo com F), ou seja, nao hli abaixamento signifIcativo do maxilar.

No que diz respeito a compara~ao de Fo e F1 das vogais entoadas em registro

medio, reconhecemos, tambem pela analise estatistica, a diferen~a signifIcativa para a metade dos casos em se tratando das vogais posteriores. Quanto mais 0pitch se eleva, hli mais tendencia de ocorrer0pareamento.

Deste modo, por ora, podemos dizer que 0 abaixamento do maxilar nao e relevante para a articula~ao das vogais do canto que sao entoadas empitches graves e e parcialmente relevante no caso das vogais cantadas empitches medios.

No que diz respeito a compara~ao de foe FIdas vogais entoadas em registro

alto, ha pareamento dos valores destes parametro em todos os casos. A vogal [a] nao e prejudicada por esta manobra articulat6ria, mantendo sua principal caracteristica acustica: F) elevado. Ja as outras vogais, exceto 0 [e], tern 0 F) aumentado sobremaneira,0que deve comprometer-Ihes a inteligibilidade.

A analise estatistica que diz respeito ao padrao formanticodas vogais faladas (FI e F2) comparado ao das cantadas em registro baixo indica diferen~a signifIcativa

(4)

entre urn e outro, ainda que tenhamos, em menor numero e claro, resultados que indicam nao-significancia.

o

resultado da analise de variancia para a comparar;ao dos parametros acusticos fo,F),Fz, tendo de urn lado a fala e de outro 0canto, e apresentado na tabela abaixo, para ilustrar, de modo mais detalhado, a diferenr;a canto/fala .

::I 210 510 S 648 573 Ns 1195 1066 Ns

o 242 386 S 464 495 Ns 962 1015 Ns

u 233 367 S 398 420 S 969 961 Ns

Tabela 3: Medias em Hertz de Fo, FI, F2 e significancia de diferen~a, assinalada porS (p<O.036).Ns: nlio significancia.

Quanto as freqiiencias fundamentais, verifica-se diferenr;a significativa em todas as vogais, uma vez que a freqiiencia fundamental da vogal cantada e sempre igual a Fo da nota entoada. Na tessitura de soprano, dificilmente a cantora tera que entoar uma nota abaixo de 260 Hz, em tomo foda fala. Isto nao quer dizer que devamos desprezar a comparar;ao destes valores; pelo contrario: sua manutenr;ao nas analises estatisticas conferem maior consistencia aos resultados.

E

muito relevante tambem a comparar;ao entre Fo e FI das vogais cantadas, como se discutiu anteriormente, para corroborar a diferenr;a entre fala e canto.

Devemos entender que este estudo levou-nos a duas comparar;oes diferentcs: a primeira verifica 0 pareamento de FIa fo da vogal cantada empitch agudo (registro

alto); e a segunda envolve diferenr;as entre os padroes formanticos das vogais faladas e cantadas. 0 primeiro fenomeno explica-se, como ja sabemos, pelo abaixamento do maxilar e as conseqiiencias devem ser - 0 que podemos corroborar com urn teste de percepr;ao futuro - de que a vogal seja reconhecida como [a].

Quanto as diferenr;as constatadas entre os valores formantes das vogais faladas e suas correspondentes cantadas em pitches graves, ainda pouco podemos dizer: consideramos inicialmente 0 fato destas vogais serem entoadas em registro baixo c, portanto, estarem dentro da tessitura ou oitava da fala (v. Scotto di Carlo c Autesserre, op.cit.)0que implica serem mais inteligiveis do que as cantadas em registro alto e0que

explicaria tambem 0 fato de nao obtermos significancia para todas as comparar;oes de

(5)

Urn fato que parece relevancia para este estudo

e

que podemos agrupar, de urn lado as vogais nao-arredondadas ([a], [e], [e] e [iD e de outro as arredondadas para ressaltar as diferenc;as ou a sua ausencia entre os padroes formanticos.

As vogais cantadas nao-arredondadas sao significativamente diferentes das faladas (exceto pelo Fide [eD, ao passo que as arredondadas nao 0sao em cinco de seis valores, sobre os quais a expectativa era 0resultado de significancia. Sao eles: Fide [:>] e de [0]; e F2 de todas as arredondadas. (Ver tabela 1. As nao-arredondadas estao assinaladas com cinza claro).

