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TÍTULO: SOFRIMENTO PSÍQUICO EM FAMÍLIAS DE DEPENDENTES ALCOÓLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANDRESSA MOREIRA PINHEIRO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA FLORA FOGAÇA GOBBO ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

O alcoolismo hoje é considerado um problema de saúde pública, o qual vem sendo disseminado em diversos países. Este problema necessita de intervenções efetivas voltadas tanto aos dependentes alcoólicos, bem como à suas famílias, pois a convivência entre ambos na grande maioria reflete em perturbações significativas nos relacionamentos intrafamiliares, causando intenso sofrimento aos familiares, obrigando-os a viver em rotina afetando negativamente sua individualidade, autonomia, relacionamentos e saúde, causando sobrecarga, sentimentos de incredulidade, conflitos, perda de controle, medo, fazendo com que a família tenha uma vida desgastante. Sendo assim, este estudo teve como objetivo analisar a produção científica nacional sobre alcoolismo e apoio familiar disponível na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). O estudo foi de natureza descritiva e exploratória, o qual foi realizado por meio de revisão integrativa da literatura. Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos completos publicados no período de 2003 a 2013 e artigos publicados em português. Foram identificados 597 artigos e, após uma primeira análise baseada nos critérios de inclusão foram selecionados 12 artigos que compuseram a amostra. Os artigos selecionados foram lidos na íntegra e analisados, segundo um instrumento de coleta de dados, este é composto por informações relacionadas à autoria, local de atuação dos autores, ano de publicação, metodologia empregada, principais resultados obtidos e o nível de evidência. Os resultados mostraram que o alcoolismo reflete negativamente nos relacionamentos intrafamiliares, causando intensos problemas biopsicossociais tanto para a família quanto para seus o alcoolista. Sendo possível concluir que Educadores, estudantes e pesquisadores, com interesse em compreender os complexos e multifacetados fatores que influenciam as relações entre alcoolistas, familiares e profissionais de saúde poderão se beneficiar dos achados deste estudo.

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2. INTRODUÇÃO

O alcoolismo hoje é considerado um problema de saúde pública enraizado em todas as classes sociais, no qual vem sendo disseminado em diversos países. Sendo necessárias intervenções efetivas voltadas tanto aos dependentes alcoólicos, bem como à suas famílias, pois a convivência entre ambos na grande maioria reflete em perturbações significativas nos relacionamentos intrafamiliares.

Estudos evidenciam que o alcoolismo está relacionado a um problema não apenas restrito ao usuário/ dependente químico, mas sim a uma questão social, onde o abuso de álcool é influenciado por um complexo cruzamento de questões sociais, psicológicas e biológicas (CONTE, 2001, p. 110). De acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS (1997) ao buscar conceituar o que é dependência química, esta pode ser definida como um estado psíquico e físico, incluindo compulsão contínua, tornando-se causadora de diversas doenças crônicas/físico-psíquicas, ligadas a sérios distúrbios de comportamento, podendo ser resultantes de múltiplos fatores biológicos, genéticos, ambientais, culturais e psicossociais.

Partindo do pressuposto que a alcoolismo é considerado um problema de saúde pública que pode ser notado em qualquer classe social e que necessita de intervenções, é de suma importância a inserção da família em ações de atendimento sócio-ocupacional, junto ao paciente alcoolista. Sendo assim, esta atenção à família é extremamente importante já que a mesma adoece juntamente ao dependente alcoólico, pois essa convivência causa importantes perturbações nas relações afetivas, interpessoais e sociais entre os membros da família (SEEGER, 2011, p. 7).

Justifica-se tal pesquisa a fim de evidenciar questões relacionadas ao sofrimento psíquico de famílias e cuidadores de alcoolistas, a fim de atentar sobre a necessidade de um olhar mais cuidadoso por parte de todos, família e comunidade, para uma melhor compreensão acerca do assunto e amparo destes que necessitam de atenção especial e, incentivo para o enfrentamento dessa realidade tão complexa e desgastante.

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3. OBJETIVOS

3.1 Geral:

O objetivo do estudo foi analisar a produção científica nacional sobre alcoolismo e apoio familiar disponível na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO).

3.2 Específico:

Identificar os sentimentos vivenciados pelos familiares de alcoolistas, evidenciando a importância de um olhar mais cuidadoso à estas famílias.

4. METODOLOGIA

O estudo foi de natureza descritiva e exploratória, no qual foi realizado por meio de revisão integrativa da literatura. Este método de pesquisa permite a incorporação de evidências na prática clínica, pois possibilita a síntese do conhecimento produzido sobre um determinado tema e aponta também as lacunas que podem ser resolvidas a partir de estudos futuros (MENDES; SILVEIRA, GALVÃO, 2008, p. 758).

