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Gestão Estratégica aplicada em Organizações Não-Governamentais da cidade de São Luís - MA.

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Academic year: 2021

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1 TEMA

Gestão Estratégica aplicada em Organizações Não-Governamentais da cidade de São Luís - MA.

2 PROBLEMA

Porque a Gestão Estratégica de Organizações Não-Governamentais estabelecidas na cidade de São Luís – MA, não é técnica e eficazmente desenvolvida?

3 HIPÓTESE

A Gestão Estratégica de Organizações Não-Governamentais estabelecidas na cidade de São Luís – MA, não é técnica e eficazmente desenvolvida, pois a falta de conhecimento técnico sobre a implantação de uma Gestão Estratégica é um dos fatores importantes que contribuem para ineficácia gerencial das ONG’s, dentro dessa perspectiva faltam recursos humanos com expertise na área da referida Gestão que possam administrar de forma eficiente essas organizações sem fins lucrativos.

4 JUSTIFICATIVA

As empresas da atualidade não sobrevivem por muito tempo sem o emprego de uma gestão moderna que utilize meios eficientes, alcance eficácia e mantenha a efetividade, assim para a sobrevivência destas e consequente alcance do sucesso. Não é suficiente hoje para as organizações, sejam elas de quaisquer tipos, apenas o desenvolvimento de uma gestão tradicional que tenha como base o planejamento, a organização, a direção e o controle.

A Gestão Estratégica surge em meio a uma turbulência vivida pelas empresas atuais, por causa da falta de profissionais qualificados na área da Administração, da competitividade acirrada entre as organizações, do gerenciamento tradicional de

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administradores e de uma miopia organizacional que não leva a enxergar o futuro dessas empresas contribuindo para o aparecimento de problemas de difícil solução.

O estudo em questão nasceu devido a necessidade precípua de analisar mais particularmente a Gestão Estratégica de Organizações Não-Governamentais no espaço urbano da cidade de São Luís, em função de estas Organizações apresentarem técnicas, recursos ou modelos de Gestão tradicional propriamente dita.

Observa-se frequentemente que boa parte das empresas estabelecidas na cidade de São Luís - MA, particularmente as Organizações Não-Governamentais (sem fins lucrativos) não implementam corretamente as técnicas, ferramentas ou procedimentos da Gestão Estratégica em seus ambientes interno e externo por várias razões, dentre elas considera-se, inicialmente, a falta de conhecimento técnico sobre a área, carência de planejamento organizacional específico, a ineficiência das atividades de gerenciamento, a continuidade do plano estratégico dentre outras.

O tema que se desenvolve neste estudo é relevante quando demonstrará por meio de dados quantitativos e qualitativos comprovadamente a ineficácia gerencial estratégica das organizações sem fins lucrativos da cidade de São Luís, estado do Maranhão, por vários aspectos teórico-administrativos e da prática de implementação dos modelos tradicionais e estratégicos utilizados.

A presente abordagem teorico-exploratória com base no gerenciamento estratégico de empresas é proposital, uma vez que o estudo carece de mais dados e informações sobre a utilização desse tipo de gerenciamento, e também muito positiva quando permite comprovar possíveis as falhas cometidas pelos administradores ou gestores dessas empresas maranhenses em seus planos gerenciais e no próprio planejamento estratégico.

O estudo permitirá ainda, a demonstração da correta aplicação das ferramentas e técnicas da Gestão Estratégica, particularmente no caso das ONG’s, acerca das vantagens e do uso coerente desse tipo de Gestão.

Por fim, a abordagem a ser desenvolvida neste estudo vem contribuir com a área da Administração, especificamente na apresentação de uma Gestão Estratégica melhor desenvolvida por empresas que não adotam o lucro como objetivo. Assim o presente estudo ajudará na elaboração de trabalhos voltados ao tema gestão e permitirá uma complementação de pesquisas futuras por parte de estudantes de gestão, pesquisas de profissionais docentes, administradores, sociólogos, etc.

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5 OBJETIVOS

5.1 Geral

Verificar o porquê de a Gestão Estratégica de Organizações Não-Governamentais estabelecidas na cidade de São Luís – MA, não ser técnica e eficazmente desenvolvida.