Uma explicac;ao para a semelhanc;a entre vogais arredondadas faladas com suas correspondentes cantadas e para a diferenc;a entre fala e canto estar sendo evidenciada nas nao arredondadas seria prematura. Primeiro, por se tratar de urn estudo preliminar e, portanto, sujeito a revisoes; segundo, porque a literatura da area ainda que aborde fen6menos acusticos do canto comprando-os com a fala, quando necessario (por exemplo, Sundberg 1975, Scotto di Carlo e Autesserre,1993 e Drew & Sapir, 1995), nao se volta especificamente para a questao dos padroes formanticos dessas classes. Assim, preferimos abreviar esta discussao para retoma-la em estudos futuros, por razoes de espac;o e rigor. Por ora, podemos relacionar 0fato das vogais arredondadas cantadas

apresentarem urn padrao formantico parecido com 0 da fala com 0 de serem as preferidas (sobretudo [:>D para exercicios de vocalizac;ao e aquecimento vocal e vocalizes (lembremo-nos da famosa Cantilena da Bachiana no. 5 de Villa-Lobos).

Ainda que tenhamos de relativizar nossas descobertas, algumas evidencias delineiam-se quanto ao padrao formantico das vogais cantadas nao-arredondadas: os FI,

ainda que diferentes dos da fala (exceto por [eD, nao se elevam como aqueles de vogais cantadas em notas agudas (ver tabela 2); ao eontrario, em [a] 0 F1

e

mais baixo do que

na fala. Devemos entao examinar melhor as manobras articulatorias utilizadas, para uma explicac;ao consistente deste fen6meno, ja que consideramos que 0canto, mais do que a fala, prefira 0 abaixamento do maxilar5. 0 F2do canto

e

sempre mais baixo que 0 da fala, sugerindo que 0corpo da lingua, naquele primeiro, esta mais recuado do que nessa ultima. (Sundberg & Lindblom, 1971).

Quanto as arredondadas terem urn padrao formantico proximo ao da fala, a estabilidade dos efeitos acusticos do arredondamento pode, talvez, expliear a sua preferencia (sobretudo 0[:>] ), em exercicios de vocalizacyao e vocalizes (lembremo-nos da famosa Cantilena da bachiana no. 5 de Villa-Lobos).

Cabe agora ressaltar 0 que deve ter ficado so nas entrelinhas: a partir do pareamento de F 1 da vogal com 0fo da nota entoada em pitch agudo podemos ver que o canto se impoe a fala, no caso, a vogal, altera-a acusticamente e busca amplitude do sinal sonoro: evidencia da diferencya entre canto e fala.

Por outro lado, as vogais cantadas em registro grave apresentam-se irmanadas as faladas, tanto no padrao formantico quanto na tessitura: evidencia da semelhancya, que

5Em "Effects of Contrastive Emphasis on Jaw Opening" Donna Erickson (1998) propoe. para a fala. que 0

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nos permite dizer que a fala se impoe ao canto. 0lingiiistico invade 0 musical. Ambos tocados pelo mesmo instrumento, om da mesma forma, om de forma diversa.

Interessa-nos, de agom em diante, descobrir e explicar as semelhan9as entre canto e fala e sua contribui930 pam a inteligibilidade do texto cantado.

E

oportuno ressaltar que, ao contnirio do que se possa pensar, 0 compositor nao compoe can90es com palavms sem se importar com estas ultimas. A can9ao, seja ela de que nacionalidade for,

e

composta em tessitura estreita e a 6pem ganha recitativos. Se em alguns momentos, a inteligibilidade fica comprometida, em outros esta assegurada. E isto s6 e possivel, parece-nos, quando 0 evento lingiiistico rende 0 musical.

RESUMO: Ha diferen9a significativa entre os padroes acusticos de fala e canto. Este resultado soma-se a de estudos como os de Sundberg (1977) e Scotto di Carlo (1978 e

1985) que explicam a baixa inteligibilidade do canto erudito. Semelhan9as encontradas entre vogais cantadas e faladas indicam que eventos lingiiisticos realizam-se em evcntos musicais.

ERICKSON, Donna. Effects of contmstive emphasis on jaw opening. Phonetica, 55,

147-169, 1998.

DELLER, John R.; John PROAKlS e John HANSEN. Discrete Time Processing of Speech Signals. New York: Macmillan P. Company, 1993.

SCOTTO DI CARLO, Nicole. Pour quoi ne comprend-on pas les chanteurs d'opems?

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SUNDBERG, Johan. Vibmto and vowel identification. Q. Prog. Status Rep., Speech Transm. Lab., R. Inst.Technology, Stock., no. 2/3: 49-60, 1975.

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__ . _ The Science of the Singing Voice. Northern Illinois University, 1987.

Agmdecimentos: A Eleonom Cavalcante Albano, pela orienta9ao dedicada, a Paulo Rehder, pela estatistica, ao Leonardo Couto, pelas grava90es e por toda a interlocu930.

Referências

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