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Cartilha do. Cuidador. Um guia prático para cuidadores familiares

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Academic year: 2021

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Cartilha do

Cuidador

Um guia prático para

cuidadores familiares

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Tudo que existe e vive precisa ser cuidado para continuar existindo. Uma planta, uma criança, um idoso, o planeta Terra. Tudo o que vive precisa ser alimentado. Assim, o cuidado, a essência da vida humana, precisa ser continuamente alimentado. O cuidado vive do amor, da ternura, da carícia e da convivência.

(BOFF, 1999)

QUEM É O CUIDADOR?

Cuidador é a pessoa, membro ou não da família que, com ou sem remuneração, cuida da pessoa doente ou dependente no exercício das suas atividades diárias, tais como alimentação, higiene pessoal, medicação de rotina, acompanhamento aos serviços de saúde e demais serviços requeridos no cotidiano - como ida a bancos ou farmácias -, excluídas as técnicas ou procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas, particularmente na área da enfermagem.

Atualmente a ocupação de cuidador integra a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO - sob o código 5162, que torna possível o registro em carteira de trabalho assim como a garantia de seus direitos como trabalhador.

Porém, em grande parte dos casos a tarefa de cuidar volta-se para os familiares que não são vistos como trabalhadores, tornando a “tarefa de cuidar” solitária, sem folga, sem remuneração e envolta em sentimentos, tais como tristeza, culpa, mágoa, raiva e cansaço. É cada vez mais comum, vermos idosos cuidando de idosos já que muitos não tem vínculos que poderiam partilhar a responsabilidade do cuidado. Neste contexto, é natural a crescente aceitação de que a família vai além do grau de parentesco e vínculos consanguíneos. Se estendendo também aos nossos vizinhos, agentes de saúde, amigos, membros da igreja e espaços comunitários. Assim, é fundamental para o cuidador ampliar sua rede de relacionamentos.

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O GUIA PRÁTICO PARA

CUIDADORES FAMILIARES

1. PLANEJAMENTO DOS CUIDADOS

O Cuidador deverá pensar nas tarefas que irá realizar antes de iniciar cada ação, pois o princípio ideal para o sucesso no cuidado é o planejamento. Outra questão fundamental que deve-se atentar é que todas as atividades e tarefas propostas tem como principal objetivo promover autonomia e independência da pessoa que estará recebendo estes cuidados.

Alguns pontos importantes para um bom planejamento

Estabelecer uma rotina com horários fixos contemplando atividades diárias, físicas, de lazer e sociais;

Organizar uma caderneta ou agenda com informações como: medicamentos, vacinação, problemas de saúde, alergias, internações e cirurgias;

Manter a pessoa envolvida em tudo que se passa no dia a dia da casa e da família. É importante que os seus papéis (pai, mãe, filho(a), cônjuge, avô) dentro da família sejam preservados;

Se a pessoa estiver incapacitada para andar, é importante deixá-la parte do tempo na sala ou local de maior circulação, diminuindo o sentimento de solidão e isolamento;

Procurar estimular o contato social com visitas, mensagens de áudio ou vídeo pelo celular, telefonemas, participação em almoços, aniversários e festividades da família;

Levar para banhos de sol e passeios diários em locais abertos; Inserir em seu dia a dia atividades manuais e exercícios mentais, como: leitura, jogos, pintura, músicas, adivinhações e tarefas cognitivas de revistas. Procure atividades que tenham relação com sua história de vida e trabalho. Tome cuidado para não sobrecarregar com novas propostas e também para não infantilizar as ações;

Fazer intervalos entre as atividades; Colocar os objetos de uso frequente sempre no mesmo lugar, dessa forma será mais fácil encontrá-los quando precisar; Manter o período da noite calmo, com pouco barulho e poucas visitas, para não influenciar no padrão de sono.

