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SERVIÇOS ESPECIALIZADOS COMO NOVA INSERÇÃO NA DIVISÃO DO TRABALHO EM PEQUENAS CIDADES: O CASO DE SANTA FÉ PR.

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SERVIÇOS ESPECIALIZADOS COMO NOVA INSERÇÃO NA

DIVISÃO DO TRABALHO EM PEQUENAS CIDADES: O CASO DE

SANTA FÉ – PR.

Léia Aparecida Veiga Tânia Maria Fresca Universidade Estadual de Maringá/PR lveiga.geo@gmail.com/tania_geografia@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

A pequena cidade de Santa Fé, pertencente a rede urbana norte-paranaense, possui atividades urbanas modestas em relação ao comércio varejista e atacadista, que são caracterizadas por fornecerem bens de consumo freqüente à população local e de sua pequena hinterlândia. No entanto, o destaque fica por conta do setor de prestação de serviços, que tem concentrado apenas na área urbana pouco mais de 40 estabelecimentos especializados em serviços referentes a fotografias de formatura. Objetivou-se com este trabalho compreender a origem e a expansão dessa atividade prestadora de serviços na cidade. Inicialmente discutiu-se sobre o termo pequena cidade, em seguida abordou-se a gênese e a expansão desses estabelecimentos nesta pequena cidade após a década de 1980. Para tanto os procedimentos operacionais foram estabelecidos a partir de fontes primárias (levantamento de campo na prefeitura municipal de Santa Fé (PR) e junto a proprietários e funcionários de algumas das empresas de fotografia para formatura) e secundárias (referencial teórico).

PEQUENA CIDADE

De acordo com Fresca (2001), ao optar-se pelo termo pequena cidade, não significa aceitar o fato de considerá-la pequena por possuir um reduzido número de habitantes. Aceitar apenas um número para classificar as cidades como grandes, médias ou

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que, apesar de possuírem um contingente populacional quantitativamente semelhante, são diferentes em sua gênese e dinâmica econômico-social. Nas palavras de Santos (1986, p. 69-70), há que se levar em consideração que o “[...] fenômeno urbano abordado de um ponto de vista funcional, é antes um fenômeno qualitativo e apresenta certos aspectos morfológicos próprios a cada civilização [...]”.

Para o referido autor, pensar uma aglomeração enquanto uma cidade em seu nível mais fundamental significa aceitar que existe no interior da mesma “[...] um limite mínimo de complexidade das atividades urbanas capazes, em um momento dado, de garantir ao mesmo tempo um crescimento auto-sustentado e um domínio territorial [...]” (SANTOS, 1982, p.70). Em outras palavras, uma aglomeração pode ser entendida enquanto uma cidade a partir do momento que a mesma passa a desenvolver atividades que não são agrícolas, mas sim vinculadas ao comércio e a prestação de serviços. Atividades essas que atendem às necessidades de sua população (urbana e rural) ao mesmo tempo em que viabilizam a circulação e distribuição da produção local e regional, garantindo assim à cidade um domínio territorial. Diante disso, pode-se afirmar que uma aglomeração torna-se cidade quando “[...] deixa de servir às necessidades da atividade primária para servir às necessidades inadiáveis da população, com verdadeira especialização do espaço” (SANTOS, 1982, p.71).

A partir das idéias do autor supracitado, pode-se entender que existe uma dimensão mínima para que uma aglomeração seja considerada como uma cidade de fato, dimensão esta que reside na capacidade que a mesma terá de satisfazer “[...] as necessidades vitais mínimas reais ou criadas de toda uma população, função essa que implica em uma vida de relações [...]” (SANTOS, 1982, p.71).

No entanto, para Fresca (2001), reconhecer essa dimensão mínima impõe, de certa forma, o entendimento da complexidade de condições e elementos que caracterizam essas cidades, isso porque “[...] nesta classe de cidades vamos encontrar desde aquelas com limite mínimo da complexidade de atividades urbanas até aquelas donde tal complexidade é bastante acentuada, refletindo inclusive, diferenças do ponto de vista populacional [...]” (FRESCA, 2001, p. 28), existindo portanto no mesmo grupo,

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segundo a referida autora, pequenas cidades com cerca de 2.000 mil habitantes e outras com população urbana em torno de 50.000 mil habitantes.