5.2 Específicos

 Examinar o tipo de Gestão utilizado pelas ONG’s na cidade de São Luis - MA;

 Analisar a Gestão Estratégica de Organizações Não Governamentais da cidade de São Luis - MA;

 Identificar os modelos de Gestão tradicionais utilizados pelas ONG’s estabelecidas na cidade de São Luís;

 Diferenciar a Gestão Estratégica da Gestão tradicional;

 Destacar a eficiência e a eficácia da Gestão Estratégica e da Gestão tradicional;

 Investigar sobre a problemática da implantação técnica do modelo de Gestão Estratégica das ONG’s;

 Examinar as falhas que ocorrem na implementação do processo da Gestão Estratégica de ONG’s.

6 REFERENCIAL TEÓRICO

As transformações mundiais em vários aspectos: políticos, econômicos, tecnológicos e administrativos num mercado tão complexo e em constante evolução têm forçado as empresas a mudarem para não fracassarem.

Segundo Andrade (2010): “É um erro pensar que uma empresa pode ser líder de mercado e achar que sempre estará na frente das outras e o que é pior que não pode e não deve mudar” afirma ainda que: “A mudança é necessária. A organização que não muda para melhor está fadada ao fracasso”.

A mudança só acontece a partir do esforço do gestor em aplicar ótimas técnicas de gestão e não deve ser a gestão altamente centralizada, tradicional, mas uma gestão que garanta uma visão de um futuro mais próspero.

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Peter Drucker (1999, p. 189) assevera: “nenhum século da história humana passou por tantas transformações sociais radicais como o século XX”. Essas transformações que aconteceram serviram para alertar as organizações quanto à utilização de modelos de gestão cada vez mais modernos e estratégicos.

Foram as mudanças da última década que ocorreram de forma vertiginosa e significativas a ponto de alterar o modo de vida da população mundial afetando as relações de trabalho, as formas de comunicação, as formas de governos etc., provocando melhorias e desastres nas organizações que necessitaram utilizar uma administração viável aos problemas de suas épocas.

Especialistas na área acham essencial o uso da administração para as empresas em todo o processo de suas vidas, sejam elas de quaisquer portes, tamanhos, etc. Assim, consoante Stoner (1999, p.4): "A Administração é o processo de planejar, organizar, liderar e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de todos os outros recursos organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos."

Corrobora com o que apresenta Stoner, Chiavenato (2000, p.5) apresentando uma definição para Administração quando diz que ela é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos e complementa o conceito de Administração afirmando que “[...] a tarefa básica da Administração é a de fazer as coisas por meio de pessoas de maneira eficiente e eficaz” Chiavenato (2000, p. 5).

Para melhor explicar a Administração tradicional deve-se entender sobre o processo administrativo que cuida do planejamento, organização, direção e controle. O planejar e o liderar trabalham a eficácia, o organizar e o controlar trabalham a eficiência. Desse modo o processo da administração caminha de forma viável e satisfatória se utilizados esses elementos com habilidade gerencial.

Para Stoner a eficiência é a capacidade de minimizar o uso de recursos para o alcance dos objetivos e das metas traçadas pela organização, seja ela qual for. Já para Drucker (2000 apud STONER, 1999, p. 136) eficiência é “fazer as coisas certo”. O próprio Chiavenato (2000, p. 177) assevera:

"[...] eficiência é uma relação técnica entre entradas e saídas, [...] é uma relação entre custos e benefícios, ou seja, uma relação entre os recursos aplicados e o resultado final obtido: é a razão entre o esforço e o resultado, entre a despesa e a receita, entre o custo e o benefício resultante."

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A eficiência também compreende um processo para que seja evitado o desperdício nas empresas é a capacidade de minimizar o uso de recursos para o alcance dos objetivos. Por outro lado a eficácia trata dos fins aos quais a empresa pretende chegar, isto é, eficácia tem haver com resultados.

Outro “e” da gestão bastante utilizado no momento atual chama-se estratégia, eu vem do grego strategos. O conceito de estratégia quando da sua concepção inicial foi muito utilizado relacionado ao aspecto militar, entretanto as empresas utilizam-no para fins organizacionais.

Apresenta-se neste estudo alguns conceitos de estratégia por renomados estudiosos, a saber: Estratégia é a determinação dos objectivos básicos de longo prazo de uma empresa e a adopção das acções adequadas e afectação de recursos para atingir esses objectivos (CHANDLER, 1962).

