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RELEVÂNCIA DA INSPEÇÃO JUDICIAL COMO MEIO DE PROVA SUBSIDIÁRIO AO PROCESSO DO TRABALHO

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Revista FACEVV | ISSN 1984-9133 | Vila Velha | Número Especial | Jan./Jun. 2011

RELEVÂNCIA DA INSPEÇÃO JUDICIAL COMO MEIO DE PROVA SUBSIDIÁRIO AO PROCESSO DO TRABALHO

Ricardo Jose Regis Ribeiro1

Resumo: O presente estudo científico objetiva analisar a importância da realização da Inspeção

Judicial como meio de prova subsidiário para formação do convencimento do magistrado na fase instrutória do processo de conhecimento e suas repercussões no sistema processual. Aborda ainda a sua prática não usual pela maioria dos magistrados. O que se pretende trazer a baila é o benefício da adoção pelos magistrados da inspeção judicial na formação do seu convencimento para prolação das sentenças.

Palavras-chave: Inspeção Judicial. Prova Subsidiária. Formação do Convencimento.

Introdução

A lei tem por finalidade regular e viabilizar a vida em sociedade com o principal objetivo da manutenção da paz social, impondo aos seus integrantes limites, obrigações, direitos e responsabilidades. Desse convívio, diante da própria complexidade das relações e do antagonismo de interesses voltados à fruição dos bens jurídicos, exsurgem violações e ofensas a direitos subjetivos que representam a gênese de pretensões voltadas à satisfação ou restauração da norma desrespeitada. Dentro dessa dinâmica, o meio disponibilizado pelo ordenamento para a materialização do pleito junto ao Estado é o processo trabalhista, que representa o instrumento através do qual o julgador, após a reconstrução dos fatos pelas provas de direito colacionadas aos autos, e respectiva subsunção do contexto apurado ao direito objetivo vigente, forma o seu convencimento e profere a sentença representativa da norma concreta que passará a vigorar entre as partes litigantes.

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É importante ressaltar que os meios de prova podem ser: diretos, obtidos através da inspeção judicial e fatos notórios, ou indiretos, extraídos de documentos e testemunhas.2

O nosso estudo, devido a sua relevância, abordará especificamente o meio de prova direto traduzido na inspeção judicial.

No passado o magistrado atuava como observador da atividade probante das partes, sem participar diretamente da condução da prova ou da iniciativa da sua busca. Com a implementação do atual Código de Processo Civil, em 1973, o magistrado passou a ter uma postura mais ativa e dinâmica no processo, sob o compromisso da obtenção da verdade real, mediante, inclusive, a determinação de oficio da produção de provas (art. 130 do CPC), independentemente de requerimentos dos litigantes.3

A inspeção judicial, prevista no art.440 do CPC, e nesta justa medida, está em perfeita harmonia com a nova postura jurisdicional da magistratura moderna, voltada à efetiva concretização da busca da verdade real, mesmo no território do processo civil. Arruda Alvim, assinala que:

A realidade é que, para avaliar a utilidade da inspeção judicial, o juiz ficou munido do que, diz-se ser poder discricionário. Este “poder” consiste na verificação, por parte do juiz, com cerca margem de liberdade, da conveniência, oportunidade e licitude da realização de tal prova a partir da analise dos elementos de cada caso concreto.4

O jurista José Carlos Barbosa Moreira, no mesmo diapasão, firma que ”só a observação é capaz de ministrar ao julgador elementos sólidos de convicção acerca

de ponto duvidoso da matéria de fato”.5

Vale ressaltar que a Inspeção Judicial é uma prática adotada por poucos magistrados, devido às dificuldades inerentes ao deslocamento até o local dos fatos,

2

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil. 8. ed. São Paulo: RT, v. 1, 2006, p.391-392.

3

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil. 8. ed. São Paulo: RT, v. 1, 2006, p. 399.

4

ALVIM NETO, José Manoel de Arruda. Manual de Direito Processual. 13. ed, São Paulo, v. 1, 2010, p. 603.

5

MOREIRA, José Carlos Barbosa. Novo processo Civil Brasileiro. 28. ed. São Paulo, 2010, v.1, p. 73.

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gerando com isso a paralisação das suas atividades normais no fórum, somando a isso o grande número de processos vinculados ao juiz titular da vara.

Considerações iniciais sobre o tema inspeção judicial

Cumpre analisar, preliminarmente, o conceito de Inspeção Judicial, para melhor compreensão da sua relevância para a justiça, em razão do maior grau de segurança conferido ao magistrado na aferição do contexto fático a ser abordado por ocasião da prolação da sentença.

