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A ESCOLA ESTADUAL DE UBERLÂNDIA: HISTÓRICO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. Trata-se da comunicação dos resultados parciais do desenvolvimento de uma

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A ESCOLA ESTADUAL DE UBERLÂNDIA: HISTÓRICO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS.

Giseli Cristina do Vale Gatti 1

Trata-se da comunicação dos resultados parciais do desenvolvimento de uma investigação no campo da Educação, na sub-área da História da Educação, especificamente relacionada a História das Instituições Educacionais.

A instituição em exame é a Escola Estadual de Uberlândia, sediada em Uberlândia, Estado de Minas Gerias. As preocupações da pesquisa referem-se, sobretudo, a verificação e análise das representações sociais construídas e veiculadas por meio da imprensa, da política e dos cidadãos da cidade.

Neste sentido, a abrangência espacial da investigação está restrita a cidade de Uberlândia, no período de 1929 (época de estadualização da instituição escolar) a 1950 (década anterior à expansão quantitativa da instrução secundária no Brasil). É importante ressaltar, porém, a importância do exame da legislação e da contextualização histórica das políticas educacionais sobre a instrução pública no país, o que, evidentemente, levou a investigação a transpor a esfera local.

Cabe lembrar, ainda, que esta investigação vincula-se a linha de pesquisa História e Historiografia da Educação do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia.

A temática presente no desenvolvimento dessa investigação está inserida no campo da História da Educação. Porém, não mais a uma vertente um tanto lacunar das análises macro estruturais. Ao invés disso, esta investigação se consubstancia como sendo um esforço de conjugar à análise da singularidade de uma instituição educacional de Uberlândia ao

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estabelecimento de suas relações com as determinações mais estruturais presentes em Minas Gerais e no País.

Nesse sentido, a educação escolar, quando tematizada, tem, em suas instituições, o local onde se desenvolvem, de fato o cotidiano do ensino e da aprendizagem sistematizada. Essas instituições que, inevitavelmente , reforçam as estruturas de classe existentes nas localidades brasileiras exerceram papéis extremamente diferenciados no que diz respeito a formação de sua clientela.

A Escola Estadual de Uberlândia, nesse sentido, parece ser um exemplo de instituição pública que, por algumas décadas ocupou-se da tarefa da formação de elites dirigentes da cidade.

Para o desenvolvimento dessa investigação foram analisadas diversas fontes de informação, incluindo: bibliografia nacional e internacional sobre o assunto, seja por meio da leitura de textos mais teóricos ou mesmo resultados de investigações sobre a temática instituições educacionais publicados em forma de livro.

Além disso, foram consultados diversos documentos do acervo da escola; jornais de época encontrados no Arquivo Público Municipal; fotografias de diversas épocas da escola, provenientes dos arquivos do Centro de Documentação e Pesquisa em História da Universidade Federal de Uberlândia.

Representações Sociais

Em termos conceituais a investigação vincula-se aos estudos sobre representações sociais. Representação, do latim repraesentatio, é um termo carregado de significado e é de suma importância para o desenvolvimento atual das Ciências Humanas. Uma das acepções presentes no Dicionário Aurélio conceitua representação como: conteúdo concreto

apreendido pelos sentidos, pela imaginação, pela memória ou pelo pensamento. Na Filosofia

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Operação pela qual a mente tem presente em si mesma uma imagem mental, uma idéia ou um conceito correspondendo a um objeto externo. A função de representação é exatamente a de tornar presente à consciência a realidade externa, tornando-a um objeto da consciência, estabelecendo assim a relação entre a consciência e o real. A noção de representação geralmente defini-se por analogia com a visão e com o ato de formar um imagem de algo, tratando-se no caso de um imagem não-sensível, não visual. Esta noção tem um papel central no pensamento moderno, sobretudo no racionalismo cartesiano e na filosofia da consciência. Sob vários aspectos, entretanto, a relação de representação parece problemática, sendo por vezes entendida como uma relação causal entre o objeto externo e a consciência, por vezes como uma relação de correspondência ou semelhança. A principal dificuldade parece ser o pressuposto de que a consciência seria incapaz de apreender diretamente o objeto externo.2

É importante ressaltar que o termo representação é visto, em praticamente todas as acepções teóricas, complementado pelo termo social, ainda que sua manifestação seja realizada no mais das vezes no plano individual.