Na pesquisa, a pergunta norteadora que guiou a busca dos artigos publicados, foi: Até que ponto o comportamento de alcoolistas pode acarretar sofrimento psíquico em seus familiares e cuidadores?

5. DESENVOLVIMENTO

A seleção dos artigos se deu por meio de busca nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Os descritores utilizados foram: Família; Sofrimento Psíquico; Alcoolismo, onde os critérios de inclusão utilizados foram: artigos completos publicados no período de

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2003 a 2013 e artigos publicados em português. Foram excluídos do estudo as revisões bibliográficas, artigos repetidos, textos provenientes de cartilhas, manuais, monografias, dissertação e/ou tese. Os artigos selecionados foram lidos na íntegra e analisados, segundo um instrumento de coleta de dados, este é composto por informações relacionadas à autoria, local de atuação dos autores, ano de publicação, metodologia empregada, principais resultados obtidos e o nível de evidência (URSI, 2005, p. 128).

6. RESULTADOS

Foram identificados nas bases de dados acessadas, 597 artigos mediante descritores: Família; Sofrimento Psíquico; Alcoolismo, no período de 2003 a 2013. Os artigos selecionados de acordo com o critério de inclusão, que compuseram a amostra, foram lidos na íntegra e analisados, segundo um instrumento de coleta de dados. Após uma primeira análise baseada nos critérios de inclusão foram selecionados 12 artigos que compuseram a amostra, conforme exposto na tabela abaixo:

TABELA 1- Classificação das categorias segundo a temática dos 12 artigos selecionados para composição da amostra.

CATEGORIA TÍTULO DOS ARTIGOS

I. Contribuição das redes de suporte social no enfrentamento ao alcoolismo na família

• Alcoolismo no contexto familiar: estratégias de enfrentamento das idosas usuárias da terapia comunitária

• Alcoolismo e família: a vivência de mulheres participantes do grupo de autoajuda Al-Anon • Rede de apoio social ao alcoolista:

mapeamento baseado nas ações intersetoriais de alcoólicos anônimos

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II. Consequências negativas do alcoolismo dos pais na infância, adolescência e vida adulta dos filhos

• Interações protetoras em famílias de alcoolistas: Bases para o trabalho de enfermagem

• O alcoolismo na história de vida de adolescentes: uma análise à luz das representações sociais

• A construção narrativa da família em crianças com familiares alcoólicos: contributos de um estudo qualitativo.

III. Reconhecimento do alcoolismo como doença entre cuidadoras de pacientes alcoolistas e a importância desses cuidados pela ótica dos mesmos

• Repercussões do alcoolismo nas relações familiares: estudo de caso

• Cuidadoras de pacientes alcoolistas no município de Santos, SP, Brasil

• A experiência de cuidar da mulher alcoolista na família

IV. O papel dos Centros de Recuperação para Dependentes Químicos, no restabelecimento das relações interpessoais entre alcoolistas e familiares

• Alcoolismo: representações sociais elaboradas por alcoolistas em tratamento e por seus familiares

V. Suporte dos serviços de saúde

frente ao alcoolismo • Mulheres em tratamento ambulatorial por abuso de álcool: características sociodemográficas e clínicas

6.1 Contribuição das redes de suporte social no enfrentamento ao alcoolismo na família

Os estudos mostram que a rede de suporte social tem sido um ponto de apoio ás famílias que tem entre seus membros usuário de álcool.

De acordo com um estudo documental desenvolvido por Filha et al (2012) as mulheres idosas sofrem expressivos danos quando tornam-se vítimas de alcoolismo no contexto familiar em que estão inseridas. Sendo de suma importância à essas mulheres a participação em terapias comunitárias, pois favorece maior capacidade de enfrentamento da família frente a problemática do alcoolismo.

Em estudo qualitativo realizado por Filizola et al (2009) conclui-se que, é de suma importância o suporte oferecido por grupos de ajuda, almejando o incentivo à novas pesquisas a fim de contribuir para a expansão desse recurso, incentivando os profissionais de saúde envolvidos com atendimento às famílias de alcoolistas à

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reconhecerem a importância dessa assistência prestada de forma efetiva aos familiares.

6.2 Consequências negativas do alcoolismo dos pais na infância, adolescência e vida adulta dos filhos

Um estudo realizado por Silva, Silva e Luz (2012) refere que, as interações familiares favorecem a trajetória de vida dos filhos, evitando que os mesmos passem por experiências do alcoolismo e, a enfermagem frente a estes resultados pode servir como base para contribuição no reconhecimento das potencialidades individuais de cada membro, promovendo assim saúde e desenvolvimento individual e coletivo.

A pesquisa desenvolvida por Silva e Padilha (2013) evidencia que o convívio com o alcoolismo na família influencia o modo como os adolescentes percebem o álcool no decorrer de suas vidas, sendo necessário instituir estratégias para prevenção ao consumo de bebidas alcoólicas de forma abusiva por parte dos adolescentes, para que eles possam transmitir conhecimento perante interação junto à sociedade, participando como cidadãos conscientes de suas escolhas e atos.