Destarte, pautando-se na perspectiva de Santos (1982), Corrêa (1989) e Fresca (1990, 2001, 2004), acredita-se que o caminho para a análise e caracterização de uma cidade como sendo pequena, seria a compreensão de sua inserção numa dada área, região ou rede urbana, entendimento esse que deve estar correlacionado à formação econômica social e espacial da região ou rede urbana. Ou seja, estudos dessa ordem devem permear o campo de interpretação das relações entre o singular, o particular e o geral. Isso porque

[...] o singular e o geral não existem de maneira independente, mas somente por meio de formações materiais particulares (coisas, objetos, processos), que são momentos, aspectos destes últimos. Cada formação material, cada coisa representa a unidade do singular e do geral, do que não se repete e do que repete (CHEPTULIN, 1982, p. 194).

Em outras palavras, variáveis do sistema de produção capitalista são combinadas de forma muito particular em lugares que são singulares, indicando assim possibilidades de realização do todo, do geral. Entretanto, apesar de alcançar os mais distintos lugares, processos universais somente serão realizados se existirem condições favoráveis de múltiplas ordens, caso contrário, tal processo não se manifestará de forma efetiva. Partindo desse pressuposto que o singular só pode ser entendido em função do todo e por causa dele, segundo Santos (1982), estudos dessa ordem devem ser pautados na Formação Econômica Social e Espacial (FESE), pelo fato dessa categoria de análise:

[...] permitir o conhecimento de uma sociedade na sua totalidade e nas suas frações, mas sempre um conhecimento específico, apreendido num dado momento de sua evolução. O estudo genético permite reconhecer, a partir de sua filiação, as similaridades entre F.E.S.; mas isso não é suficiente. É preciso definir a especificidade de cada formação, o que a distingue das outras e, no interior da F.E.S., a apreensão do particular como uma cisão do todo, um momento do todo, assim como o todo reproduzido numa de suas frações (SANTOS, 1982, p. 12).

Assim, de acordo com Santos (1982), o modo de produção se manifesta num espaço geral, ao passo que as relações entre o espaço e a formação social se processam num espaço particular. Corrêa (1988, p.118), ao estudar a rede urbana a partir das relações

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entre o singular, o particular e o geral, coloca que “[...] em termos espaciais a ação dos processos gerais não se dá, em cada segmento da rede urbana, no mesmo tempo, do mesmo modo nem com a mesma intensidade”.

A par do que foi discutido, Fresca ao desenvolver estudos sobre a rede urbana norte-paranaense, constatou que “[...] na medida em que processos gerais foram incidindo na rede urbana, emergiu uma heterogeneidade que antes não estava presente e onde o que mais se ressalta é a continuidade da diferenciação e redefinição dos lugares [...]” (FRESCA, 2002, p. 17). Após a década de 1970, vários processos contribuíram para essa nova etapa funcional da rede urbana como as alterações na base técnica produtiva da agricultura, alterações nas relações sociais no campo, a migração rural-urbano, a intensificação do processo industrial, a melhoria dos transportes, da comunicação, dentre outros. Posto dessa forma, enquanto algumas pequenas cidades apresentaram, no momento dessas transformações na agropecuária norte-paranaense, elementos importantes para a especialização industrial, como Jaguapitã que passara a fabricar mesas para bilhar, outras cidades assumiram um novo papel na divisão territorial do trabalho, como no caso da pequena cidade de Santa Fé (PR), que a partir da articulação com a prestação de serviços, passara a concentrar após a década de 1980, empresas de fotografia especializadas no registro de formaturas.

GÊNESE E EXPANSÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE FOTOGRAFIA EM SANTA FÉ-PR

A cidade de Santa Fé (PR), localizada no norte-paranaense (figura 01), com aproximadamente 9,7 mil habitantes (IBGE, 2000) e distante cerca de 50 km em relação à Maringá, vem se destacando nas últimas décadas pela oferta de serviços de fotografia em formatura. No ano de 2009 o setor de serviços respondeu por cerca de 61,32 % da economia, com destaque para as empresas de fotografias; seguido pela agricultura que respondia até o período por 31,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do município e por fim a indústria foi responsável por cerca de 7,34 % do PIB (www.odiariomaringa.com.br).

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A gênese desse tipo de serviço na cidade está relacionada a Vanderlei Kello Francisco Ferreira, que em 1980, a partir de capital próprio (venda de uma motocicleta), empréstimo junto a amigos e da aquisição da matéria-prima (a prazo), instalou seu

próprio estúdio denominado “CINE FOTO KELLO”. Desde então, Vanderlei começou a

fotografar casamentos, batizados e aniversários.

Figura 01. Localização de Santa Fé no estado do Paraná, Brasil. Org. Léia A. Veiga, 2010.