Para um outro autor Estratégia é um conjunto de regras de tomada de decisão em condições de desconhecimento parcial. As decisões estratégicas dizem respeito à relação entre a empresa e o seu ecossistema (ANSOFF, 1965 grifos nossos).

Reformulando um conceito mais moderno de estratégia apresenta-se estratégia competitiva como acções ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento (PORTER, 1980).

Neste sentido o estudioso apresenta a ideia de defesa ou ataque particularmente no segmento industrial como uma estratégia competitiva.

Estratégia é então "a principal ligação entre fins e objectivos e políticas

funcionais de vários sectores da empresa e planos operacionais que guiam as

actividades diárias" (Hofer e Schendel,1978, p.13 apud NICOLAU, 2001 grifos nossos). Isto é, compreende a escolha dos meios e articulação de recursos para atingir os objectivos (Hofer e Schendel, 1978; Thietart, 1984, apud NICOLAU, 2001), que pode tomar a forma de um "plano unificado, compreensivo e integrado relacionando as vantagens estratégicas com os desafios do meio envolvente" (Jauch e Glueck,1980, p.12, apud NICOLAU, 2001).

Já para outros pesquisadores como Henry Mintzberg estratégia é uma força mediadora entre a organização e o seu meio envolvente: um padrão no processo decisório empresarial em face do meio que a envolve (MINTZBERG, 1988).

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Não há uma definição única, aceita universalmente. Diferentes autores e gerentes utilizam o termo (estratégia) diferentemente; por exemplo, alguns incluem metas e objetivos como parte da estratégia, enquanto outros fazem firme distinção entre eles [...] será útil pensar sobre o significado de estratégia... para ver se certas definições se encaixam melhor em certos contextos.

Abordando o conceito de Administração Estratégica, GAJ (1986, pp. 170-172) expõe:

[...] é uma forma de pensar de todas as áreas [...] voltada para o ambiente[...] (p. 170);

[...] é um enfoque dinâmico, uma forma de ver e incorporar nas atitudes e no comportamento dos administradores ação estratégica explícita (p.172) Sistema de administrar com ênfase no equilíbrio entre: turbulência, capacitação e estratégia. Sistema voltado para ação.

O autor mostra claramente que o administrador deve estar preparado para equalizar elementos diferentes como os problemas causados por fatores externos que se acumulam pela displicência na gestão causando uma verdadeira turbulência dentro da empresa, ou ainda manter-se focado para a qualificação dos seus colaboradores tendo que aplicar às vezes mais de uma estratégia.

Quando o Estado não consegue cumprir perfeitamente com a sua finalidade surgem outros atores como as ONG’s que tentam contribuir para o equilíbrio da sociedade levando até às comunidades o bem estar social tão desejado.

São tipos de organizações que fazem parte do Terceiro Setor, uma vez que não fazem parte do Estado, não visam o lucro e nascem da sociedade civil e são responsáveis por ações e iniciativas voltadas para as necessidades da parte da população menos favorecida da sociedade.

De um lado, o Estado tem dificuldades de suprir satisfatoriamente as solicitações que dizem respeito as suas responsabilidades, por outro lado, o setor privado nem sempre atende, pela lógica de mercado, à produção e distribuição dos bens e serviços que interessam à sociedade (JORDAN, 1998).

A gestão das ONGs passou a despertar interesse nos meios acadêmicos nos últimos anos, devido ao crescimento e a diversificação do setor e as mudanças organizacionais ocorridas nestas instituições. A expansão do setor deve-se, por um lado, à descentralização na gestão de políticas pelo Estado. Por outro lado, a redução de financiamentos de agências internacionais provocou a procura de meios que possibilitassem a auto-sustentação destas instituições através de atividades comerciais ou através de parcerias privadas ou estatais (ROESCH, 2003).

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7 METODOLOGIA

Este Projeto de Pesquisa se caracteriza quanto à natureza como de pesquisa aplicada, uma vez que tem como finalidade gerar dados, informações e conhecimentos obtidos, com a investigação na área da Gestão Estratégica compreendendo análises e aplicações das práticas gestoras das Organizações Não-Governamentais da cidade de São Luís desenvolvendo possíveis soluções para a implementação eficaz desse tipo de Gestão.

Quanto à abordagem da situação-problema e por ser um estudo que envolva a utilização de recursos estatísticos, a pesquisa é quantitativa já que apresenta valores numéricos, sendo, portanto, quantificável. Aborda-se também nesta pesquisa interpretações do fenômeno Gestão Estratégica e suas implicações nas empresas sem fins lucrativos, compreendendo, dessa forma, uma pesquisa qualitativa.