De acordo com Wandekoken, Vicente e Siqueira (2011) frente a esta problemática exposta pelo alcoolismo na família, pode não ser eficaz estabelecer estratégias de enfrentamento somente para as crianças e/ou adolescentes, sendo importante abordar a família e se pensar em ações de prevenção.

6.3 Reconhecimento do alcoolismo como doença entre cuidadoras de pacientes alcoolistas e a importância desses cuidados pela ótica dos mesmos.

Reinaldo e Pillon (2008) desenvolveram um estudo no qual relatam que os problemas relacionados ao uso abusivo do álcool vêm sendo associados a vários fatores, pois considera-se que a dependência do álcool aumenta o risco para problemas de trabalho, sociais, familiares, legais, físico e violência, podendo assim, afirmar que essa realidade merece atenção e configura-se com um problema de saúde pública. Concluindo que as estratégias utilizadas para busca de soluções para os problemas apontados pelos familiares nesse contexto são de suma importância, desde que tenham uma abordagem mais humanizada e individualizada, pois é

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possível observar que assim os resultados se tornam favoráveis, modificando e trazendo benefícios à vida essas pessoas.

Santos e Silva (2011) realizaram um estudo de caso, onde os autores concluíram que os cuidados foram sendo modificados conforme o grau de evolução da dependência apresentada pela mulher alcoolista e, destacaram a importância da enfermagem frente a assistência voltada a pessoas alcoolistas ao se deparar com essa realidade, podendo criar um planejamento efetivo que leve em conta além dos cuidados com os dependentes, o desgaste sofrido pelos cuidadores.

Mediante estudo realizado por Pena e Gonçalves (2010) é possível inferir quão difícil é a convivência com o familiar alcoolista e quanto isso afeta negativamente na mudança de comportamento dos membros, tanto no bem-estar físico quanto psicológico. Porém, mesmo esses familiares cuidadores evidenciando sentimentos como angústia, raiva, impotência, tristeza e indagação, acabam por apresentar capacidade de afrontamento frente aos problemas, por possuírem experiências particulares, de cotidiano e conhecimento sobre a patologia, buscando sempre o resgate da convivência familiar.

6.4 O papel dos Centros de Recuperação para Dependentes Químicos, no restabelecimento das relações interpessoais entre alcoolistas e familiares

Uma pesquisa realizada por Santos e Veloso (2008) mostrou ser válido considerar as representações sociais sobre o alcoolismo elaboradas por alcoolistas e familiares, com o intuito de entender como os indivíduos pensam e orientam as suas ações, assim sendo fica mais fácil encaminhar as intervenções a fim de promover ao alcoolista maior autonomia, poder de decisão, criatividade e participação em meio a sociedade, sendo imprescindível considerar os alcoolistas como pessoas que possuem potencialidades e não apenas como dependentes.

Para Campos (2009) a terapêutica utilizada no Alcoólicos Anônimos (AA) possibilita que o paciente alcoólico, se reconheça como doente, carregando consigo junto a esta terapêutica os valores família e trabalho. Sendo assim, a recuperação do alcoólico engloba também a recuperação de seus laços familiares, sendo de forma subjetiva incorporado a esta reconstrução a busca pelo resgate das identidades sociais de mãe/pai, esposo (a) e trabalhador(a) e articulando os planos morais e físicos da vida desse alcoolista.

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6.5 Suporte dos serviços de saúde frente ao alcoolismo

Esper et al (2013) desenvolveram um estudo onde foi possível salientaram a importância de atentar para que haja um fortalecimento de equipamentos sociais, como os serviços de atenção primária à saúde que permitam o contato próximo a população, como uma possibilidade de olhar sensível para mulheres alcoolistas, sendo estes serviços capazes de assisti-las na busca de estratégias para lidar com dificuldades no âmbito da família, auxiliando na prevenção de problemas como os relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas.

Segundo Silva et al (2007) a educação em saúde é uma das atribuições mais importantes da Enfermagem, na qual é possível tratar da prevenção de diversas doenças e outros problemas relacionados a saúde. Portando é necessário que todos os integrantes da equipe estejam envolvidos nesta realidade, possuindo clareza na transmissão das informações, enfatizando a prevenção de futuras doenças e complicações. Sendo assim, o enfermeiro frente a atenção primária deve buscar a implementação de práticas educativas, visando à não-adesão ou interrupção dos comportamentos de risco que favorecem o surgimento da doença que podem ser apresentados pelos pacientes.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base na realização deste trabalho, foi possível compreender o quão complexo é o alcoolismo, sendo este considerado como um sério problema de saúde pública, no qual afeta todas as classes sociais e vem se disseminando em diversos países.