No que diz respeito aos equipamentos utilizados nos primeiros anos, segundo o proprietário, a empresa contava com 01 máquina fotográfica (Canon FTB), 01 laboratório preto e branco, 01 estúdio fotográfico com lâmpadas e 01 vitrine para amostra de fotos. A mão-de-obra nessa etapa inicial era composta, em 1981, pelo proprietário e 01 funcionário, no caso um irmão, que realizavam inúmeras funções dentro da empresa; inclusive o proprietário atuava como fotógrafo, laboratorista, montador de álbuns e até vendedor. Em 1982 já haviam sido contratados 03

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funcionários e, em 1983, o quadro de funcionários já havia sido ampliado para 07 (Levantamento de campo, 2010).

Ainda nesses primeiros anos de atuação, Vanderlei já começara a fazer propagandas de seu estúdio em cidades próximas a Santa Fé, como Nossa Senhora das Graças, Lobato, Guaraci, Atalaia, Flórida e Munhoz de Mello. O proprietário deixava nestas cidades cartazes que faziam referências ao tipo de serviço prestado por sua empresa em diversos estabelecimentos comerciais, como cartórios e escolas, dentre outros. Também estabelecia contatos com grupos responsáveis pela organização de eventos com o objetivo de fotografar eventos como rodeios, por exemplo. De 1986 a 1988, a partir da estruturação de uma nova sociedade com seus dois irmãos - Volnei e Jefferson -, Vanderlei Kello começou a investir na expansão da empresa passando, a partir de 1988, a fazer eventos de formatura e Baile de Debutantes. Sociedade essa que foi desfeita após uma década, quando a partir de então cada irmão passou a ter sua própria empresa de fotografia.

Nos últimos 30 anos, a empresa Kello expandiu seu raio de atuação, conquistando mercado consumidor em outros estados brasileiros. Segundo levantamentos de campo em 2010, o grupo Kello possuía filiais em Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Amazonas. O número de funcionários também foi ampliado, sendo empregados aproximadamente 300 funcionários (2010), sendo que destes, 150 atuavam diretamente em serviços administrativos, financeiros e de produção (processamento de fotos e montagem de álbuns) e outros 150 funcionários eram empregados indiretamente como fotógrafos, cinegrafistas, vendedores e representantes comerciais.

Ainda segundo o proprietário, todo o lucro obtido nos últimos 30 anos foi reinvestido na expansão da própria empresa, seja na capacitação dos funcionários e aquisição de novos equipamentos seja na inovação de produtos e gestão. Em relação aos investimentos em capacitação pessoal dos funcionários, muitos dos mesmos têm participado sistematicamente de feiras gráficas e de fotografia na Alemanha e nos Estados Unidos. Investimentos também tem sido feitos na aquisição de equipamentos de última geração,

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o que possibilitou a instalação de laboratórios profissionais digitais específicos para a impressão de arquivos digitais dos mais diversos tamanhos (foto 01).

Foto 01. Imagens dos equipamentos utilizados pela Kello Formaturas. Nos últimos anos o uso

de alta tecnologia e capacitação de pessoal têm sido promovidos em função dos investimentos internos. Fonte: <http://www.kello.com.br/hp/index.php>.

De acordo com levantamentos de campo junto a Associação das Empresas de Fotografia de Santa Fé (PR), até 2010, estavam cadastradas cerca de 40 empresas do ramo, criadas a partir da visível lucratividade da primeira empresa, como a empresa Moris Formaturas, cujos proprietários foram vendedores da Kello. Chama-se a atenção para o contato próximo (FRESCA, 2000), enquanto um elemento importante para a expansão de empresas industriais e, no caso desse estudo, prestadoras de serviços. Assim como ocorreu nas indústrias de bilhar em Jaguapitã (PR), de bonés em Apucarana (PR), de móveis em Arapongas (PR) e de confecções em Cianorte (PR), na cidade de Santa Fé (PR), segundo a autora supracitada “[...] a partir do sucesso de uma empresa, no caso a

Kello [acréscimo nosso], gerou-se a perspectiva da implantação de outras, sem que para

tal, tenha havido uma política ou ações coordenadas por parte de órgãos ou agentes privados como forma de fomentar a criação [...]” desses estabelecimentos.

As empresas de fotografias cadastradas na prefeitura municipal ofereciam até 2009 aproximadamente 400 empregos diretos e, indiretamente empregavam inúmeros representantes comerciais e fotógrafos que atuavam em diversos estados brasileiros. Estima-se que 10% da população esteja envolvida no trabalho com as fotografias de

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formaturas. Muitas pessoas realizavam parte do trabalho em suas residências, tratando fotos no computador ou montando álbuns. Essas empresas têm sido as principais responsáveis pela movimentação da economia local, ao ponto dos cheques carimbados pelas empresas fotográficas serem aceitos imediatamente no comércio da cidade, independente da praça de origem (www.odiariomaringa.com.br).