2. CUIDADOS DE HIGIENE

A postura do cuidador deve ser de facilitador e incentivador, ajudando somente quando perceber que é necessário. As ações de higiene podem ser um momento em que a pessoa pode sentir vergonha, medo e perceber sua incapacidade. É importante o cuidador reforçar a necessidade e preservar hábitos e costumes.

a) Banho no chuveiro

Preparar antes, se possível com a pessoa: shampoo, condicionador, sabonete, creme hidratante, toalhas e roupas limpas. Durante a escolha das roupas, incentivar a própria escolha reforçando o clima do dia (quente ou frio), situação de uso (sair, dormir e etc.) e qual roupa é adequada;

Verificar a temperatura da água;

Em casos de maior dependência, explicar claramente o que está sendo feito. Quando possível, pedir que faça sozinho: “Agora você precisa passar condicionador!”, estimulando a higienização em todas as áreas do corpo; Após o banho oferecer toalha e supervisionar (se necessário) a secagem completa do corpo;

Oferecer roupas limpas e orientar se necessário.

b) Banho no leito

PONTOS IMPORTANTES

Higienize o nariz e orelhas pelo menos uma vez ao dia; unhas devem ser cortadas semanalmente e a limpeza da boca deve acontecer posteriormente a cada refeição. A hora do banho é importante para verificar a existência de feridas ou manchas na pele, rachaduras entre os dedos, micoses, etc.

Preparar materiais: bacia, água morna, toalhas para limpar, retirar o sabão e secar, sabonete, xampu e roupas limpas;

Iniciar o banho da região mais limpa para a mais suja sempre na sequência: lavar, retirar o sabão, secar e cobrir.

Deixar a limpeza do couro cabeludo e cabelos sempre por último. Colocar uma bacia embaixo da cabeça e molhá-la com água morna. Ensaboar os cabelos e massagear o couro cabeludo, enxaguar, secar e pentear os cabelos.

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c) Cuidados com eliminações urinárias e intestinais

Sinalizar a porta do banheiro com placas de identificação;

Deixar a luz do banheiro acesa durante a noite e a porta entreaberta; Se possível, manter a cama próxima ao banheiro;

Levá-lo, se necessário, em intervalos regulares ao banheiro; Incentivar o uso de roupas fáceis de abrir.

d) Higiene oral executada pelo cuidador

Priorizar sempre a possibilidade de ser realizada pela pessoa cuidada; Cada grupo necessita de orientações específicas de acordo com suas habilidades funcionais;

Higienizar no horário que a pessoa estiver mais relaxado;

Colocá-la numa posição confortável de frente a um espelho e ficar por trás ligeiramente ao lado para poder apoiar a cabeça;

Sempre usar luvas;

Proteger os lábios com vaselina ou manteiga de cacau;

Se puder fazer bochechos várias vezes (enxaguante bucal sem álcool).

3. CUIDADOS COM A MEDICAÇÃO

Conferir o nome do medicamento e data de vencimento; Confirmar a dose a ser administrada na receita médica; Manter em embalagem original e em local arejado;

Manter todos os medicamentos organizados e as receitas e orientações visíveis;

Se observar mudança de comportamento após o uso de um novo medicamento comunique o médico;

Não dê remédios caseiros e ervas medicinais e nem interrompa o uso de medicamentos sem orientação médica.

4. PREVENÇÃO DE LESÕES

Verificar todo corpo uma vez ao dia dando atenção aos pontos principais (Imagem 1);

Imagem 1 – Principais pontos de observação para lesões; Utilizar sabonete neutro e buchas macias; Evitar água muito quente;

Não esfregar a pele com força;

Limpar e secar a pele no momento que sujou (comida, urina ou fezes); Usar hidratante neutro voltado para prevenção de lesões;

Mudar a posição daqueles restritos à cadeira ou leito de 2 em 2 horas; Utilizar colchões e coxins adequados à postura e indicados por profissionais.

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5. MOBILIDADE E TRANSFERÊNCIA

Para o manuseio da pessoa dependente é necessário: Informar o que será feito e pedir a colaboração; Segurá-la bem próxima ao seu corpo;

Se for grande ou muito pesada, pedir ajuda. Nestes casos é recomendável não fazer sozinho, pois você poderá lesionar-se;

Estimular pequenas caminhadas e valorizar sempre os avanços.