Sob o ponto de vista dos objetivos a pesquisa caracteriza-se como descritiva-explicativa, pois além de descrever como são desenvolvidas as ações estratégicas organizacionais e particularmente as características do modelo de gestão estratégica adotado pelas ONG’s a serem pesquisadas, busca simultaneamente identificar os fatores associados a essa prática de gestão.

A partir do ponto de vista dos procedimentos técnicos que serão utilizados a pesquisa é do tipo expost-facto, que consoante Gil (1991) apresenta um experimento que se realiza após os fatos. Assim, procura-se evidenciar no estudo ações referentes às práticas estratégicas já executadas pelas organizações não-governamentais e de que forma elas são controladas e avaliadas.

7.1 Especificação de Universo e Amostra

O universo de pesquisa envolve as Organizações Não Governamentais, isto é, as organizações sem fins lucrativos, estabelecidas no espaço urbano da cidade de São Luís, estado do Maranhão.

A presente pesquisa utiliza recursos de estatística de uma amostra de no mínimo 10% do universo estabelecido, sendo esta uma amostra probabilística representada por agrupamentos de organizações não governamentais, uma vez que serão escolhidas como amostras representativas das organizações existentes e que possuem

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uma estrutura organizacional completa em termos de gestão administrativa e estratégica que possam ser estudadas.

7.2 Local

A pesquisa de campo será realizada no espaço urbano da cidade de São Luis - MA, estado do Maranhão, abrangendo no mínimo 10% (dez por cento) do universo amostral constituído das organizações não-governamentais para desenvolvimento do estudo.

O estudo permite uma pesquisa bibliográfica mais detalhada relacionada à área da Administração Estratégica e outras áreas de conhecimento específico. Esta pesquisa compreende livros, artigos, Internet, periódicos e outros. A pesquisa também envolverá um trabalho com amostragem cujos dados serão coletados in loco a partir das empresas escolhidas na amostra.

7.3 Instrumento de Coleta de Dados

Os instrumentos de coleta dados escolhidos serão qualitativos e quantitativos, com a aplicação de entrevistas padronizadas e questionários semi-estruturados com questões do tipo misto (abertas e fechadas) apresentados aos gestores de organizações não-governamentais. Estas entrevistas serão utilizadas com os gestores das organizações da amostra escolhida, ou seja, no mínimo 10% do universo das organizações não-governamentais da cidade de São Luís – MA.

Durante a investigação utilizar-se-á a observação sistemática, uma vez que esta permite um planejamento bem pormenorizado de ações adequando-as aos objetivos pré-estabelecidos. Esta observação também tem aspecto individual, já que não existem outros pesquisadores envolvidos.

Os dados quantitativos serão examinados e analisados também com base em consultas das organizações participantes, permitindo assim a coleta de dados primários, isto é, encontrados diretamente na fonte e secundários encontrados em instituições como Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Instituto de Pesquisas Econômicas e de Administração - IPEA, Conselhos Profissionais de Administração (Conselho Federal de Administração - CFA e Conselho Regional de Administração - CRA, Associação Comercial de São Luís, etc.

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7.4 Coleta de Dados

A coleta de dados será realizada no período de Janeiro de 2012 a Dezembro de 2012, com a finalidade de obter os dados quantitativos e qualitativos que transformados em informações serão capazes de responder à situação-problema: porque a Gestão Estratégica de Organizações Não-Governamentais estabelecidas na cidade de São Luís – MA, não é técnica e eficazmente desenvolvida?

Utiliza-se neste estudo tanto instrumentos manuais (caneta, bloco, Mídia Player – MP etc.), quanto computacionais (softwares aplicativos) para a captação dos dados e elaboração de índices e cálculos estatísticos a partir do uso de planilha eletrônica Excel e programa específico de estatística.

Com a investigação nas organizações escolhidas na amostra e de posse dos dados, espera-se a partir de entrevistas padronizadas e questionários semi-estruturados apresentados aos gestores das ONG’s alcançar-se os objetivos propostos almejados.