Nas Ciências Sociais representação é definida como sendo categorias que expressam a

realidade, explicam-na, justificando-a ou questionando-a.3 Durkheim é o primeiro a utilizar o

conceito, com o designativo de representações coletivas. Pare ele:

As Representações Coletivas traduzem a maneira como o grupo se pensa nas suas relações com os objetos que o afetam. Para compreender como a sociedade se representa a si própria e ao mundo que a rodeia, precisamos considerar a natureza da sociedade e não a dos indivíduos. Os símbolos com que ela se pensa mudam de acordo com a sua natureza.4

Nessa concepção, há um posicionamento no qual o indivíduo é totalmente determinado pelas estruturas ideológicas da sociedade. Além disso, há uma proposição de que essas idéias encontraram no capitalismo sua última e verdadeira forma de expressão, não ocorrendo a possibilidade do conflito ideológico e por consegüinte do conflito social.

2

Hilton JAPIASSU e Danilo MARCONDES. Dicionário Básico de Filosofia. p. 213-4.

3

Maria Cecília de Souza MINAYO. O Conceito de Representações dentro da Sociologia Clássica. p. 89.

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Há, porém, um conteúdo válido nas considerações de base estrutural-positivista. Maria Cecília de S. Minayo afirma que Marcel Mauss defende a idéia de que:

[...] A sociedade se exprime simbolicamente em seus costumes e

instituições através da linguagem, da arte, da ciência, da religião, assim com através das regras familiares, das relações econômicas e políticas. Portanto [...] é objeto das ciências sociais tanto a coisa, o fato, como a sua representação. O autor, no entanto, chama atenção para esses dois níveis considerando o risco de se reduzir a realidade à concepção que os homens fazem dela. 5

Max Weber ao tratar das questões relacionadas com representações sociais o fez em oposição as idéias de Durkheim, pois defendeu a existência de uma relação de adequação entre idéias e base material. Para Weber, as representações e idéias têm uma dinâmica

própria e podem ter tanta importância quanto a base material.6

A concepção weberiana está distante do pensamento positivista e, em certo sentido, é contrária ao chamado marxismo vulgar - economiscista e excessivamente determinista. Por outro lado, aproxima-se da tradição marxista mais recente, que, nesse aspecto particular, confere importância na explicação histórica para outros campos da vida social que não somente à esfera econômica, mas, também, às esferas da política, da cultura e mesmo da religião. São diversos os autores marxistas que, desde os anos 50, compreendem o ser social como sendo, simultaneamente, determinado e determinante dos processos de permanência e mudança. O próprio Karl Marx, em 1846, exprimia-se nesse sentido ao afirmar que:

A História não é senão a sucessão das diferentes gerações, cada uma das quais explora os materiais, os capitais, as forças produtivas que lhes são transmitidas pelas gerações precedentes; assim sendo, cada geração, por um lado, continua o modo de atividade que lhe é transmitido, mas em circunstâncias radicalmente transformadas, e, por outro lado, ela modifica as antigas circunstâncias entregando-se a uma atividade radicalmente diferente [...].7 5 Ibid, p. 92. 6 Ibid, p. 107. 7

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De comum pode-se perceber que em praticamente todas as formas de abordagem da questão das representações está o fato de que a linguagem, a palavra é a principal portadora dos conteúdos representacionais. Nesse sentido, ganham relevo, na pesquisa sobre representações, os testemunhos, os registros escritos institucionais, a imprensa, entre outros suportes materiais da palavra, das idéias.