Analisando-se a origem da prestação de serviço de fotografias em Santa Fé-PR, pode-se dizer que a primeira empresa instalada por Vanderlei Kello Francisco Ferreira foi precursora, pelo fato “[...] que desta [...] emergiram outras, seja pela criação da sociedade e quando de seu rompimento, um dos ex-sócios abriu nova empresa; e principalmente, seja pela experiência gerada aos funcionários que depois iniciaram atividades” (FRESCA, 2005, p.5559) no ramo da fotografia.

A partir da criação da empresa Kello e do sucesso alcançado pela mesma, ocorreu a expansão desse tipo de estabelecimento prestador de serviço na cidade de Santa Fé-PR. Ou seja, a expansão da empresa (ampliação física, investimento em equipamentos e capacitação de funcionários) e a ampliação do mercado consumidor nos últimos trinta anos pelo estabelecimento precursor e a conseqüente lucratividade do grupo Kello, despertou o interesse de outras pessoas no decorrer dessas décadas. Tal processo permitiu a ampliação do número de estabelecimentos que atuam no ramo de fotografias.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Entende-se que a caracterização desse núcleo urbano como sendo pequeno não está vinculada ao número total de habitantes, por se acreditar que esse critério não dá conta de explicitar a maior ou menor complexidade de condições e elementos presentes num núcleo urbano. Considera-se que essa caracterização como pequena deve ser feita a partir do papel exercido por essa cidade e de sua conseqüente inserção na rede urbana norte-paranaense, mediante a compreensão de sua complexidade funcional.

O setor de prestação de serviço especializado em fotografias principalmente de formaturas, com gênese em 1980, surgiu a partir de iniciativas de agentes sociais locais

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que com parcos capitais iniciaram a atividade em instalações modestas, com poucos equipamentos e alguns funcionários. A expansão do número de unidades desse ramo nas décadas seguintes ocorreu da mesma forma, sempre correlacionada às iniciativas locais. O desenvolvimento e a consolidação desse setor prestador de serviços na cidade acabaram por atribuir um novo papel a Santa Fé-PR na divisão territorial do trabalho e na sua reinserção na rede urbana norte-paranaense, que passou de um centro local com funções urbanas voltadas ao atendimento da produção e da população do campo, para centro urbano especializado em fotografias de formaturas, após década de 1990. Mesmo que tal processo não tenha alterado sua classificação como cidade com nível muito fraco de centralidade (FRESCA, 2000), essa especialização propiciou à cidade, interações espaciais com outras redes urbanas no âmbito nacional, ampliando significativamente as interações espaciais.

REFERÊNCIAS

CORREA, R. L. O estudo da rede urbana: uma proposição metodológica. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 50, n. 2, p. 107-124, abr./jun. 1988.

________. R. L. A rede urbana. São Paulo: Ática, 1989.

CHEPTULIN, A. A dialética materialista: categorias e leis da dialética. São Paulo: Alfa-Omega, 1982, 354 p.

DIÁRIO DE MARINGÁ. “Uma cidade Movida a Fotografia de Eventos”. Disponível em: www.odiariomaringa.com.br.

FRESCA, T. M. A dinâmica funcional da rede urbana do oeste paulista estudo de

casos: Osvaldo Cruz e Inúbia Paulista. 1990. Dissertação (Mestrado em Geografia)

–Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 282 p.

FRESCA, T. M. Transformações da rede urbana do norte do Paraná: estudo comparativo de três centros. 2000. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Estadual de São Paulo, São Paulo.

_______.T. M. Em defesa dos estudos das cidades pequenas no ensino de geografia.Geografia, Londrina, v.10, n.01, p. 27-34, jan/jun. 2001.

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______. T. M. A rede urbana norte paranaense: de um padrão tipo christalleriano a uma condição de diversidade e complexidade. In: FRESCA, Tânia Maria (org.) Dimensões do espaço paranaense. Londrina: Ed. UEL, 2002. p. 1-28

_______. T. M. A rede urbana do norte do Paraná. Londrina: Eduel, 2004, 403 p. _______. T. M. A rede urbana norte-paranaense e cidades especializadas em produções industriais: Arapongas, Apucarana e Cianorte. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 10, 2005, São Paulo. Anais... São Paulo, 2005, p. 5554-74. IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro, 2000

SANTOS, M. Espaço e sociedade: ensaios. Petrópolis: Vozes, 1982. _______. M. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 1986.

VEIGA, L. A. Jaguapitã-PR: pequena cidade da rede urbana norte- paranaense especializada na produção industrial de mesas para bilhar. 2007. Dissertação (Mestrado em Geografia Meio Ambiente e Desenvolvimento) – Universidade Estadual de Londrina. Londrina – PR.

Referências

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