Na doutrina são identificados vários conceitos. Inicialmente, explica o jurista Arruda Alvim que a “inspeção Judicial é inconfundível com a mera visita informal,

cunhada de subjetividade, que tenha sido eleita pelo magistrado”.6

Já Humberto Theodoro Júnior, ao tratar do tema, conceitua a “Inspeção Judicial como o meio de prova que consiste na percepção sensorial direta do juiz sobre qualidades ou circunstancias corpóreas de pessoas ou coisas relacionadas com o litígio”.7

Ainda em termos de conceituação o jurista José Carlos Barbosa Moreira afirma que “o art. 440 do Código de Processo Civil permiti ao juiz, de oficio ou mediante requerimento da parte, realizar inspeção judicial direta em pessoas ou

coisas a fim de se esclarecer sobre fato relevante para a decisão da causa”.8

O professor Luiz Roberto Nuñesos Pádilla, em seu artigo Fato Notório e Inspeção judicial no Novo Processo Civil, afirma que: “A Inspeção Judicial, Ocular ou

Direta é ato processual pouco usual, embora previsto na legislação, tanto comum,

como na do Juizado Especial Cível”.9

6

ALVIM NETO, José Manoel de Arruda. Manual de Direito Processual. 13. ed. São Paulo: RT, v. 1, 2010, p. 603.

7

THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 42. ed. São Paulo: Forence, 2003, p. 473.

8

MOREIRA, José Carlos Barbosa. Novo Processo Civil Brasileiro. 28. ed. São Paulo,Forence 2010, v. 1, p. 73.

9

PÁDILLA, Luiz Roberto Nuñesos. Fato Notório e Inspeção Judicial. 1999. Disponível em: <www.padilla.adv.br/FatoNotorioeInspecaoJudicial.mht>. Acesso em: 10 abr. 2008.

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Constituindo a última seção do capítulo que trata das provas, colocação que lhe assegura a qualificação de PROVA COMPLEMETAR em relação as demais - das quais se diferencia.

Essa posição denota que esse ATO INSTRUTモRIO ou de instrução pressupõe prévia instrução probatória a cargo das partese sua utilização pelo Juiz como um derradeiro instrumento para alcançar condições para um julgamento.10

Revisão legal

A Justiça do Trabalho considera como fontes de aplicação do Direito do Trabalho a Constituição Federal, as Leis Ordinárias, as CCT`s11 , os ACTs12, as sentenças normativas, os regulamentos de empresas, a jurisprudência, a doutrina e os costumes13

O ordenamento brasileiro, por sua vez, contempla de maneira expressa, no Código de Processo Civil, a previsão da realização pelo magistrado da inspeção judicial como meio de prova subsidiária a fim de esclarecer fatos obscuros, não saneados através do conjunto probatório carreados aos autos. Seguem os artigos do Código de Processo Civil que tratam sobre o tema da inspeção judicial.

art. 440. O juiz, de ofício ou a requerimento da parte, pode, em qualquer fase do processo, inspecionar pessoas ou coisas, a fim de se esclarecer sobre fato, que interesse à decisão da causa.

Art. 441. Ao realizar a inspeção direta, o juiz poderá ser assistido de um ou mais peritos.

Art. 442. O juiz irá ao local, onde se encontre a pessoa ou coisa, quando: I - julgar necessário para a melhor verificação ou interpretação dos fatos que deva observar;

II - a coisa não puder ser apresentada em juízo, sem consideráveis despesas ou graves dificuldades;

III - determinar a reconstituição dos fatos.

Parágrafo único. As partes têm sempre direito a assistir à inspeção, prestando esclarecimentos e fazendo observações que reputem de interesse para a causa.

10

PÁDILLA Luiz Roberto Nuñesos. Fato Notório e Inspeção Judicial. 1999. Disponível em: <www.padilla.adv.br/FatoNotorioeInspecaoJudicial.mht>. Acesso em: 10 abr. 2008.

11

Convenções Coletivas do Trabalho. 12

Acordo Coletivo de Trabalho.

13

RIBEIRO, Eraldo Teixeira. Direito e Processo do Trabalho. 4. ed. São Paulo: Premier, 2005, p. 22.

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Art. 443. Concluída a diligência, o juiz mandará lavrar auto circunstanciado, mencionando nele tudo quanto for útil ao julgamento da causa.

Parágrafo único. O auto poderá ser instruído com desenho, gráfico ou fotografia.