Algumas instruções de como realizar movimentos

Virar para o lado: Fique de pé do lado que você vai virá-la, cruzando os braços e dobrando os joelhos. Fazê-la virar a cabeça para o lado que você estiver. Ao mesmo tempo, você irá colocar sua mão no ombro e a outra no joelho virando-os para o seu lado. Também pode ser feito com um lençol embaixo (Imagem 2).

Imagem 6 – Como sentar à beira da cama

Sentar à beira da cama: Virar a pessoa para o lado que vai levantá-la, trazer o mais próximo da beira da cama, colocar as pernas para fora e segurar com suas mãos quadril e ombro. Dar o impulso no quadril e elevar o tronco (Imagem 6)

Descer escadas com a cadeira de rodas:

em um degrau ou rampa o ideal é que seja transportado na cadeira de rodas de costas para garantir estabilidade (Imagem 8). Imagem 8 – Descer escadas com a cadeira de rodas de costa.

Auxiliar a caminhar: posicionar-se do lado que a pessoa tem maior dificuldade. Colocar um de seus braços em volta da cintura e o outro segurando a sua mão. A sua perna que estiver mais próxima servirá de apoio (Imagem 7).

Imagem 7 – Caminhar com a pessoa Imagem 2 – Como virar para o lado

Sentar no leito: Ficar de frente para a pessoa, ajoelhar-se na lateral da cama, abraçar por debaixo das axilas ou adaptar um lençol e sentá-la (Imagem 3). Imagem 3 – Como sentar no leito

Movimentar a pessoa para a cabeceira da cama: colocar embaixo da pessoa um lençol dobrado de modo que ela fique com a maior parte do tronco sobre ele. Em duas pessoas, se possível, elevar o lençol até a posição ideal (Imagens 4 e 5). Imagem 4 – Como sentar com auxílio do lençol Imagem 5 – Sentar próximo a cabeceira da cama

Auxiliar a sentar da cama a cadeira de rodas (Imagem 9).

Imagem 9 – Sentar na cadeira de rodas

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6. EVITANDO RISCOS NO DOMICÍLIO

Alguns ajustes podem tornar o ambiente mais seguro e garantir maior independência: Evite bagunça e desorganização;

Evite sapatos de salto e com fivelas pequenas, dê preferência à calçados apropriados.

Cadeiras:

Devem ser confortáveis e seguras, com encosto e braços, numa altura em que os pés alcancem o chão. Evite rodinhas;

Mesa:

Evite tampos de vidro, quinas e instabilidade;

Fogão:

Marcar a posição de desligado com fita colorida; Procure realizar o maior número de atividades de culinária na posição sentada e estimule sua participação;

Organize os armários para que os itens de maior uso estejam mais próximos e facilmente alcançáveis;

Evitar banquinhos para que não sejam usados como escada;

Evitar tapetes de cozinha.

Cozinha

Quarto

Banheiro

Salas

Sofá:

Encostado na parede e com assento rígido;

Móveis de ponta arredondada; Evite mesas de centro;

Utilizar blocos de anotações, calendário e relógio ao lado do telefone;

Prefira telefones com fio para que fiquem no mesmo local;

Em caso de uso de equipamentos de auxílio a maca ou cadeira de rodas, organize os móveis para que o caminho esteja sempre livre.

A cama:

Deve ter altura suficiente para que a pessoa sentada consiga pisar no chão;

O criado mudo:

Deve ser 10 cm mais alto que a cama e possuir uma fonte de iluminação fixa;

As roupas de uso frequente devem estar em locais com fácil acesso;

Produtos de beleza e de higiene devem estar organizados e de fácil acesso; Mantenha a luz do corredor e do banheiro sempre acessas no período noturno.