Mediante estudos realizados o alcoolismo é evidenciado como um problema que transcende o ser dependente, configurando-se como uma complexa ligação entre fatores sociais, biológicos e psicológicos. E esta problemática é refletida cada vez mais no âmbito familiar dos alcoolistas, resultando em um ambiente negativo, fazendo com que as famílias vivenciem constantemente uma rotina desgastante.

Pensando no alcoolismo como um problema de saúde pública que afeta todos os familiares, é de suma importância que estes sejam inseridos em ações de

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atendimento sócio-ocupacional, junto ao paciente alcoólico. Sendo extremamente viável a construção de redes de apoio social ao alcoólico, pois surge como estratégia para manutenção de vínculos afetivos entre alcoolistas e familiares, porém os recursos públicos para esta realidade mostram-se muito precários.

Sendo assim, educadores, estudantes e pesquisadores, com interesse em compreender os complexos e multifacetados fatores que influenciam as relações entre alcoolistas, familiares e profissionais de saúde poderão se beneficiar dos achados deste estudo.

8. FONTES CONSULTADAS

1. CAMPOS, E. A. Alcoolismo: doença e significado em Alcoólicos Anônimos. Rev. Etnográfica, [s.l.], v. 13, n. 1, p. 103-124, Maio. 2009.

2. CONTE, M. Construindo uma política voltada à abordagem do uso indevido de drogas Divulgação em Saúde para Debate. Rio de Janeiro, n. 23, p. 106-119, dez. 2001.

3. ESPER, L. H. et. Al. Mulheres em tratamento ambulatorial por abuso de álcool: características sociodemográficas e clínicas. Rev. Gaúcha de Enfermagem, [s.l.], v. 34, n. 2, p. 93-101. 2013.

4. FILHA, M. O. F. et. Al. Alcoolismo no Contexto Familiar: estratégias de enfermagem das idosas usuárias da terapia comunitária. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste - Rev. Rene. V. 13, n. 1, p. 26-35. 2012.

5. FILIZOLA, C. L. A. et. Al. Alcoolismo e família: a vivência de mulheres participantes do grupo de autoajuda Al-Anon. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, [s.l.], v. 58, n. 3, p. 181-186. 2009.

6. MENDES, K.D.S.; SILVEIRA, R.C.C.P.; GALVÃO, C.M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e enfermagem. Rev. Texto e Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758, 2008.

7. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Classificação Estatística Internacional de Doenças e problemas relacionados à saúde. São Paulo: Ed. USP. 1997.

8. PENA, A. P. S; GONÇALVES, J. R. L. Assistência de enfermagem aos familiares cuidadores de alcoolistas. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (SMAD), [s.l.], v. 6, n. 1, art. 9, 2010.

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9. REINALDO, A. M. S.; PILLON, S. C. Repercussões do alcoolismo nas relações familiares: Estudo de caso. Rev. Latino Americana de Enfermagem. [s.l.], v. 16, n. especial, Mai/ Jun. 2008.

10. SANTOS, A. M.; SILVA, M. R. S. A experiência do cuidar da mulher alcoolista na família. Revista da Escola de Enfermagem da USP, [s.l.], v. 46, n. 2, p. 364-371, 2012.

11. SANTOS, M. S. D.; VELÔSO, T. M. G. Alcoolismo: representações sociais elaboradas por alcoolistas em tratamento e por seus familiares. Rev. Interface, [s.l.], v. 12, n. 26, p. 619-634. Jul/ Set. 2008.

12. SEEGER, G.G. O alcoolismo e suas repercussões no âmbito familiar. 2011. Monografia - Centro Universitário Franciscano, Santa Maria, RS, 2011.

13. SILVA, P.A.; SILVA, M. R. S.; LUZ, G. S. Interações protetoras em famílias de alcoolistas: bases para o trabalho de enfermagem. Revista Enfermagem, Rio de Janeiro (SJ), v. 20, n. 2, pg 191-196. Abr/ Jun. 2012

14. SILVA, S. É. D. et. Al. A educação em saúde como uma estratégia para enfermagem na prevenção do alcoolismo. Escola de Enfermagem Anna Nery Revista de Enfermagem, [s.l.],v. 11, n. 4, p. 699-705, Dezembro. 2007.

15. SILVA, S. É. D.; PADILHA, M. I. O alcoolismo na história de vida de adolescentes: uma análise à luz das representações sociais. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis (SC), v. 22, n. 3, p. 576-584. Jul/ Set. 2013.

16. URSI, E. S. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. 2005. 128p. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.

17. WANDEKOKEN, K. D; VICENTE, C. R; SIQUEIRA, M. M. Alcoolismo parental e fatores de risco associados. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (SMAD), [s.l.], v. 7, n. 3, p. 161-167, Set/ Dez. 2011.

Referências

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