Segundo Roger Chartier, a História Cultural

[...] tem como objeto principal identificar a forma como em diferentes

lugares e momentos uma realidade social é construída, pensada, dada a ler. [...] Desta forma pode-se pensar a história cultural do social tomando por objeto a compreensão das formas e dos motivos, isto é, partindo das representações do mundo social, na qual os atores que dela fazem parte, possam traduzir as suas posições e interesses de forma objetiva, e que de forma paralela, descrevem a sociedade tal como pensam que ela seja, ou como gostariam que fosse.8

Segundo Roger Chartier, não é possível entender uma História Cultural desconectada de uma História Social, posto que suas representações são produzidas a partir de papéis sociais. Ele afirma seu entendimento de que não há real oposição entre mundo real e mundo imaginário. O discurso e a imagem, mais do que meros reflexos estáticos da realidade social, podem vir a ser instrumentos de constituição de poder e transformação da realidade. Desta forma, a representação do real, o imaginário, é em si, um elemento de transformação do real e

de atribuição de sentido ao mundo.9

As representações coletivas são consideradas ao mesmo tempo matriz e efeito das práticas construtoras do mundo social. O imaginário tido como um sistema de idéias-imagens de representações coletivas, é considerado o outro lado do real.

Representações Sociais das Instituições Educacionais

A educação constitui uma área temática em que os estudos sobre representações sociais têm tido importante destaque. Nesse contexto, as instituições escolares tem sido

8

Roger CHARTIER. A História Cultural: entre práticas e representações. p. 16-9.

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bastante privilegiadas, uma vez que, tal como as pessoas, essas instituições são portadoras de memórias, uma memória gerada por contraposição com outras memórias, que corre ao ritmo do tempo, das pessoas e das gerações.

Essa memória gira em torno do fabuloso e do heróico, sendo também colocada como uma memória ritualista e comemorativa. Este é um fato que não se deve ignorar. As instituições consideradas como transmissoras de cultura, a cultura escolar, também não deixam de produzir a mesma, uma vez que elas são consideradas organismos vivos que tanto ontem como hoje, integram-se de forma mais ou menos convergente numa política educativa, em uma estrutura educacional e não deixaram de fazê-lo de maneira crítica e adaptativa.

Dentro das instituições educativas, a clientela é sem dúvida o seu núcleo principal, pois sua existência está diretamente ligada as atividades associadas de seus integrantes, que

nada mais são que alunos e professores.10

Nesse contexto, o recrutamento de alunos é considerado uma propriedade fundamental da instituição escolar, uma marca que tende a conferir-lhe poder autonômico nos quadros regional e local. Isto porque esses alunos são colocados como atores principais no desenvolvimento da escola e, ao se estudar o passado de uma instituição escolar, muitas vezes esses alunos são tidos como peças importantes e imprescindíveis para a busca de uma interpretação a respeito de tal instituição.

Tal fato acontece quando os documentos relacionados com a História da Instituição Escolar se mostram ineficazes na busca de uma análise de seu passado ou porque esses documentos se perderam com o tempo ou porque não estão disponíveis ao acesso público.

Segundo o Dicionário Básico de Filosofia, o conceito de memória diz o seguinte:

Capacidade de reter um dado da experiência ou um conhecimento adquirido e trazê-lo à mente, considerada essencial para a constituição da experiência e do conhecimento científico. A memória pode ser entendida como a capacidade de relacionar um evento atual com um evento passado do mesmo tipo, portanto como uma capacidade de

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evocar o passado através do presente. Segundo Aristóteles, "É da memória que os homens derivam a experiência, pois as recordações repetidas da mesma coisa produzem o efeito duma única experiência"(Metafísica, I,1).11

É nesse quadro que os alunos, professores e até mesmo funcionários que fizeram parte da história da escola se tornam tão importantes. A memória tanto individual como coletiva, torna-se uma via metodológica muito importante para o pesquisador. A memória estimula e desafia a busca da hermenêutica, seja no plano da compreensão e da representação da realidade. Mas quando se trabalha com a memória ela deve ser criteriosamente contraposta a um discurso científico, pois a memória não se colhe apenas na informação oral. A memória desafia o pesquisador para a explicação das relações hierárquicas e valorativas, que entre as coisas, quer entre as pessoas. A memória de uma instituição, é considerada um somatório de memórias e de olhares individuais ou grupais.