I - comparecer em juízo, respondendo ao que lhe for interrogado; II - submeter-se à inspeção judicial, que for julgada necessária; III - praticar o ato que lhe for determinado

Como acima transcrito, a legislação trás de maneira detalhada como a inspeção judicial deverá ser conduzida pelo magistrado.

Tratando-se da Justiça do Trabalho, o magistrado poderá ter a necessidade de realizar alguns ajustes em virtude das inspeções serem realizadas nas dependências da empresa, onde em alguns casos existem regras rígidas de segurança e horários específicos para o funcionamento de determinados setores.

Do procedimento

A inspeção poderá ser determinada isoladamente ou em complementação a

outras provas, como testemunhal e inclusive pericial.14

O jurista Antonio Carlos Marcato, na sua obra Código de Processo Civil Interpretado, assevera que:

Embora o art.440 do CPC fale em determinação da inspeção a requerimento da parte, não se pode dizer que tenham os litigantes, propriamente, direito a esse tipo de prova, cujo verificação ficará ao prudente arbítrio do magistrado, [...].15

Conforme previsto no art. 440 do CPC, pode o magistrado em qualquer fase do processo realizar a inspeção.

Luiz Rodrigues Wambier, na sua obra Curso Avançado de Processo Civil, assinala que, a princípio, pessoas e coisas devem ser apresentadas em audiência, como meio de prova, para verificação direta pelo magistrado. Porém, o art. 442 do CPC enumera três situações em que a inspeção é realizada no local onde se

14

MARCATO, Antonio Carlos. Código de Processo Civil Interpretado. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004, p. 1347.

15MARCATO, Antonio Carlos. Código de Processo Civil Interpretado. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004, p. 1347.

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encontra o objeto, quais sejam: a) para melhor verificar os fatos; b) diante da inviabilidade do transporte da coisa; e c) para a reconstituição dos fatos.16 Sidnei Agostinho Beneti ressalta que:

As partes poderão acompanhar a inspeção, prestando esclarecimentos e fazendo observações que reputem de interesse para a causa (CPC, art. 442, parágrafo único), esclarecendo-se, entretanto, que somente poderão manifestar-se, na ocasião, por meio dos seus Advogados.17

Convém ressaltar que a inspeção judicial é considerada um meio de prova

subsidiária no processo do trabalho, e não substitui a perícia judicial quando

necessários conhecimentos especializados para a elucidação de questões técnicas. Pode o magistrado convocar o perito judicial para acompanhar a inspeção judicial a fim de prestar esclarecimentos no local litigioso. As partes poderão ser

acompanhadas de seus assistentes técnicos, independentemente de intimações.18

Na diligência, o magistrado será acompanhado pelo escrevente de audiências da Vara e do oficial de justiça (CPC, art. 143, IV), os quais deverão comparecer à sala de audiências 30 minutos antes da hora marcada, para ida com o Juiz ao local.19

O magistrado requisitará à Secretaria do Fórum veiculo com motorista com capacidade para transportar todos os envolvidos, ou seja, o magistrado, as partes e os funcionários de apoio do Fórum. Deverá, ainda, ser depositado pelo requerente o valor do combustível a ser gasto no traslado do Fórum ao local do litígio e do local do litígio ao Fórum. Se não houver veículo no Fórum, pode ser determinado ao requerente a realização de depósito para custear a locação de veículo e serviço de motorista profissional. Não havendo essa condição poderá ainda o juiz requisitar viatura policial do Município. Não é recomendável a utilização de veículos fornecidos pelas partes para não haver quebra da imparcialidade do julgador.

16

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil. 8. ed. São Paulo: RT, v. 1, 2006, p. 448.

17

BENETI, Sidnei Agostinho. Modelos de Despachos e Sentenças. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 140.

18

BENETI, Sidnei Agostinho. Modelos de Despachos e Sentenças. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 140.

19

BENETI, Sidnei Agostinho. Modelos de Despachos e Sentenças. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 140.

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Concluída a diligência, o juiz mandará lavrar auto circunstanciado, mencionando nele tudo quanto for útil ao julgamento da causa, o referido auto poderá ser instruído com fotografias, gráficos e desenhos.

Importante, ainda, assinalar que é inadequada a utilização da inspeção judicial por carta precatória, pois cabe ao próprio juiz da causa realizar a inspeção através do contato direto com pessoas ou coisas, a fim de possibilitar a formação do seu convencimento para a prolação de sentença, não sendo assim possível delegar a outro magistrado a percepção pessoal que servirá de subsídio para a prolação da sentença.