7.5 Análise dos Resultados

Após coletados, os dados serão tratados com a ajuda de tabelas e gráficos permitindo uma análise quantitativa precisa, e no caso dos dados qualitativos colhidos em amostras intencionais, estes, serão extraídos a partir das entrevistas que apresentem as experiências adquiridas na área de Administração pelos gestores.

Estes dados qualitativos serão demonstrados no estudo justamente com a finalidade de apresentar a dificuldade deste público-alvo em implementar técnicas de Gestão Estratégica.

A intenção da pesquisa, quando da análise dos resultados é justamente examinar e analisar o tipo de Gestão utilizado pelas ONG’s na cidade de São Luis – MA examinando as falhas organizacionais da implantação desse tipo de Gestão e comprovando a problemática da implantação do modelo por meio da análise dos resultados.

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8 CRONOGRAMA ETAPAS DO TRABALHO DE PESQUISA MESES/ANOS Dez. 2011 Jan. 2012 Fev. 2012 Mar. 2012 Abr. 2012 Mai. 2012 Jun. 2012 Jul. 2012 1. Pesquisa bibliográfica

2. Coleta e análise de dados 3. Metodologia

4. Elaboração do trabalho

5. Revisão gramatical e ortográfica 6. Relatório parcial

9 ORÇAMENTO

ORÇAMENTO DO PROJETO DE PESQUISA

Materiais Quantidade Preço unit. (R$) Total (R$) 1. Material de consumo

Papel A4 (gramatura 75 g/ m2) 03 (três) resmas 15,00 45,00 Papel A4 (gramatura 90 g/m2) 02 (duas) resmas 25,00 50,00 Livros específicos de Administração 10 (dez) 100,00 1.000,00

Revistas Especializadas 05 (cinco) 15,00 75,00

2. Material expediente/processam. de dados

Lap-top (netbook) 01 (um) 700,00 700,00

Impressora 01 (uma) 200,00 200,00

Caneta 01 (uma) 2,00 2,00

Grafiteira Pentel n. 09 02 (duas) 20,00 40,00

Grafite n. 09 HB 03 (três) 3,00 9,00

Lupa 01 (uma) 20,00 20,00

Agenda 01 (uma) 15,00 15,00

Pasta classificadora 01 (uma) 6,00 6,00

Grampeador 01 (um) 10,00 10,00

Grampos 01 (uma caixa) 3,00 3,00

CD 05 (cinco) 2,00 10,00

3. Outros Serviços/Encargos

Combustível 800 litros 2,40 1.920,00

Bibliotecária Especialista (revisão) 10 horas 50,00 500,00 Profissional Linguista (revisão Inglês) 05 horas 100,00 500,00

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REFERÊNCIAS

ANDRADE, Flávio Roberto E. de. Em time que está ganhando não se mexe? 2011. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/em-time-que-esta-ganhando-nao-se-mexe/56575/>.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DRUCKER, Peter. Administração em tempos de grandes mudanças. São Paulo, Pioneira e Publifolha,1999.

GAJ, L. Administração estratégica. São Paulo: Ática, 1987.

HOFER, C. W. e D. SCHENDEL, 1978, Strategy formulation: Analytical concepts, West Publishing Company.

JAUCH, L.R. e W.F GLUECK, 1980, Business Policy and Strategic Management, McGraw-Hill, 5ª ed., 1988.

JORDAN, D. Alberto B. A carreira do administrador em organizações do terceiro setor. Cadernos do III Setor, n.3. São Paulo: FGV – EAESP, outubro. 1998.

MINTZBERG, H., Opening up the definition of strategy, in The Strategic Process – concepts, contexts and cases, QUINN,J.B.; MINTZBERG, H.; JAMES, R.M.(Ed.), Prentice-Hall Inc. 1988.

MINTZBERG, Henry et al. The strategy process. New Jersey: Prentice Hall, 1988. 998p.

NICOLAU, Isabel. O conceito de estratégia. Instituto para o Desenvolvimento da Gestão Empresarial, Lisboa, 2001.

ROESCH, S. M. A. Gestão de ONGs – rumo a uma agenda de pesquisas que contemple a sua diversidade. Integração. Revista Eletrônica do Terceiro Setor, n.30, set.2003. Disponível em <http: www.fgvsp.br/integracao >. Acesso em 02/03/05.

STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999.

THIETART, R.-A., 1984, La Stratégie d'entreprise, McGraw-Hill.

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49 Jaime Sousa da Silva Junior UFMA São LUís Não A. 50 Thayane