O vaso sanitário:

Deve ter altura adequada ao nível do joelho da pessoa;

Possuir barras laterais que auxiliam a levantar-se do vaso;

O boxe deve ter um local para sentar fixo e estável;

Fixar barras de apoio nas paredes laterais na altura adequada para a pessoa;

Dê preferência a sabonetes líquidos e produtos que façam menos espuma;

No chão:

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7. CUIDADOS NA ALIMENTAÇÃO

Verifique prazos de validade;

Manter limpo o local de armazenamento dos alimentos; Manter a higiene na hora do preparo;

Fazer as refeições em local agradável e, quando possível, em companhia de familiares; Estimular a higiene das mãos antes das refeições e a higiene oral depois;

Aumentar o consumo de frutas, verduras e legumes; Manter o consumo do tradicional arroz com feijão;

Reduzir gorduras das carnes, frituras e alimentos embutidos. Reduzir o consumo de sal;

Reduzir o consumo de açúcar;

Evitar o consumo de álcool e refrigerantes;

Reforce o consumo de água com uma garrafinha sempre ao lado da pessoa; Procure sempre orientação e acompanhamento adequado de um profissional.

8. A IDA A CONSULTA

O cuidador é o interlocutor entre a pessoa cuidada e a equipe, portanto a transmissão adequada das informações durante a consulta é determinante para fornecer ao paciente a intervenção adequada às suas necessidades.

Dicas para organizar as informações da consulta

Organize com antecipação os resultados dos exames solicitados, a caderneta ou agenda e as últimas receitas dos medicamentos;

Anotar em casa suas dúvidas para perguntar aos profissionais; Perguntar sobre a administração dos medicamentos e trazer roteiro de administração;

Sair com antecedência de casa para evitar atrasos.

9. CUIDADOS EM SITUAÇÕES DE URGÊNCIA

AS PRINCIPAIS

URGÊNCIAS SÃO

O CUIDADOR DEVE

10. ORIENTAÇÕES EM CASO

DE FALECIMENTO NO DOMICÍLIO

Em casos de falecimento no domicílio, se a pessoa tinha acompanhamento médico, esse profissional deverá ser chamado para que ateste o falecimento e emita a Declaração de Óbito. Depois, com a Declaração de Óbito em mãos, deve procurar uma agência funerária municipal que providenciará o transporte e demais procedimentos para viabilizar a homenagem e sepultamento e/ou cremação. Caso não se tenha um médico de referência, antes de procurar pelo Serviço Funerário Municipal, há uma série de procedimentos que precisam ser cumpridos: é necessário chamar o SAMU e depois, dirigir-se à delegacia policial do seu bairro para registrar um boletim de ocorrência, comunicando o falecimento.

Após o registro, voltar para sua residência e aguardar a visita da perícia que acionará pelo CEPOL (Centro de Comunicações da Policia Civil) o transporte, do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) em caso de aparente morte natural ou do Instituto Médico Legal (IML).

Após a remoção, o órgão (SVO ou IML) fará a necropsia para descobrir a causa da morte e posterior emissão da Declaração de Óbito. De posse desta declaração, procurar uma agência funerária para contratar a homenagem.

Dor no peito; Quedas; Sangramentos; Perda da consciência; Perda da força ou visão; Falta de ar;

Não conseguir urinar.

Manter a calma e saber quem chamar recorrendo a uma lista de telefones úteis;

Ter os documentos da pessoa separados e com fácil acesso; Ficar ao lado da pessoa e observar a respiração e a consciência;

Recorrer a profissionais de saúde e serviços especializados.

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11. A INTERDIÇÃO DA PESSOA

Interdição é um ato que retira de determinada pessoa a possibilidade de administrar seus bens. Ela pode ser promovida: pelo cônjuge ou companheiro; pelos parentes ou tutores; pelo representante da entidade em que se encontra abrigado o interditado; pelo Ministério Público.

O requerente deverá juntar laudo médico comprovando a situação e especificar os fatos que demonstram a incapacidade do interditado para administrar sua vida, bem como o momento em que a incapacidade se revelou. O juiz irá solicitar uma wwwperícia médica específica e poderá pedir a presença, se possível for, da pessoa para que possa conhecê-lo. Justificada urgência pode nomear curador provisório ao interditado para a prática de determinados atos.

12. CUIDANDO DO CUIDADOR:

AJUDANDO A SI MESMO E AOS OUTROS

Há diversas atitudes que podem ajudá-lo a conservar a sua saúde mental. Quando você reduz seu próprio nível de estresse, deixa os outros também mais à vontade. Se for cooperativo e sociável, você estará estimulando a vontade de cooperação nos outros.