A prática não usual da inspeção judicial pelos magistrados

A inspeção judicial é um importantíssimo meio de prova que visa prover o julgador de informações além das constantes nos autos para formação do seu convencimento. É de conhecimento amplo no meio jurídico que em vários processos as provas colacionadas não são suficientes e capazes de esclarecer fatos obscuros ao magistrado, onde somente a observação ocular do juiz é capaz de sanear esse tipo de situação.

Daí porque a não-realização da inspeção judicial pelos magistrados potencializa-se como causa de grandes implicações processuais.

Da análise sistemática da rotina funcional dos magistrados brasileiros foi possível identificar que a ausência de implementação, como regra, da inspeção judicial é fruto de fatores impeditivos da concretização eficaz da referida medida instrutória, dentre os quais: 1) a sobrecarga de trabalho gerada pelo excessivo número de processos nas varas judiciais; 2) o aumento sistemático das demandas judiciais; 3) o grande número de audiências diárias, inclusive marcada a cada 5(cinco) minutos; 4) a carência de pessoal; 5) a falta de estrutura para o deslocamento até o local da observação; 6) a necessidade de paralisação das atividades do magistrado no Fórum; e 7) o entendimento equivocado por alguns magistrados de que a realização da inspeção judicial pode implicar em comprometimento da imparcialidade exigida.

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Em virtude dessas considerações o grande prejudicado é o trabalhador ao recorrer ao Estado em busca da verdadeira Justiça. Mister se faz ressaltar que quando o julgador não adota este meio subsidiário de prova valioso que é a inspeção judicial, restringe-se ao mundo frio do processo, afasta-se do principal

principio que norteia a Justiça do Trabalho que é Primazia da Realidade.20

Conclusão

A implementação efetiva da inspeção judicial como prova subsidiária ao processo possui o condão de transformar um julgamento distante, sujeito às imperfeições inerentes às provas indiretas, em um julgamento muito mais próximo da realidade, franqueando ao julgador maior segurança na formação do respectivo convencimento.

Por ser uma observação ocular do próprio magistrado acerca dos fatos, coisas e pessoas envolvidas no litígio, a inspeção judicial contribui de maneira diferenciada para a fase instrutória e, consequentemente, para a prolação de sentenças comprometidas com a verdade real. Vale ressaltar que a palavra sentença está vinculada ao sentimento do julgador, o qual, à evidência, não prescinde de um completo esclarecimento dos fatos através de percepção direta de circunstâncias refratárias ao campo de alcance das provas indiretas, tudo a favorecer uma sentença mais justa.

Por derradeiro, cumpre dizer que a estrutura que hoje possui o judiciário impossibilita ao magistrado a implementação efetiva da inspeção judicial, pois o número de demandas judiciais é muito elevado, e bem superior suficiente de magistrados, aliando-se a isso faltam Varas do Trabalho, pois as existentes estão com um números de processos superior a sua capacidade funcional, ainda falta infra-estrutura digna para o exercício da jurisdição. Porém, há de se registrar que, mesmo nesse cenário adverso, mormente em casos especiais, em que se mostre de indiscutível relevância o conhecimento direto, pelo magistrado, de circunstâncias

20

RIBEIRO, Eraldo Teixeira. Direito e Processo do Trabalho. 4. ed. São Paulo: Premier, 2005, p. 23.

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fáticas da causa, alheias ao campo de alcance das provas indiretas, deve ser priorizada a realização da inspeção judicial, com observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa, de resto assegurados pelas normas processuais

que regem sua produção.

REFERÊNCIAS:

ALVIM NETO, José Manoel de Arruda. Manual de Direito Processual. 13. ed. São Paulo: RT, v. 1, 2010.

BENETI, Sidnei Agostinho. Modelos de Despachos e Sentenças. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. BRASIL, Lei nº 5.869, Código de Processo Civil, 1973. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 10 abr. 2008.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n°. 5.452, de 1 de maio de 1943. Apro va a consolidação das leis do trabalho. Lex – Coletânea de Legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943.

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 42. ed. São Paulo: Editora Forense, 2003.

MARCATO, Antonio Carlos. Código de Processo Civil Interpretado. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004.

MOREIRA, José Carlos Barbosa. Novo processo Civil Brasileiro. 28. ed. São Paulo: Editora Forense, v. 1, 2010.

PADILLA, Luiz Roberto Nuñesos. Fato Notório e Inspeção Judicial. Disponível em: <www.padilla.adv.br/FatoNotorioeInspecaoJudicial.mht>. Acesso em: 10.04.2008.

RIBEIRO, Eraldo Teixeira. Direito e Processo do Trabalho. 4. ed. São Paulo: Premier, 2005. WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil. 8. ed. São Paulo: RT, v. 1, 2006.

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