Relacionado à História das Instituições Escolares, a memória pode ser descrita a partir de relatos escritos, de natureza biográfica e monográfica e a partir da tradição oral. A tradição oral (discurso) é certamente uma via de informação estimulante para o debate e para o alargamento das problemáticas, na interface direta com a questão das representações anteriormente trabalhadas, mas que necessita de comprovação e de análise crítica apurada.

A representação, enquanto discurso é, sem dúvida, uma expressão ideológica, se entendermos ideologia no sentido atribuído por Gramsci, como uma visão ou concepção de mundo que perpassa e dá sentido às relações concretas dos grupos e classes sociais.

As representações coletivas, que são formas de organização do conhecimento da realidade, embora essa realidade, seja também uma construção social, fornecem sistemas de valores indispensáveis para a vida dos grupos sociais na medida em que regulam a organização simbólica e inconsciente da realidade para todos os indivíduos de uma comunidade determinada.

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A esse respeito Chartier enfatiza que:

As representações do mundo social assim construídas, embora aspirem à universalidade de um diagnóstico fundado na razão, são sempre determinadas pelos interesses de grupo que as forjam. Daí, para cada caso, o necessário relacionamento dos discursos proferidos com a posição de quem as utiliza.12

Através da análise dos discursos de agentes de ensino, patronos de instituições, professores e alunos é possível identificar boa parte do cotidiano de uma instituição escolar e seu percurso histórico. Por meio das falas desses atores é possível perceber então a representatividade da instituição escolar tanto no âmbito local como regional.

Através do estudo das representações, procura-se compreender como a realidade é construída e como o discurso contém em si estratégias de interesses determinados. No caso das instituições escolares, o estudo do discurso é muito importante, pois na maioria das instituições antigas, grande parte da documentação já se perdeu, por isso o recurso da História Oral torna-se imprescindível, pois é por meio dela que se encontra a possibilidade de construir interpretações sobre o intinerário histórico das instituições escolares, conferindo-lhe assim uma identidade cultural e educacional.

A Escola Estadual Uberlândia

A Escola Estadual de Uberlândia, foi e ainda é considerada uma das mais importantes escolas da cidade, principalmente, por ter formado parcela significativa da elite local e regional. Um dos fatores que propiciou esta classificação de "escola elitista", é que a mesma foi fundada por personalidades tradicionais da região, cuja influência política era um traço marcante, com a presença de uma clientela que se tornaria a elite local.

Em 1912, começou a funcionar o Ginásio de Uberabinha, como instituição particular sob a direção do Sr. Antonio Luiz da Silveira. O nome do ginásio foi escolhido para homenagear a cidade que estava em constante expansão. Funcionou, durante mais de uma

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década em espaço precário, até que foi construído um prédio adequado e capaz de abrigar milhares de estudantes, durante várias gerações. O prédio da escola foi construído em uma região central da cidade e possui estilo neoclássico. Em 1918, por meio da união e financiamento de personagens como: Arlindo Teixeira e seu filho, Tito Teixeira; José Nonato Ribeiro; Antonio Rezende; Custódio Pereira; Carmo Gifoni e Clarimundo Carneiro, teve inicio a construção do prédio e, em 1921, a obra estava concluída. De 1921 a 1929, o ginásio funcionou como instituição privada, no sistema de internato, semi-internato e externato. Em 1930 começou a funcionar como instituição pública com o nome de Ginásio Mineiro de Uberabinha.

Na época, a clientela da escola era formada por jovens provenientes da classe média-alta da região do Triângulo Mineiro e de regiões próximas, como as cidades de Goiás e Ribeirão Preto. Com o passar dos anos a escola teve aumentado o número de alunos que a freqüentavam, chegando, em 1950, a possuir cerca de um mil e quinhentos alunos. Entre os ex-alunos dessa escola encontramos, atualmente, membros da elite econômica e política da cidade, da região e mesmo do País.

De modo preliminar, pode-se afirmar que as representações sociais construídas em torno da Escola Estadual Uberlândia, consolidaram e legitimaram, no período de 1929 a 1950, que seus egressos deveriam ser os responsáveis pelo gestão pública e provada na cidade, dada a qualidade do processo educacional que freqüentaram e as representações sociais construídas sobre a Escola na cidade e na região.

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