Adotar uma atitude realista: diante das dificuldades do dia a dia discuta com os profissionais envolvidos sobre as possibilidades de evolução do quadro da pessoa que está sob seus cuidados; Aprender a reconhecer e a manifestar seus sentimentos: procure não rotulá-los, seus ou dos outros, de “bons” ou “maus”. É normal ter sentimentos variados e estes dependem da situação a qual estamos submetidos. Tente, por exemplo, identificar por que sente raiva ou o que lhe deixa feliz.

Não ficar remoendo os problemas: uma situação não tem apenas o lado positivo ou negativo. Escape da tensão considerando ambos os lados e procure assumir atitudes positivas e úteis em relação à situação.

Dar um passo de cada vez: pense em cada passo necessário para resolver o problema e trabalhe no sentido de alcançar uma solução.

É importante você...

O cuidador também pode precisar de ajuda profissional

Todo cuidador terá períodos de frustração e infelicidade. Nos referimos àquelas fases difíceis, mas necessárias para que, com o tempo, você reconheça quando seus problemas, ou de quem você cuida, são muito grandes para serem enfrentados sozinhos.

Nestes momentos podem ocorrer quadros de ansiedade prolongada excessiva, depressão prolongada ou grave, alterações bruscas de humor e comportamento e/ou sintomas físicos que podem estar relacionados com a tensão.

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REFERÊNCIAS

ALEXANDRE, Neusa Maria Costa; ROGANTE, Maria Marilene. Movimentação e transferência de pacientes: aspectos posturais e ergonômicos. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo , v. 34, n. 2, p. 165-173, June 2000.

LEMOS, Naira Dutra; GAZZOLA, Juliana Maria e RAMOS, Luiz Roberto. Cuidando do paciente com Alzheimer: o impacto da doença no cuidador. Saude soc. [conectados]. 2006, vol.15, n.3.

Brasil. [Estatuto do idoso (2003)]. Legislação sobre o idoso : Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do idoso) e legislação correlata [recurso eletrônico]. – 3. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2013.

Manual do Cuidador CRI NORTE. ACSC. Governo do Estado de São Paulo. Sistema Único de Saúde.

Manual do cuidador. Doença de Alzheimer na fase leve. Bertolucci, Paulo. Abraz. 2010.

Manual do cuidador. Doença de Alzheimer na fase moderada. Bertolucci, Paulo. Abraz. 2010.

Manual do cuidador. Doença de Alzheimer. Fases moderada e grave. Bertolucci, Paulo. Janssen. 2012.

GUIA DA PESSOA IDOSA Informações úteis para o seu dia a dia. Ana Paula Carvalho M. Salomão, Claudia Porto de Oliveira e Kleber Ferreira B. A. Barbosa.

SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL DO RIO DE JANEIRO. 2010. Guia da Pessoa Idosa. Secretaria do Estado de Saúde. Área Técnica. Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia – JEM.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156 p. : il. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano. Petrópolis: Vozes, 1999. (Compaixão pela Terra).

Organização

:

Angatu IDH Julho 2017

Legislação

• Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/03).

• Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069 de 13 de julho de 1990). • Política Nacional de Saúde para Pessoa Idosa (Portaria nº 2.528/06). • Política Nacional do Idoso (Lei nº 8.842/94; Decreto nº 1.942/96).

• Legislação do Conselho Nacional de Direitos dos Idosos (Decreto nº 5.109/04). • Lei de Acessibilidade (Lei nº 10.098/00; Decreto nº 5.296/04).

• Política Nacional para integração da pessoa portadora de deficiência (Lei nº 7853/89; Decreto nº 3298/99).

Órgãos de Direitos

• Conselho Nacional dos Direitos dos Idosos - CNDI.

• Conselho Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente - CONANDA. • Conselho Nacional de Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE. • Coordenadoria para Integração da Pessoa com Deficiência - CORDE.

Telefones úteis:

PREVfone – 135 SAMU – 192 Corpo de Bombeiros – 193 Polícia – 190 17 16

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